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ROSSEAU
BIOGRAFIA:

TEORIA:

Rousseau não conheceu a mãe, pois
ela morreu no momento do parto. Foi
criado pelo pai, um relojoeiro, até os
10 anos de idade. Em 1722, outra
tragédia familiar acontece na vida de
Rousseau, a morte do pai. Na
adolescência foi estudar numa rígida
escola religiosa. Nesta época estudou
muito e desenvolveu grande interesse
pela leitura e música.
No final da adolescência foi morar em
Paris e, na fase adulta, começou a ter
contatos com a elite intelectual da
cidade. Foi convidado por Diderot
para escrever alguns verbetes para a
Enciclopédia.
No ano de 1762, Rousseau começou a
ser perseguido na França, pois suas
obras foram consideradas uma
afronta aos costumes morais e
religiosos. Refugiou-se na cidade
suíça de Neuchâtel. Em 1765, foi
morar na Inglaterra a convide do
filósofo David Hume.
De volta à França, Rousseau casou-se
com Thérèse Levasseur, no ano de
1767.
Escreveu, além de estudos políticos,
romances e ensaios sobre educação,
religião e literatura. Sua obra principal
é Do Contrato Social. Nesta obra,
defende a ideia de que o ser humano
nasce bom, porém a sociedade o
conduz a degeneração. Afirma
também que a sociedade funciona
como um pacto social, onde os
indivíduos, organizados em
sociedade, concedem alguns direitos
ao Estado em troca de proteção e
organização.

Rousseau combateu idéias que
prevaleciam há muito tempo. Entre
elas, a de que a teoria e a prática
educacional, junto à criança, deviam
focalizar os interesses do adulto e da
vida adulta. Ele também chamou a
atenção para as necessidades da
criança e as condições de seu
desenvolvimento.
Como conseqüência, a criança não
podia ser mais entendida como um
adulto em miniatura. E se a criança
era um ser com características
próprias, não só as suas idéias e seus
interesses tinham de ser diferentes
dos adultos; também o
relacionamento rígido mantido pelos
adultos em relação a elas precisava
ser modificado.
Com as suas idéias, Rousseau
desmentiu de que a educação é um
processo pelo qual a criança passa a
adquirir conhecimentos, hábitos e
atitudes armazenados pela civilização,
sem qualquer modificação. Cada fase
de vida: infância, adolescência,
juventude e maturidade foi concebida
como portadora de características
próprias, respeitando a
individualidade de cada um.

CONTRIBUIÇÕES EDUCACIONAIS E
SOCIAIS:
Os seus 66 anos de existência tiveram
uma enorme influência na educação.
Rousseau combateu idéias que
prevaleciam há muito tempo. Entre
elas, a de que a teoria e a prática
educacional, junto à criança, deviam
focalizar os interesses do adulto e da
vida adulta. Ele também chamou a
atenção para as necessidades da
criança e as condições de seu
desenvolvimento.
Como conseqüência, a criança não
podia ser mais entendida como um
adulto em miniatura. E se a criança
era um ser com características
próprias, não só as suas idéias e seus
interesses tinham de ser diferentes
dos adultos; também o
relacionamento rígido mantido pelos
adultos em relação a elas precisava
ser modificado.
Com as suas idéias, Rousseau
desmentiu de que a educação é um
processo pelo qual a criança passa a
adquirir conhecimentos, hábitos e
atitudes armazenados pela civilização,
sem qualquer modificação.
Cada fase de vida: infância,
adolescência, juventude e maturidade
fora concebida como portadora de
características próprias, respeitando a
individualidade de cada um.
Rousseau fazia parte daqueles que
preconizavam a difusão do saber
como meio eficiente para colocar fim
à superstição, à ignorância, ao
império da opinião e do preconceito.

FRASES DE ROSSEAU:
- "O mais forte não é suficientemente
forte se não conseguir transformar a
sua força em direito e a obediência em
dever"
- "Vosso filho nada deve obter porque
pede, mas porque precisa, nem fazer
nada por obediência, mas por
necessidade"
- "A razão forma o ser humano, o
sentimento o conduz."
- "O homem de bem é um atleta a
quem dá prazer lutar nu."
- "O maior passo em direção ao bem é
não fazer o mal."
- "Bastará nunca sermos injustos para
estarmos sempre inocentes?"
- "A paciência é muito amarga, mas
seus frutos são doces."
- "As boas ações elevam o espírito e
predispõem-no a praticar outras".
- "Quem enrubesce já é culpado; a
verdadeira inocência não tem
vergonha de nada."
- "O ser humano verdadeiramente
livre apenas quer o que pode e faz o
que lhe agrada."
- "Para conhecer os homens é preciso
vê-los atuar."
PIAGET
BIOGRAFIA:
Um dos mais importantes
pesquisadores de educação e
pedagogia, Jean Piaget nasceu na
cidade de Neuchâtel (Suiça) em
9/08/1896 e morreu em 17/9/1980.
Especializou-se em
psicologia evolutiva e também no
estudo de epistemologia genética.
Seus estudos sobre pedagogia
revolucionaram a educação, pois
derrubou várias visões e teorias
tradicionais relacionadas
àiitaprendizagem.
Foi morar na cidade de Zurique em
1918, onde trabalhou num laboratório
de psicologia e estagiou numa clínica
de psiquiatria. Estudo psicopatologia
na Universidade de Sorbonne na
França.
Piaget fez pesquisas sobre as
características do pensamento infantil
com crianças francesas e também
com deficientes mentais. No ano de
1921 escreveu suas primeiras teorias
pedagógicas. Foi diretor do Instituto
Jean-Jacques Rousset na Suíça e
lecionou psicologia infantil na
Universidade de Genebra.
As idéias de Piaget estão presentes
em diversos colégios do mundo todo.
Suas teorias buscam implantar nos
espaços de aprendizagem uma
metodologia inovadora que busca
formar cidadãos criativos e críticos.
De acordo com suas teorias, o
professor não deve apenas ensinar,
mas sim e antes de tudo, orientar os
educados no caminho da
aprendizagem autônoma.

TEORIAS

CONTRIBUIÇÕES SOCIAS:

A inteligência para Piaget é
o mecanismo de adaptação
do organismo a uma
situação nova e, como tal,
implica a construção
contínua de novas
estruturas. Esta adaptação
refere-se ao mundo
exterior, como toda
adaptação biológica. Desta
forma, os indivíduos se
desenvolvem
intelectualmente a partir de
exercícios e estímulos
oferecidos pelo meio que
os cercam. O que vale
também dizer que a
inteligência humana pode
ser exercitada, buscando
um aperfeiçoamento de
potencialidades, que evolui

“Para Piaget o
comportamento dos seres
vivos não é inato, nem
resultado de
condicionamentos. Para ele
o comportamento é
construído numa interação
entre o meio e o indivíduo.
Esta teoria epistemológica
(epistemo = conhecimento;
e logia = estudo) é
caracterizada como

.

Interacionista .

FRASES DE PAIGET

Piaget concebe o homem como
sujeito ativo dentro do processo
de aprendizagem, por entender o
conhecimento como o resultado
da interação homem-meio. Ao
relacionar-se, o homem não se
despoja de sua condição de
sujeito ativo. Segundo
(Wachowicz, citado por Matui,
1995, p. 62) "na verdade, o homem
se produz ao produzir a realidade
na qual vive, ao se relacionar com
o meio e com os outros homens".
A interação social que se segue a
cada momento de nossas vidas é
um elemento definidor de nossas
ações e de nossos
comportamentos sociais. Piaget
pensa o ser social como o
indivíduo que se relaciona com os
outros, seus semelhantes, de
forma equilibrada. Entretanto,
Piaget faz uma ponderação muito
interessante sobre relação
equilibrada, a qual, segundo ele,
somente pode existir entre
pessoas que estejam no mesmo
estágio de desenvolvimento
(Taille, 1992).

O principal objetivo da educação é
criar indivíduos capazes de fazer
coisas novas e não simplesmente
repetir o que as outras gerações
fizeram."
As estruturas operatórias da
inteligência não são inatas.“
O professor não ensina, mas arranja
modos de a própria criança descobrir.
Cria situações-problemas
A primeira meta da educação é criar
homens que sejam capazes de fazer
coisas novas; homens que sejam
criadores, inventores, descobridores.
PAULO FREIRE
BIOGRAFIA
Paulo Freire nasceu em 19 de
setembro de 1921 em Recife. Filho
de Joaquim Temístocles Freire,
capitão da Polícia Militar de
Pernambuco e de Edeltrudes Neves
Freire, Dona Tudinha, Paulo teve
uma irmã, Stela, e dois irmãos,
Armando e Temístocles.
A irmã Stela foi professora primária
do Estado. Armando, funcionário da
Prefeitura da Cidade do Recife,
abandonou os estudos aos 18 anos,
não chegou a concluir o curso
ginasial. Temístocles entrou para o
Exército. Aos dois, Paulo agradece
emocionado, em uma de suas
entrevistas a Edson Passetti, pois
começaram a trabalhar muito jovens,
para ajudar na manutenção da casa
e possibilitar que Paulo continuasse
estudando.
Sua família fazia parte da classe
média, mas Freire vivenciou
a pobreza e a fome na infância
durante a depressão de 1929, uma
experiência que o levaria a se
preocupar com os mais pobres e o
ajudaria a construir seu
revolucionário método de
alfabetização. Por seu empenho em
ensinar os mais pobres, Paulo Freire
tornou-se uma inspiração para
gerações de professores,
especialmente na América Latina e
na África.

PAULO FREIRE
TEORIAS:
Um processo interativo e coparticipado de criação entre
sujeitos necessita estar baseado
numa relação de diálogo que, como
processo significativo,
compartilhado por sujeitos iguais
em uma relação também de
igualdade, constitui a “essência”, a
“estrutura fundamental” e o campo
social da educação.
A comunicação adquiriu em Freire
uma dimensão política, em vista do
caráter problematizador, gerador de
reflexão (consciência crítica) e de
transformação da realidade que
possui o diálogo. Este não é
possível sem um “compromisso
com seu processo”.
O caráter problematizador do
diálogo em torno das situações ou
conteúdos reais, concretos,
existenciais, implica
necessariamente um “retorno
crítico à ação” transformadora.
A reflexão e a ação constituem para
Freire as duas dimensões
necessárias da essência da
comunicação, mediadas pela
“palavra” ou “linguagempensamento”. Daí que somente se
pode falar da “palavra verdadeira”
como práxis, no sentido de “dar
nome ao mundo”, “de compreender
o processo sócio-histórico em que
são gerados o pensamento e a
linguagem” e de “transformar o
mundo”.

CONTRIBUIÇÕES EDUCACIONAIS E
SOCIAIS:
Freire (2004), nunca deixou de lutar
pela transformação da sociedade e
de
questionar o poder dominante.
Nunca abriu mão do sonho da
mudança radical, da luta
pela construção de uma sociedade
igualitária, tanto do ponto de vista
econômico e
democrático como do ponto de vista
político, racial, sexual e educacional:
“E é por isso
também que é possível, em qualquer
sociedade, fazer algo institucional e
que contradiz
a ideologia dominante. Isso é que eu
chamo de uso dos espaços de que a
gente dispõe.” (PAULO FREIRE,
2004)

FRASES:
Não há vida sem correção, sem
retificação.
Paulo Freire
Ninguém ignora tudo. Ninguém
sabe tudo. Todos nós sabemos
alguma coisa. Todos nós
ignoramos alguma coisa. Por isso
aprendemos sempre.
Paulo Freire
Se a educação sozinha não pode
tranformar a sociedade, tampouco
sem ela a sociedade muda.
Paulo Freire
A humildade exprime, uma das
raras certezas de que estou certo:
a de que ninguém é superior a
ninguém.
Paulo Freire
Eu sou um intelectual que não tem
medo de ser amoroso, eu amo as
gentes e amo o mundo. E é
porque amo as pessoas e amo o
mundo, que eu brigo para que a
justiça social se implante antes da
caridade.
Paulo Freire
EMILIA FERREIRA
BIOGRAFIA:

TEORIAS:

Emilia Ferreiro nasceu na Argentina em
1936. Doutorou-se na Universidade de
Genebra, sob orientação do biólogo Jean
Piaget, cujo trabalho de epistemologia
genética (uma teoria do conhecimento
centrada no desenvolvimento natural da
criança) ela continuou, estudando um
campo que o mestre não havia explorado:
a escrita. A partir de 1974, Emilia
desenvolveu na Universidade de Buenos
Aires uma série de experimentos com
crianças que deu origem às conclusões
apresentadas em Psicogênese da Língua
Escrita, assinado em parceria com a
pedagoga espanhola Ana Teberosky e
publicado em 1979. Emilia é hoje
professora titular do Centro de
Investigação e Estudos Avançados do
Instituto Politécnico Nacional, da Cidade
do México, onde mora. Além da atividade
de professora - que exerce também
viajando pelo mundo, incluindo
frequentes visitas ao Brasil -, a
psicolinguista está à frente do
sitewww.chicosyescritores.org, em que
estudantes escrevem em parceria com
autores consagrados e publicam os
próprios textos.

Compreensão do conteúdo
Dessa forma, dá-se peso excessivo
para um aspecto exterior da escrita
(saber desenhar as letras) e deixa-se
de lado suas características
conceituais, ou seja, a compreensão
da natureza da escrita e sua
organização. Para os construtivistas,
o aprendizado da alfabetização não
ocorre desligado do conteúdo da
escrita.
Segundo Emilia Ferreiro, a
alfabetização também é uma forma
de se apropriar das funções sociais
da escrita. De acordo com suas
conclusões, desempenhos díspares
apresentados por crianças de
classes sociais diferentes na
alfabetização não revelam
capacidades desiguais, mas o
acesso maior ou menor a textos
lidos e escritos desde os primeiros
anos de vida.
Compreensão do conteúdo
Com base nesses pressupostos,
Emilia Ferreiro critica a alfabetização
tradicional, porque julga a prontidão
das crianças para o aprendizado da
leitura e da escrita por meio de
avaliações de percepção
(capacidade de discriminar sons e
sinais, por exemplo) e de
motricidade (coordenação,
orientação espacial etc.)
Sala de aula vira ambiente
alfabetizador
Uma das principais consequências
da absorção da obra de Emilia
Ferreiro na alfabetização é a recusa
ao uso das cartilhas, uma espécie de

bandeira que a psicolinguista
argentina ergue. Segundo ela, a
compreensão da função social da
escrita deve ser estimulada com o
uso de textos de atualidade, livros,
histórias, jornais, revistas. Para a
psicolinguista, as cartilhas, ao
contrário, oferecem um universo
artificial e desinteressante. Em
compensação, numa proposta
construtivista de ensino, a sala de
aula se transforma totalmente,
criando-se o que se chama de
ambiente alfabetizador.
CONTRIBUIÇÕES ESCOLARES E
SOCIAIS:
Emilia Ferreiro se tornou uma
espécie de referência para o ensino
brasileiro e seu nome passou a ser
ligado ao construtivismo, campo de
estudo inaugurado pelas
descobertas a que chegou o biólogo
suíço Jean Piaget (1896-1980) na
investigação dos processos de
aquisição e elaboração de
conhecimento pela criança - ou seja,
de que modo ela aprende. As
pesquisas de Emilia Ferreiro, que
estudou e trabalhou com Piaget,
concentram o foco nos mecanismos
cognitivos relacionados à leitura e à
escrita. De maneira equivocada,
muitos consideram o construtivismo
um método.
Tanto as descobertas de Piaget
como as de Emilia levam à
conclusão de que as crianças têm
um papel ativo no aprendizado. Elas
constroem o próprio conhecimento daí a palavra construtivismo,

A principal implicação dessa
conclusão para a prática escolar é
transferir o foco da escola - e da
alfabetização em particular - do
conteúdo ensinado para o sujeito que
aprende, ou seja, o aluno. "Até então,
os educadores só se preocupavam
com a aprendizagem quando a criança
parecia não aprender", diz Telma
Weisz. "Emilia Ferreiro inverteu essa
ótica com resultados surpreendentes.

FRASES:
Ler não é decifrar, escrever não é
copiar.
Emilia Ferreiro
A escrita da criança não resulta de
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mas é um processo de construção
pessoal.
Emilia Ferreiro

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4 filosofos

  • 1. ROSSEAU BIOGRAFIA: TEORIA: Rousseau não conheceu a mãe, pois ela morreu no momento do parto. Foi criado pelo pai, um relojoeiro, até os 10 anos de idade. Em 1722, outra tragédia familiar acontece na vida de Rousseau, a morte do pai. Na adolescência foi estudar numa rígida escola religiosa. Nesta época estudou muito e desenvolveu grande interesse pela leitura e música. No final da adolescência foi morar em Paris e, na fase adulta, começou a ter contatos com a elite intelectual da cidade. Foi convidado por Diderot para escrever alguns verbetes para a Enciclopédia. No ano de 1762, Rousseau começou a ser perseguido na França, pois suas obras foram consideradas uma afronta aos costumes morais e religiosos. Refugiou-se na cidade suíça de Neuchâtel. Em 1765, foi morar na Inglaterra a convide do filósofo David Hume. De volta à França, Rousseau casou-se com Thérèse Levasseur, no ano de 1767. Escreveu, além de estudos políticos, romances e ensaios sobre educação, religião e literatura. Sua obra principal é Do Contrato Social. Nesta obra, defende a ideia de que o ser humano nasce bom, porém a sociedade o conduz a degeneração. Afirma também que a sociedade funciona como um pacto social, onde os indivíduos, organizados em sociedade, concedem alguns direitos ao Estado em troca de proteção e organização. Rousseau combateu idéias que prevaleciam há muito tempo. Entre elas, a de que a teoria e a prática educacional, junto à criança, deviam focalizar os interesses do adulto e da vida adulta. Ele também chamou a atenção para as necessidades da criança e as condições de seu desenvolvimento. Como conseqüência, a criança não podia ser mais entendida como um adulto em miniatura. E se a criança era um ser com características próprias, não só as suas idéias e seus interesses tinham de ser diferentes dos adultos; também o relacionamento rígido mantido pelos adultos em relação a elas precisava ser modificado. Com as suas idéias, Rousseau desmentiu de que a educação é um processo pelo qual a criança passa a adquirir conhecimentos, hábitos e atitudes armazenados pela civilização, sem qualquer modificação. Cada fase de vida: infância, adolescência, juventude e maturidade foi concebida como portadora de características próprias, respeitando a individualidade de cada um. CONTRIBUIÇÕES EDUCACIONAIS E SOCIAIS: Os seus 66 anos de existência tiveram uma enorme influência na educação. Rousseau combateu idéias que prevaleciam há muito tempo. Entre elas, a de que a teoria e a prática educacional, junto à criança, deviam focalizar os interesses do adulto e da vida adulta. Ele também chamou a atenção para as necessidades da criança e as condições de seu desenvolvimento. Como conseqüência, a criança não podia ser mais entendida como um adulto em miniatura. E se a criança era um ser com características próprias, não só as suas idéias e seus interesses tinham de ser diferentes dos adultos; também o relacionamento rígido mantido pelos adultos em relação a elas precisava ser modificado. Com as suas idéias, Rousseau desmentiu de que a educação é um processo pelo qual a criança passa a adquirir conhecimentos, hábitos e atitudes armazenados pela civilização, sem qualquer modificação. Cada fase de vida: infância, adolescência, juventude e maturidade fora concebida como portadora de características próprias, respeitando a individualidade de cada um. Rousseau fazia parte daqueles que preconizavam a difusão do saber como meio eficiente para colocar fim à superstição, à ignorância, ao império da opinião e do preconceito. FRASES DE ROSSEAU: - "O mais forte não é suficientemente forte se não conseguir transformar a sua força em direito e a obediência em dever" - "Vosso filho nada deve obter porque pede, mas porque precisa, nem fazer nada por obediência, mas por necessidade" - "A razão forma o ser humano, o sentimento o conduz." - "O homem de bem é um atleta a quem dá prazer lutar nu." - "O maior passo em direção ao bem é não fazer o mal." - "Bastará nunca sermos injustos para estarmos sempre inocentes?" - "A paciência é muito amarga, mas seus frutos são doces." - "As boas ações elevam o espírito e predispõem-no a praticar outras". - "Quem enrubesce já é culpado; a verdadeira inocência não tem vergonha de nada." - "O ser humano verdadeiramente livre apenas quer o que pode e faz o que lhe agrada." - "Para conhecer os homens é preciso vê-los atuar."
  • 2. PIAGET BIOGRAFIA: Um dos mais importantes pesquisadores de educação e pedagogia, Jean Piaget nasceu na cidade de Neuchâtel (Suiça) em 9/08/1896 e morreu em 17/9/1980. Especializou-se em psicologia evolutiva e também no estudo de epistemologia genética. Seus estudos sobre pedagogia revolucionaram a educação, pois derrubou várias visões e teorias tradicionais relacionadas àiitaprendizagem. Foi morar na cidade de Zurique em 1918, onde trabalhou num laboratório de psicologia e estagiou numa clínica de psiquiatria. Estudo psicopatologia na Universidade de Sorbonne na França. Piaget fez pesquisas sobre as características do pensamento infantil com crianças francesas e também com deficientes mentais. No ano de 1921 escreveu suas primeiras teorias pedagógicas. Foi diretor do Instituto Jean-Jacques Rousset na Suíça e lecionou psicologia infantil na Universidade de Genebra. As idéias de Piaget estão presentes em diversos colégios do mundo todo. Suas teorias buscam implantar nos espaços de aprendizagem uma metodologia inovadora que busca formar cidadãos criativos e críticos. De acordo com suas teorias, o professor não deve apenas ensinar, mas sim e antes de tudo, orientar os educados no caminho da aprendizagem autônoma. TEORIAS CONTRIBUIÇÕES SOCIAS: A inteligência para Piaget é o mecanismo de adaptação do organismo a uma situação nova e, como tal, implica a construção contínua de novas estruturas. Esta adaptação refere-se ao mundo exterior, como toda adaptação biológica. Desta forma, os indivíduos se desenvolvem intelectualmente a partir de exercícios e estímulos oferecidos pelo meio que os cercam. O que vale também dizer que a inteligência humana pode ser exercitada, buscando um aperfeiçoamento de potencialidades, que evolui “Para Piaget o comportamento dos seres vivos não é inato, nem resultado de condicionamentos. Para ele o comportamento é construído numa interação entre o meio e o indivíduo. Esta teoria epistemológica (epistemo = conhecimento; e logia = estudo) é caracterizada como . Interacionista . FRASES DE PAIGET Piaget concebe o homem como sujeito ativo dentro do processo de aprendizagem, por entender o conhecimento como o resultado da interação homem-meio. Ao relacionar-se, o homem não se despoja de sua condição de sujeito ativo. Segundo (Wachowicz, citado por Matui, 1995, p. 62) "na verdade, o homem se produz ao produzir a realidade na qual vive, ao se relacionar com o meio e com os outros homens". A interação social que se segue a cada momento de nossas vidas é um elemento definidor de nossas ações e de nossos comportamentos sociais. Piaget pensa o ser social como o indivíduo que se relaciona com os outros, seus semelhantes, de forma equilibrada. Entretanto, Piaget faz uma ponderação muito interessante sobre relação equilibrada, a qual, segundo ele, somente pode existir entre pessoas que estejam no mesmo estágio de desenvolvimento (Taille, 1992). O principal objetivo da educação é criar indivíduos capazes de fazer coisas novas e não simplesmente repetir o que as outras gerações fizeram." As estruturas operatórias da inteligência não são inatas.“ O professor não ensina, mas arranja modos de a própria criança descobrir. Cria situações-problemas A primeira meta da educação é criar homens que sejam capazes de fazer coisas novas; homens que sejam criadores, inventores, descobridores.
  • 3. PAULO FREIRE BIOGRAFIA Paulo Freire nasceu em 19 de setembro de 1921 em Recife. Filho de Joaquim Temístocles Freire, capitão da Polícia Militar de Pernambuco e de Edeltrudes Neves Freire, Dona Tudinha, Paulo teve uma irmã, Stela, e dois irmãos, Armando e Temístocles. A irmã Stela foi professora primária do Estado. Armando, funcionário da Prefeitura da Cidade do Recife, abandonou os estudos aos 18 anos, não chegou a concluir o curso ginasial. Temístocles entrou para o Exército. Aos dois, Paulo agradece emocionado, em uma de suas entrevistas a Edson Passetti, pois começaram a trabalhar muito jovens, para ajudar na manutenção da casa e possibilitar que Paulo continuasse estudando. Sua família fazia parte da classe média, mas Freire vivenciou a pobreza e a fome na infância durante a depressão de 1929, uma experiência que o levaria a se preocupar com os mais pobres e o ajudaria a construir seu revolucionário método de alfabetização. Por seu empenho em ensinar os mais pobres, Paulo Freire tornou-se uma inspiração para gerações de professores, especialmente na América Latina e na África. PAULO FREIRE TEORIAS: Um processo interativo e coparticipado de criação entre sujeitos necessita estar baseado numa relação de diálogo que, como processo significativo, compartilhado por sujeitos iguais em uma relação também de igualdade, constitui a “essência”, a “estrutura fundamental” e o campo social da educação. A comunicação adquiriu em Freire uma dimensão política, em vista do caráter problematizador, gerador de reflexão (consciência crítica) e de transformação da realidade que possui o diálogo. Este não é possível sem um “compromisso com seu processo”. O caráter problematizador do diálogo em torno das situações ou conteúdos reais, concretos, existenciais, implica necessariamente um “retorno crítico à ação” transformadora. A reflexão e a ação constituem para Freire as duas dimensões necessárias da essência da comunicação, mediadas pela “palavra” ou “linguagempensamento”. Daí que somente se pode falar da “palavra verdadeira” como práxis, no sentido de “dar nome ao mundo”, “de compreender o processo sócio-histórico em que são gerados o pensamento e a linguagem” e de “transformar o mundo”. CONTRIBUIÇÕES EDUCACIONAIS E SOCIAIS: Freire (2004), nunca deixou de lutar pela transformação da sociedade e de questionar o poder dominante. Nunca abriu mão do sonho da mudança radical, da luta pela construção de uma sociedade igualitária, tanto do ponto de vista econômico e democrático como do ponto de vista político, racial, sexual e educacional: “E é por isso também que é possível, em qualquer sociedade, fazer algo institucional e que contradiz a ideologia dominante. Isso é que eu chamo de uso dos espaços de que a gente dispõe.” (PAULO FREIRE, 2004) FRASES: Não há vida sem correção, sem retificação. Paulo Freire Ninguém ignora tudo. Ninguém sabe tudo. Todos nós sabemos alguma coisa. Todos nós ignoramos alguma coisa. Por isso aprendemos sempre. Paulo Freire Se a educação sozinha não pode tranformar a sociedade, tampouco sem ela a sociedade muda. Paulo Freire A humildade exprime, uma das raras certezas de que estou certo: a de que ninguém é superior a ninguém. Paulo Freire Eu sou um intelectual que não tem medo de ser amoroso, eu amo as gentes e amo o mundo. E é porque amo as pessoas e amo o mundo, que eu brigo para que a justiça social se implante antes da caridade. Paulo Freire
  • 4. EMILIA FERREIRA BIOGRAFIA: TEORIAS: Emilia Ferreiro nasceu na Argentina em 1936. Doutorou-se na Universidade de Genebra, sob orientação do biólogo Jean Piaget, cujo trabalho de epistemologia genética (uma teoria do conhecimento centrada no desenvolvimento natural da criança) ela continuou, estudando um campo que o mestre não havia explorado: a escrita. A partir de 1974, Emilia desenvolveu na Universidade de Buenos Aires uma série de experimentos com crianças que deu origem às conclusões apresentadas em Psicogênese da Língua Escrita, assinado em parceria com a pedagoga espanhola Ana Teberosky e publicado em 1979. Emilia é hoje professora titular do Centro de Investigação e Estudos Avançados do Instituto Politécnico Nacional, da Cidade do México, onde mora. Além da atividade de professora - que exerce também viajando pelo mundo, incluindo frequentes visitas ao Brasil -, a psicolinguista está à frente do sitewww.chicosyescritores.org, em que estudantes escrevem em parceria com autores consagrados e publicam os próprios textos. Compreensão do conteúdo Dessa forma, dá-se peso excessivo para um aspecto exterior da escrita (saber desenhar as letras) e deixa-se de lado suas características conceituais, ou seja, a compreensão da natureza da escrita e sua organização. Para os construtivistas, o aprendizado da alfabetização não ocorre desligado do conteúdo da escrita. Segundo Emilia Ferreiro, a alfabetização também é uma forma de se apropriar das funções sociais da escrita. De acordo com suas conclusões, desempenhos díspares apresentados por crianças de classes sociais diferentes na alfabetização não revelam capacidades desiguais, mas o acesso maior ou menor a textos lidos e escritos desde os primeiros anos de vida. Compreensão do conteúdo Com base nesses pressupostos, Emilia Ferreiro critica a alfabetização tradicional, porque julga a prontidão das crianças para o aprendizado da leitura e da escrita por meio de avaliações de percepção (capacidade de discriminar sons e sinais, por exemplo) e de motricidade (coordenação, orientação espacial etc.) Sala de aula vira ambiente alfabetizador Uma das principais consequências da absorção da obra de Emilia Ferreiro na alfabetização é a recusa ao uso das cartilhas, uma espécie de bandeira que a psicolinguista argentina ergue. Segundo ela, a compreensão da função social da escrita deve ser estimulada com o uso de textos de atualidade, livros, histórias, jornais, revistas. Para a psicolinguista, as cartilhas, ao contrário, oferecem um universo artificial e desinteressante. Em compensação, numa proposta construtivista de ensino, a sala de aula se transforma totalmente, criando-se o que se chama de ambiente alfabetizador. CONTRIBUIÇÕES ESCOLARES E SOCIAIS: Emilia Ferreiro se tornou uma espécie de referência para o ensino brasileiro e seu nome passou a ser ligado ao construtivismo, campo de estudo inaugurado pelas descobertas a que chegou o biólogo suíço Jean Piaget (1896-1980) na investigação dos processos de aquisição e elaboração de conhecimento pela criança - ou seja, de que modo ela aprende. As pesquisas de Emilia Ferreiro, que estudou e trabalhou com Piaget, concentram o foco nos mecanismos cognitivos relacionados à leitura e à escrita. De maneira equivocada, muitos consideram o construtivismo um método. Tanto as descobertas de Piaget como as de Emilia levam à conclusão de que as crianças têm um papel ativo no aprendizado. Elas constroem o próprio conhecimento daí a palavra construtivismo, A principal implicação dessa conclusão para a prática escolar é transferir o foco da escola - e da alfabetização em particular - do conteúdo ensinado para o sujeito que aprende, ou seja, o aluno. "Até então, os educadores só se preocupavam com a aprendizagem quando a criança parecia não aprender", diz Telma Weisz. "Emilia Ferreiro inverteu essa ótica com resultados surpreendentes. FRASES: Ler não é decifrar, escrever não é copiar. Emilia Ferreiro A escrita da criança não resulta de simples cópia de um modelo externo, mas é um processo de construção pessoal. Emilia Ferreiro