SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 49
Inclusão  Passos  para  o  Sucesso 20 de Novembro de 2009 - Palmela http://proinclusao.com.sapo.pt proandee@gmail.com  Joaquim Colôa
Uma  intervenção inclusiva , no âmbito da  IP ; é a que desenvolve acções em contextos naturais. Este conceito refere-se a adequações que são feitas não exclusivamente para as crianças com NEE. Que se entende por inclusão em IP? proandee@gmail.com  Attorney, M. (2008) Joaquim Colôa
A referência ao  conceito de Inclusão   no âmbito da  IP  é consequentemente um pouco diferente da referência que é feita relativamente às escolas. Que se entende por inclusão em IP? proandee@gmail.com  Attorney, M. (2008) Joaquim Colôa
Os  serviços de IP  devem ser fornecidos à criança em  contextos naturais , a menos que devido à especificidade dos objectivos isso não seja possível (e.g. quando uma criança necessita de cuidados médicos prolongados). Que se entende por inclusão em IP? proandee@gmail.com  Attorney, M. (2008) Joaquim Colôa
O  National Profissional Development Center on Inclusion , afirma que existem  “consensos”  que se verificam em diversos estudos. Que se entende por inclusão em IP? proandee@gmail.com  Joaquim Colôa
A  inclusão  pode ser definida de várias formas. No entanto, definir inclusão não é simples. Primeiro Consenso… proandee@gmail.com  Schwartz, I. S., Sandall, S. R., Odom, S. L., Horn, E., & Beckman, P. J.   (2002); Guralnick, M. J. (2001); Odom, S. L., Horn, E. M., Marquart, J., Hanson, M. J., Wolfberg, P., Beckman, et al. (1999); Odom, S. L., & Diamond, K. E. (1998) e Division for Early Childhood. (1993). Joaquim Colôa
Segundo Consenso… proandee@gmail.com  São visíveis os  progressos  relativos ao esforço de assegurar o  acesso a programas inclusivos , sobretudo, no Jardim de Infância (3-5 anos). U. S. Department of Education. (2005); Guralnick, M. J. (2001); McDonnell, A. P., Brownell, K. L., & Wolery, M. (1997). Joaquim Colôa
As crianças que beneficiam de  programas inclusivos , geralmente e no mínimo, apresentam tão  bons resultados  como as crianças que são colocadas em programas especializados. Terceiro consenso… proandee@gmail.com  Odom, S. L., Vitztum, J., Wolery, R., Lieber, J., Sandall, S., Hanson, M., et al. (2004); Rafferty, Y., Piscitelli, V., & Boettcher, C. (2003); Buysse, V., Goldman, B. D., & Skinner, M. (2002); Odom, S. L., Schwartz, I. S., & ECRII Investigators. (2002); Holahan, A., & Costenbader, V. (2000); Hundert, J., Mahoney, B., Mundy, F., & Vernon, M. L. (1998); Odom, S. L., & Diamond, K. E. (1998); Guralnick, M. J., Conner, R. T., Hammond, M. A., Gottman, J. M., & Kinnish, K. (1996); Buysse, V., & Bailey, D. B. (1993); Lamorey, S., & Bricker, D. D. (1993); Cole, K. N., Mills, P. E., Dale, P. S., & Jenkins, J. R. (1991); Harris, S. L., Handleman, J. S., & Kristoff, B. (1990); Jenkins, J. R., Odom, S. L., & Speltz, M. L. (1989); Guralnick, M. J., & Groom, J. M. (1988). Joaquim Colôa
A  inclusão  pode beneficiar a criança com ou sem dificuldades, particularmente no que diz respeito ao seu  desenvolvimento social. Terceiro consenso… proandee@gmail.com  Odom, S. L., Vitztum, J., Wolery, R., Lieber, J., Sandall, S., Hanson, M., et al. (2004); Rafferty, Y., Piscitelli, V., & Boettcher, C. (2003); Buysse, V., Goldman, B. D., & Skinner, M. (2002); Odom, S. L., Schwartz, I. S., & ECRII Investigators. (2002); Holahan, A., & Costenbader, V. (2000); Hundert, J., Mahoney, B., Mundy, F., & Vernon, M. L. (1998); Odom, S. L., & Diamond, K. E. (1998); Guralnick, M. J., Conner, R. T., Hammond, M. A., Gottman, J. M., & Kinnish, K. (1996); Buysse, V., & Bailey, D. B. (1993); Lamorey, S., & Bricker, D. D. (1993); Cole, K. N., Mills, P. E., Dale, P. S., & Jenkins, J. R. (1991); Harris, S. L., Handleman, J. S., & Kristoff, B. (1990); Jenkins, J. R., Odom, S. L., & Speltz, M. L. (1989); Guralnick, M. J., & Groom, J. M. (1988). Joaquim Colôa
A  inclusão  é condicionada por diversos factores tais como:  políticas ,  recursos  bem como pela  opinião  de pessoas que acreditam que é possível a sua implementação. Quarto consenso… proandee@gmail.com  Cross, A. F., Traub, E. K., Hutter-Pishgahi, L., & Shelton, G. (2004); Odom, S. L., Vitztum, J., Wolery, R., Lieber, J., Sandall, S., Hanson, M., et al. (2004); Odom, S. L., Schwartz, I. S., & ECRII Investigators. (2002); Odom, S. L., Wolery, R. A., Lieber, J., & Horn, E. (2002); Wesley, P. W., Buysse, V., & Skinner, D. (2001); Wesley, P. W., Buysse, V., & Keyes, L. (2000); Lieber, J., Hanson, M. J., Beckman, P. J., Odom, S. L., Sandall, S. R.,Schwartz, I. S., et al. (2000); Bailey, D. B., McWilliam, R. A., Buysse, V., & Wesley, P. W. (1998); Buysse, V., Wesley, P. W., & Keyes, L. (1998); Odom, S. L., & Diamond, K. E. (1998); Buysse, V., Wesley, P. W., Keyes, L., & Bailey, D. B. (1996); Scruggs, T. E., & Mastropieri, M. A. (1996); Stoneman, Z. (1993).  Joaquim Colôa
A  formação especializada  é um factor importante na implementação da inclusão bem como de monotorização dos resultados das crianças. Quinto consenso… proandee@gmail.com  Odom, S. L., Vitztum, J., Wolery, R., Lieber, J., Sandall, S., Hanson, M., et al. (2004); D’Allura, T. (2002); Schwartz, I. S., & Carta, J. J. (1996); Antia, S. D., Kreimeyer, K. H., & Eldredge, N. (1994); DeKlyen, M., & Odom, S. L. (1989); Lefebvre, D., & Strain, P. S. (1989); McEvoy, M. A., Nordquist, V. M., Twardosz, S., Heckaman, K., Wehby, J. H., & Denny, R. K. (1988).   Joaquim Colôa
A  colaboração  entre as famílias, professores e profissionais especializados é a pedra angular de uma inclusão de alta qualidade.  Sexto consenso… proandee@gmail.com  Odom, S. L., Vitztum, J., Wolery, R., Lieber, J., Sandall, S., Hanson, M., et al. (2004); Hunt, P., Soto, G., Maier, J., Liboiron, N., & Bae, S. (2004); Odom, S. L., Schwartz, I. S., & ECRII Investigators. (2002); Odom, S. L., Wolery, R. A., Lieber, J., & Horn, E. (2002). Joaquim Colôa
As  famílias  de crianças com deficiência encaram favoravelmente a inclusão.  Sétimo consenso… proandee@gmail.com  Odom, S. L., Vitztum, J., Wolery, R., Lieber, J., Sandall, S., Hanson, M., et al.  (2004); Lamorey, S., & Bricker, D. D. (1993); Miller, L. J., Strain, P. S., Boyd, K., Hunsicker, S., McKinley, J., & Wu, A. (1992); Peck, C., Carlson, P., & Helmstetter, E. (1992); Bailey, D. B., & Winton, P. J. (1989); Green, A. L., & Stoneman, Z. (1989); Reichart, D. C., Lynch, E. C., Anderson, B. C., Svobodny, L. A., DiCola, J. M., & Mercury, M. G. (1989); Bailey, D. B., & Winton, P. J. (1987).   Joaquim Colôa
No entanto, algumas  famílias , colocam  interrogações  sobre a existência de intervenções e serviços de qualidade na 1º infância. Sétimo consenso… proandee@gmail.com  Odom, S. L., Vitztum, J., Wolery, R., Lieber, J., Sandall, S., Hanson, M., et al.  (2004); Lamorey, S., & Bricker, D. D. (1993); Miller, L. J., Strain, P. S., Boyd, K., Hunsicker, S., McKinley, J., & Wu, A. (1992); Peck, C., Carlson, P., & Helmstetter, E. (1992); Bailey, D. B., & Winton, P. J. (1989); Green, A. L., & Stoneman, Z. (1989); Reichart, D. C., Lynch, E. C., Anderson, B. C., Svobodny, L. A., DiCola, J. M., & Mercury, M. G. (1989); Bailey, D. B., & Winton, P. J. (1987).   Joaquim Colôa
O que é constante… proandee@gmail.com  Inclusão em IP Intervenção  em contextos  naturais Intervenção  baseada nos  recursos Intervenção  centrada  na família Intervenção  alicerçada no  trabalho  em equipa Modelo  Sistémico Modelo  de formação dos técnicos Joaquim Colôa
Modelo Sistémico… Os profissionais de  IP  intervêm na área do desenvolvimento da criança. Por natureza, esse desenvolvimento  encontra-se inserido num  sistema de componentes múltiplos  relacionados entre si.  proandee@gmail.com  Heyer, Kienapple (2005) Joaquim Colôa
Modelo Sistémico… “ Esta perspectiva é nova no que diz respeito à concepção da  pessoa , destacando-se o  ambiente  e em especial a  interacção   entre os dois (….) O ambiente ecológico é concebido como um jogo de estruturas que encaixam umas nas outras como um jogo de bonecas de russas”. proandee@gmail.com  Bronfenbrenner (1979). Joaquim Colôa
Modelo Sistémico… As teorias de  Bronfenbrenner  e a sua estrutura conceptual para o desenvolvimento humano influenciaram o sentido das pesquisas relativas ao desenvolvimento de criança, tendo essa estrutura sido generalizada de modo a considerar a criança inserida no seu ambiente bem como os componentes de interconexão entre subsistemas.  proandee@gmail.com  Heyer, Kienapple (2005) Joaquim Colôa
Modelo Sistémico… Muitas das estruturas foram adaptadas da estrutura conceptual inicial de Bronfenbrenner para descrever o relacionamento de diversas actividades humanas e das suas interacções com o ambiente.  proandee@gmail.com  Heyer, Kienapple (2005) Joaquim Colôa
Modelo Sistémico… proandee@gmail.com  Heyer, Kienapple (2005) Jo aquim Colôa
Modelo de Formação dos Técnicos… O papel dos  profissionais de IP  está, profundamente, inserido num sistema de diversos serviços. Uma acção que se integra numa dinâmica inter-serviços. Assim, estes profissionais provêm de diversas áreas profissionais e académicas bem como possuem experiências diversificadas/diferenciadas.  proandee@gmail.com  Heyer, Kienapple (2005) Joaquim Colôa
Modelo de Formação dos Técnicos… proandee@gmail.com  Heyer, Kienapple (2005) Jo aquim Colôa
Modelo de Formação dos Técnicos… O sistema que suporta a sua formação é fragmentado, realidade que se projecta na sua acção. Assim, esta não é responsiva às necessidades da criança inserida numa estrutura concebida de modo ecológico. Esta realidade estreita e encerra o ecossistema dos profissionais influenciando a sua formação e as necessidades profissionais/educacionais requeridas para responder às necessidades da actividade em IP.  proandee@gmail.com  Heyer, Kienapple (2005) Joaquim Colôa
Modelo de Formação dos Técnicos… Alguns teóricos defendem que os conteúdos de  formação  se devem basear nos tópicos de boas práticas recomendadas pela DEC(2000).  Estas defendem cinco pistas (avaliação e intervenção focalizada na criança, práticas centradas na família, modelos interdisciplinares e atenção às tecnologias de Apoio).  proandee@gmail.com  Heyer, Kienapple (2005) Joaquim Colôa
Conteúdos na Formação dos Técnicos… 3 aspectos de 10: Os conhecimentos e as competências devem reflectir aspectos dos papeis e funções esperados pelos profissionais de IP.  proandee@gmail.com  Heyer, Kienapple (2005) Joaquim Colôa
Conteúdos na Formação dos Técnicos… Devem ter em conta orientações profissionais e uma atitude reflexiva das próprias práticas, por referência ao que actualmente se considera boas práticas em IP. Devem ter em conta aspectos do processo como a tomada de decisão, a resolução de problemas e a reflexão sobre as práticas.  proandee@gmail.com  Heyer, Kienapple (2005) Joaquim Colôa
Modelo de Formação dos Técncicos… proandee@gmail.com  Heyer, Kienapple (2005) Joaquim Colôa Necessidades reconhecidas Conhecimentos e competências que os profissionais identificam como faltando para poderem desempenhar uma tarefa. Necessidades atribuídas Convicção que um individuo tem sobre a necessidade de conhecimentos e competências de outro individuo para desempenhar uma tarefa. Necessidades organizacionais Necessidades que a organização identifica para continuar a existir e a desempenhar a sua função.
Modelo de Formação dos Técnicos… proandee@gmail.com  Brigss (1991)  duas vertentes de formação:  vertical  e  horizontal . A primeira pressupõe um alto nível de  saberes no âmbito de uma disciplina  especifica, a segunda refere-se à  troca de saberes  entre as várias disciplinas.  Joaquim Colôa
Modelo de Formação dos Técnicos… proandee@gmail.com  Miller & Stayton (2002)  O factor  formação  é, sem dúvida, um dos factores mais importantes no sentido de promover qualidade aos processos de Intervenção Precoce. Joaquim Colôa
Modelo de Formação dos Técnicos… proandee@gmail.com  Miller & Stayton (2002)  A formação é considerada um dos elementos críticos, impedindo, muitas vezes, a prestação de serviços de qualidade. A formação para o trabalho em equipa deveria existir em duas modalidades: formação inicial e formação em serviço. Joaquim Colôa
Trabalho em equipa… proandee@gmail.com  Sandall, McLean, & Smith, (2000) O trabalho em equipa, é essencial para assegurar uma intervenção bem sucedida dos serviços de IP em ambientes inclusivos. Joaquim Colôa
Trabalho em equipa… proandee@gmail.com  Joaquim Colôa / Helena Filipe NECF research team, 2004 Se essas equipas forem formadas com base em serviços diversos (equipas interserviços)constitui-se como uma estratégia a longo prazo que visa reforçar as comunidades e as famílias.
Trabalho em equipa… proandee@gmail.com  Joaquim Colôa / Helena Filipe Kilgo, Aldridge, Denton, Vogtel, Vincent, Burke, Unanue (2003) As distintas perspectivas melhoram e optimizam a tomada de decisão. Uma só disciplina  não consegue responder a todas as necessidades de uma criança e respectiva família.
Trabalho em equipa… proandee@gmail.com  Wong & Cumming, 2008 Equipa transdicicplinar  um modelo de interdependências Joaquim Colôa Profissional Profissional Profissional Gestor  de caso Família e criança
Trabalho em equipa trandisciplinar… proandee@gmail.com  Losardo & Notari-Sylverson, 2001; McWilliam, 2000 É recomendada porque:  1)  impede a fragmentação dos serviços por referência a cada uma das disciplinas,  2)  evita a sobreposição de serviços,  3)  olha para a criança como um todo e  4)  enfatiza a importância da família como membro da equipa. Joaquim Colôa
Trabalho em equipa transdiciplinar… proandee@gmail.com  Bruder e Dunst 2005; Moore e Larkin 2005  1 - fornece apoio e suporte aceitando que a tomada de decisões se desloque do profissional para as famílias;  2 - reconhece a importância da colaboração entre pais e profissionais;  3 – as famílias beneficiam de um serviço mais eficiente uma vez que as competências dos diversos profissionais são integradas numa única intervenção. Joaquim Colôa
Trabalho em equipa transdiciplinar… proandee@gmail.com  Pilkington e Malinowski 2002; Moore 2005a; MDESE 2006   Factores que suportam o trabalho da  equipa transdisciplinar :   - Qualidades pessoais;  - Conhecimento e competências partilhadas através de uma prática reflexiva (discussão de casos); - Suporte e compromisso   organizacional. Joaquim Colôa
Intervenção baseada nos recursos… proandee@gmail.com  Colôa ((2003) A criação de uma rede de  suportes e recursos  variados, formais e informais, que possam ter impacto directo ou indirecto no funcionamento da família e da criança. Joaquim Colôa
Intervenção baseada nos recursos… proandee@gmail.com  Trivette; Dunst & Deal (1997). Joaquim Colôa CARACTERÍSTICAS ASPECTOS MAIS RELEVANTES Centrado na comunidade As respostas são definidas tendo em conta o “mapeamento” dos recursos existentes na comunidade. Existe uma perspectiva compreensiva dos serviços. Paradigma sinergético Os recursos devem ser flexíveis, diversificados, individualizados e adequados às necessidades das famílias. Enfoque em suportes formais e informais Os esforços para (re)conhecer as necessidades das famílias e intervir implicam a mobilização de suportes formais e informais, de modo a constituir-se na comunidade uma “teia” de apoios. Enfoque nas “forças” As intervenções baseiam-se nas “forças” individuais e colectivas das famílias. Soluções equacionadas no interior Os recursos são organizados e facilitados de modo a responderem às necessidades específicas de cada família.
Intervenção centrada na família… proandee@gmail.com  Heyer, Kienapple (2005) É uma filosofia que coloca as  famílias  no centro da acção /   intervenção  de determinado serviço. É uma filosofia que reconhece força e competências a diversos dos membros da família, incentivando-os a estabelecer prioridades e a tomar decisões informadas.   Joaquim Colôa
A  Inclusão , enquanto valor / princípio, tem como base o direito de todas as crianças, independentemente das suas capacidades, a participarem activamente em ambientes naturais dentro das suas comunidades. Inclusão em IP… proandee@gmail.com  Division for Early Childhood (DEC) , 2008 Joaquim Colôa
Ambientes naturais  são aqueles em que a criança vivencia as suas experiências, independentemente das suas dificuldades. Estes ambientes não se limitam ao contexto familiar mas incluem, a creche, as amas, o Jardim de Infância, instituições de cuidados para a 1º infância, locais de culto, recreativos (tais como o recreio/parques comunitários e acontecimentos comunitários) e outros ambientes que todas as crianças e as famílias interagem. Inclusão em IP… proandee@gmail.com  Division for Early Childhood (DEC) , 2008 Joaquim Colôa
a) o desenvolvimento continuo, implementação, avaliação, e disseminação de  práticas de inclusão total . O que implica serviços e sistemas que sejam de alta qualidade para todas as crianças; Segundo a DEC práticas Inclusivas implicam… proandee@gmail.com  Division for Early Childhood (DEC) , 2008 Joaquim Colôa
b) o desenvolvimento de  programas de formação  nos diversos serviços que preparem as famílias, profissionais de IP e administradores para desenvolverem e trabalharem em ambientes inclusivos; Segundo a DEC práticas Inclusivas implica… proandee@gmail.com  Division for Early Childhood (DEC) , 2008 Joaquim Colôa
c)  colaboração  entre os diversos interessados (famílias, profissionais, serviços,…) no sentido de implementarem procedimentos fiscais e administrativos flexíveis e baseados nos princípios e práticas da inclusão; Segundo a DEC práticas Inclusivas implica… proandee@gmail.com  Division for Early Childhood (DEC) , 2008 Joaquim Colôa
d) Desenvolvimento de  investigação  que contribua para o nosso conhecimento acerca de práticas recomendadas; Segundo a DEC práticas Inclusivas implica… proandee@gmail.com  Division for Early Childhood (DEC) , 2008 Joaquim Colôa
e) A  reestruturação e colaboração  (equipas interserviços) entre os suportes sociais, educacionais, de saúde e de intervenção, implementando serviços de IP que apresentem respostas de maior qualidade às necessidades de todas as crianças e famílias. Segundo a DEC práticas Inclusivas implica… proandee@gmail.com  Division for Early Childhood (DEC) , 2008 Joaquim Colôa
Em síntese, a implementação de práticas inclusivas deve assegurar um desenvolvimento óptimo (sucesso) em termos de benefícios individuais tanto para cada criança como para cada família. Segundo a DEC práticas Inclusivas implica… proandee@gmail.com  Division for Early Childhood (DEC) , 2008 Joaquim Colôa
Bem  hajam 20 de Novembro de 2009 - Palmela http://proinclusao.com.sapo.pt proandee@gmail.com  Joaquim Colôa

Más contenido relacionado

Más de Joaquim Colôa

CAMINHOS PARA A PROMOÇÃO DA INLUSÃO E VIDA INDEPENDENTE
CAMINHOS PARA  A PROMOÇÃO DA INLUSÃO E VIDA INDEPENDENTECAMINHOS PARA  A PROMOÇÃO DA INLUSÃO E VIDA INDEPENDENTE
CAMINHOS PARA A PROMOÇÃO DA INLUSÃO E VIDA INDEPENDENTEJoaquim Colôa
 
APRESENTAÇÃO AULA ABERTA INSTITUTO JEAN PIAGET DE ALMADA.pdf
APRESENTAÇÃO AULA ABERTA INSTITUTO JEAN PIAGET DE ALMADA.pdfAPRESENTAÇÃO AULA ABERTA INSTITUTO JEAN PIAGET DE ALMADA.pdf
APRESENTAÇÃO AULA ABERTA INSTITUTO JEAN PIAGET DE ALMADA.pdfJoaquim Colôa
 
DA VIOLÊNCIA DA EXCLUSÃO À INCLUSÃO QUE (ÀS VEZES) É VIOLENTA
DA VIOLÊNCIA DA EXCLUSÃO À INCLUSÃO QUE (ÀS VEZES) É VIOLENTADA VIOLÊNCIA DA EXCLUSÃO À INCLUSÃO QUE (ÀS VEZES) É VIOLENTA
DA VIOLÊNCIA DA EXCLUSÃO À INCLUSÃO QUE (ÀS VEZES) É VIOLENTAJoaquim Colôa
 
APRESENTAÇÃO CENTRO DE FORMAÇÃO ANTÓNIO SÉRGIO.pdf
APRESENTAÇÃO CENTRO DE FORMAÇÃO ANTÓNIO SÉRGIO.pdfAPRESENTAÇÃO CENTRO DE FORMAÇÃO ANTÓNIO SÉRGIO.pdf
APRESENTAÇÃO CENTRO DE FORMAÇÃO ANTÓNIO SÉRGIO.pdfJoaquim Colôa
 
APRESENTAÇÃO CONGRESSO UNIVERSIDADE LUSÓFONA .pdf
APRESENTAÇÃO CONGRESSO UNIVERSIDADE LUSÓFONA .pdfAPRESENTAÇÃO CONGRESSO UNIVERSIDADE LUSÓFONA .pdf
APRESENTAÇÃO CONGRESSO UNIVERSIDADE LUSÓFONA .pdfJoaquim Colôa
 
INCLUSÃO ESCOLAR EM TEMPOS DE PÓS-PANDEMIA.pdf
INCLUSÃO ESCOLAR EM TEMPOS DE PÓS-PANDEMIA.pdfINCLUSÃO ESCOLAR EM TEMPOS DE PÓS-PANDEMIA.pdf
INCLUSÃO ESCOLAR EM TEMPOS DE PÓS-PANDEMIA.pdfJoaquim Colôa
 
Problemas Emocinais e Comportamentais - Teoria e Prática.pdf
Problemas Emocinais e Comportamentais - Teoria e Prática.pdfProblemas Emocinais e Comportamentais - Teoria e Prática.pdf
Problemas Emocinais e Comportamentais - Teoria e Prática.pdfJoaquim Colôa
 
Tempos de Pandemia: quando os frágeis sintomas de inclusão se transformam em ...
Tempos de Pandemia: quando os frágeis sintomas de inclusão se transformam em ...Tempos de Pandemia: quando os frágeis sintomas de inclusão se transformam em ...
Tempos de Pandemia: quando os frágeis sintomas de inclusão se transformam em ...Joaquim Colôa
 
Políticas e Culturas de Avaliação de Alunos com Necessidades Educativas Espec...
Políticas e Culturas de Avaliação de Alunos com Necessidades Educativas Espec...Políticas e Culturas de Avaliação de Alunos com Necessidades Educativas Espec...
Políticas e Culturas de Avaliação de Alunos com Necessidades Educativas Espec...Joaquim Colôa
 
Texto elaborado para: Audição conjunta sobre o acompanhamento e avaliação da ...
Texto elaborado para: Audição conjunta sobre o acompanhamento e avaliação da ...Texto elaborado para: Audição conjunta sobre o acompanhamento e avaliação da ...
Texto elaborado para: Audição conjunta sobre o acompanhamento e avaliação da ...Joaquim Colôa
 
DES|CONFINAR 2.º MARÇO.ABRIL 2021
DES|CONFINAR 2.º MARÇO.ABRIL 2021DES|CONFINAR 2.º MARÇO.ABRIL 2021
DES|CONFINAR 2.º MARÇO.ABRIL 2021Joaquim Colôa
 
Cabe a Diferenciação pedagógica numa Medida Prescritiva?
Cabe a Diferenciação pedagógica numa Medida Prescritiva?Cabe a Diferenciação pedagógica numa Medida Prescritiva?
Cabe a Diferenciação pedagógica numa Medida Prescritiva?Joaquim Colôa
 
Da Exclusão à Inclusão - A escola completa do século XXI
Da Exclusão à Inclusão - A escola completa do século XXIDa Exclusão à Inclusão - A escola completa do século XXI
Da Exclusão à Inclusão - A escola completa do século XXIJoaquim Colôa
 
Reflexão sobre o conceito de Necessidades Educativas Especiais
Reflexão sobre o conceito de Necessidades Educativas EspeciaisReflexão sobre o conceito de Necessidades Educativas Especiais
Reflexão sobre o conceito de Necessidades Educativas EspeciaisJoaquim Colôa
 
DES|CONFINAR - Joaquim Colôa
DES|CONFINAR - Joaquim ColôaDES|CONFINAR - Joaquim Colôa
DES|CONFINAR - Joaquim ColôaJoaquim Colôa
 
Joaquim Colôa - AS OPORTUNIDADES DA NOVA LEI EM PORTUGAL – DITA QUE É PARA A ...
Joaquim Colôa - AS OPORTUNIDADES DA NOVA LEI EM PORTUGAL – DITA QUE É PARA A ...Joaquim Colôa - AS OPORTUNIDADES DA NOVA LEI EM PORTUGAL – DITA QUE É PARA A ...
Joaquim Colôa - AS OPORTUNIDADES DA NOVA LEI EM PORTUGAL – DITA QUE É PARA A ...Joaquim Colôa
 
Educação Inclusiva: Uma narrativa de 25 anos no aroma dos dias
Educação Inclusiva: Uma narrativa de 25 anos no aroma dos diasEducação Inclusiva: Uma narrativa de 25 anos no aroma dos dias
Educação Inclusiva: Uma narrativa de 25 anos no aroma dos diasJoaquim Colôa
 
Autodeterminação ou o Poder e a Liberdade em dar Sentido à Singularidade*
Autodeterminação ou o Poder e a Liberdade em dar Sentido à Singularidade*Autodeterminação ou o Poder e a Liberdade em dar Sentido à Singularidade*
Autodeterminação ou o Poder e a Liberdade em dar Sentido à Singularidade*Joaquim Colôa
 
Educação Inclusiva: Um Olhar Organizado em 5 Pontos de Vista
Educação Inclusiva: Um Olhar Organizado em 5 Pontos de VistaEducação Inclusiva: Um Olhar Organizado em 5 Pontos de Vista
Educação Inclusiva: Um Olhar Organizado em 5 Pontos de VistaJoaquim Colôa
 
Defender inclusao sem comecar pelo fim
Defender inclusao sem comecar pelo fim Defender inclusao sem comecar pelo fim
Defender inclusao sem comecar pelo fim Joaquim Colôa
 

Más de Joaquim Colôa (20)

CAMINHOS PARA A PROMOÇÃO DA INLUSÃO E VIDA INDEPENDENTE
CAMINHOS PARA  A PROMOÇÃO DA INLUSÃO E VIDA INDEPENDENTECAMINHOS PARA  A PROMOÇÃO DA INLUSÃO E VIDA INDEPENDENTE
CAMINHOS PARA A PROMOÇÃO DA INLUSÃO E VIDA INDEPENDENTE
 
APRESENTAÇÃO AULA ABERTA INSTITUTO JEAN PIAGET DE ALMADA.pdf
APRESENTAÇÃO AULA ABERTA INSTITUTO JEAN PIAGET DE ALMADA.pdfAPRESENTAÇÃO AULA ABERTA INSTITUTO JEAN PIAGET DE ALMADA.pdf
APRESENTAÇÃO AULA ABERTA INSTITUTO JEAN PIAGET DE ALMADA.pdf
 
DA VIOLÊNCIA DA EXCLUSÃO À INCLUSÃO QUE (ÀS VEZES) É VIOLENTA
DA VIOLÊNCIA DA EXCLUSÃO À INCLUSÃO QUE (ÀS VEZES) É VIOLENTADA VIOLÊNCIA DA EXCLUSÃO À INCLUSÃO QUE (ÀS VEZES) É VIOLENTA
DA VIOLÊNCIA DA EXCLUSÃO À INCLUSÃO QUE (ÀS VEZES) É VIOLENTA
 
APRESENTAÇÃO CENTRO DE FORMAÇÃO ANTÓNIO SÉRGIO.pdf
APRESENTAÇÃO CENTRO DE FORMAÇÃO ANTÓNIO SÉRGIO.pdfAPRESENTAÇÃO CENTRO DE FORMAÇÃO ANTÓNIO SÉRGIO.pdf
APRESENTAÇÃO CENTRO DE FORMAÇÃO ANTÓNIO SÉRGIO.pdf
 
APRESENTAÇÃO CONGRESSO UNIVERSIDADE LUSÓFONA .pdf
APRESENTAÇÃO CONGRESSO UNIVERSIDADE LUSÓFONA .pdfAPRESENTAÇÃO CONGRESSO UNIVERSIDADE LUSÓFONA .pdf
APRESENTAÇÃO CONGRESSO UNIVERSIDADE LUSÓFONA .pdf
 
INCLUSÃO ESCOLAR EM TEMPOS DE PÓS-PANDEMIA.pdf
INCLUSÃO ESCOLAR EM TEMPOS DE PÓS-PANDEMIA.pdfINCLUSÃO ESCOLAR EM TEMPOS DE PÓS-PANDEMIA.pdf
INCLUSÃO ESCOLAR EM TEMPOS DE PÓS-PANDEMIA.pdf
 
Problemas Emocinais e Comportamentais - Teoria e Prática.pdf
Problemas Emocinais e Comportamentais - Teoria e Prática.pdfProblemas Emocinais e Comportamentais - Teoria e Prática.pdf
Problemas Emocinais e Comportamentais - Teoria e Prática.pdf
 
Tempos de Pandemia: quando os frágeis sintomas de inclusão se transformam em ...
Tempos de Pandemia: quando os frágeis sintomas de inclusão se transformam em ...Tempos de Pandemia: quando os frágeis sintomas de inclusão se transformam em ...
Tempos de Pandemia: quando os frágeis sintomas de inclusão se transformam em ...
 
Políticas e Culturas de Avaliação de Alunos com Necessidades Educativas Espec...
Políticas e Culturas de Avaliação de Alunos com Necessidades Educativas Espec...Políticas e Culturas de Avaliação de Alunos com Necessidades Educativas Espec...
Políticas e Culturas de Avaliação de Alunos com Necessidades Educativas Espec...
 
Texto elaborado para: Audição conjunta sobre o acompanhamento e avaliação da ...
Texto elaborado para: Audição conjunta sobre o acompanhamento e avaliação da ...Texto elaborado para: Audição conjunta sobre o acompanhamento e avaliação da ...
Texto elaborado para: Audição conjunta sobre o acompanhamento e avaliação da ...
 
DES|CONFINAR 2.º MARÇO.ABRIL 2021
DES|CONFINAR 2.º MARÇO.ABRIL 2021DES|CONFINAR 2.º MARÇO.ABRIL 2021
DES|CONFINAR 2.º MARÇO.ABRIL 2021
 
Cabe a Diferenciação pedagógica numa Medida Prescritiva?
Cabe a Diferenciação pedagógica numa Medida Prescritiva?Cabe a Diferenciação pedagógica numa Medida Prescritiva?
Cabe a Diferenciação pedagógica numa Medida Prescritiva?
 
Da Exclusão à Inclusão - A escola completa do século XXI
Da Exclusão à Inclusão - A escola completa do século XXIDa Exclusão à Inclusão - A escola completa do século XXI
Da Exclusão à Inclusão - A escola completa do século XXI
 
Reflexão sobre o conceito de Necessidades Educativas Especiais
Reflexão sobre o conceito de Necessidades Educativas EspeciaisReflexão sobre o conceito de Necessidades Educativas Especiais
Reflexão sobre o conceito de Necessidades Educativas Especiais
 
DES|CONFINAR - Joaquim Colôa
DES|CONFINAR - Joaquim ColôaDES|CONFINAR - Joaquim Colôa
DES|CONFINAR - Joaquim Colôa
 
Joaquim Colôa - AS OPORTUNIDADES DA NOVA LEI EM PORTUGAL – DITA QUE É PARA A ...
Joaquim Colôa - AS OPORTUNIDADES DA NOVA LEI EM PORTUGAL – DITA QUE É PARA A ...Joaquim Colôa - AS OPORTUNIDADES DA NOVA LEI EM PORTUGAL – DITA QUE É PARA A ...
Joaquim Colôa - AS OPORTUNIDADES DA NOVA LEI EM PORTUGAL – DITA QUE É PARA A ...
 
Educação Inclusiva: Uma narrativa de 25 anos no aroma dos dias
Educação Inclusiva: Uma narrativa de 25 anos no aroma dos diasEducação Inclusiva: Uma narrativa de 25 anos no aroma dos dias
Educação Inclusiva: Uma narrativa de 25 anos no aroma dos dias
 
Autodeterminação ou o Poder e a Liberdade em dar Sentido à Singularidade*
Autodeterminação ou o Poder e a Liberdade em dar Sentido à Singularidade*Autodeterminação ou o Poder e a Liberdade em dar Sentido à Singularidade*
Autodeterminação ou o Poder e a Liberdade em dar Sentido à Singularidade*
 
Educação Inclusiva: Um Olhar Organizado em 5 Pontos de Vista
Educação Inclusiva: Um Olhar Organizado em 5 Pontos de VistaEducação Inclusiva: Um Olhar Organizado em 5 Pontos de Vista
Educação Inclusiva: Um Olhar Organizado em 5 Pontos de Vista
 
Defender inclusao sem comecar pelo fim
Defender inclusao sem comecar pelo fim Defender inclusao sem comecar pelo fim
Defender inclusao sem comecar pelo fim
 

Último

LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.HildegardeAngel
 
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdfPLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdfProfGleide
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresaulasgege
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfHenrique Pontes
 
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxDeyvidBriel
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasMesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasRicardo Diniz campos
 
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 anoAdelmaTorres2
 
Gametogênese, formação dos gametas masculino e feminino
Gametogênese, formação dos gametas masculino e femininoGametogênese, formação dos gametas masculino e feminino
Gametogênese, formação dos gametas masculino e femininoCelianeOliveira8
 
ADJETIVO para 8 ano. Ensino funda.mental
ADJETIVO para 8 ano. Ensino funda.mentalADJETIVO para 8 ano. Ensino funda.mental
ADJETIVO para 8 ano. Ensino funda.mentalSilvana Silva
 
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdfPPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdfAnaGonalves804156
 
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaA Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaFernanda Ledesma
 
organizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdf
organizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdforganizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdf
organizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdfCarlosRodrigues832670
 
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxSlides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfCurrículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfIedaGoethe
 
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosBingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosAntnyoAllysson
 
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basicoPRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basicoSilvaDias3
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISVitor Vieira Vasconcelos
 

Último (20)

(76- ESTUDO MATEUS) A ACLAMAÇÃO DO REI..
(76- ESTUDO MATEUS) A ACLAMAÇÃO DO REI..(76- ESTUDO MATEUS) A ACLAMAÇÃO DO REI..
(76- ESTUDO MATEUS) A ACLAMAÇÃO DO REI..
 
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
 
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdfPLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
 
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
 
treinamento brigada incendio 2024 no.ppt
treinamento brigada incendio 2024 no.ppttreinamento brigada incendio 2024 no.ppt
treinamento brigada incendio 2024 no.ppt
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasMesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
 
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
 
Gametogênese, formação dos gametas masculino e feminino
Gametogênese, formação dos gametas masculino e femininoGametogênese, formação dos gametas masculino e feminino
Gametogênese, formação dos gametas masculino e feminino
 
ADJETIVO para 8 ano. Ensino funda.mental
ADJETIVO para 8 ano. Ensino funda.mentalADJETIVO para 8 ano. Ensino funda.mental
ADJETIVO para 8 ano. Ensino funda.mental
 
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdfPPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
 
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaA Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
 
organizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdf
organizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdforganizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdf
organizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdf
 
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxSlides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
 
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfCurrículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
 
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosBingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
 
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basicoPRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
 

Inclusão em IP: 7 Consensos

  • 1. Inclusão Passos para o Sucesso 20 de Novembro de 2009 - Palmela http://proinclusao.com.sapo.pt proandee@gmail.com Joaquim Colôa
  • 2. Uma intervenção inclusiva , no âmbito da IP ; é a que desenvolve acções em contextos naturais. Este conceito refere-se a adequações que são feitas não exclusivamente para as crianças com NEE. Que se entende por inclusão em IP? proandee@gmail.com Attorney, M. (2008) Joaquim Colôa
  • 3. A referência ao conceito de Inclusão no âmbito da IP é consequentemente um pouco diferente da referência que é feita relativamente às escolas. Que se entende por inclusão em IP? proandee@gmail.com Attorney, M. (2008) Joaquim Colôa
  • 4. Os serviços de IP devem ser fornecidos à criança em contextos naturais , a menos que devido à especificidade dos objectivos isso não seja possível (e.g. quando uma criança necessita de cuidados médicos prolongados). Que se entende por inclusão em IP? proandee@gmail.com Attorney, M. (2008) Joaquim Colôa
  • 5. O National Profissional Development Center on Inclusion , afirma que existem “consensos” que se verificam em diversos estudos. Que se entende por inclusão em IP? proandee@gmail.com Joaquim Colôa
  • 6. A inclusão pode ser definida de várias formas. No entanto, definir inclusão não é simples. Primeiro Consenso… proandee@gmail.com Schwartz, I. S., Sandall, S. R., Odom, S. L., Horn, E., & Beckman, P. J. (2002); Guralnick, M. J. (2001); Odom, S. L., Horn, E. M., Marquart, J., Hanson, M. J., Wolfberg, P., Beckman, et al. (1999); Odom, S. L., & Diamond, K. E. (1998) e Division for Early Childhood. (1993). Joaquim Colôa
  • 7. Segundo Consenso… proandee@gmail.com São visíveis os progressos relativos ao esforço de assegurar o acesso a programas inclusivos , sobretudo, no Jardim de Infância (3-5 anos). U. S. Department of Education. (2005); Guralnick, M. J. (2001); McDonnell, A. P., Brownell, K. L., & Wolery, M. (1997). Joaquim Colôa
  • 8. As crianças que beneficiam de programas inclusivos , geralmente e no mínimo, apresentam tão bons resultados como as crianças que são colocadas em programas especializados. Terceiro consenso… proandee@gmail.com Odom, S. L., Vitztum, J., Wolery, R., Lieber, J., Sandall, S., Hanson, M., et al. (2004); Rafferty, Y., Piscitelli, V., & Boettcher, C. (2003); Buysse, V., Goldman, B. D., & Skinner, M. (2002); Odom, S. L., Schwartz, I. S., & ECRII Investigators. (2002); Holahan, A., & Costenbader, V. (2000); Hundert, J., Mahoney, B., Mundy, F., & Vernon, M. L. (1998); Odom, S. L., & Diamond, K. E. (1998); Guralnick, M. J., Conner, R. T., Hammond, M. A., Gottman, J. M., & Kinnish, K. (1996); Buysse, V., & Bailey, D. B. (1993); Lamorey, S., & Bricker, D. D. (1993); Cole, K. N., Mills, P. E., Dale, P. S., & Jenkins, J. R. (1991); Harris, S. L., Handleman, J. S., & Kristoff, B. (1990); Jenkins, J. R., Odom, S. L., & Speltz, M. L. (1989); Guralnick, M. J., & Groom, J. M. (1988). Joaquim Colôa
  • 9. A inclusão pode beneficiar a criança com ou sem dificuldades, particularmente no que diz respeito ao seu desenvolvimento social. Terceiro consenso… proandee@gmail.com Odom, S. L., Vitztum, J., Wolery, R., Lieber, J., Sandall, S., Hanson, M., et al. (2004); Rafferty, Y., Piscitelli, V., & Boettcher, C. (2003); Buysse, V., Goldman, B. D., & Skinner, M. (2002); Odom, S. L., Schwartz, I. S., & ECRII Investigators. (2002); Holahan, A., & Costenbader, V. (2000); Hundert, J., Mahoney, B., Mundy, F., & Vernon, M. L. (1998); Odom, S. L., & Diamond, K. E. (1998); Guralnick, M. J., Conner, R. T., Hammond, M. A., Gottman, J. M., & Kinnish, K. (1996); Buysse, V., & Bailey, D. B. (1993); Lamorey, S., & Bricker, D. D. (1993); Cole, K. N., Mills, P. E., Dale, P. S., & Jenkins, J. R. (1991); Harris, S. L., Handleman, J. S., & Kristoff, B. (1990); Jenkins, J. R., Odom, S. L., & Speltz, M. L. (1989); Guralnick, M. J., & Groom, J. M. (1988). Joaquim Colôa
  • 10. A inclusão é condicionada por diversos factores tais como: políticas , recursos bem como pela opinião de pessoas que acreditam que é possível a sua implementação. Quarto consenso… proandee@gmail.com Cross, A. F., Traub, E. K., Hutter-Pishgahi, L., & Shelton, G. (2004); Odom, S. L., Vitztum, J., Wolery, R., Lieber, J., Sandall, S., Hanson, M., et al. (2004); Odom, S. L., Schwartz, I. S., & ECRII Investigators. (2002); Odom, S. L., Wolery, R. A., Lieber, J., & Horn, E. (2002); Wesley, P. W., Buysse, V., & Skinner, D. (2001); Wesley, P. W., Buysse, V., & Keyes, L. (2000); Lieber, J., Hanson, M. J., Beckman, P. J., Odom, S. L., Sandall, S. R.,Schwartz, I. S., et al. (2000); Bailey, D. B., McWilliam, R. A., Buysse, V., & Wesley, P. W. (1998); Buysse, V., Wesley, P. W., & Keyes, L. (1998); Odom, S. L., & Diamond, K. E. (1998); Buysse, V., Wesley, P. W., Keyes, L., & Bailey, D. B. (1996); Scruggs, T. E., & Mastropieri, M. A. (1996); Stoneman, Z. (1993). Joaquim Colôa
  • 11. A formação especializada é um factor importante na implementação da inclusão bem como de monotorização dos resultados das crianças. Quinto consenso… proandee@gmail.com Odom, S. L., Vitztum, J., Wolery, R., Lieber, J., Sandall, S., Hanson, M., et al. (2004); D’Allura, T. (2002); Schwartz, I. S., & Carta, J. J. (1996); Antia, S. D., Kreimeyer, K. H., & Eldredge, N. (1994); DeKlyen, M., & Odom, S. L. (1989); Lefebvre, D., & Strain, P. S. (1989); McEvoy, M. A., Nordquist, V. M., Twardosz, S., Heckaman, K., Wehby, J. H., & Denny, R. K. (1988). Joaquim Colôa
  • 12. A colaboração entre as famílias, professores e profissionais especializados é a pedra angular de uma inclusão de alta qualidade. Sexto consenso… proandee@gmail.com Odom, S. L., Vitztum, J., Wolery, R., Lieber, J., Sandall, S., Hanson, M., et al. (2004); Hunt, P., Soto, G., Maier, J., Liboiron, N., & Bae, S. (2004); Odom, S. L., Schwartz, I. S., & ECRII Investigators. (2002); Odom, S. L., Wolery, R. A., Lieber, J., & Horn, E. (2002). Joaquim Colôa
  • 13. As famílias de crianças com deficiência encaram favoravelmente a inclusão. Sétimo consenso… proandee@gmail.com Odom, S. L., Vitztum, J., Wolery, R., Lieber, J., Sandall, S., Hanson, M., et al. (2004); Lamorey, S., & Bricker, D. D. (1993); Miller, L. J., Strain, P. S., Boyd, K., Hunsicker, S., McKinley, J., & Wu, A. (1992); Peck, C., Carlson, P., & Helmstetter, E. (1992); Bailey, D. B., & Winton, P. J. (1989); Green, A. L., & Stoneman, Z. (1989); Reichart, D. C., Lynch, E. C., Anderson, B. C., Svobodny, L. A., DiCola, J. M., & Mercury, M. G. (1989); Bailey, D. B., & Winton, P. J. (1987). Joaquim Colôa
  • 14. No entanto, algumas famílias , colocam interrogações sobre a existência de intervenções e serviços de qualidade na 1º infância. Sétimo consenso… proandee@gmail.com Odom, S. L., Vitztum, J., Wolery, R., Lieber, J., Sandall, S., Hanson, M., et al. (2004); Lamorey, S., & Bricker, D. D. (1993); Miller, L. J., Strain, P. S., Boyd, K., Hunsicker, S., McKinley, J., & Wu, A. (1992); Peck, C., Carlson, P., & Helmstetter, E. (1992); Bailey, D. B., & Winton, P. J. (1989); Green, A. L., & Stoneman, Z. (1989); Reichart, D. C., Lynch, E. C., Anderson, B. C., Svobodny, L. A., DiCola, J. M., & Mercury, M. G. (1989); Bailey, D. B., & Winton, P. J. (1987). Joaquim Colôa
  • 15. O que é constante… proandee@gmail.com Inclusão em IP Intervenção em contextos naturais Intervenção baseada nos recursos Intervenção centrada na família Intervenção alicerçada no trabalho em equipa Modelo Sistémico Modelo de formação dos técnicos Joaquim Colôa
  • 16. Modelo Sistémico… Os profissionais de IP intervêm na área do desenvolvimento da criança. Por natureza, esse desenvolvimento encontra-se inserido num sistema de componentes múltiplos relacionados entre si. proandee@gmail.com Heyer, Kienapple (2005) Joaquim Colôa
  • 17. Modelo Sistémico… “ Esta perspectiva é nova no que diz respeito à concepção da pessoa , destacando-se o ambiente e em especial a interacção entre os dois (….) O ambiente ecológico é concebido como um jogo de estruturas que encaixam umas nas outras como um jogo de bonecas de russas”. proandee@gmail.com Bronfenbrenner (1979). Joaquim Colôa
  • 18. Modelo Sistémico… As teorias de Bronfenbrenner e a sua estrutura conceptual para o desenvolvimento humano influenciaram o sentido das pesquisas relativas ao desenvolvimento de criança, tendo essa estrutura sido generalizada de modo a considerar a criança inserida no seu ambiente bem como os componentes de interconexão entre subsistemas. proandee@gmail.com Heyer, Kienapple (2005) Joaquim Colôa
  • 19. Modelo Sistémico… Muitas das estruturas foram adaptadas da estrutura conceptual inicial de Bronfenbrenner para descrever o relacionamento de diversas actividades humanas e das suas interacções com o ambiente. proandee@gmail.com Heyer, Kienapple (2005) Joaquim Colôa
  • 20. Modelo Sistémico… proandee@gmail.com Heyer, Kienapple (2005) Jo aquim Colôa
  • 21. Modelo de Formação dos Técnicos… O papel dos profissionais de IP está, profundamente, inserido num sistema de diversos serviços. Uma acção que se integra numa dinâmica inter-serviços. Assim, estes profissionais provêm de diversas áreas profissionais e académicas bem como possuem experiências diversificadas/diferenciadas. proandee@gmail.com Heyer, Kienapple (2005) Joaquim Colôa
  • 22. Modelo de Formação dos Técnicos… proandee@gmail.com Heyer, Kienapple (2005) Jo aquim Colôa
  • 23. Modelo de Formação dos Técnicos… O sistema que suporta a sua formação é fragmentado, realidade que se projecta na sua acção. Assim, esta não é responsiva às necessidades da criança inserida numa estrutura concebida de modo ecológico. Esta realidade estreita e encerra o ecossistema dos profissionais influenciando a sua formação e as necessidades profissionais/educacionais requeridas para responder às necessidades da actividade em IP. proandee@gmail.com Heyer, Kienapple (2005) Joaquim Colôa
  • 24. Modelo de Formação dos Técnicos… Alguns teóricos defendem que os conteúdos de formação se devem basear nos tópicos de boas práticas recomendadas pela DEC(2000). Estas defendem cinco pistas (avaliação e intervenção focalizada na criança, práticas centradas na família, modelos interdisciplinares e atenção às tecnologias de Apoio). proandee@gmail.com Heyer, Kienapple (2005) Joaquim Colôa
  • 25. Conteúdos na Formação dos Técnicos… 3 aspectos de 10: Os conhecimentos e as competências devem reflectir aspectos dos papeis e funções esperados pelos profissionais de IP. proandee@gmail.com Heyer, Kienapple (2005) Joaquim Colôa
  • 26. Conteúdos na Formação dos Técnicos… Devem ter em conta orientações profissionais e uma atitude reflexiva das próprias práticas, por referência ao que actualmente se considera boas práticas em IP. Devem ter em conta aspectos do processo como a tomada de decisão, a resolução de problemas e a reflexão sobre as práticas. proandee@gmail.com Heyer, Kienapple (2005) Joaquim Colôa
  • 27. Modelo de Formação dos Técncicos… proandee@gmail.com Heyer, Kienapple (2005) Joaquim Colôa Necessidades reconhecidas Conhecimentos e competências que os profissionais identificam como faltando para poderem desempenhar uma tarefa. Necessidades atribuídas Convicção que um individuo tem sobre a necessidade de conhecimentos e competências de outro individuo para desempenhar uma tarefa. Necessidades organizacionais Necessidades que a organização identifica para continuar a existir e a desempenhar a sua função.
  • 28. Modelo de Formação dos Técnicos… proandee@gmail.com Brigss (1991) duas vertentes de formação: vertical e horizontal . A primeira pressupõe um alto nível de saberes no âmbito de uma disciplina especifica, a segunda refere-se à troca de saberes entre as várias disciplinas. Joaquim Colôa
  • 29. Modelo de Formação dos Técnicos… proandee@gmail.com Miller & Stayton (2002) O factor formação é, sem dúvida, um dos factores mais importantes no sentido de promover qualidade aos processos de Intervenção Precoce. Joaquim Colôa
  • 30. Modelo de Formação dos Técnicos… proandee@gmail.com Miller & Stayton (2002) A formação é considerada um dos elementos críticos, impedindo, muitas vezes, a prestação de serviços de qualidade. A formação para o trabalho em equipa deveria existir em duas modalidades: formação inicial e formação em serviço. Joaquim Colôa
  • 31. Trabalho em equipa… proandee@gmail.com Sandall, McLean, & Smith, (2000) O trabalho em equipa, é essencial para assegurar uma intervenção bem sucedida dos serviços de IP em ambientes inclusivos. Joaquim Colôa
  • 32. Trabalho em equipa… proandee@gmail.com Joaquim Colôa / Helena Filipe NECF research team, 2004 Se essas equipas forem formadas com base em serviços diversos (equipas interserviços)constitui-se como uma estratégia a longo prazo que visa reforçar as comunidades e as famílias.
  • 33. Trabalho em equipa… proandee@gmail.com Joaquim Colôa / Helena Filipe Kilgo, Aldridge, Denton, Vogtel, Vincent, Burke, Unanue (2003) As distintas perspectivas melhoram e optimizam a tomada de decisão. Uma só disciplina não consegue responder a todas as necessidades de uma criança e respectiva família.
  • 34. Trabalho em equipa… proandee@gmail.com Wong & Cumming, 2008 Equipa transdicicplinar um modelo de interdependências Joaquim Colôa Profissional Profissional Profissional Gestor de caso Família e criança
  • 35. Trabalho em equipa trandisciplinar… proandee@gmail.com Losardo & Notari-Sylverson, 2001; McWilliam, 2000 É recomendada porque: 1) impede a fragmentação dos serviços por referência a cada uma das disciplinas, 2) evita a sobreposição de serviços, 3) olha para a criança como um todo e 4) enfatiza a importância da família como membro da equipa. Joaquim Colôa
  • 36. Trabalho em equipa transdiciplinar… proandee@gmail.com Bruder e Dunst 2005; Moore e Larkin 2005 1 - fornece apoio e suporte aceitando que a tomada de decisões se desloque do profissional para as famílias; 2 - reconhece a importância da colaboração entre pais e profissionais; 3 – as famílias beneficiam de um serviço mais eficiente uma vez que as competências dos diversos profissionais são integradas numa única intervenção. Joaquim Colôa
  • 37. Trabalho em equipa transdiciplinar… proandee@gmail.com Pilkington e Malinowski 2002; Moore 2005a; MDESE 2006 Factores que suportam o trabalho da equipa transdisciplinar : - Qualidades pessoais; - Conhecimento e competências partilhadas através de uma prática reflexiva (discussão de casos); - Suporte e compromisso organizacional. Joaquim Colôa
  • 38. Intervenção baseada nos recursos… proandee@gmail.com Colôa ((2003) A criação de uma rede de suportes e recursos variados, formais e informais, que possam ter impacto directo ou indirecto no funcionamento da família e da criança. Joaquim Colôa
  • 39. Intervenção baseada nos recursos… proandee@gmail.com Trivette; Dunst & Deal (1997). Joaquim Colôa CARACTERÍSTICAS ASPECTOS MAIS RELEVANTES Centrado na comunidade As respostas são definidas tendo em conta o “mapeamento” dos recursos existentes na comunidade. Existe uma perspectiva compreensiva dos serviços. Paradigma sinergético Os recursos devem ser flexíveis, diversificados, individualizados e adequados às necessidades das famílias. Enfoque em suportes formais e informais Os esforços para (re)conhecer as necessidades das famílias e intervir implicam a mobilização de suportes formais e informais, de modo a constituir-se na comunidade uma “teia” de apoios. Enfoque nas “forças” As intervenções baseiam-se nas “forças” individuais e colectivas das famílias. Soluções equacionadas no interior Os recursos são organizados e facilitados de modo a responderem às necessidades específicas de cada família.
  • 40. Intervenção centrada na família… proandee@gmail.com Heyer, Kienapple (2005) É uma filosofia que coloca as famílias no centro da acção / intervenção de determinado serviço. É uma filosofia que reconhece força e competências a diversos dos membros da família, incentivando-os a estabelecer prioridades e a tomar decisões informadas. Joaquim Colôa
  • 41. A Inclusão , enquanto valor / princípio, tem como base o direito de todas as crianças, independentemente das suas capacidades, a participarem activamente em ambientes naturais dentro das suas comunidades. Inclusão em IP… proandee@gmail.com Division for Early Childhood (DEC) , 2008 Joaquim Colôa
  • 42. Ambientes naturais são aqueles em que a criança vivencia as suas experiências, independentemente das suas dificuldades. Estes ambientes não se limitam ao contexto familiar mas incluem, a creche, as amas, o Jardim de Infância, instituições de cuidados para a 1º infância, locais de culto, recreativos (tais como o recreio/parques comunitários e acontecimentos comunitários) e outros ambientes que todas as crianças e as famílias interagem. Inclusão em IP… proandee@gmail.com Division for Early Childhood (DEC) , 2008 Joaquim Colôa
  • 43. a) o desenvolvimento continuo, implementação, avaliação, e disseminação de práticas de inclusão total . O que implica serviços e sistemas que sejam de alta qualidade para todas as crianças; Segundo a DEC práticas Inclusivas implicam… proandee@gmail.com Division for Early Childhood (DEC) , 2008 Joaquim Colôa
  • 44. b) o desenvolvimento de programas de formação nos diversos serviços que preparem as famílias, profissionais de IP e administradores para desenvolverem e trabalharem em ambientes inclusivos; Segundo a DEC práticas Inclusivas implica… proandee@gmail.com Division for Early Childhood (DEC) , 2008 Joaquim Colôa
  • 45. c) colaboração entre os diversos interessados (famílias, profissionais, serviços,…) no sentido de implementarem procedimentos fiscais e administrativos flexíveis e baseados nos princípios e práticas da inclusão; Segundo a DEC práticas Inclusivas implica… proandee@gmail.com Division for Early Childhood (DEC) , 2008 Joaquim Colôa
  • 46. d) Desenvolvimento de investigação que contribua para o nosso conhecimento acerca de práticas recomendadas; Segundo a DEC práticas Inclusivas implica… proandee@gmail.com Division for Early Childhood (DEC) , 2008 Joaquim Colôa
  • 47. e) A reestruturação e colaboração (equipas interserviços) entre os suportes sociais, educacionais, de saúde e de intervenção, implementando serviços de IP que apresentem respostas de maior qualidade às necessidades de todas as crianças e famílias. Segundo a DEC práticas Inclusivas implica… proandee@gmail.com Division for Early Childhood (DEC) , 2008 Joaquim Colôa
  • 48. Em síntese, a implementação de práticas inclusivas deve assegurar um desenvolvimento óptimo (sucesso) em termos de benefícios individuais tanto para cada criança como para cada família. Segundo a DEC práticas Inclusivas implica… proandee@gmail.com Division for Early Childhood (DEC) , 2008 Joaquim Colôa
  • 49. Bem hajam 20 de Novembro de 2009 - Palmela http://proinclusao.com.sapo.pt proandee@gmail.com Joaquim Colôa