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PARTICIPAÇÃO 
e 
INCLUSÃO 
Projeto de formação: Guardiões da Acessibilidade 
18 e 25 de novembro em Cascais 
joaquim.coloa@gmai l .com 
Joaquim Colôa
joaquim.coloa@gmai l .com 
O que mais apreciamos no 
ato de comunicação? 
O que menos apreciamos no 
ato de comunicação?
joaquim.coloa@gmai l .com 
Para que 
comunicamos ?
joaquim.coloa@gmai l .com 
•Fazer pedidos. 
•Dizer que “quer mais”. 
•Dizer que “não”. 
•Chamar a atenção de alguém. 
•Querer falar sobre o que se faz.
joaquim.coloa@gmai l .com 
•Comunicar é um direito. 
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isolamento. 
•Comunicar é uma 
fatalidade.
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A comunicação 
resulta de 
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ativa.
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CONTEXTO 
Toda a informação que rodeia uma 
palavra ou frase e que determina 
exatamente o que esta quer dizer. A 
repetição de uma afirmação fora de 
contexto pode mudar-lhe o 
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joaquim.coloa@gmai l .com 
A atividade ou inatividade, as 
palavras ou o silêncio, tem sempre 
valor de mensagem: influenciam os 
outros e estes, por sua vez, não 
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sua vez a comunicar.
joaquim.coloa@gmai l .com 
Por vezes é difícil 
determinar como é que 
uma criança com 
problemas severos recebe 
a mensagem.
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Devem ser 
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joaquim.coloa@gmai l .com
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Que comportamento motor 
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comunicarmos com o indivíduo? 
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estimular a literacia? 
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da vida diária? 
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QUESTÕES 
Que suportes de apoio/materiais 
didáticos e que atividades devem ser 
utilizadas para 
suscitar a 
motivação 
do indivíduo 
em todas as 
atividades 
que compõem 
a intervenção? 
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COMUNICAÇÃO SIMBÓLCA 
Símbolos manuais, 
símbolos vocais, sistemas 
eletrónicos e fala. 
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COMUNICAÇÃO SIMBÓLICA 
EMERGENTE 
Gestos complexos, objetos 
em miniatura, 
imagens/desenhos e outros 
símbolos tácteis. 
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A comunicação é 
possível na 
ausência de meios 
simbólicos. 
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Expressões faciais. 
COMUNICAÇÃO POR 
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PARTICIPAÇÃO E INCLUSÃO

  • 1. PARTICIPAÇÃO e INCLUSÃO Projeto de formação: Guardiões da Acessibilidade 18 e 25 de novembro em Cascais joaquim.coloa@gmai l .com Joaquim Colôa
  • 2. joaquim.coloa@gmai l .com O que mais apreciamos no ato de comunicação? O que menos apreciamos no ato de comunicação?
  • 3. joaquim.coloa@gmai l .com Para que comunicamos ?
  • 4. joaquim.coloa@gmai l .com •Fazer pedidos. •Dizer que “quer mais”. •Dizer que “não”. •Chamar a atenção de alguém. •Querer falar sobre o que se faz.
  • 5. joaquim.coloa@gmai l .com •Comunicar é um direito. •Comunicar é uma necessidade. •Comunicar diminui o isolamento. •Comunicar é uma fatalidade.
  • 6. joaquim.coloa@gmai l .com A comunicação resulta de aprendizagem ativa.
  • 7. joaquim.coloa@gmai l .com CONTEXTO Toda a informação que rodeia uma palavra ou frase e que determina exatamente o que esta quer dizer. A repetição de uma afirmação fora de contexto pode mudar-lhe o significado.
  • 8. joaquim.coloa@gmai l .com A atividade ou inatividade, as palavras ou o silêncio, tem sempre valor de mensagem: influenciam os outros e estes, por sua vez, não podem “não responder” a estas comunicações, estando assim, por sua vez a comunicar.
  • 9. joaquim.coloa@gmai l .com Por vezes é difícil determinar como é que uma criança com problemas severos recebe a mensagem.
  • 10. QUESTÕES Que postura, movimentos e que esquemas de locomoção Devem ser favorecidos para melhorar a situação motora do indivíduo? joaquim.coloa@gmai l .com
  • 11. QUESTÕES Que comportamento motor indesejável é preciso inibir com o objetivo de prevenir deformidades que poderão obstaculizar o desenvolvimento posterior? joaquim.coloa@gmai l .com
  • 12. QUESTÕES Que posições facilitam ao indivíduo movimentar-se e comunicar? joaquim.coloa@gmai l .com
  • 13. QUESTÕES Como é necessário e possível comunicarmos com o indivíduo? joaquim.coloa@gmai l .com
  • 14. QUESTÕES Como desenvolver a linguagem oral e estimular a literacia? joaquim.coloa@gmai l .com
  • 15. QUESTÕES Que experiências sensitivas e percetivas favorecer? joaquim.coloa@gmai l .com
  • 16. QUESTÕES Que materiais usar para facilitar a função, que auxílios e que equipamentos são indicados para favorecer a autonomia nas atividades da vida diária? joaquim.coloa@gmai l .com
  • 17. QUESTÕES Que suportes de apoio/materiais didáticos e que atividades devem ser utilizadas para suscitar a motivação do indivíduo em todas as atividades que compõem a intervenção? joaquim.coloa@gmai l .com
  • 18. COMUNICAÇÃO SIMBÓLCA Símbolos manuais, símbolos vocais, sistemas eletrónicos e fala. joaquim.coloa@gmai l .com
  • 19. COMUNICAÇÃO SIMBÓLICA EMERGENTE Gestos complexos, objetos em miniatura, imagens/desenhos e outros símbolos tácteis. joaquim.coloa@gmai l .com
  • 20. A comunicação é possível na ausência de meios simbólicos. joaquim.coloa@gmai l .com
  • 21. joaquim.coloa@gmai l .com Expressões faciais. COMUNICAÇÃO POR RECONHECIMENTO
  • 22. COMUNICAÇÃO CONTINGENTE vocalizações, movimentos corporais e interruptor de chamadas. joaquim.coloa@gmai l .com
  • 23. COMUNICAÇÃO CONVENCIONAL Estender um objeto, gestos simples, apontar e comunicação com dois ou mais interruptores. joaquim.coloa@gmai l .com
  • 24. COMUNICAÇÃO INTRUMENTAL Tocar a pessoa, manipular a pessoa e tocar um objeto. joaquim.coloa@gmai l .com
  • 25. COMUNICAÇÃO FUNCIONAL - PEDIDOS De atenção comportamentos usados para chamar a atenção do adulto. joaquim.coloa@gmai l .com
  • 26. COMUNICAÇÃO FUNCIONAL - PEDIDOS De interação social comportamentos usados para iniciar trocas sociais. joaquim.coloa@gmai l .com
  • 27. COMUNICAÇÃO FUNCIONAL - PEDIDOS De interação no jogo comportamentos que demonstrem desejo de se envolver num jogo com outra pessoa. joaquim.coloa@gmai l .com
  • 28. COMUNICAÇÃO FUNCIONAL - PEDIDOS De afeto comportamentos que orientam o recetor para o envolvimento de alguma atividade quem tem a intenção especifica de fornecer sentimentos de afeto. joaquim.coloa@gmai l .com
  • 29. COMUNICAÇÃO FUNCIONAL - PEDIDOS De autorização de iniciar uma atividade comportamentos que exprimem o desejo de iniciar uma ação em particular (ligar a televisão). joaquim.coloa@gmai l .com
  • 30. COMUNICAÇÃO FUNCIONAL - PEDIDOS De ação por parte do recetor comportamentos que orientam o recetor para que dê origem a um determinado acontecimento (dirigir a mão do adulto para...) joaquim.coloa@gmai l .com
  • 31. COMUNICAÇÃO FUNCIONAL - PEDIDOS De assistência comportamentos que solicitam do adulto assistência numa determinada atividade (parar depois de vestir as calças...). joaquim.coloa@gmai l .com
  • 32. COMUNICAÇÃO FUNCIONAL - PEDIDOS De informação/clarificação comportamentos que solicitam informações acerca de objetos, atividades,... joaquim.coloa@gmai l .com
  • 33. COMUNICAÇÃO FUNCIONAL - PEDIDOS De objetos comportamentos que orientam o recetor no sentido de fornecer um objeto ao emissor. joaquim.coloa@gmai l .com
  • 34. COMUNICAÇÃO FUNCIONAL - PEDIDOS De comida comportamentos que pedem especificamente comida ou bebida. joaquim.coloa@gmai l .com
  • 35. COMUNICAÇÃO FUNCIONAL - NEGAÇÕES De protesto comportamentos que revelam objeção geral ou desaprovação de um acontecimento, pedido, .... joaquim.coloa@gmai l .com
  • 36. COMUNICAÇÃO FUNCIONAL - NEGAÇÕES De recusa comportamentos que expressam especificamente rejeição de um acontecimento iniciado ou sugerido por alguém. joaquim.coloa@gmai l .com
  • 37. COMUNICAÇÃO FUNCIONAL - NEGAÇÕES De cessação comportamentos que que expressam especificamente o desejo de interromper um acontecimento que já se iniciou. joaquim.coloa@gmai l .com
  • 38. COMUNICAÇÃO FUNCIONAL – DECLARAÇÕES Acerca de acontecimentos/ações comportamentos usados para comentar um acontecimento. joaquim.coloa@gmai l .com
  • 39. COMUNICAÇÃO FUNCIONAL – DECLARAÇÕES Acerca de objetos comportamentos usados para fazer comentários a um objeto ou pessoa. joaquim.coloa@gmai l .com
  • 40. COMUNICAÇÃO FUNCIONAL – DECLARAÇÕES Acerca de erros comportamentos que dão indicação de que o emissor percebeu que o recetor cometeu um erro. joaquim.coloa@gmai l .com
  • 41. COMUNICAÇÃO FUNCIONAL – DECLARAÇÕES Afirmação comportamentos que exprimem concordância sobre alguma coisa ou desejo de se envolver numa ação. joaquim.coloa@gmai l .com
  • 42. COMUNICAÇÃO FUNCIONAL – DECLARAÇÕES Saudação comportamentos que ocorrem imediatamente após a entrada de alguém e que expressam reconhecimento da pessoa. joaquim.coloa@gmai l .com
  • 43. COMUNICAÇÃO FUNCIONAL – DECLARAÇÕES Humor comportamentos que divertem o recetor e/ou evocam uma resposta tal como o riso. joaquim.coloa@gmai l .com
  • 44. COMUNICAÇÃO NÃO SIMBÓLICA Movimentos generalizados e alterações do tónus muscular. Vocalizações. joaquim.coloa@gmai l .com
  • 45. COMUNICAÇÃO NÃO SIMBÓLICA Orientação (olha, aponta numa direcção, desvia o olhar, etc.) Pausa. joaquim.coloa@gmai l .com
  • 46. COMUNICAÇÃO NÃO SIMBÓLICA Toque, manipulação ou movimento com outra pessoa. Assumir posições e deslocar-se para locais estica os braços para que lhe peguem, etc.) joaquim.coloa@gmai l .com
  • 47. COMUNICAÇÃO NÃO SIMBÓLICA Afastamento Comportamento agressivo ou autoagressivo. joaquim.coloa@gmai l .com
  • 48. joaquim.coloa@gmai l .com INTERLOCUTORES • Dar Tempo suficiente para dizer algo. • Fazer conjeturas. • Verificar continuamente a mensagem. • Facilitar o controle da conversa do utilizador com perguntas como: é outro tema?, já terminaste?, estou a entender-te?, começamos?.... . •Dar iniciativa ao utilizador e respeitar o pegar a vez.
  • 49. joaquim.coloa@gmai l .com INTERLOCUTORES •Ter algo para dizer. •Razão para o dizer. •Palavras para o expressar. •Ocasiões para o manifestar. •Formas de o manifestar.
  • 50. INTERAÇÕES ESPECÍFICAS •Sessões individuais generalizadas e devidamente planificadas. •Sessões pontuais, individuais e devidamente planificadas. •Sessões em grupo devidamente planificadas. joaquim.coloa@gmai l .com
  • 51. INTERAÇÕES Para quê? 1. Produzir sons com intenção de comunicar 2. Adquirir signos mais ou menos elaborados, destinados a comunicar. joaquim.coloa@gmai l .com
  • 52. INTERAÇÕES Para quê? 3. Utilizar palavras. 4. Utilizar uma linguagem oral funcional. 5. Verbalizar de forma contextualizada a língua de uso quotidiano. 6. Utilizar meios aumentativos de comunicação. joaquim.coloa@gmai l .com
  • 53. joaquim.coloa@gmai l .com Não há comunicação sem DIFERENÇA por isso a escola inclusiva é a escola da COMUNICAÇÃO e da DIVERSIDADE.
  • 54. joaquim.coloa@gmai l .com Não há inclusão sem comunicação por isso a escola inclusiva é a escola da PARTICIPAÇÃO e do ENSINO COLABORATIVO.
  • 55. joaquim.coloa@gmai l .com A escola inclusiva é a escola em que os docentes do ensino regular se ENVOLVEM e LIDERAM.
  • 56. joaquim.coloa@gmai l .com A escola inclusiva é a escola em que se relativiza o patológico a categorização para se enfatizar o PEDAGÓGICO e a INTERAÇÃO.
  • 57. joaquim.coloa@gmai l .com A escola inclusiva é a escola que oferece EXPERIÊNCIAS DIVERSIFICADAS E RICAS.
  • 58. joaquim.coloa@gmai l .com A escola inclusiva é a escola em que TODOS SE ENVOLVERM.
  • 59. joaquim.coloa@gmai l .com A escola inclusiva é a escola onde O CURRÍCULO FAZ SENTIDO E É SENTIDO.
  • 60. joaquim.coloa@gmai l .com A escola inclusiva é a escola onde as ATIVIDADES SÃO PARA TODOS seja as atividades extracurriculares o apoio à família ou outras.
  • 61. joaquim.coloa@gmai l .com A escola inclusiva é a escola que desenvolve AVALIAÇÕES PARA AS APRENDIZAGENS e CERTIFICA todos os alunos.
  • 62. joaquim.coloa@gmai l .com A escola inclusiva é a escola onde se fazem APRENDIZAGENS COLABORATIVAS.
  • 63. joaquim.coloa@gmai l .com A escola inclusiva favorece as aprendizagens colaborativas em CONTEXTOS COMUNICACIONAIS RICOS.
  • 64. joaquim.coloa@gmai l .com A escola inclusiva é a escola que respeita a INDIVIDUALIDADE.
  • 65. joaquim.coloa@gmai l .com A escola inclusiva é a escola que valoriza as COMPETÊNCIAS mesmo as das rotinas diárias.
  • 66. joaquim.coloa@gmai l .com A escola inclusiva é a escola que recorre a ESTRATÉGIAS ESPECÍFICAS e socialmente integradas para a mudança de comportamentos.
  • 67. joaquim.coloa@gmai l .com A escola inclusiva é a escola que recorre a ESTRATÉGIAS ESPECIFICAS para o desenvolvimento de tarefas.
  • 68. joaquim.coloa@gmai l .com A escola inclusiva é a escola que recorre à DIFERENCIAÇÃO PEDAGÓGICA.
  • 69. joaquim.coloa@gmai l .com A escola inclusiva INTEGRA AS INTERVENÇÕES ESPECÍFICAS em contextos naturais de aprendizagem.
  • 70. joaquim.coloa@gmai l .com A escola inclusiva é uma escola que recusa medidas remediativas porque prefere ANTECIPAR E, OU REFORÇAR APRENDIZAGENS.
  • 71. joaquim.coloa@gmai l .com A escola inclusiva é uma escola ONDE SE APRENDE com os pares.
  • 72. joaquim.coloa@gmai l .com A escola inclusiva é uma escola que ESTABELECE PARCERIAS COM OUTRAS INTITUIÇÕES.
  • 73. joaquim.coloa@gmai l .com A escola inclusiva é uma escola que CORRE RISCOS E SE (RE)INVENTA.
  • 74. joaquim.coloa@gmai l .com A escola inclusiva é uma escola que equaciona A RIQUEZA DAS EXPLORAÇÕES MESMO AS MAIS IMPENSÁVEIS.
  • 75. joaquim.coloa@gmai l .com A escola inclusiva é uma escola de SUCESSO PARA TODOS OS ALUNOS.