2. Joaquim.coloa@gmail.com
Alargamento de escolaridade
obrigatória.
O Decreto-Lei 3/2008
Artigo 14.º
Plano individual de transição
1 - Sempre que o aluno apresente necessidades educativas especiais de carácter
permanente que o impeçam de adquirir as aprendizagens e competências definidas no
currículo deve a escola complementar o programa educativo individual com um plano
individual de transição destinado a promover a transição para a vida pós-escolar e, sempre
que possível, para o exercício de uma actividade profissional com adequada inserção social,
familiar ou numa instituição de carácter ocupacional.
Da NORMATIVIDADE.
5. Joaquim.coloa@gmail.com
Respostas individualizadas, com
base na flexibilização do currículo e
diferenciação pedagógica, para
possibilitar delinear percursos de
aprendizagens e ações de avaliação
também individualizadas.
É necessário (RE)ORGANIZAR?
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Sócio culturais das comunidades, mais
ou menos alargadas, em que os alunos
participam no que respeita a
aprendizagens relevantes e funcionais.
Pessoais no que respeita a
aprendizagens significativas.
Atenção às EXPETATIVAS?
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É necessário MAIS ESCOLA?
Cursos Vocacionais.
Formação em Cursos de Educação Formação
(CEF)?
Formação em Cursos Nacionais de
Qualificação (CNQ)?
Formação em Cursos Universitários?
8. Joaquim.coloa@gmail.com
Desenvolveram-se aprendizagens para a vida?
Desenvolveram-se oportunidades de
comunicação e interação?
Desenvolveu-se a auto afirmação?
Ajudaram-se os alunos a consciencializarem-se
de quem são?
Ajudaram-se os alunos a potenciar o que sabem
e o que querem fazer?
É necessário MAIS ESCOLA?
11. Joaquim.coloa@gmail.com
A componente PROCESSO
O PIT é um trabalho em permanente
evolução que deve ser monitorizado,
Um processo de aprendizagem e
crescimento tanto do aluno como dos
profissionais e família.
Um processo em rede que começa
precocemente de modo colaborativo com
outros profissionais e serviços.
12. Joaquim.coloa@gmail.com
A TRANSIÇÃO não deve ser encarada
como um acontecimento ocasional e
demasiadamente datado.
A componente PROCESSO
(Autism Speaks Inc. Autism Speaks and Autism Speaks It’s Time To Listen & Design are trademarks owned by Autism Speaks Inc. All rights reserved, 2011)
13. Joaquim.coloa@gmail.com
A componente PROCESSO
Um processo focado em melhorar a
realização acadêmica e funcional do aluno
para facilitar a transição da escola para a vida
pós escolar…
Outros setores de ensino, e/ou outras escolas,
formação profissional, emprego integrado
(incluindo emprego protegido), atividades de
participação independente e autónoma na
comunidade, centros de atividades
ocupacionais, cursos universitários,…
14. Joaquim.coloa@gmail.com Um processo PLANIFICADO
Orientado para resultados.
Focado nos pontos fortes e áreas de
necessidade do aluno.
Baseado em serviços de educação, emprego
e outros serviços facilitadores de ações de
instrução e de desenvolvimento de
competências.
(Autism Speaks Inc. Autism Speaks and Autism Speaks It’s Time To Listen & Design are trademarks owned by Autism Speaks Inc. All rights reserved, 2011)
16. Joaquim.coloa@gmail.com
de segurança e mobilidade o mais
autónoma possível?
fazer um telefonema?
fazer a manutenção de uma casa?
cuidar da roupa?
fazer um orçamento?
O propósito de COMPETÊNCIAS
18. Joaquim.coloa@gmail.com
BOAS PRÁTICAS
Planificação centrada na pessoa
Envolvimento do alun@
Envolvimento da família
Envolvimento da comunidade
Identificação de um coordenador / gestor do processo
Colaboração inter serviços
PIT CENTRADO NA PESSOA
1. Prever uma planificação em equipa
2. Recolher informação
3. Desenvolver o PIT
4. Implementar o PIT
5. Avaliar o PIT
(Nova Scotia. Department of Education. Student Services Division, 2005)
O que é NECESSÁRIO?
19. Monitor no
serviço
Representante
da direção da
escola
Joaquim.coloa@gmail.com
O que é NECESSÁRIO?
ALUNO
EQUIPA DE
DESENVOLVIMENTO
DO PIT
(Autism Speaks Inc. Autism Speaks and Autism Speaks It’s Time To Listen & Design are trademarks owned by Autism Speaks Inc. All rights reserved, 2011)
20. Joaquim.coloa@gmail.com
Planos de Ação que expressam a pessoa concreta seja no que
se refere aos seus sonhos como às suas escolhas.
São planos de ação de todo um conjunto de pessoas que
apoiam a participação da pessoa na definição do seu projeto de
vida, do seu percurso individual e na solução de problemas.
Apoiam a pessoa a aprender em contextos naturais e a usufruir
de toda uma rede social que é próxima e “amiga”. Uma rede de
apoio que contribui para a própria planificação da ação
possibilitando, de forma mais realista, que determinada pessoa
tenha controlo sobre os acontecimentos da sua vida diária.
Um modelo de PLANIFICAÇÃO
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É como que uma bússola que aponta possíveis direções,
hipóteses de caminhos futuros.
Uma parte que fará sobressair aspetos importantes da vida da
pessoa e ao mesmo tempo identificará aspirações futuras. São
estas aspirações que servirão como fundamento para o
desenvolvimento de todo o processo, um guião flexível com base
no qual se desenvolve toda a ação projetada / planificada. É o
mapeamento do que é a pessoa, dos seus sonhos e pesadelos,
das suas crenças, desejos e vontades, dos seus talentos, forças
e fragilidades, das oportunidades que se lhe apresentam e da
forma como essas oportunidades se podem transformar em
realidades de vida diária nomeadamente dos suportes
requeridos.
Um modelo de PLANIFICAÇÃO
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1 – O que é relevante na história da pessoa? Qual a história da
pessoa?
2 – Quem é a pessoa (todos os intervenientes devem escolher
algumas palavras chave que possam definir a pessoa)?
3 – Quais os sonhos da pessoa?
4 – Quais os pesadelos ou medos da pessoa? Como evitar
esses medos?
5 – Quais são as forças, dons e talentos da pessoa? Quais são
as suas competências?
6 – Do que necessita a pessoa para concretizar os seus
sonhos?
7 – De quem necessita a pessoa para concretizar os seus
sonhos?
8 – Como concretizar o Plano de ação (responsabilidades,
papéis e funções de cada um dos intervenientes)
Um modelo de PLANIFICAÇÃO
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1. Quais são os objetivos do jovem?
2. Quais as competências e comportamentos de que o
jovem precisa para atingir estes objetivos?
3. Quais os programas comunitários, serviços e apoios
disponíveis para apoiar estes objetivos?
4. Quais as responsabilidades que devem ser assumidas
pelo jovem, pela escola, pelos diversos serviços de
apoio, pelos serviços culturais e comunitários, e pela
sua família para que o jovem possa atingir os seus
objetivos?
5. Quais são as barreiras e carências existentes nos
atuais programas, serviços e apoios que devem ser
equacionados?
Um modelo de PLANIFICAÇÃO