O documento discute o papel das redes sociais do Ministério da Saúde para ampliar a transparência e qualificar debates, acolhendo críticas, denúncias e sugestões para solucionar demandas e monitorar boatos. Ele descreve os canais nas redes sociais usados pelo Ministério e como a participação popular pode melhorar a comunicação do governo e ações de saúde pública.
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Redes Sociais do Ministério da Saúde na Interlocução com a População
1. As Redes Sociais do
Ministério da Saúde como
Canais de relacionamento e
Participação popular
IEncontroNacionaldeBlogueiroseAtivistasem RedesSociaisdaSaúde.
Jun/2013
3. Acolher
críticas, denúncias
e sugestões
REDUZIR O TEMPO
DE ESPERA
Solucionar
demandas
Monitorar, estanca
r boatos
Criar consensos
Ações de saúde pública Ações de saúde pública
O papel das redes sociais do Ministério da Saúde
4. blog.saude.gov.br
Mais de 3mil posts, com mais
de 6mil comentários.
facebook.com/minsaude
Mais de 100 mil fãs.
@minsaude
@institucionalMS
Mais de 160 mil seguidores.
youtube.com/minsaudebr
448 vídeos, mais de
um milhão de exibições.
Comunidade oficial ask.fm/minsaudebr
Mais de 19 mil perguntas respondidas
no formspring
slideshare.net/minsaude
450documentos e apresentações,
mais de 496mil visualizações,
mais de 3 mil downloads
flickr.com/ministeriodasaude
Mais de 18 mil fotos, mais
de 1mi visualizações.
soundcloud.com/minsaude
Presença nas mídias sociais
17. As redes sociais do Ministério da Saúde
Como canais de relacionamento e participação popular
Obrigada.
blog.saude.gov.br | saude.gov.br/redessociais
Sugestões de pauta e posts colaborativos
blog@saude.gov.br
Solicitação de parcerias
ministeriodasaude2009@gmail.com
Jéssica Macêdo
jessica.macedo@saude.gov.br
Twitter: @jemmacedo | Facebook: facebook.com/mesintogravida
Blog: mesintogravida.com.br
61 3315.2779
Notas del editor
As redes sociais do Ministério da Saúde são canais de relacionamento, de diálogo com a população. Elas partem do princípio da participação e colaboração popular. Por isso, todos os nossos canais são abertos a comentários. O modelo de informar por informar não é adotado pelo Ministério, justamente pela concepção, já citada, de que redes sociais governamentais devem ser interativas, de mão dupla. Tanto o Facebook, como o Youtube e o Blog permitem comentários.
Há a política de moderação para garantir a qualidade do debate. Esta política nasceu de pedidos dos próprios usuários. Desta forma, eliminamos links maliciosos e comentários que afetem a integridade moral e individual. Ou seja, não são permitidos xingamentos e ofensas de quaisquer natureza em nossas páginas. Reclamações e críticas são bem-vindas, desde que respeitando esses princípios. A política de regulação da participação de internautas nos perfis do Ministério da Saúde está disponível no slideshare
O Blog da Saúde, além de manter aberto seus comentários e receber ali pontuações específicas dos usuários nos temas publicados, aceita sugestões de pauta. Depois de recebida a sugestão e avaliada, a produção é iniciada com toda a apuração jornalística necessária para garantir a qualidade do conteúdo.Há também uma aba dedicada a conteúdos produzidos pelos próprios usuários. A aba #voceeosus serve para ampliar o acesso e o direito do cidadão de participar da saúde. Ali ele pode compartilhar boas práticas e experiências em saúde incentivando e levando o conhecimento a outras pessoas. Um bom exemplo foi a disponibilização da aba para convidar pessoas a se candidatarem como doadoras de medula óssea em prol da causa de Pedrinho, um garoto de um ano e meio com leucemia que buscava com urgência um doador compatível. Contamos a história de Pedrinho e divulgamos nas redes convidando a população a ser doadora. Explicamos que o procedimento da doação não coloca em risco a vida do doador e o quanto este gesto é valioso para quem recebe. A matéria foi um sucesso de divulgação e compartilhamento e ajudou, além de Pedrinho, outras pessoas a encontrarem um doador de medula óssea compatível, já que mais pessoas se candidataram como doadoras.http://www.blog.saude.gov.br/transplante-de-medula-ossea-e-a-esperanca-de-portadores-de-leucemia/
O ativismo em saúde começa com amplitude da informação e transparência. Se um usuário entra em contato procurando resposta sobre um problema, nosso papel é analisar e auxiliar este usuário a encontrar a solução.A exemplo de usuários que vão à uma farmácia da rede Aqui Tem Farmácia Popular pegar um medicamento e são impedidos de pegar um dos medicamentos porque o sistema, segundo a farmácia, está fora. Coletamos os dados referentes a esta ocorrência, apuramos e informamos o usuário sobre o problema e qual o melhor caminho a percorrer nestes casos. Este usuário pode ter seu problema resolvido e alertar outros que estejam vivenciando a mesma questão.
A informação levada adiante é ativismo. Se a população participa, se ela interage é ativismo. Ações de combate à dengue, de doação de sangue, de doação de leite, por exemplo, promovidas pelos próprios internautas a partir de informações recebidas nas redes é ativismo.
Nesta última campanha de dengue, propomos aos internautas que nos enviassem imagens ilustrando as atitudes tomadas para prevenir a proliferação do mosquito transmissor. Muita gente se mobilizou, organizou mutirões na sua localidade e mandou registros para nossas redes. Ao publicarmos estas imagens, outras pessoas se sentiram estimuladas a atuarem na prevenção da doença na região delas também. É um ciclo.O mesmo acontece, agora, com nossa campanha de doação de leite materno. Por meio das redes sociais, mães que são doadoras de leite mobilizam outras mães doarem a partir do das experiências delas.
Levando em consideração tudo mencionado até aqui, aqueles que desejarem participar das redes sociais do Ministério da Saúde têm os mais diversos caminhos. Ao comentar, ao criticar, reclamar, ao elogiar, ao sugerir. Repassar a informação, se mobilizar a partir desta informação é participar dessas redes.
Agregar conteúdo de qualidade sobre saúde é ser ativista. Produzir este conteúdo, independente de ser próprio ou fornecido pelo Ministério da Saúde, mas que leve em conta a utilidade e veracidade, é compartilhar saúde.Para os blogueiros que promovem saúde, nós criamos o selo Blog Amigo da Saúde. Para que as pessoas, ao acessarem aquele blog, saber que ele é produtor de conteúdos de saúde e que ali ela encontrar informações a respeito. O selo é livre, o blogueiro é quem decide o que irá indexar neste selo. Mas, se ele entrar em contato com o Ministério da Saúde para informar que seu blog se interessa pela temática, ele receberá informações em primeira mão e pode, inclusive, ser convidado a participar de encontros de blogueiros.Como os encontros já realizados do ministro Alexandre Padilha com redes sociais e blogueiros, em 2011 e em 2013. Este último, com blogueiras, foi pautado por temas voltados para a saúde da mulher.
A quem desejar participar da construção de políticas públicas já elaboradas, existe uma área no Portal da Saúde com todas as consultas públicas do Ministério da Saúde em andamento. Os documentos recebem contribuições tanto de setores especializados como da sociedade em geral, que são avaliadas por grupos elaboradores. Se validadas e referendadas, com base em evidências científicas, são incorporadas ao texto definitivo.