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O empreendimento colonial na América portuguesa
OCUPAÇÃO ECONÔMICA:A CANA-DE-AÇÚCAR
A produção açucareira, implantada na década de 1530, foi a
primeira atividade econômica sistemática estabelecida pelos
portugueses no Brasil.
Além desses fatores, as condições climáticas e geográficas do
nordeste (solo bom e em quantidade suficiente, e maior proximidade
da Europa) favoreciam o desenvolvimento da produção nessa
região.
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Ruan
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O ENGENHO AÇUCAREIRO
 O Engenho Açucareiro Os custos financeiros para montar um
engenho de açúcar eram altos, o que frustrou os planos e a
ambição de pequenos produtores e obrigou, de início, os
donatários a contraírem empréstimos internacionais, sobretudo
de holandeses e italianos, que viabilizavam apenas a grande
propriedade rural, o latifúndio.
Aprofunde mais Isabelle
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A MÃO DE OBRA
 Logo no início da colonização, ficaram
evidentes as dificuldades para empregar
trabalhadores europeus na colônia.
Dalva
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OS NEGROS DA TERRA
 Negros da terra era como os portugueses apelidavam os
escravos indígenas no Brasil.
 Os ”Negros da Terra”
 Nos primeiros anos da colonização, quando a única
atividade econômica desenvolvida era a exploração do
pau-brasil, negociava-se o trabalho do nativo por meio
do escambo, isto é, trocava-se mercadoria por
mercadoria.
Igila
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A SUBSTITUIÇÃO DA MÃO DE OBRA INDÍGENA PELA
AFRICANA
 "O negro da terra e o negro africano"
 O negro foi trazido para o Brasil para atender a uma
necessidade básica do colono branco: ser utilizado como
mão-de-obra na lavoura canavieira.
 Durante muito tempo, vários historiadores defenderam a
tese de que a escravidão indígena foi substituída pela
africana porque o nativo não estava acostumado ao
trabalho e era preguiçoso, enquanto o negro estava
acostumado com o trabalho pesado e era apto para ele.
Com o tempo, essa explicação caiu em descrédito.
Texto destacado
O empreendimento colonial na América portuguesa
A DINÂMICA DA ECONOMIA AÇUCAREIRA
 O comércio da crescente produção açucareira do
interior foi feita por tropas, pelas estradas do
planalto, descendo a serra, passando por
Cubatão e chegando a Santos. Toneladas de
açúcar e milhares de mulas: foi este o binônio que
deu vida à Calçada do Lorena por mais de meio
século.
Dentro do quadro geral da Capitania de São
Paulo, podemos dizer que a pavimentação da
estrada da serra de Cubatão
foi, inegavelmente, um agente facilitador do
comércio entre o interior e o porto de exportação.
Daniel
Texto destacado
A DINÂMICA POLÍTICA E ADMINISTRATIVA
 O ANTIGO REGIME NOS TRÓPICOS: A
DINÂMICA IMPERIAL
PORTUGUESA (SÉCULOS XVI-XVII) traz
uma coletânea de artigos de historiadores
brasileiros e portugueses sobre o sistema de
colonização portuguesa. O império português
aparece aqui como uma rede de relações
econômicas, políticas, jurídicas e
sociais, capaz de articular sociedades
diversas e abrigar poderes autônomos e
interesses comerciais conflitantes. Para além
do domínio metropolitano, do pacto colonial e
da escravidão, outros temas, antes
negligenciados pelos estudiosos, ganham
relevância. Abrem-se novas possibilidades e
alternativas para a pesquisa. Antigos
balizamentos cronológicos e recortes
espaciais são questionados, outros passam a
ser inquiridos e discutidos.
Daiane
Texto destacado
CENTRALIZAÇÃO O GOVERNO GERAL
 O principal motivo para a criação dos
governos-gerais foi o fracasso do sistema de
capitanias hereditárias. Seu insucceso manteve
a colônia desocupada, sem nenhuma retorno
comercial, ao mesmo tempo que facilitou a
invasão por estrangeiros (como, por
exemplo, pelos franceses no Rio de Janeiro).
Sairo
Texto destacado
 Durante seu governo foram criados dois importantes
órgãos públicos: a Provedoria-Mor, para fortalecer e
cuidar da colônia, e a Ouvidoria, para administrar as
questões judiciais.
 Apesar dessas tentativas de centralização política e
administrativa, Tomé de Sousa não conseguiu
resultados mais concretos, a não ser na Bahia sede do
governo. A dispersão dos núcleos colonizadores
dificultava a comunicação e o controle pelo governo-
geral. Quem continuava mandando nos povoados era o
poder local.
Amizaday
Texto destacado
PODER LOCAL: AS CÂMARAS MUNICIPAIS
 De toda a estrutura administrativa
colonial, talvez o órgão mais
importante tenha sido a Câmara
Municipal, também chamada de
Senado da Câmara. Reproduzindo a
estrutura municipal potuguesa, em
cada vila ou núcleo urbano maior
deveria haver uma Câmara. Sua
função era exercer o poder
municipal, que se estendia também à
zona rural.
Ana
Paula
Texto destacado
A UNIÃO DAS COROAS IBÉRICAS
 No final do século XVI, todo esse processo de ocupação da América
portuguesa sofreu certo refluxo temporário em razão dos problemas
dinásticos da metrópole.
 Em 1580, Filipe II, rei da Espanha e membro da poderosa família dos
Habsburgos, invadiu Portugal, assumindo o trono português e unificando
as Coroas ibéricas. Conseqüentemente, todo o império ultramarino
português, incluindo o Brasil, passou às mãos da Espanha.
 A Coroa espanhola tinha grande interesse em que a exploração do
Brasil permanecesse sem alteração. Assim, para não causar muitos
problemas, ao assinar o Tratado de Tomar, que oficializava a união das
duas Coroas, permitiu que as atividades comerciais e a administração
da colônia continuassem nas mãos dos portugueses. O principal objetivo
da Espanha era receber os impostos.
 Nesse período, a divisão administrativa da colônia foi redefinida. Criou-
se o Estado do Maranhão (Maranhão, Grão-Pará e Ceará), para manter
os invasores franceses, ingleses e holandeses afastados do norte da
colônia; e o Estado do Brasil, composto pelas províncias restantes. Na
realidade, a estrutura político-administrativa no Brasil permaneceu
praticamente a mesma de 1549 a 1640, ano em que termina a união das
Coroas ibéricas. Durante a dominação filipina, a colônia teve seu
território ampliado, expandindo-se para o norte e o sul. Jeferson
O empreendimento colonial na América portuguesa
O empreendimento colonial na América portuguesa
A RESTAURAÇÃO PORTUGUESA E O
CONSELHO ULTRAMARINO
 A restauração da Coroa portuguesa encontrou o Estado em crise. A única maneira de Portugal
superar essa situação era explorar a colônia brasileira, fortalecendo as relações mercantilistas.
A partir de então, a presença metropolitana no Brasil se fortaleceu por meio dos sucessivos
impostos, que desagradavam os colonos, e da criação de companhias de comércio para
monopolizar, controlar e explorar melhor a colônia. Os colonos só podiam comerciar com
essas companhias, que abusavam de suas prerrogativas.
 Em 1649, o governo português criou a Companhia Geral do Comércio do Brasil, com a
intenção de fortalecer o monopólio e o controle comercial na área que ia do Rio Grande do
Norte até o sul. Surgiram na época diversas manifestações de colonos contra os abusos que
ela cometia. Em 1682, foi criada a Companhia do Comércio do Grão-Pará e Maranhão, cujo
objetivo também era monopolizar o comércio, principalmente o tráfico de escravos na região.
 Procurando restabelecer seu poder na colônia, em 1642 o combalido Estado português criou o
Conselho Ultramarino, para centralizar e controlar todas as atividades político-administrativas e
reafirmar o poder da metrópole.
 O Conselho Ultramarino era uma espécie de tribunal que tratava de todos os assuntos
relativos à colônia: questões judiciais, de guerra, proteção do litoral, impostos, etc. Na
prática, isso significava que as antigas Câmaras Municipais perdiam o poder, pois, a apartir da
criação do Conselho, a metrópole controlava e decidia tudo. O poder, que de fato estava nas
mãos dos grandes propritários rurais, agora passava a ser exercido pela metrópole.
 Com o fortalecimento do poder da Coroa, os funcionários metropolitanos, que antes tinham
poucos poderes, ganharam vida. Foi o caso dos governadores-gerais, que se transformaram
em vice-reis.
Isabelle
Amizaday SantanaAna Paula Alves
COMPONENTES DO GRUPO:
Ruan Victor
Daiane Silva
Dalva SouzaJeferson DutraDaniel BarrosIgilla SilvaIsabelle Rosas
Sairo Jorddi
O empreendimento colonial na América portuguesa

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  • 2. OCUPAÇÃO ECONÔMICA:A CANA-DE-AÇÚCAR A produção açucareira, implantada na década de 1530, foi a primeira atividade econômica sistemática estabelecida pelos portugueses no Brasil. Além desses fatores, as condições climáticas e geográficas do nordeste (solo bom e em quantidade suficiente, e maior proximidade da Europa) favoreciam o desenvolvimento da produção nessa região. Clique aqui para ver fotos Próximo  Ruan Texto destacado
  • 3. SESSÃO DE FOTOS! As fotos passam automaticamente, o decorrer do Slide você verá com mais detalhes
  • 4. O ENGENHO AÇUCAREIRO  O Engenho Açucareiro Os custos financeiros para montar um engenho de açúcar eram altos, o que frustrou os planos e a ambição de pequenos produtores e obrigou, de início, os donatários a contraírem empréstimos internacionais, sobretudo de holandeses e italianos, que viabilizavam apenas a grande propriedade rural, o latifúndio. Aprofunde mais Isabelle Texto destacado
  • 8. A MÃO DE OBRA  Logo no início da colonização, ficaram evidentes as dificuldades para empregar trabalhadores europeus na colônia. Dalva Texto destacado
  • 9. OS NEGROS DA TERRA  Negros da terra era como os portugueses apelidavam os escravos indígenas no Brasil.  Os ”Negros da Terra”  Nos primeiros anos da colonização, quando a única atividade econômica desenvolvida era a exploração do pau-brasil, negociava-se o trabalho do nativo por meio do escambo, isto é, trocava-se mercadoria por mercadoria. Igila Texto destacado
  • 10. A SUBSTITUIÇÃO DA MÃO DE OBRA INDÍGENA PELA AFRICANA  "O negro da terra e o negro africano"  O negro foi trazido para o Brasil para atender a uma necessidade básica do colono branco: ser utilizado como mão-de-obra na lavoura canavieira.  Durante muito tempo, vários historiadores defenderam a tese de que a escravidão indígena foi substituída pela africana porque o nativo não estava acostumado ao trabalho e era preguiçoso, enquanto o negro estava acostumado com o trabalho pesado e era apto para ele. Com o tempo, essa explicação caiu em descrédito. Texto destacado
  • 12. A DINÂMICA DA ECONOMIA AÇUCAREIRA  O comércio da crescente produção açucareira do interior foi feita por tropas, pelas estradas do planalto, descendo a serra, passando por Cubatão e chegando a Santos. Toneladas de açúcar e milhares de mulas: foi este o binônio que deu vida à Calçada do Lorena por mais de meio século. Dentro do quadro geral da Capitania de São Paulo, podemos dizer que a pavimentação da estrada da serra de Cubatão foi, inegavelmente, um agente facilitador do comércio entre o interior e o porto de exportação. Daniel Texto destacado
  • 13. A DINÂMICA POLÍTICA E ADMINISTRATIVA  O ANTIGO REGIME NOS TRÓPICOS: A DINÂMICA IMPERIAL PORTUGUESA (SÉCULOS XVI-XVII) traz uma coletânea de artigos de historiadores brasileiros e portugueses sobre o sistema de colonização portuguesa. O império português aparece aqui como uma rede de relações econômicas, políticas, jurídicas e sociais, capaz de articular sociedades diversas e abrigar poderes autônomos e interesses comerciais conflitantes. Para além do domínio metropolitano, do pacto colonial e da escravidão, outros temas, antes negligenciados pelos estudiosos, ganham relevância. Abrem-se novas possibilidades e alternativas para a pesquisa. Antigos balizamentos cronológicos e recortes espaciais são questionados, outros passam a ser inquiridos e discutidos. Daiane Texto destacado
  • 14. CENTRALIZAÇÃO O GOVERNO GERAL  O principal motivo para a criação dos governos-gerais foi o fracasso do sistema de capitanias hereditárias. Seu insucceso manteve a colônia desocupada, sem nenhuma retorno comercial, ao mesmo tempo que facilitou a invasão por estrangeiros (como, por exemplo, pelos franceses no Rio de Janeiro). Sairo Texto destacado
  • 15.  Durante seu governo foram criados dois importantes órgãos públicos: a Provedoria-Mor, para fortalecer e cuidar da colônia, e a Ouvidoria, para administrar as questões judiciais.  Apesar dessas tentativas de centralização política e administrativa, Tomé de Sousa não conseguiu resultados mais concretos, a não ser na Bahia sede do governo. A dispersão dos núcleos colonizadores dificultava a comunicação e o controle pelo governo- geral. Quem continuava mandando nos povoados era o poder local. Amizaday Texto destacado
  • 16. PODER LOCAL: AS CÂMARAS MUNICIPAIS  De toda a estrutura administrativa colonial, talvez o órgão mais importante tenha sido a Câmara Municipal, também chamada de Senado da Câmara. Reproduzindo a estrutura municipal potuguesa, em cada vila ou núcleo urbano maior deveria haver uma Câmara. Sua função era exercer o poder municipal, que se estendia também à zona rural. Ana Paula Texto destacado
  • 17. A UNIÃO DAS COROAS IBÉRICAS  No final do século XVI, todo esse processo de ocupação da América portuguesa sofreu certo refluxo temporário em razão dos problemas dinásticos da metrópole.  Em 1580, Filipe II, rei da Espanha e membro da poderosa família dos Habsburgos, invadiu Portugal, assumindo o trono português e unificando as Coroas ibéricas. Conseqüentemente, todo o império ultramarino português, incluindo o Brasil, passou às mãos da Espanha.  A Coroa espanhola tinha grande interesse em que a exploração do Brasil permanecesse sem alteração. Assim, para não causar muitos problemas, ao assinar o Tratado de Tomar, que oficializava a união das duas Coroas, permitiu que as atividades comerciais e a administração da colônia continuassem nas mãos dos portugueses. O principal objetivo da Espanha era receber os impostos.  Nesse período, a divisão administrativa da colônia foi redefinida. Criou- se o Estado do Maranhão (Maranhão, Grão-Pará e Ceará), para manter os invasores franceses, ingleses e holandeses afastados do norte da colônia; e o Estado do Brasil, composto pelas províncias restantes. Na realidade, a estrutura político-administrativa no Brasil permaneceu praticamente a mesma de 1549 a 1640, ano em que termina a união das Coroas ibéricas. Durante a dominação filipina, a colônia teve seu território ampliado, expandindo-se para o norte e o sul. Jeferson
  • 20. A RESTAURAÇÃO PORTUGUESA E O CONSELHO ULTRAMARINO  A restauração da Coroa portuguesa encontrou o Estado em crise. A única maneira de Portugal superar essa situação era explorar a colônia brasileira, fortalecendo as relações mercantilistas. A partir de então, a presença metropolitana no Brasil se fortaleceu por meio dos sucessivos impostos, que desagradavam os colonos, e da criação de companhias de comércio para monopolizar, controlar e explorar melhor a colônia. Os colonos só podiam comerciar com essas companhias, que abusavam de suas prerrogativas.  Em 1649, o governo português criou a Companhia Geral do Comércio do Brasil, com a intenção de fortalecer o monopólio e o controle comercial na área que ia do Rio Grande do Norte até o sul. Surgiram na época diversas manifestações de colonos contra os abusos que ela cometia. Em 1682, foi criada a Companhia do Comércio do Grão-Pará e Maranhão, cujo objetivo também era monopolizar o comércio, principalmente o tráfico de escravos na região.  Procurando restabelecer seu poder na colônia, em 1642 o combalido Estado português criou o Conselho Ultramarino, para centralizar e controlar todas as atividades político-administrativas e reafirmar o poder da metrópole.  O Conselho Ultramarino era uma espécie de tribunal que tratava de todos os assuntos relativos à colônia: questões judiciais, de guerra, proteção do litoral, impostos, etc. Na prática, isso significava que as antigas Câmaras Municipais perdiam o poder, pois, a apartir da criação do Conselho, a metrópole controlava e decidia tudo. O poder, que de fato estava nas mãos dos grandes propritários rurais, agora passava a ser exercido pela metrópole.  Com o fortalecimento do poder da Coroa, os funcionários metropolitanos, que antes tinham poucos poderes, ganharam vida. Foi o caso dos governadores-gerais, que se transformaram em vice-reis. Isabelle
  • 21. Amizaday SantanaAna Paula Alves COMPONENTES DO GRUPO: Ruan Victor Daiane Silva Dalva SouzaJeferson DutraDaniel BarrosIgilla SilvaIsabelle Rosas Sairo Jorddi