O documento apresenta Guilherme Lunardi e sua experiência na área de comércio eletrônico, em seguida descreve a empresa JET e seus serviços de e-commerce. Por fim, discute diferentes modelos de negócio que as indústrias podem adotar para participar do mercado online, como B2C, B2B, televendas e quiosques virtuais.
Diretor da JET apresenta estratégias de e-commerce para indústrias
1.
2. Guilherme Lunardi
Formado em Administração de Empresas pela
Universidade Presbiteriana Mackenzie e com MBA em
GestãoEmpresarialpelaFGV
10 anos de experiência em comércio eletrônico,
participou da criação e desenvolvimento da JET e-
Commerce.
Diretor Comercial na gestão das áreas de marketing,
vendaseparcerias.
3. A JET
16 anos de mercado
+ de 100 colaboradores
+ de 400 clientes ativos
Modelo SaaS – Software as a Service
Alta escalabilidade
Foco no negócio: A JET cuida de toda tecnologia e deixa você focado no seu negócio
Inovação e evolução contínua
Equipe de Profissionais certificados e especializados em e-commerce
www.jet.com.br
4. INDÚSTRIAS NO E-COMMERCE
Aderir ao comércio eletrônico não é opção apenas para varejistas.
Há muito espaço também para as indústrias participarem do e-commerce, de preferência
de forma organizada e planejada para não esbarrar no incômodo conflito de canais.
Existem várias formas de se fazer isso, a seguir destacamos as principais.
11. B2C
Existe a possibilidade da indústria criar a sua loja própria com uma linha de produtos
diferente ou com preços maiores do que as praticadas pelo varejo.
Alguns dos objetivos dessa estratégia:
• Valorizar a marca,
• Fidelizar clientes,
• Conhecer com mais profundidade o perfil e comportamento do consumidor que
compra da marca,
• Criar uma comunicação direta entre a indústria e o consumidor final.
12. B2B2C
Neste modelo a indústria cria uma loja própria e vende para o consumidor, mas direciona
o pedido para um varejista ou revenda em uma transação B2B.
O varejo repassa ao consumidor final, em uma relação B2C, a partir de uma mesma
plataforma de e-commerce.
22. B2B / B2B2B
Nesta opção a indústria utiliza o comércio eletrônico para otimizar o canal de vendas com
os distribuidores e varejistas.
Desta forma é possível chegar aonde a força de vendas não chega, em clientes de menor
expressão e regiões onde a indústria ainda não atua.
Também facilita o input de pedidos e a consulta de estoque para os clientes.
27. LOJA DO VENDEDOR / VENDA ASSISTIDA
O e-commerce é uma ótima ferramenta para otimização dos processos comerciais.
A força de vendas normalmente é regionalizada, e atender todos os clientes com a mesma
qualidade é uma tarefa complexa, por falta de tempo e distâncias longas.
Criar a loja virtual do vendedor permite ao cliente interagir com o vendedor sem a
presença física, inserindo pedidos, enviando dúvidas e realizando cotações.
29. TELEVENDAS NO E-COMMERCE
A maioria das industrias já mantem uma equipe de televendas, mas através de uma
plataforma de e-commerce é possível oferecer uma ferramenta poderosa de inteligência e
conversão de vendas para a equipe comercial, em que é possível checar histórico de
compras, os últimos pedidos, produtos recomendados, perfil do cliente, entre outros.
30. QUIOSQUE
O comércio eletrônico através de quiosques permite ao varejista vender produtos que não
estão na sua loja e sim no estoque da indústria ou distribuidor.
Isto é uma grande vantagem para o varejista que não tem poder financeiro de manter
uma quantidade grande de produtos.
É também um grande diferencial para a indústria, pois consegue disponibilizar todos os
seus produtos para o cliente que consome naquela loja, aumentando a visibilidade da sua
marca.
31. CRIAÇÃO DE MARCAS DE VAREJO
Outra maneira da indústria se beneficiar do e-commerce sem prejudicar a relação com os
canais é criar uma loja própria com outro nome ou marca.
Desta forma é possível vender para o consumidor final e usufruir da alta margem.
34. BUSINESS TO EMPLOYEE (B2E)
O B2E é uma variação do B2C.
No modelo Business to Employee a indústria cria a plataforma de e-commerce
geralmente no formato intranet para oferecer produtos e serviços para seus funcionários
e indicados com preços diferenciados do varejo tradicional, normalmente tem limites de
compra e desconto em folha.