O documento descreve o modelo TEACCH de intervenção para autismo. O modelo enfatiza o ensino estruturado, a visualização e a organização do espaço, materiais, atividades e rotinas para facilitar a aprendizagem e independência de crianças com autismo. O modelo foca nas áreas de força como o processamento visual e a memorização de rotinas.
2. [email_address] Autismo – o que é? Desenvolvimento atípico que se manifesta, normalmente, antes dos 3 anos de idade.
3. [email_address] Autismo – o que é? Este transtorno compromete todo o desenvolvimento psiconeurológico, afectando a comunicação, (expressiva – sobretudo a fala - e compreensiva) e interacção social, apresentando em muitos casos um atraso cognitivo.
4. [email_address] Sindroma do Autismo – o que é? Por ainda não ter uma causa específica definida, é chamado de Síndroma (= conjunto de sintomas).
15. [email_address] Modelo TEACCH TEACCH Treatment and Education of Autistic and Related Communication Handicapped Children (Tratamento e Educação de Crianças Autistas e com Perturbações da Comunicação)
16. [email_address] Modelo TEACCH Programa criado por Eric Schopler e colaboradores (1971) Resposta às necessidades dos pais de pessoas com autismo.
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18. [email_address] Principal objectivo Preparar os alunos para que interajam de forma mais autónoma, tanto no contexto escolar como em casa ou em outros contextos de vida.
19. [email_address] Principio Orientador 1 - Promover a adaptação (no sentido de melhorar as capacidades adaptativas dos alunos) promovendo a capacidade de comunicação e interacção social bem como promovendo mudanças nos contextos de modo a que o aluno aceda com mais qualidade às aprendizagens;
20. [email_address] 2 - Colaboração entre encarregados de Educação, docentes e outros profissionais – a colaboração dos pais envolve os seguintes níveis: os Encarregados de Educação como formandos, os encarregados de Educação como formadores. Enquanto que o trabalho em colaboração entre profissionais torna a intervenção mais eficaz. Principio Orientador
21. [email_address] 3 - Avaliação individualizada para a intervenção – é necessário proceder a uma avaliação formal e informal de cada aluno para implementar e delimitar as acções mais adequadas. Principio Orientador
22. [email_address] 4 - Ensino estruturado – a intervenção baseia-se num ensino altamente estruturado com apoio, essencialmente, a inputs visuais. Principio Orientador
23. [email_address] 5 - Reforço das capacidades – Deve-se ter em conta as capacidades do aluno, nomeadamente as emergentes de modo a definir-se a intervenção. Muitas vezes recorre-se a uma metodologia de análise de tarefas de modo a reduzir, o mais possível, as ajudas do adulto. Principio Orientador
24. [email_address] 6 - Teoria cognitiva comportamental – a base da acção é o modelo cognitivo-comportamentalista, ou seja a partir da avaliação de determinado comportamento age-se de forma específica e “localizada” para mudar/adequar esse comportamento. Principio Orientador
25. [email_address] 7 - A formação – devido às especificidades deste modelo de intervenção perspectiva-se como importante a partilha de (in)formação de modo a que este seja devidamente operacionalizado, não só pelos profissionais que interagem mais directamente na sala mas por todos os profissionais da escola. Principio Orientador
26. [email_address] Modelo TEACCH Estruturação do ambiente Diminuição de comportamentos problemáticos Previsibilidade do meio
55. [email_address] Cartão de Transição É um objecto ou cartão que orienta o aluno a ir para um lugar específico independentemente e sem ajudas verbais