2. OCUPAÇÃO ECONÔMICA:A CANA-DE-AÇÚCAR
A produção açucareira, implantada na década de 1530, foi a
primeira atividade econômica sistemática estabelecida pelos
portugueses no Brasil.
Além desses fatores, as condições climáticas e geográficas do
nordeste (solo bom e em quantidade suficiente, e maior proximidade
da Europa) favoreciam o desenvolvimento da produção nessa
região.
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Ruan
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3. SESSÃO DE FOTOS!
As fotos passam automaticamente, o decorrer do Slide você verá com mais detalhes
4. O ENGENHO AÇUCAREIRO
O Engenho Açucareiro Os custos financeiros para montar um
engenho de açúcar eram altos, o que frustrou os planos e a
ambição de pequenos produtores e obrigou, de início, os
donatários a contraírem empréstimos internacionais, sobretudo
de holandeses e italianos, que viabilizavam apenas a grande
propriedade rural, o latifúndio.
Aprofunde mais Isabelle
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8. A MÃO DE OBRA
Logo no início da colonização, ficaram
evidentes as dificuldades para empregar
trabalhadores europeus na colônia.
Dalva
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9. OS NEGROS DA TERRA
Negros da terra era como os portugueses apelidavam os
escravos indígenas no Brasil.
Os ”Negros da Terra”
Nos primeiros anos da colonização, quando a única
atividade econômica desenvolvida era a exploração do
pau-brasil, negociava-se o trabalho do nativo por meio
do escambo, isto é, trocava-se mercadoria por
mercadoria.
Igila
Texto destacado
10. A SUBSTITUIÇÃO DA MÃO DE OBRA INDÍGENA PELA
AFRICANA
"O negro da terra e o negro africano"
O negro foi trazido para o Brasil para atender a uma
necessidade básica do colono branco: ser utilizado como
mão-de-obra na lavoura canavieira.
Durante muito tempo, vários historiadores defenderam a
tese de que a escravidão indígena foi substituída pela
africana porque o nativo não estava acostumado ao
trabalho e era preguiçoso, enquanto o negro estava
acostumado com o trabalho pesado e era apto para ele.
Com o tempo, essa explicação caiu em descrédito.
Texto destacado
12. A DINÂMICA DA ECONOMIA AÇUCAREIRA
O comércio da crescente produção açucareira do
interior foi feita por tropas, pelas estradas do
planalto, descendo a serra, passando por
Cubatão e chegando a Santos. Toneladas de
açúcar e milhares de mulas: foi este o binônio que
deu vida à Calçada do Lorena por mais de meio
século.
Dentro do quadro geral da Capitania de São
Paulo, podemos dizer que a pavimentação da
estrada da serra de Cubatão
foi, inegavelmente, um agente facilitador do
comércio entre o interior e o porto de exportação.
Daniel
Texto destacado
13. A DINÂMICA POLÍTICA E ADMINISTRATIVA
O ANTIGO REGIME NOS TRÓPICOS: A
DINÂMICA IMPERIAL
PORTUGUESA (SÉCULOS XVI-XVII) traz
uma coletânea de artigos de historiadores
brasileiros e portugueses sobre o sistema de
colonização portuguesa. O império português
aparece aqui como uma rede de relações
econômicas, políticas, jurídicas e
sociais, capaz de articular sociedades
diversas e abrigar poderes autônomos e
interesses comerciais conflitantes. Para além
do domínio metropolitano, do pacto colonial e
da escravidão, outros temas, antes
negligenciados pelos estudiosos, ganham
relevância. Abrem-se novas possibilidades e
alternativas para a pesquisa. Antigos
balizamentos cronológicos e recortes
espaciais são questionados, outros passam a
ser inquiridos e discutidos.
Daiane
Texto destacado
14. CENTRALIZAÇÃO O GOVERNO GERAL
O principal motivo para a criação dos
governos-gerais foi o fracasso do sistema de
capitanias hereditárias. Seu insucceso manteve
a colônia desocupada, sem nenhuma retorno
comercial, ao mesmo tempo que facilitou a
invasão por estrangeiros (como, por
exemplo, pelos franceses no Rio de Janeiro).
Sairo
Texto destacado
15. Durante seu governo foram criados dois importantes
órgãos públicos: a Provedoria-Mor, para fortalecer e
cuidar da colônia, e a Ouvidoria, para administrar as
questões judiciais.
Apesar dessas tentativas de centralização política e
administrativa, Tomé de Sousa não conseguiu
resultados mais concretos, a não ser na Bahia sede do
governo. A dispersão dos núcleos colonizadores
dificultava a comunicação e o controle pelo governo-
geral. Quem continuava mandando nos povoados era o
poder local.
Amizaday
Texto destacado
16. PODER LOCAL: AS CÂMARAS MUNICIPAIS
De toda a estrutura administrativa
colonial, talvez o órgão mais
importante tenha sido a Câmara
Municipal, também chamada de
Senado da Câmara. Reproduzindo a
estrutura municipal potuguesa, em
cada vila ou núcleo urbano maior
deveria haver uma Câmara. Sua
função era exercer o poder
municipal, que se estendia também à
zona rural.
Ana
Paula
Texto destacado
17. A UNIÃO DAS COROAS IBÉRICAS
No final do século XVI, todo esse processo de ocupação da América
portuguesa sofreu certo refluxo temporário em razão dos problemas
dinásticos da metrópole.
Em 1580, Filipe II, rei da Espanha e membro da poderosa família dos
Habsburgos, invadiu Portugal, assumindo o trono português e unificando
as Coroas ibéricas. Conseqüentemente, todo o império ultramarino
português, incluindo o Brasil, passou às mãos da Espanha.
A Coroa espanhola tinha grande interesse em que a exploração do
Brasil permanecesse sem alteração. Assim, para não causar muitos
problemas, ao assinar o Tratado de Tomar, que oficializava a união das
duas Coroas, permitiu que as atividades comerciais e a administração
da colônia continuassem nas mãos dos portugueses. O principal objetivo
da Espanha era receber os impostos.
Nesse período, a divisão administrativa da colônia foi redefinida. Criou-
se o Estado do Maranhão (Maranhão, Grão-Pará e Ceará), para manter
os invasores franceses, ingleses e holandeses afastados do norte da
colônia; e o Estado do Brasil, composto pelas províncias restantes. Na
realidade, a estrutura político-administrativa no Brasil permaneceu
praticamente a mesma de 1549 a 1640, ano em que termina a união das
Coroas ibéricas. Durante a dominação filipina, a colônia teve seu
território ampliado, expandindo-se para o norte e o sul. Jeferson
20. A RESTAURAÇÃO PORTUGUESA E O
CONSELHO ULTRAMARINO
A restauração da Coroa portuguesa encontrou o Estado em crise. A única maneira de Portugal
superar essa situação era explorar a colônia brasileira, fortalecendo as relações mercantilistas.
A partir de então, a presença metropolitana no Brasil se fortaleceu por meio dos sucessivos
impostos, que desagradavam os colonos, e da criação de companhias de comércio para
monopolizar, controlar e explorar melhor a colônia. Os colonos só podiam comerciar com
essas companhias, que abusavam de suas prerrogativas.
Em 1649, o governo português criou a Companhia Geral do Comércio do Brasil, com a
intenção de fortalecer o monopólio e o controle comercial na área que ia do Rio Grande do
Norte até o sul. Surgiram na época diversas manifestações de colonos contra os abusos que
ela cometia. Em 1682, foi criada a Companhia do Comércio do Grão-Pará e Maranhão, cujo
objetivo também era monopolizar o comércio, principalmente o tráfico de escravos na região.
Procurando restabelecer seu poder na colônia, em 1642 o combalido Estado português criou o
Conselho Ultramarino, para centralizar e controlar todas as atividades político-administrativas e
reafirmar o poder da metrópole.
O Conselho Ultramarino era uma espécie de tribunal que tratava de todos os assuntos
relativos à colônia: questões judiciais, de guerra, proteção do litoral, impostos, etc. Na
prática, isso significava que as antigas Câmaras Municipais perdiam o poder, pois, a apartir da
criação do Conselho, a metrópole controlava e decidia tudo. O poder, que de fato estava nas
mãos dos grandes propritários rurais, agora passava a ser exercido pela metrópole.
Com o fortalecimento do poder da Coroa, os funcionários metropolitanos, que antes tinham
poucos poderes, ganharam vida. Foi o caso dos governadores-gerais, que se transformaram
em vice-reis.
Isabelle
21. Amizaday SantanaAna Paula Alves
COMPONENTES DO GRUPO:
Ruan Victor
Daiane Silva
Dalva SouzaJeferson DutraDaniel BarrosIgilla SilvaIsabelle Rosas
Sairo Jorddi