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Definição Axiomática de Probabilidade


Axiomas são proposições, sugeridas pela nossa intuição ou
experiência,           que   não       se   demonstram                   e    se   aceitam   como
verdadeiras.

Provar ou demonstrar uma proposição é mostrar, usando
raciocínios           lógicos,
                      lógicos    que    ela      resulta            de       outras   consideradas
verdadeiras.

 Teoremas são proposições que se demonstram a partir dos
axiomas ou de outras proposições já demonstradas.

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Axiomas das Probabilidades


 (i) P ( A)  0 (
 ()                (Probabilidade é um número não negativo)
                                                    g      )
 (ii) P ( S )  1 (Probabilidade do espaço de amostras é unitário)
 (iii) Se A  B   ,   então     P ( A  B )  P ( A)  P ( B ).
                                                               )


 Note que (iii) estabelece que se A e B são eventos mutuamente
exclusivos, a probabilidade da união é igual a soma de suas
              p                         g
probabilidades)



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Teoremas
 1. A probabilidade de um acontecimento impossível é zero.

                          P   0

 2. A probabilidade de qualquer acontecimento A é um número do
 intervalo [0, 1].

                      0  P  A  1


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Teoremas

3. A probabilidade do acontecimento contrário A é igual à
diferença entre 1 e a probabilidade de A.


                       
                     P A  1  P  A

4. Probabilidade da reunião de dois acontecimentos


           P  A  B   P  A  P  B   P  A  B 

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Probabilidade Condicionada (Regra de Bayes)
                                     Bayes)
         Dos 100 alunos que frequentam um centro de explicações,
 40 têm explicações de Matemática, 25 de Física e 5 de Matemática
 e Fí i
   Física.
         No diagrama de Venn seguinte está representada a
 situação:
         Onde,

 M = {alunos que têm explicações de Matemática}
 F = {alunos que têm explicações de Física}
 C = {alunos que frequentam o centro de explicações}

           Encontra-se um dos 100 alunos ao acaso.



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1. Qual é a probabilidade de ele ter explicações de Matemática e Física?

                                         5
                         P( M  F ) 
                                        100
2. Numa sala encontram-se os 25 alunos que têm explicações de
Física. Seleccionando, ao acaso, um destes 25 alunos, qual a
probabilidade d este t t bé explicações d M t áti ?
   b bilid d de t ter também     li õ de Matemática?

     Ou seja, é a probabilidade de ele ter explicações de Matemática
dado que (ou sabendo que) tem de Física.
    Assim sendo,
                                                 5
                                    P( M  F ) 100    5 100 5 1
                       P( M / F )                       
                                       P( F )    25 100 25 25 5
                                                100

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Podemos calcular a Probabilidade do seguinte modo:


         Partimos de dois acontecimentos A e B
         Representando se
         Representando-se por P(A/B) a probabilidade da ocorrência de A
                                                                      A,
na hipótese de B se ter realizado, é:


                                    P( A  B)
                        P( A / B) 
                                      P( B)


 (Ou seja, pretendemos determinar a probabilidade de A sabendo que
 se realizou B)


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Acontecimentos Independentes

     Dois             acontecimentos        dizem-se               independentes     se     a
 p ob b d de
 probabilidade            de   realização
                                e     ç o          de       u
                                                            um      de es
                                                                    deles   não
                                                                              o   afecta
                                                                                    ect     a
 probabilidade de realização do outro.




Dois acontecimentos A e B são independentes se e só se

             P ( A  B )  P ( A)  P ( B )

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Factorial
 Definimos o fatorial de n (indicado pelo símbolo n! ) , como sendo
           n! = n .(n-1) . (n-2) . ... .4.3.2.1 para n  2.

E por definição :
Para n = 0 , teremos : 0! = 1.
Para n = 1 , t
P            teremos : 1! = 1

 Exemplos:
7! = 7.6.5.4.3.2.1 = 2940
 3! = 3.2.1 = 6

Muitas vezes utilizamos uma f
M it           tili         forma mais sintética para nos f ilit
                                    i i téti              facilitar
os cálculos:
11! =11.10.9.8.7!
 6! = 6 5 4!
      6.5.4!

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Princípio fundamental da contagem - PFC


             Se determinado acontecimento ocorre em n etapas diferentes, e
 se a primeira etapa pode ocorrer de n1 maneiras diferentes, a segunda de
 n2 maneiras diferentes, e assim sucessivamente, então o número total T
 de maneiras de ocorrer o acontecimento é dado por

                             T = n1. n2 . n3 . ... . nm




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Permutações
          Permutações de n elementos distintos são os agrupamentos formados
com todos os n elementos e que se distinguem uns dos outros pela ordem de
                           q            g                   p
seus elementos.


Exemplo: com os elementos 1,2,C são possíveis as seguintes permutações:12C, 1C2, 21C,
2C1, C12 e C21.



       O número total de permutações simples de n elementos distintos é
dado p n!, isto é
     por ,
                                         Pn = n!
no exemplo anterior 3!=3.2.1=6
       p

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Arranjos sem repetição
          Dado um conjunto com n elementos , chama se arranjo simples de
                                             chama-se
taxa p , a todo agrupamento de p elementos distintos dispostos numa certa
ordem.
ordem Dois arranjos diferem entre si pela ordem de colocação dos
                                  si,
elementos. Assim, no conjunto E = {a,b,c}, teremos:

a) arranjos d t
 )      j de taxa 2 ab, ac, b b ca, cb.
                  2: b      bc, ba,  b

b) arranjos de taxa 3: abc, acb, bac, bca, cab, cba.

          Representando o número total de arranjos de n elementos tomados
p a p por nAp, teremos a seguinte fórmula:
                                         n!
                             n
                                 Ap 
                                      (n  p )!
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Arranjos com repetição
          Representando o número total de arranjos de n elementos tomados
p a p por nA’p, sendo estes diferentes ou não teremos a seguinte fórmula:
           A                              não,


                             n
                                 A n
                                    '
                                    p
                                               p




   www.joaoleal.net              Professor: João José Leal              28
Combinações sem repetição
          Denominamos combinações simples de n elementos distintos
tomados p a p (aos subconjuntos formados por p elementos distintos
escolhidos entre os n elementos dados. Observe que duas combinações são
diferentes quando possuem elementos distintos, não importando a ordem
em que os elementos são colocados.
           l    t    ã    l   d

        Exemplo:

        No conjunto E= {a,b,c,d} podemos considerar:

        a) combinações de taxa 2: ab, ac, ad, bc, bd, cd.

        b) combinações de taxa 3: abc, abd, acd, bcd.

        c) combinações de taxa 4: abcd.

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Representando o número total de combinações de n elementos
tomados p a p por nCp, teremos a seguinte fórmula:


                                  n!
                                  n!
                    n
                        Cp 
                             p !(n  p )!


  É fácil mostrar que

                                 n  n 
                                        
                                  p n  p



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Triângulo de Pascal




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Propriedades

    Do triângulo de Pascal, poderemos retirar que:




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Exercícios




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Probabilidades - parte 2 (ISMT)

  • 1. Definição Axiomática de Probabilidade Axiomas são proposições, sugeridas pela nossa intuição ou experiência, que não se demonstram e se aceitam como verdadeiras. Provar ou demonstrar uma proposição é mostrar, usando raciocínios lógicos, lógicos que ela resulta de outras consideradas verdadeiras.  Teoremas são proposições que se demonstram a partir dos axiomas ou de outras proposições já demonstradas. www.joaoleal.net Professor: João José Leal 16
  • 2. Axiomas das Probabilidades (i) P ( A)  0 ( () (Probabilidade é um número não negativo) g ) (ii) P ( S )  1 (Probabilidade do espaço de amostras é unitário) (iii) Se A  B   , então P ( A  B )  P ( A)  P ( B ). ) Note que (iii) estabelece que se A e B são eventos mutuamente exclusivos, a probabilidade da união é igual a soma de suas p g probabilidades) www.joaoleal.net Professor: João José Leal 17
  • 3. Teoremas 1. A probabilidade de um acontecimento impossível é zero. P   0 2. A probabilidade de qualquer acontecimento A é um número do intervalo [0, 1]. 0  P  A  1 www.joaoleal.net Professor: João José Leal 18
  • 4. Teoremas 3. A probabilidade do acontecimento contrário A é igual à diferença entre 1 e a probabilidade de A.   P A  1  P  A 4. Probabilidade da reunião de dois acontecimentos P  A  B   P  A  P  B   P  A  B  www.joaoleal.net Professor: João José Leal 19
  • 5. Probabilidade Condicionada (Regra de Bayes) Bayes) Dos 100 alunos que frequentam um centro de explicações, 40 têm explicações de Matemática, 25 de Física e 5 de Matemática e Fí i Física. No diagrama de Venn seguinte está representada a situação: Onde, M = {alunos que têm explicações de Matemática} F = {alunos que têm explicações de Física} C = {alunos que frequentam o centro de explicações} Encontra-se um dos 100 alunos ao acaso. www.joaoleal.net Professor: João José Leal 20
  • 6. 1. Qual é a probabilidade de ele ter explicações de Matemática e Física? 5 P( M  F )  100 2. Numa sala encontram-se os 25 alunos que têm explicações de Física. Seleccionando, ao acaso, um destes 25 alunos, qual a probabilidade d este t t bé explicações d M t áti ? b bilid d de t ter também li õ de Matemática? Ou seja, é a probabilidade de ele ter explicações de Matemática dado que (ou sabendo que) tem de Física. Assim sendo, 5 P( M  F ) 100 5 100 5 1 P( M / F )       P( F ) 25 100 25 25 5 100 www.joaoleal.net Professor: João José Leal 21
  • 7. Podemos calcular a Probabilidade do seguinte modo: Partimos de dois acontecimentos A e B Representando se Representando-se por P(A/B) a probabilidade da ocorrência de A A, na hipótese de B se ter realizado, é: P( A  B) P( A / B)  P( B) (Ou seja, pretendemos determinar a probabilidade de A sabendo que se realizou B) www.joaoleal.net Professor: João José Leal 22
  • 8. Acontecimentos Independentes Dois acontecimentos dizem-se independentes se a p ob b d de probabilidade de realização e ç o de u um de es deles não o afecta ect a probabilidade de realização do outro. Dois acontecimentos A e B são independentes se e só se P ( A  B )  P ( A)  P ( B ) www.joaoleal.net Professor: João José Leal 23
  • 9. Factorial Definimos o fatorial de n (indicado pelo símbolo n! ) , como sendo n! = n .(n-1) . (n-2) . ... .4.3.2.1 para n  2. E por definição : Para n = 0 , teremos : 0! = 1. Para n = 1 , t P teremos : 1! = 1 Exemplos: 7! = 7.6.5.4.3.2.1 = 2940 3! = 3.2.1 = 6 Muitas vezes utilizamos uma f M it tili forma mais sintética para nos f ilit i i téti facilitar os cálculos: 11! =11.10.9.8.7! 6! = 6 5 4! 6.5.4! www.joaoleal.net Professor: João José Leal 24
  • 10. Princípio fundamental da contagem - PFC Se determinado acontecimento ocorre em n etapas diferentes, e se a primeira etapa pode ocorrer de n1 maneiras diferentes, a segunda de n2 maneiras diferentes, e assim sucessivamente, então o número total T de maneiras de ocorrer o acontecimento é dado por T = n1. n2 . n3 . ... . nm www.joaoleal.net Professor: João José Leal 25
  • 11. Permutações Permutações de n elementos distintos são os agrupamentos formados com todos os n elementos e que se distinguem uns dos outros pela ordem de q g p seus elementos. Exemplo: com os elementos 1,2,C são possíveis as seguintes permutações:12C, 1C2, 21C, 2C1, C12 e C21. O número total de permutações simples de n elementos distintos é dado p n!, isto é por , Pn = n! no exemplo anterior 3!=3.2.1=6 p www.joaoleal.net Professor: João José Leal 26
  • 12. Arranjos sem repetição Dado um conjunto com n elementos , chama se arranjo simples de chama-se taxa p , a todo agrupamento de p elementos distintos dispostos numa certa ordem. ordem Dois arranjos diferem entre si pela ordem de colocação dos si, elementos. Assim, no conjunto E = {a,b,c}, teremos: a) arranjos d t ) j de taxa 2 ab, ac, b b ca, cb. 2: b bc, ba, b b) arranjos de taxa 3: abc, acb, bac, bca, cab, cba. Representando o número total de arranjos de n elementos tomados p a p por nAp, teremos a seguinte fórmula: n! n Ap  (n  p )! www.joaoleal.net Professor: João José Leal 27
  • 13. Arranjos com repetição Representando o número total de arranjos de n elementos tomados p a p por nA’p, sendo estes diferentes ou não teremos a seguinte fórmula: A não, n A n ' p p www.joaoleal.net Professor: João José Leal 28
  • 14. Combinações sem repetição Denominamos combinações simples de n elementos distintos tomados p a p (aos subconjuntos formados por p elementos distintos escolhidos entre os n elementos dados. Observe que duas combinações são diferentes quando possuem elementos distintos, não importando a ordem em que os elementos são colocados. l t ã l d Exemplo: No conjunto E= {a,b,c,d} podemos considerar: a) combinações de taxa 2: ab, ac, ad, bc, bd, cd. b) combinações de taxa 3: abc, abd, acd, bcd. c) combinações de taxa 4: abcd. www.joaoleal.net Professor: João José Leal 29
  • 15. Representando o número total de combinações de n elementos tomados p a p por nCp, teremos a seguinte fórmula: n! n! n Cp  p !(n  p )! É fácil mostrar que n  n      p n  p www.joaoleal.net Professor: João José Leal 30
  • 16. Triângulo de Pascal www.joaoleal.net Professor: João José Leal 31
  • 17. Propriedades Do triângulo de Pascal, poderemos retirar que: www.joaoleal.net Professor: João José Leal 32
  • 18. Exercícios www.joaoleal.net Professor: João José Leal 33
  • 19. www.joaoleal.net Professor: João José Leal 34
  • 20. www.joaoleal.net Professor: João José Leal 35
  • 21. www.joaoleal.net Professor: João José Leal 36
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