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Pressão Inglesa para o fim do tráfico negreiro 
Capitalismo Industrial 
O mecanismos da exploração capitalista foi chamada por Karl Marx demais valia.
Pressão Inglesa para o fim do tráfico negreiro 
Desenvolvimento do Capitalismo x Tráfico Negreiro 
-Até o século XVIII, a Inglaterra obteve imensos lucros com o comércio internacional de escravos. 
-Em 1833, a escravidão foi abolida em todos os domínios britânicos. 
-De país escravista, a Inglaterra se transformou no maior oponente do tráfico internacional de escravos. 
-A Revolução Industrial inglesa resultou no aumento extraordinário da produção de mercadorias 
-No ano de 1807 isso mudou. 
-As pressões inglesas para abolir o tráfico começaram em 1810, nos tratados assinados comD. João, e continuaram nos anos seguintes, enfrentando forte resistência no Brasil
Pressão Inglesa para o fim do tráfico negreiro 
0% 
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80% 
Inicio século XIX 
1850 
1872 
1887 
Povos cativos no Brasil 
Resultando na elevação do preço do escravo.
Cotidiano do escravo 
Nas fazendas de cana ou nas minas de ouro (a partir do século XVIII), os escravos eram tratados da pior forma possível. Trabalhavam muito, de quatorze a dezesseis horas, o que se tornou o principal motivo dos escravos fugirem; outro motivo eram os castigos e o outro era porque recebiam apenas trapos de roupa e uma alimentação de péssima qualidade (recebiam pouca comida e no máximo duas vezes por dia). Passavam as noites nas senzalas (galpões escuros, úmidos e com pouca higiene) acorrentados para evitar fugas. ESCRAVIDÃO
ESCRAVIDÃO 
A escravidão, também conhecida como escravismo ou escravatura, foi a forma de relação social de produção adotada, de uma forma geral, no Brasil desde o período colonial até o final do Império. A escravidão no Brasil é marcada principalmente pela exploração da mão-de-obra de negros trazidos da África e transformados em escravos no Brasil pelos europeus colonizadores do país. 
RUGENDAS, Johann Moritz. Mercado de Escravos. Séc. XIX
Importação dos escravos para o Brasil (XIX) 
-lei Feijó. 
-chegada da família real no Brasil. 
-Em 1831 o trafico de escravos aumentou. 
-Abdicação de D. Pedro I em 1831 
-Em 1834 a importação de escravos voltou com mais intensidade.
Preço médio de escravos no Vale do Paraíba. 
-Grande concentração de propriedade cativa e fundiária. 
-lei Eusébio de Queirós. 
-Comercio interno de escravos. 
-Imigrantes europeus.
O trafico atlântico: uma outra história 
-Século XV, escravidão dos indígenas. 
-Proibida pela igreja católica. 
-Continente africano. 
-Navios negreiros. 
-Os africanos já possuíam lógica comercial. 
-Africanos escravizando africanos 
-" Devo admitir que, para a vergonha dos homens de meu próprio país, fui raptado e traído por alguém de minha própria cor" 
ON BOARD A SLAVE-SHIP.
Consequências do fim do tráfico de escravo para a economia Brasileira. 
Transição da mão de obra escrava para a mão de obra assalariada 
Liberou grandes somas de capitais 
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O Cenário do Brasil, no fim do século XIX: 
Concentração do interesse nos campos. 
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Aristocracia que investia somente em terras e não na própria segurança.
Consequências do fim do tráfico de escravo para a economia Brasileira. 
Tarifas Alves branco em 1844 
Fim dos tratados de 1810 
O fim do tráfico de escravos em 1850 ( lei Eusébio de Queirós) 
Melhoria do sistema de transporte e comunicações. 
Aumento da migração europeia. 
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Iniciativas empreendedoras de Mauá.
Industrialização no Brasil 
Enquanto o Brasil foi colônia de Portugal (1500 a 1822) não houve desenvolvimento industrial em nosso país. A metrópole, proibia o estabelecimento de fábricas em nosso território para que os brasileiros consumissem os produtos manufaturados portugueses. 
Foi no começo do final do século XIX que começou o desenvolvimento industrial no Brasil. Foi durante o governo de Getúlio Vargas (1930-1945) que a indústria brasileira ganhou um grande impulso. 
Durante o governo JucelinoKubitschek (1956-1960) o desenvolvimento industrial brasileiro ganhou novos rumos e feições. Foi durante este período que ocorreu a instalação de montadoras de veículos internacionais (Ford, General motors, Volkswageme Willys) em território brasileiro.
Economia Cafeeira 
A implantação da economia cafeeira a partir de 1840. Percebemos que um conjunto de fatores favoráveis : 
-como o crescimento das exportações de café, o aumento das taxas alfandegárias pela tarifa Alves Branco 
-a abolição do tráfico negreiro 
-a vinda de imigrantes europeus a partir de 1850 
-permitiu a urbanização e o lento desenvolvimento da indústria. Esse surto industrial foi, entretanto, efêmero, pois a partir de 1860 a lei Silva Ferraz (anulando os aumentos alfandegários) provocou retração no mercado interno e iniciou uma série de falências dos pequenos setores fabris brasileiros.

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Desenvolvimento do Capitalismo X Escravidão

  • 1.
  • 2.
  • 3. Pressão Inglesa para o fim do tráfico negreiro Capitalismo Industrial O mecanismos da exploração capitalista foi chamada por Karl Marx demais valia.
  • 4. Pressão Inglesa para o fim do tráfico negreiro Desenvolvimento do Capitalismo x Tráfico Negreiro -Até o século XVIII, a Inglaterra obteve imensos lucros com o comércio internacional de escravos. -Em 1833, a escravidão foi abolida em todos os domínios britânicos. -De país escravista, a Inglaterra se transformou no maior oponente do tráfico internacional de escravos. -A Revolução Industrial inglesa resultou no aumento extraordinário da produção de mercadorias -No ano de 1807 isso mudou. -As pressões inglesas para abolir o tráfico começaram em 1810, nos tratados assinados comD. João, e continuaram nos anos seguintes, enfrentando forte resistência no Brasil
  • 5. Pressão Inglesa para o fim do tráfico negreiro 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% Inicio século XIX 1850 1872 1887 Povos cativos no Brasil Resultando na elevação do preço do escravo.
  • 6. Cotidiano do escravo Nas fazendas de cana ou nas minas de ouro (a partir do século XVIII), os escravos eram tratados da pior forma possível. Trabalhavam muito, de quatorze a dezesseis horas, o que se tornou o principal motivo dos escravos fugirem; outro motivo eram os castigos e o outro era porque recebiam apenas trapos de roupa e uma alimentação de péssima qualidade (recebiam pouca comida e no máximo duas vezes por dia). Passavam as noites nas senzalas (galpões escuros, úmidos e com pouca higiene) acorrentados para evitar fugas. ESCRAVIDÃO
  • 7. ESCRAVIDÃO A escravidão, também conhecida como escravismo ou escravatura, foi a forma de relação social de produção adotada, de uma forma geral, no Brasil desde o período colonial até o final do Império. A escravidão no Brasil é marcada principalmente pela exploração da mão-de-obra de negros trazidos da África e transformados em escravos no Brasil pelos europeus colonizadores do país. RUGENDAS, Johann Moritz. Mercado de Escravos. Séc. XIX
  • 8. Importação dos escravos para o Brasil (XIX) -lei Feijó. -chegada da família real no Brasil. -Em 1831 o trafico de escravos aumentou. -Abdicação de D. Pedro I em 1831 -Em 1834 a importação de escravos voltou com mais intensidade.
  • 9. Preço médio de escravos no Vale do Paraíba. -Grande concentração de propriedade cativa e fundiária. -lei Eusébio de Queirós. -Comercio interno de escravos. -Imigrantes europeus.
  • 10. O trafico atlântico: uma outra história -Século XV, escravidão dos indígenas. -Proibida pela igreja católica. -Continente africano. -Navios negreiros. -Os africanos já possuíam lógica comercial. -Africanos escravizando africanos -" Devo admitir que, para a vergonha dos homens de meu próprio país, fui raptado e traído por alguém de minha própria cor" ON BOARD A SLAVE-SHIP.
  • 11. Consequências do fim do tráfico de escravo para a economia Brasileira. Transição da mão de obra escrava para a mão de obra assalariada Liberou grandes somas de capitais Surto industrial ( Era Mauá) O Cenário do Brasil, no fim do século XIX: Concentração do interesse nos campos. Trabalho escravo. Aristocracia que investia somente em terras e não na própria segurança.
  • 12. Consequências do fim do tráfico de escravo para a economia Brasileira. Tarifas Alves branco em 1844 Fim dos tratados de 1810 O fim do tráfico de escravos em 1850 ( lei Eusébio de Queirós) Melhoria do sistema de transporte e comunicações. Aumento da migração europeia. Ampliação do sistema financeiro Iniciativas empreendedoras de Mauá.
  • 13. Industrialização no Brasil Enquanto o Brasil foi colônia de Portugal (1500 a 1822) não houve desenvolvimento industrial em nosso país. A metrópole, proibia o estabelecimento de fábricas em nosso território para que os brasileiros consumissem os produtos manufaturados portugueses. Foi no começo do final do século XIX que começou o desenvolvimento industrial no Brasil. Foi durante o governo de Getúlio Vargas (1930-1945) que a indústria brasileira ganhou um grande impulso. Durante o governo JucelinoKubitschek (1956-1960) o desenvolvimento industrial brasileiro ganhou novos rumos e feições. Foi durante este período que ocorreu a instalação de montadoras de veículos internacionais (Ford, General motors, Volkswageme Willys) em território brasileiro.
  • 14. Economia Cafeeira A implantação da economia cafeeira a partir de 1840. Percebemos que um conjunto de fatores favoráveis : -como o crescimento das exportações de café, o aumento das taxas alfandegárias pela tarifa Alves Branco -a abolição do tráfico negreiro -a vinda de imigrantes europeus a partir de 1850 -permitiu a urbanização e o lento desenvolvimento da indústria. Esse surto industrial foi, entretanto, efêmero, pois a partir de 1860 a lei Silva Ferraz (anulando os aumentos alfandegários) provocou retração no mercado interno e iniciou uma série de falências dos pequenos setores fabris brasileiros.