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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
FACULDADE DE EDUCAÇÃO
FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO II: PROBLEMAS
FILOSÓFICOS
PROFESSOR: JAIME JOSÉ ZITKOSKI
PAULO FREIRE:
PEDAGOGIA DA AUTONOMIA
Daniele Braz
Fernanda Silva
Mariana Lima
Renata Marques
INTRODUÇÃO
• Paulo Freire mostra que ensinar não é
transmitir conhecimentos, mas criar as
possibilidades para a produção do saber.
• Ensinar exige muitos fatores, estes são
citados de forma clara e conclusiva.
• Uma das primeiras exigências é a
rigorosidade metódica, o Educador
norteando-se por este saber deve reforçar
a capacidade crítica do educando
auxiliando-o a tornar-se:
criador,
investigador,
inquieto,
rigorosamente curioso,
humilde;
• O facilitador deve ensinar os conteúdos, mas
também ensinar a pensar certo.
• Ensinar exige também a corporeificação das palavras
pelo exemplo, quem pensar certo tem consciência
que palavras nada valem se não forem seguidas do
exemplo. Pensar certo é fazer certo.
• O clima de quem pensa certo deve ser o de quem
busca a generosidade.
• Ensinar exige risco, aceitação do novo e rejeição a
qualquer forma de discriminação.
NÃO HÁ DOCÊNCIA SEM
DISCÊNCIA
O livro de Paulo Freire apresenta propostas de
práticas pedagógicas necessárias à educação
como forma de construir a autonomia dos
educandos, respeitando suas culturas e os seus
conhecimentos.
• Destaca a necessidade de respeito ao
conhecimento que o aluno traz para a escola
• O educador deve buscar a ética, a qual chama
de “ética universal do ser humano”.
• Para Paulo Freire alguns valores e
princípios são primordiais como a
simplicidade, o humanismo, o bom senso,
incluindo este a ética, e a esperança
diminuindo a distância entre o discurso e
a prática
• Ensinar exige humildade, tolerância e luta
em defesa dos direitos dos educandos e
exige inclusive a compreensão da
realidade.
• O educador deve propiciar condições para
o educando assumir-se como um ser
histórico e social, que pensa, que critica,
que opina, que tem sonhos, se comunica
e que dá sugestões
• O educador como um ser histórico, político,
pensante, crítico deve procurar mostrar o que
pensa indicando diferentes caminhos sem
conclusões acabadas e prontas, para que o
educando construa assim a sua autonomia.
• Quem ensina aprende ao ensinar e quem
aprende ensina ao aprender
• Vantagens dos seres humanos: terem se
tornado capazes de ir além de seus
condicionantes
• Educador “bancário” ou um educador
“problematizador”
• Freire define como bancária a pedagogia
burguesa, comparando os educandos a
meros depositários de uma bagagem de
conhecimentos que deve ser assimilada
sem discussão.
• O professor que pensa certo deixa transparecer
aos educandos que uma das bonitezas de
nossa maneira de estar no mundo e com o
mundo, como seres históricos, é a capacidade
de, intervindo no mundo, conhecer o mundo
• Não há ensino sem pesquisa e pesquisa sem
ensino
• “Enquanto ensino continuo buscando,
reprocurando. Ensino porque busco, porque
indaguei, porque indago e me indago. Pesquiso
para constatar, constatando intervenho,
intervindo educo e me educo. Pesquiso para
conhecer o que ainda não conheço e comunicar
ou anunciar a novidade.”
• Paulo Freire diz que deve se respeitar o tempo
do educando, pois cada um tem o seu tempo de
aprendizagem.
• É importante que o professor tenha consciência
da realidade em que está trabalhando para que
o mesmo possa desenvolver uma boa atividade
de acordo no local onde está.
• Todo educador deve ter uma curiosidade
aguçada.
ENSINAR NÃO É TRANSFERIR
CONHECIMENTO
• No segundo capitulo “ensinar não é transferir
conhecimento” o autor defende a idéia que o
professor não deve transferir o seu
conhecimento como um dono das verdades
absolutas e inquestionáveis.
• O conhecimento é inacabado.
• Ter consciência que os educandos também
estão presos a suas realidades.
• Educar é também respeitar as diferenças
sem discriminação.
• A ética, o bom senso, a responsabilidade,
a coerência, a humildade e a tolerância
são qualidades de um bom educador.
• Ensinar exige a convicção de que a
mudança é possível, pois a história deve
ser vista como uma possibilidade e não
uma determinação.
ENSINAR É UMA
ESPECIFICIDADE HUMANA
• No último capítulo Paulo Freire fala sobre
a preparação e qualificação do professor.
• Todo educando precisa estar seguro, para
desenvolver um bom trabalho.
“Educar para a vida”
↓
• Distinguir o bem e o mal;
• Analisar os conflitos sociais e até tentar
resolvê-los.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
• Os conhecimentos contidos nos livros são
muito importantes, porém ter apenas
estes saberes e não estar por dentro da
realidade do seu mundo, sabendo das
necessidades e ocorrências do seu país,
sua cidade, seu bairro e ainda de sua rua
é pensar errado.
• Ensinar exige respeito aos saberes do
educando, o facilitador segundo sugestão
do autor deve discutir com os alunos a
realidade concreta a que se deve associar
a disciplina, estabelecendo uma
familiaridade entre os saberes curriculares
fundamentais e a experiência social de
cada um dos aprendizes.

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  • 1. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE EDUCAÇÃO FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO II: PROBLEMAS FILOSÓFICOS PROFESSOR: JAIME JOSÉ ZITKOSKI PAULO FREIRE: PEDAGOGIA DA AUTONOMIA Daniele Braz Fernanda Silva Mariana Lima Renata Marques
  • 2. INTRODUÇÃO • Paulo Freire mostra que ensinar não é transmitir conhecimentos, mas criar as possibilidades para a produção do saber. • Ensinar exige muitos fatores, estes são citados de forma clara e conclusiva.
  • 3. • Uma das primeiras exigências é a rigorosidade metódica, o Educador norteando-se por este saber deve reforçar a capacidade crítica do educando auxiliando-o a tornar-se: criador, investigador, inquieto, rigorosamente curioso, humilde;
  • 4. • O facilitador deve ensinar os conteúdos, mas também ensinar a pensar certo. • Ensinar exige também a corporeificação das palavras pelo exemplo, quem pensar certo tem consciência que palavras nada valem se não forem seguidas do exemplo. Pensar certo é fazer certo. • O clima de quem pensa certo deve ser o de quem busca a generosidade. • Ensinar exige risco, aceitação do novo e rejeição a qualquer forma de discriminação.
  • 5. NÃO HÁ DOCÊNCIA SEM DISCÊNCIA O livro de Paulo Freire apresenta propostas de práticas pedagógicas necessárias à educação como forma de construir a autonomia dos educandos, respeitando suas culturas e os seus conhecimentos. • Destaca a necessidade de respeito ao conhecimento que o aluno traz para a escola • O educador deve buscar a ética, a qual chama de “ética universal do ser humano”.
  • 6. • Para Paulo Freire alguns valores e princípios são primordiais como a simplicidade, o humanismo, o bom senso, incluindo este a ética, e a esperança diminuindo a distância entre o discurso e a prática
  • 7. • Ensinar exige humildade, tolerância e luta em defesa dos direitos dos educandos e exige inclusive a compreensão da realidade.
  • 8. • O educador deve propiciar condições para o educando assumir-se como um ser histórico e social, que pensa, que critica, que opina, que tem sonhos, se comunica e que dá sugestões
  • 9. • O educador como um ser histórico, político, pensante, crítico deve procurar mostrar o que pensa indicando diferentes caminhos sem conclusões acabadas e prontas, para que o educando construa assim a sua autonomia. • Quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender • Vantagens dos seres humanos: terem se tornado capazes de ir além de seus condicionantes
  • 10. • Educador “bancário” ou um educador “problematizador” • Freire define como bancária a pedagogia burguesa, comparando os educandos a meros depositários de uma bagagem de conhecimentos que deve ser assimilada sem discussão.
  • 11. • O professor que pensa certo deixa transparecer aos educandos que uma das bonitezas de nossa maneira de estar no mundo e com o mundo, como seres históricos, é a capacidade de, intervindo no mundo, conhecer o mundo • Não há ensino sem pesquisa e pesquisa sem ensino • “Enquanto ensino continuo buscando, reprocurando. Ensino porque busco, porque indaguei, porque indago e me indago. Pesquiso para constatar, constatando intervenho, intervindo educo e me educo. Pesquiso para conhecer o que ainda não conheço e comunicar ou anunciar a novidade.”
  • 12. • Paulo Freire diz que deve se respeitar o tempo do educando, pois cada um tem o seu tempo de aprendizagem. • É importante que o professor tenha consciência da realidade em que está trabalhando para que o mesmo possa desenvolver uma boa atividade de acordo no local onde está. • Todo educador deve ter uma curiosidade aguçada.
  • 13. ENSINAR NÃO É TRANSFERIR CONHECIMENTO • No segundo capitulo “ensinar não é transferir conhecimento” o autor defende a idéia que o professor não deve transferir o seu conhecimento como um dono das verdades absolutas e inquestionáveis. • O conhecimento é inacabado. • Ter consciência que os educandos também estão presos a suas realidades.
  • 14. • Educar é também respeitar as diferenças sem discriminação. • A ética, o bom senso, a responsabilidade, a coerência, a humildade e a tolerância são qualidades de um bom educador. • Ensinar exige a convicção de que a mudança é possível, pois a história deve ser vista como uma possibilidade e não uma determinação.
  • 15. ENSINAR É UMA ESPECIFICIDADE HUMANA • No último capítulo Paulo Freire fala sobre a preparação e qualificação do professor. • Todo educando precisa estar seguro, para desenvolver um bom trabalho.
  • 16. “Educar para a vida” ↓ • Distinguir o bem e o mal; • Analisar os conflitos sociais e até tentar resolvê-los.
  • 17. CONSIDERAÇÕES FINAIS • Os conhecimentos contidos nos livros são muito importantes, porém ter apenas estes saberes e não estar por dentro da realidade do seu mundo, sabendo das necessidades e ocorrências do seu país, sua cidade, seu bairro e ainda de sua rua é pensar errado.
  • 18. • Ensinar exige respeito aos saberes do educando, o facilitador segundo sugestão do autor deve discutir com os alunos a realidade concreta a que se deve associar a disciplina, estabelecendo uma familiaridade entre os saberes curriculares fundamentais e a experiência social de cada um dos aprendizes.