O documento discute estratégias de comunicação para alunos com necessidades especiais em escolas inclusivas. Aborda vários tipos de comunicação como comunicação simbólica, não simbólica, funcional e estratégias que promovem a participação e inclusão de todos os alunos.
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CONTEXTO
Toda a informação que rodeia uma
palavra ou frase e que determina
exatamente o que esta quer dizer. A
repetição de uma afirmação fora de
contexto pode mudar-lhe o
significado.
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A atividade ou inatividade, as
palavras ou o silêncio, tem sempre
valor de mensagem: influenciam os
outros e estes, por sua vez, não
podem “não responder” a estas
comunicações, estando assim, por
sua vez a comunicar.
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Por vezes é difícil
determinar como é que
uma criança com
problemas severos recebe
a mensagem.
10. QUESTÕES
Que postura, movimentos e que
esquemas de locomoção
Devem ser
favorecidos
para melhorar
a situação
motora do
indivíduo?
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11. QUESTÕES
Que comportamento motor
indesejável é preciso inibir com o
objetivo de prevenir
deformidades
que poderão
obstaculizar o
desenvolvimento
posterior?
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12. QUESTÕES
Que posições facilitam ao indivíduo
movimentar-se e comunicar?
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13. QUESTÕES
Como é necessário e possível
comunicarmos com o indivíduo?
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16. QUESTÕES
Que materiais
usar para facilitar
a função, que
auxílios e que
equipamentos são
indicados
para favorecer
a autonomia
nas atividades
da vida diária?
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17. QUESTÕES
Que suportes de apoio/materiais
didáticos e que atividades devem ser
utilizadas para
suscitar a
motivação
do indivíduo
em todas as
atividades
que compõem
a intervenção?
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25. COMUNICAÇÃO
FUNCIONAL - PEDIDOS
De atenção
comportamentos usados para
chamar a atenção do adulto.
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26. COMUNICAÇÃO
FUNCIONAL - PEDIDOS
De interação social
comportamentos usados
para iniciar trocas sociais.
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27. COMUNICAÇÃO
FUNCIONAL - PEDIDOS
De interação no jogo
comportamentos que demonstrem
desejo de se envolver num jogo com
outra pessoa.
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28. COMUNICAÇÃO
FUNCIONAL - PEDIDOS
De afeto
comportamentos que orientam o
recetor para o envolvimento de alguma
atividade quem tem a intenção
especifica de fornecer sentimentos de
afeto.
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29. COMUNICAÇÃO
FUNCIONAL - PEDIDOS
De autorização de iniciar uma
atividade
comportamentos que exprimem o
desejo de iniciar uma ação em
particular (ligar a televisão).
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30. COMUNICAÇÃO
FUNCIONAL - PEDIDOS
De ação por parte do recetor
comportamentos que orientam o
recetor para que dê origem a um
determinado acontecimento (dirigir
a mão do adulto para...)
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31. COMUNICAÇÃO
FUNCIONAL - PEDIDOS
De assistência
comportamentos que solicitam do
adulto assistência numa
determinada atividade (parar
depois de vestir as calças...).
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32. COMUNICAÇÃO
FUNCIONAL - PEDIDOS
De informação/clarificação
comportamentos que solicitam
informações acerca de objetos,
atividades,...
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33. COMUNICAÇÃO
FUNCIONAL - PEDIDOS
De objetos
comportamentos que orientam o
recetor no sentido de fornecer um
objeto ao emissor.
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34. COMUNICAÇÃO
FUNCIONAL - PEDIDOS
De comida
comportamentos que pedem
especificamente comida ou
bebida.
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35. COMUNICAÇÃO
FUNCIONAL - NEGAÇÕES
De protesto
comportamentos que revelam
objeção geral ou desaprovação
de um acontecimento, pedido, ....
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36. COMUNICAÇÃO
FUNCIONAL - NEGAÇÕES
De recusa
comportamentos que expressam
especificamente rejeição de um
acontecimento iniciado ou
sugerido por alguém.
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37. COMUNICAÇÃO
FUNCIONAL - NEGAÇÕES
De cessação
comportamentos que que
expressam especificamente o
desejo de interromper um
acontecimento que já se iniciou.
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38. COMUNICAÇÃO
FUNCIONAL – DECLARAÇÕES
Acerca de
acontecimentos/ações
comportamentos usados para
comentar um acontecimento.
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39. COMUNICAÇÃO
FUNCIONAL – DECLARAÇÕES
Acerca de objetos
comportamentos usados para
fazer comentários a um objeto
ou pessoa.
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40. COMUNICAÇÃO
FUNCIONAL – DECLARAÇÕES
Acerca de erros
comportamentos que dão indicação
de que o emissor percebeu que o
recetor cometeu um erro.
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41. COMUNICAÇÃO
FUNCIONAL – DECLARAÇÕES
Afirmação
comportamentos que exprimem
concordância sobre alguma
coisa ou desejo de se envolver
numa ação.
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42. COMUNICAÇÃO
FUNCIONAL – DECLARAÇÕES
Saudação
comportamentos que ocorrem
imediatamente após a entrada de
alguém e que expressam
reconhecimento da pessoa.
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43. COMUNICAÇÃO
FUNCIONAL – DECLARAÇÕES
Humor
comportamentos que divertem
o recetor e/ou evocam uma
resposta tal como o riso.
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44. COMUNICAÇÃO NÃO
SIMBÓLICA
Movimentos generalizados e
alterações do tónus muscular.
Vocalizações.
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45. COMUNICAÇÃO NÃO
SIMBÓLICA
Orientação (olha, aponta numa
direcção, desvia o olhar, etc.)
Pausa.
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46. COMUNICAÇÃO NÃO
SIMBÓLICA
Toque, manipulação ou movimento com
outra pessoa.
Assumir posições e deslocar-se para locais
estica os braços para que lhe peguem,
etc.)
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47. COMUNICAÇÃO NÃO
SIMBÓLICA
Afastamento
Comportamento agressivo ou
autoagressivo.
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INTERLOCUTORES
• Dar Tempo suficiente para dizer algo.
• Fazer conjeturas.
• Verificar continuamente a mensagem.
• Facilitar o controle da conversa do
utilizador com perguntas como: é outro
tema?, já terminaste?, estou a entender-te?,
começamos?.... .
•Dar iniciativa ao utilizador e respeitar o
pegar a vez.
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INTERLOCUTORES
•Ter algo para dizer.
•Razão para o dizer.
•Palavras para o expressar.
•Ocasiões para o manifestar.
•Formas de o manifestar.
50. INTERAÇÕES ESPECÍFICAS
•Sessões individuais
generalizadas e devidamente
planificadas.
•Sessões pontuais, individuais e
devidamente planificadas.
•Sessões em grupo
devidamente planificadas.
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51. INTERAÇÕES
Para quê?
1. Produzir sons com intenção
de comunicar
2. Adquirir signos mais ou
menos elaborados,
destinados a comunicar.
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52. INTERAÇÕES
Para quê?
3. Utilizar palavras.
4. Utilizar uma linguagem oral
funcional.
5. Verbalizar de forma contextualizada
a língua de uso quotidiano.
6. Utilizar meios aumentativos de
comunicação.
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Não há comunicação sem DIFERENÇA
por isso a escola inclusiva é a escola
da COMUNICAÇÃO e da DIVERSIDADE.
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Não há inclusão sem comunicação por
isso a escola inclusiva é a escola da
PARTICIPAÇÃO e do ENSINO
COLABORATIVO.
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A escola inclusiva é a escola em
que os docentes do ensino regular
se ENVOLVEM e LIDERAM.
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A escola inclusiva é a escola em
que se relativiza o patológico a
categorização para se enfatizar o
PEDAGÓGICO e a INTERAÇÃO.
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A escola inclusiva é a escola que
oferece EXPERIÊNCIAS
DIVERSIFICADAS E RICAS.
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A escola inclusiva é a escola onde
as ATIVIDADES SÃO PARA TODOS
seja as atividades extracurriculares
o apoio à família ou outras.
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A escola inclusiva é a escola que
desenvolve AVALIAÇÕES PARA AS
APRENDIZAGENS e CERTIFICA
todos os alunos.
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A escola inclusiva é a escola que
valoriza as COMPETÊNCIAS mesmo
as das rotinas diárias.
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A escola inclusiva é a escola que
recorre a ESTRATÉGIAS ESPECÍFICAS
e socialmente integradas para a
mudança de comportamentos.
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A escola inclusiva é a escola que
recorre a ESTRATÉGIAS ESPECIFICAS
para o desenvolvimento de tarefas.