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ENCONTRO ENTRE PAIS
   E EDUCADORES
    1º ANO - 2013
MÃE CANGURU
FILHO CANGURU
AMOR
BASE
•   DIÁLOGO
•   AFETO
•   RESPEITO
•   LIMITE
•   AUTONOMIA
CONFIANÇA
INSEGURANÇA
“Quando guri, eu tinha de me calar à mesa: Só
  os grandes falavam. Agora, tenho de ficar
  calado para que as crianças falem”.

                                   Mário Quitana
SUCESSO
Na minha época, a alfabetização era tão diferente!
        Como o CIMAN trabalha a alfabetização?
   Quando meu(minha) filho(a) vai começar a ler e a
                        escrever?
 Por que meu(minha) filho(a) traz tarefas para casa que
  envolvem a escrita se ele ainda não está totalmente
                      alfabetizado?
Eu vi, no mural da sala do meu filho, algumas produções
de crianças com palavras escritas “errado”. Por que isso
                     não é corrigido?
 Meu filho, quando vai escrever do “seu jeito”, deixa de
     colocar algumas letras na palavra. Por que isso
                        acontece?
         Como devo orientar as tarefas de casa?
OBJETIVOS DA REUNIÃO

  1- APRESENTAR
COMO ENTENDEMOS
 A ALFABETIZAÇÃO
 NO COLÉGIO CIMAN
OBJETIVOS DA REUNIÃO

 2- COMPARTILHAR
ALGUMAS PRÁTICAS
DE ALFABETIZAÇÃO
   UTILIZADAS NO
       CIMAN
OBJETIVOS DA REUNIÃO
 3- SUGERIR AÇÕES E
     POSTURAS
(PARA A FAMÍLIA) QUE
 PODEM COLABORAR
COM O PROCESSO DE
   ALFABETIZAÇÃO
Paradigma

                                VER




                     OBTER                                 FAZER


         Resultado
                                                             Comportamento


Fundamentos                           Franklimcovey.comr
                                                                             7
1
CONCEPÇÕES
   (VER)
COMO ENTENDEMOS A
   ALFABETIZAÇÃO
 NO COLÉGIO CIMAN?
DURANTE ALGUM TEMPO, ERA
       IMPOSSÍVEL FALAR DE
  ALFABETIZAÇÃO SEM FALAR EM
   PERÍODO PREPARATÓRIO E EM
TORNAR A CRIANÇA PRONTA PARA A
  APRENDIZAGEM (“PRÉ-ESCOLA”)

    PARADIGMA ANTERIOR
     ACREDITAVA-SE QUE

 O TREINO DE HABILIDADES,
 AS “APRENDIZAGENS PRÉVIAS”,
 E OS PRÉ-REQUISITOS
DARIAM LUGAR ÀS “VERDADEIRAS”
APRENDIZAGENS (POSTERIORES).
CONSTRUTIVISMO

A DIFERENÇA FUNDAMENTAL JÁ NÃO
SE SITUAVA ENTRE APRENDIZAGENS
 PRÉVIAS OU PRÉ-REQUISITOS QUE
 DARIAM LUGAR A APRENDIZAGENS
          POSTERIORES.
QUEBRA DE PARADIGMA
     CONSTRUTIVISMO

APRENDIZAGENS CONVENCIONAIS
        (NORMATIVAS)
             x
       APRENDIZAGENS
    NÃO CONVENCIONAIS
     ( NÃO NORMATIVAS)
“SENDO CAPAZES DE ACEITAR COMO
 APRENDIZAGENS AS RESPOSTAS
 NÃO NORMATIVAS DAS CRIANÇAS,
  ENTÃO, PODÍAMOS VER QUAIS OS
ANTECEDENTES QUE FAZIAM PARTE DA
CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO.”
                     Ana Teberosky
O TRABALHO PEDAGÓGICO DO
     CIMAN, INCLUSIVE DO
PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO,
       TEM O FOCO NA
APRENDIZAGEM DA CRIANÇA.
A APRENDIZAGEM É
  ENTENDIDA COM UM
PROCESSO CONTÍNUO DE
   DESENVOLVIMENTO.
“...POR TRÁS DA MÃO
           QUE PEGA O LÁPIS,
    DOS OLHOS QUE OLHAM,
 DOS OUVIDOS QUE ESCUTAM,
HÁ UMA CRIANÇA QUE PENSA"
            (EMÍLIA FERREIRO)
ALFABETIZAÇÃO = MUITOS DESAFIOS



     1- DESVENDAR O SISTEMA
 ALFABÉTICO DE ESCRITA, OU SEJA,
DESCOBRIR COMO É POSSÍVEL, COM
UM NÚMERO LIMITADO DE LETRAS
 (O ALFABETO), REPRESENTAR UM
 NÚMERO INFINITO DE PALAVRAS.
ALFABETIZAÇÃO = MUITOS DESAFIOS

      2- COMPREENDER A
 TRANSFORMAÇÃO DE MARCAS
   GRÁFICAS EM LINGUAGEM
   (O ATO DE LER ENVOLVE A
DECOFICAÇÃO E A ATRIBUIÇÃO DE
         SIGNIFICADO).
ALFABETIZAÇÃO = MUITOS DESAFIOS
   APODERAR-SE DE
UM SISTEMA DE GRAFIA
QUE ENVOLVE RECONHECER
E, PROGRESSIVAMENTE,
ESTABELECER RELAÇÕES
  GRÁFICAS, SONORAS E
     ORTOGRÁFICAS.
AS CRIANÇAS
Têm muitos conhecimentos adquiridos ao
longo da vida.

Têm histórias de vida (e de aprendizagens)
diferentes.
AS CRIANÇAS

Pensam e, portanto, são capazes de pensar
sobre o que precisa ser feito, sobre o que
fazem ou sobre o que queriam fazer.
Aprendem quando são convidadas a
pensar/repensar sobre suas ações e
produções.
AS CRIANÇAS

Desenvolvem “lógicas próprias”
para pensar sobre a escrita.
.
AS CRIANÇAS

São capazes de desenvolver,
progressivamente e em momentos
diferentes, habilidades para utilizar o
sistema alfabético da escrita.
Apropriar-se da língua
 escrita envolve, dentre
outras coisas, estabelecer
   relações entre dois
       processos:
     ler e escrever.
Na aprendizagem desses
processos, as crianças percorrem
um longo caminho, passando por
    diferentes momentos de
          elaboração.
A criança constrói HIPÓTESES,
   resolve problemas e elabora
conceituações sobre o escrito – um
processo que permite construções
     não convencionais (não
           normativas).
HIPÓTESES
Hipótese pré-silábica
Ausência de correspondência entre
letras e sons.
Sem fazer nenhum tipo de análise,
elas escrevem uma série de marcas
gráficas (letras ou não) e depois “leem-
nas”.
Hipótese silábica
A criança descobre que as partes do escrito
(suas letras) podem ser controladas por
meio das sílabas da palavra.
As letras que utiliza podem ou não ser
pertinentes sob o ponto de vista do valor
sonoro; no entanto, sempre há uma
correspondência entre quantidade de
sílabas e quantidade de letras.
Uma letra para representar

cada sílaba...
            GRALHA



           MACHUCADA
Uma letra para representar

cada sílaba...


                 LEGAL
Uma letra para representar

cada sílaba...
MOLHAR   O PINCEL



PINTAR O DESENHO
monte a     torre

pegue a     peça

se   deixar a       torre   cair

 o   jogo     acaba
Uma letra para representar

cada sílaba...

  O   FUTURO     É UMA ASTRONAVE



      QUE   TENTAMOS   PILOTAR
O QUE ESSAS CRIANÇAS JÁ SABEM?
Hipótese Silábico-alfabético
    A criança começa a superar a
  hipótese silábica e avança para a
    hipótese alfabética, podendo
  “misturar” as duas hipóteses na
    mesma palavra ou produção.
A criança pode escolher as letras de
   forma ortográfica ou fonética.
Oscilando entre usar uma letra para representar cada
    sílaba e a representação da sílaba completa...




                  CARINHOSO
DETERGENTE ELE LIMPA




DEIXA BRILHOSO
O QUE QUER DIZER?

             PENTEAR A JUBA




CABELO   ARREPIADO    PRECISAVA   PENTEAR
O QUE QUER DIZER?

  ACORDA PREGUIÇA!




PRECISA   ACORDAR     SAIR

  DA CAMA
O QUE QUER DIZER?

   BAFO DE ONÇA




FEDOR NA BOCA


ESCOVE O DENTE
Oscilando entre usar uma letra para representar cada
    sílaba e a representação da sílaba completa...


O    ESMALTE     SERVE    PARA     PINTAR A UNHA


ELE TAMBÉM SERVE         PARA


    FICAR   CHIQUE    PARA


               IR PARA UM BAILE
O QUE ESSAS CRIANÇAS JÁ SABEM?
Hipótese alfabética

 Caracteriza-se pela correspondência
 sistemática entre letras e fonemas,
mesmo que, muitas vezes, a ortografia
       não seja convencional.
O QUE ESSAS CRIANÇAS JÁ SABEM?
AO APROPRIAR-SE DA HIPÓTESE ALFABÉTICA, A
CRIANÇA VAI INSERINDO, PROGRESSIVAMENTE,
ASPECTOS ORTOGRÁFICOS EM SUA ESCRITA.
Podemos entender o processo de
aquisição da escrita pelas crianças
 sob diferentes pontos de vista.
Oponto de vista mais comum é o de
que a escrita é imutável e deve seguir o
     modelo "correto" do adulto.

      APRENDIZAGENS CONVENCIONAIS
              (NORMATIVAS)
O ponto de vista da psicogênese da
             língua escrita
    é o de que ela é um objeto de
 conhecimento, que leva em conta as
    tentativas individuais infantis .
O “erro” é construtivo – demonstra um
       processo de construção.
      APRENDIZAGENS NÃO CONVENCIONAIS (NÃO NORMATIVAS)
Então, vamos deixar a criança fazer
do seu jeito, escrever do seu jeito,
  não se preocupar com os erros,
   deixar que ela vá aprendendo
      sozinha, no seu ritmo?
NÃO!
Não é porque a criança participa de
forma direta da construção do seu
 conhecimento que não é preciso
            ensiná-la.
Nessa perspectiva, ENSINAR é
organizar atividades e intervenções
que favoreçam a reflexão da criança
sobre a escrita, porque é pensando
         que ela aprende.

    AÇÃO – REFLEXÃO – AÇÃO
Aspectos em que a
  criança precisa
   pensar/refletir
quando é convidada
     a escrever
O que quero escrever?
Como se escreve?
Quantas letras usar?
Quais letras usar?
Como se fazem essas letras?
Na segmentação dos espaços em branco.
Na relação fonema-grafema.
Para que/quem estou escrevendo?
Quem ler o que escrevi vai entender?
2
      PRÁTICAS DE
ALFABETIZAÇÃO UTILIZADAS
        NO CIMAN
        (FAZER)
SALA DE AULA

   AMBIENTE
ALFABETIZADOR
Nessa perspectiva, ENSINAR é ...

INVESTIR NA FORMAÇÃO DE REPERTÓRIO
 (identificação das letras, registro das
 letras, relação entre letras, palavras
 estáveis, vocabulários significativos,
histórias preferidas, poesias, músicas,
                  etc..)
Nessa perspectiva, ENSINAR é ...

    PROMOVER ATIVIDADES QUE
FAVOREÇAM O DESENVOLVIMENTO DE
  UM “COMPORTAMENTO LEITOR”
(escuta de textos mais elaborados – leitura em
     capítulos feita pela professora, leitura
compartilhada, manuseio constante de material
   de literatura, visita à biblioteca, leitura de
textos memorizados, consulta às listas da sala
                       etc..)
Nessa perspectiva, ENSINAR é ...


    PROMOVER ATIVIDADES QUE
FAVOREÇAM O DESENVOLVIMENTO DE
 UM “COMPORTAMENTO ESCRITOR”
 (uso da escrita como ferramenta de
 comunicação, registros de diversas
  situações vivenciadas pela turma,
 produção de textos coletivos, etc..)
O PAPEL DO PROFESSOR
  É PROBLEMATIZAR...
O DA CRIANÇA É PENSAR E ENCONTRAR
SOLUÇÕES QUE A AJUDEM A RESOLVER O
PROBLEMA. ESSE PROCESSO PERMITE A
AMPLIAÇÃO DA SUA HIPÓTESE.
Exemplo de uma possibilidade de
mediação pelo professor para intervir
      na hipótese da criança.
                Escrita inicial da criança para a palavra
                BORBOLETA. Hipótese silábico-alfabética.


                   Desafio proposto pela professora —
  B_R__ _L_TA      Cada tracinho que você está vendo é uma letra
                   que você terá que descobrir (pensando) qual é,
                   pois faz parte dessa palavra.

                           Escrita final da criança. .
PARA NÍVEIS DIFERENTES, OBJETIVOS
           DIFERENTES.

   PARA OBJETIVOS DIFERENTES,
   INTERVENÇÕES DIFERENTES E
        DIVERSIFICADAS.
PRODUÇÕES EM DUPLA
MEDIAÇÃO DA PROFESSORA
 DIVERSIFICADA




NÍVEIS DIFERENCIADOS DE EXIGÊNCIA
DIVERSIFICADA
ESCRITA
BRINQUEDO DE CONSTRUÇÃO
MASSINHA- O QUE COMEÇA COMO O MEU NOME?
ILUTRAÇÃO DE POESIA CONHECIDA




                              2              3


                  P
                     1                           4

   NÍVEIS DIFERENCIADOS DE EXIGÊNCIA
 DIVERSIFICADA




NÍVEIS DIFERENCIADOS DE EXIGÊNCIA
ATIVIDADES EM COMUM PARA TODOS




NÍVEIS DIFERENCIADOS DE EXIGÊNCIA
ATIVIDADES EM COMUM PARA TODOS




NÍVEIS DIFERENCIADOS DE EXIGÊNCIA
ATIVIDADES EM COMUM




NÍVEIS DIFERENCIADOS DE EXIGÊNCIA
COMO AS FAMÍLIAS
 PODEM AJUDAR?
    (FAZER)
REVER O TRATAMENTO DADO
  E A FORMA DE REAGIR
   DIANTE DO “ERRO”
       DA CRIANÇA.
Quando a criança “erra”, NÃO é interessante:

criticá-la ou demonstrar aborrecimento por ela ter
“errado” (ter em mente que ela está aprendendo);
compará-la com outras pessoas que “erram menos”
(irmãos, colegas, primos, com a mãe ou com o pai
quando eram crianças);
 “desautorizar” a criança e toda a sua produção por
causa dos “erros” – sua produção se baseia em uma
hipótese sobre a escrita (aprendizagens não
normativas / convencionais).
Quando a criança “erra” é interessante:

perceber e verbalizar o que ela “acertou”
(ter em mente que ela está aprendendo);
desafiá-la, por meio de questionamentos, a
refletir sobre o que fez e o que pretendia fazer;
fornecer informações complementares;
problematizar e/ou desafiá-la a revisar sua
produção e a tentar novamente;
INVISTIR NA FORMAÇÃO
           DE
POSTURAS DE ESTUDANTE
      Aspectos que precisam
          ser valorizados:
horários, presença, compromissos
  e deveres (tarefas, leitura, etc..)
       regras da escola, etc..
TAREFAS DE CASA – 3 GRANDES OBJETIVOS

1 REVISITAR CONTEÚDOS QUE JÁ FORAM VISTOS NA
ESCOLA (ACOMPANHAMENTO PELA FAMÍLIA).

2 ATUAR COM AUTONOMIA. ( FORTALECER A
AUTOESTIMA. INCENTIVAR A PREOCUPAÇÃO COM A
QUALIDADE DA PRODUÇÃO).

3 ASSUMIR RESPONSABILIDADES COMO ESTUDANTE
(PRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO).
E NAS TAREFAS DE CASA, COMO AJUDAR?

DEFINA E PREPARE UM LOCAL ADEQUADO.
ORGANIZE ROTINA (CRITÉRIOS) E HORÁRIOS.
A TAREFA É DA CRIANÇA – ENSINE-A A
RESPONSABILIZAR-SE POR ELA.
A TAREFA É REFERENTE A ALGO QUE ELA JÁ
VIVENCIOU/APRENDEU NA ESCOLA.
E NAS TAREFAS DE CASA, COMO AJUDAR?

DIFERENCIE “AJUDAR” DE “FAZER POR”.
OUÇA COM ATENÇÃO E, SEMPRE QUE
POSSÍVEL, “DEVOLVA” AS PERGUNTAS DA
CRIANÇA SOBRE A TAREFA AO INVÉS DE DAR
RESPOSTAS PRONTAS.
VALORIZE AS PRODUÇÕES DA CRIANÇA.
SEJA CUIDADOSO AO FAZER COMENTÁRIOS.
LEITURA
É IMPORTANTE QUE A CRIANÇA
TENHA, EM DIFERENTES MOMENTOS,
CONTATO COM DIVERSOS MODELOS
            DE LEITOR.
         LEIA PARA ELA.
          LEIA COM ELA.
        LEIA PERTO DELA.
       LEVE-A À LIVRARIA.
É importante ler com eles
MAIS DICAS...
QUE RESULTADOS
  QUEREMOS?

   (OBTER)
DESAFIOS A SEREM VENCIDOS PELA CRIANÇA NO DECORRER DO 1o ANO


Refletir sobre o código escrito, avançar em
suas hipóteses.

Reconhecer e empregar letras e fonemas
adequados ao que quer escrever.

Transformar, progresivamente, a escrita
“hipotética” em escrita “alfabética”.
DESAFIOS A SEREM VENCIDOS PELA CRIANÇA, NO DECORRER DO 1o ANO


Ter habilidade para se comunicar por escrito.

Ter habilidade para decodificar e interpretar
textos escritos.

Ler e atribuir sentido ao que foi lido.

Associar, progressivamente, algumas
características ortográficas à escrita das palavras.
Produzir textos de autoria, com uma
função social definida e com “leitores de
verdade” (projetos).
Conhecer e utilizar alguns elementos
básicos de organização textual e pontuação.

Desenvolver habilidades para revisar o que
escreveu.
Conhecer, identificar, traçar corretamente
e utilizar a letra cursiva.
EXPRESSAR-SE POR ESCRITO
ATRIBUIR SIGNIFICADO AO QUE LÊ
O que é necessário para
 construir uma história de
sucesso na alfabetização?
O(A) protagonista – um(a)
 pequeno(a) aprendiz inteligente,
    que realiza inferências, que
 estabelece relações, que procura
explicações, que pensa sobre o que
                 faz.
Cenários (casa/escola)–
    ambientes (alfabetizadores)
ricos, estimulantes e organizados
   intencionalmente para que a
 aprendizagem se estabeleça da
     melhor maneira possível.
Os (As) coprotagonistas –
pais e professores que se interessam pelo(a)
 pequeno(a), a quem ensinam, que dele(a)
    se ocupam e o(a) ajudam a crescer.
     Pessoas solícitas, atentas, intuitivas,
instigantes, questionadoras, exigentes (não
     intransigentes) e apaixonadamente
  interessadas pelo que a criança faz, diz e
                    pensa.

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Apresentação processos e objetivos da alfabetização ciman 2013

  • 1. ENCONTRO ENTRE PAIS E EDUCADORES 1º ANO - 2013
  • 4. BASE • DIÁLOGO • AFETO • RESPEITO • LIMITE • AUTONOMIA
  • 7. “Quando guri, eu tinha de me calar à mesa: Só os grandes falavam. Agora, tenho de ficar calado para que as crianças falem”. Mário Quitana
  • 9.
  • 10. Na minha época, a alfabetização era tão diferente! Como o CIMAN trabalha a alfabetização? Quando meu(minha) filho(a) vai começar a ler e a escrever? Por que meu(minha) filho(a) traz tarefas para casa que envolvem a escrita se ele ainda não está totalmente alfabetizado? Eu vi, no mural da sala do meu filho, algumas produções de crianças com palavras escritas “errado”. Por que isso não é corrigido? Meu filho, quando vai escrever do “seu jeito”, deixa de colocar algumas letras na palavra. Por que isso acontece? Como devo orientar as tarefas de casa?
  • 11.
  • 12. OBJETIVOS DA REUNIÃO 1- APRESENTAR COMO ENTENDEMOS A ALFABETIZAÇÃO NO COLÉGIO CIMAN
  • 13. OBJETIVOS DA REUNIÃO 2- COMPARTILHAR ALGUMAS PRÁTICAS DE ALFABETIZAÇÃO UTILIZADAS NO CIMAN
  • 14. OBJETIVOS DA REUNIÃO 3- SUGERIR AÇÕES E POSTURAS (PARA A FAMÍLIA) QUE PODEM COLABORAR COM O PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO
  • 15. Paradigma VER OBTER FAZER Resultado Comportamento Fundamentos Franklimcovey.comr 7
  • 16. 1 CONCEPÇÕES (VER)
  • 17. COMO ENTENDEMOS A ALFABETIZAÇÃO NO COLÉGIO CIMAN?
  • 18. DURANTE ALGUM TEMPO, ERA IMPOSSÍVEL FALAR DE ALFABETIZAÇÃO SEM FALAR EM PERÍODO PREPARATÓRIO E EM TORNAR A CRIANÇA PRONTA PARA A APRENDIZAGEM (“PRÉ-ESCOLA”)
  • 19. PARADIGMA ANTERIOR ACREDITAVA-SE QUE  O TREINO DE HABILIDADES,  AS “APRENDIZAGENS PRÉVIAS”,  E OS PRÉ-REQUISITOS DARIAM LUGAR ÀS “VERDADEIRAS” APRENDIZAGENS (POSTERIORES).
  • 20. CONSTRUTIVISMO A DIFERENÇA FUNDAMENTAL JÁ NÃO SE SITUAVA ENTRE APRENDIZAGENS PRÉVIAS OU PRÉ-REQUISITOS QUE DARIAM LUGAR A APRENDIZAGENS POSTERIORES.
  • 21. QUEBRA DE PARADIGMA CONSTRUTIVISMO APRENDIZAGENS CONVENCIONAIS (NORMATIVAS) x APRENDIZAGENS NÃO CONVENCIONAIS ( NÃO NORMATIVAS)
  • 22. “SENDO CAPAZES DE ACEITAR COMO APRENDIZAGENS AS RESPOSTAS NÃO NORMATIVAS DAS CRIANÇAS, ENTÃO, PODÍAMOS VER QUAIS OS ANTECEDENTES QUE FAZIAM PARTE DA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO.” Ana Teberosky
  • 23. O TRABALHO PEDAGÓGICO DO CIMAN, INCLUSIVE DO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO, TEM O FOCO NA APRENDIZAGEM DA CRIANÇA.
  • 24. A APRENDIZAGEM É ENTENDIDA COM UM PROCESSO CONTÍNUO DE DESENVOLVIMENTO.
  • 25. “...POR TRÁS DA MÃO QUE PEGA O LÁPIS, DOS OLHOS QUE OLHAM, DOS OUVIDOS QUE ESCUTAM, HÁ UMA CRIANÇA QUE PENSA" (EMÍLIA FERREIRO)
  • 26. ALFABETIZAÇÃO = MUITOS DESAFIOS 1- DESVENDAR O SISTEMA ALFABÉTICO DE ESCRITA, OU SEJA, DESCOBRIR COMO É POSSÍVEL, COM UM NÚMERO LIMITADO DE LETRAS (O ALFABETO), REPRESENTAR UM NÚMERO INFINITO DE PALAVRAS.
  • 27. ALFABETIZAÇÃO = MUITOS DESAFIOS 2- COMPREENDER A TRANSFORMAÇÃO DE MARCAS GRÁFICAS EM LINGUAGEM (O ATO DE LER ENVOLVE A DECOFICAÇÃO E A ATRIBUIÇÃO DE SIGNIFICADO).
  • 28. ALFABETIZAÇÃO = MUITOS DESAFIOS APODERAR-SE DE UM SISTEMA DE GRAFIA QUE ENVOLVE RECONHECER E, PROGRESSIVAMENTE, ESTABELECER RELAÇÕES GRÁFICAS, SONORAS E ORTOGRÁFICAS.
  • 29. AS CRIANÇAS Têm muitos conhecimentos adquiridos ao longo da vida. Têm histórias de vida (e de aprendizagens) diferentes.
  • 30. AS CRIANÇAS Pensam e, portanto, são capazes de pensar sobre o que precisa ser feito, sobre o que fazem ou sobre o que queriam fazer. Aprendem quando são convidadas a pensar/repensar sobre suas ações e produções.
  • 31. AS CRIANÇAS Desenvolvem “lógicas próprias” para pensar sobre a escrita. .
  • 32. AS CRIANÇAS São capazes de desenvolver, progressivamente e em momentos diferentes, habilidades para utilizar o sistema alfabético da escrita.
  • 33. Apropriar-se da língua escrita envolve, dentre outras coisas, estabelecer relações entre dois processos: ler e escrever.
  • 34. Na aprendizagem desses processos, as crianças percorrem um longo caminho, passando por diferentes momentos de elaboração.
  • 35. A criança constrói HIPÓTESES, resolve problemas e elabora conceituações sobre o escrito – um processo que permite construções não convencionais (não normativas).
  • 37. Hipótese pré-silábica Ausência de correspondência entre letras e sons. Sem fazer nenhum tipo de análise, elas escrevem uma série de marcas gráficas (letras ou não) e depois “leem- nas”.
  • 38.
  • 39.
  • 40.
  • 41. Hipótese silábica A criança descobre que as partes do escrito (suas letras) podem ser controladas por meio das sílabas da palavra. As letras que utiliza podem ou não ser pertinentes sob o ponto de vista do valor sonoro; no entanto, sempre há uma correspondência entre quantidade de sílabas e quantidade de letras.
  • 42. Uma letra para representar cada sílaba... GRALHA MACHUCADA
  • 43. Uma letra para representar cada sílaba... LEGAL
  • 44. Uma letra para representar cada sílaba... MOLHAR O PINCEL PINTAR O DESENHO
  • 45. monte a torre pegue a peça se deixar a torre cair o jogo acaba
  • 46. Uma letra para representar cada sílaba... O FUTURO É UMA ASTRONAVE QUE TENTAMOS PILOTAR
  • 47. O QUE ESSAS CRIANÇAS JÁ SABEM?
  • 48. Hipótese Silábico-alfabético  A criança começa a superar a hipótese silábica e avança para a hipótese alfabética, podendo “misturar” as duas hipóteses na mesma palavra ou produção. A criança pode escolher as letras de forma ortográfica ou fonética.
  • 49. Oscilando entre usar uma letra para representar cada sílaba e a representação da sílaba completa... CARINHOSO
  • 51. O QUE QUER DIZER? PENTEAR A JUBA CABELO ARREPIADO PRECISAVA PENTEAR
  • 52. O QUE QUER DIZER? ACORDA PREGUIÇA! PRECISA ACORDAR SAIR DA CAMA
  • 53. O QUE QUER DIZER? BAFO DE ONÇA FEDOR NA BOCA ESCOVE O DENTE
  • 54. Oscilando entre usar uma letra para representar cada sílaba e a representação da sílaba completa... O ESMALTE SERVE PARA PINTAR A UNHA ELE TAMBÉM SERVE PARA FICAR CHIQUE PARA IR PARA UM BAILE
  • 55. O QUE ESSAS CRIANÇAS JÁ SABEM?
  • 56. Hipótese alfabética Caracteriza-se pela correspondência sistemática entre letras e fonemas, mesmo que, muitas vezes, a ortografia não seja convencional.
  • 57.
  • 58.
  • 59.
  • 60.
  • 61.
  • 62. O QUE ESSAS CRIANÇAS JÁ SABEM?
  • 63. AO APROPRIAR-SE DA HIPÓTESE ALFABÉTICA, A CRIANÇA VAI INSERINDO, PROGRESSIVAMENTE, ASPECTOS ORTOGRÁFICOS EM SUA ESCRITA.
  • 64. Podemos entender o processo de aquisição da escrita pelas crianças sob diferentes pontos de vista.
  • 65. Oponto de vista mais comum é o de que a escrita é imutável e deve seguir o modelo "correto" do adulto. APRENDIZAGENS CONVENCIONAIS (NORMATIVAS)
  • 66. O ponto de vista da psicogênese da língua escrita é o de que ela é um objeto de conhecimento, que leva em conta as tentativas individuais infantis . O “erro” é construtivo – demonstra um processo de construção. APRENDIZAGENS NÃO CONVENCIONAIS (NÃO NORMATIVAS)
  • 67. Então, vamos deixar a criança fazer do seu jeito, escrever do seu jeito, não se preocupar com os erros, deixar que ela vá aprendendo sozinha, no seu ritmo?
  • 68. NÃO! Não é porque a criança participa de forma direta da construção do seu conhecimento que não é preciso ensiná-la.
  • 69. Nessa perspectiva, ENSINAR é organizar atividades e intervenções que favoreçam a reflexão da criança sobre a escrita, porque é pensando que ela aprende. AÇÃO – REFLEXÃO – AÇÃO
  • 70. Aspectos em que a criança precisa pensar/refletir quando é convidada a escrever
  • 71. O que quero escrever? Como se escreve? Quantas letras usar? Quais letras usar? Como se fazem essas letras? Na segmentação dos espaços em branco. Na relação fonema-grafema. Para que/quem estou escrevendo? Quem ler o que escrevi vai entender?
  • 72. 2 PRÁTICAS DE ALFABETIZAÇÃO UTILIZADAS NO CIMAN (FAZER)
  • 73. SALA DE AULA AMBIENTE ALFABETIZADOR
  • 74. Nessa perspectiva, ENSINAR é ... INVESTIR NA FORMAÇÃO DE REPERTÓRIO (identificação das letras, registro das letras, relação entre letras, palavras estáveis, vocabulários significativos, histórias preferidas, poesias, músicas, etc..)
  • 75. Nessa perspectiva, ENSINAR é ... PROMOVER ATIVIDADES QUE FAVOREÇAM O DESENVOLVIMENTO DE UM “COMPORTAMENTO LEITOR” (escuta de textos mais elaborados – leitura em capítulos feita pela professora, leitura compartilhada, manuseio constante de material de literatura, visita à biblioteca, leitura de textos memorizados, consulta às listas da sala etc..)
  • 76. Nessa perspectiva, ENSINAR é ... PROMOVER ATIVIDADES QUE FAVOREÇAM O DESENVOLVIMENTO DE UM “COMPORTAMENTO ESCRITOR” (uso da escrita como ferramenta de comunicação, registros de diversas situações vivenciadas pela turma, produção de textos coletivos, etc..)
  • 77. O PAPEL DO PROFESSOR É PROBLEMATIZAR...
  • 78. O DA CRIANÇA É PENSAR E ENCONTRAR SOLUÇÕES QUE A AJUDEM A RESOLVER O PROBLEMA. ESSE PROCESSO PERMITE A AMPLIAÇÃO DA SUA HIPÓTESE.
  • 79. Exemplo de uma possibilidade de mediação pelo professor para intervir na hipótese da criança. Escrita inicial da criança para a palavra BORBOLETA. Hipótese silábico-alfabética. Desafio proposto pela professora — B_R__ _L_TA Cada tracinho que você está vendo é uma letra que você terá que descobrir (pensando) qual é, pois faz parte dessa palavra. Escrita final da criança. .
  • 80. PARA NÍVEIS DIFERENTES, OBJETIVOS DIFERENTES. PARA OBJETIVOS DIFERENTES, INTERVENÇÕES DIFERENTES E DIVERSIFICADAS.
  • 84. DIVERSIFICADA ESCRITA BRINQUEDO DE CONSTRUÇÃO MASSINHA- O QUE COMEÇA COMO O MEU NOME? ILUTRAÇÃO DE POESIA CONHECIDA 2 3 P 1 4 NÍVEIS DIFERENCIADOS DE EXIGÊNCIA
  • 86. ATIVIDADES EM COMUM PARA TODOS NÍVEIS DIFERENCIADOS DE EXIGÊNCIA
  • 87. ATIVIDADES EM COMUM PARA TODOS NÍVEIS DIFERENCIADOS DE EXIGÊNCIA
  • 88. ATIVIDADES EM COMUM NÍVEIS DIFERENCIADOS DE EXIGÊNCIA
  • 89. COMO AS FAMÍLIAS PODEM AJUDAR? (FAZER)
  • 90. REVER O TRATAMENTO DADO E A FORMA DE REAGIR DIANTE DO “ERRO” DA CRIANÇA.
  • 91. Quando a criança “erra”, NÃO é interessante: criticá-la ou demonstrar aborrecimento por ela ter “errado” (ter em mente que ela está aprendendo); compará-la com outras pessoas que “erram menos” (irmãos, colegas, primos, com a mãe ou com o pai quando eram crianças);  “desautorizar” a criança e toda a sua produção por causa dos “erros” – sua produção se baseia em uma hipótese sobre a escrita (aprendizagens não normativas / convencionais).
  • 92. Quando a criança “erra” é interessante: perceber e verbalizar o que ela “acertou” (ter em mente que ela está aprendendo); desafiá-la, por meio de questionamentos, a refletir sobre o que fez e o que pretendia fazer; fornecer informações complementares; problematizar e/ou desafiá-la a revisar sua produção e a tentar novamente;
  • 93. INVISTIR NA FORMAÇÃO DE POSTURAS DE ESTUDANTE Aspectos que precisam ser valorizados: horários, presença, compromissos e deveres (tarefas, leitura, etc..) regras da escola, etc..
  • 94. TAREFAS DE CASA – 3 GRANDES OBJETIVOS 1 REVISITAR CONTEÚDOS QUE JÁ FORAM VISTOS NA ESCOLA (ACOMPANHAMENTO PELA FAMÍLIA). 2 ATUAR COM AUTONOMIA. ( FORTALECER A AUTOESTIMA. INCENTIVAR A PREOCUPAÇÃO COM A QUALIDADE DA PRODUÇÃO). 3 ASSUMIR RESPONSABILIDADES COMO ESTUDANTE (PRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO).
  • 95. E NAS TAREFAS DE CASA, COMO AJUDAR? DEFINA E PREPARE UM LOCAL ADEQUADO. ORGANIZE ROTINA (CRITÉRIOS) E HORÁRIOS. A TAREFA É DA CRIANÇA – ENSINE-A A RESPONSABILIZAR-SE POR ELA. A TAREFA É REFERENTE A ALGO QUE ELA JÁ VIVENCIOU/APRENDEU NA ESCOLA.
  • 96. E NAS TAREFAS DE CASA, COMO AJUDAR? DIFERENCIE “AJUDAR” DE “FAZER POR”. OUÇA COM ATENÇÃO E, SEMPRE QUE POSSÍVEL, “DEVOLVA” AS PERGUNTAS DA CRIANÇA SOBRE A TAREFA AO INVÉS DE DAR RESPOSTAS PRONTAS. VALORIZE AS PRODUÇÕES DA CRIANÇA. SEJA CUIDADOSO AO FAZER COMENTÁRIOS.
  • 98. É IMPORTANTE QUE A CRIANÇA TENHA, EM DIFERENTES MOMENTOS, CONTATO COM DIVERSOS MODELOS DE LEITOR. LEIA PARA ELA. LEIA COM ELA. LEIA PERTO DELA. LEVE-A À LIVRARIA.
  • 99. É importante ler com eles
  • 100.
  • 102. QUE RESULTADOS QUEREMOS? (OBTER)
  • 103. DESAFIOS A SEREM VENCIDOS PELA CRIANÇA NO DECORRER DO 1o ANO Refletir sobre o código escrito, avançar em suas hipóteses. Reconhecer e empregar letras e fonemas adequados ao que quer escrever. Transformar, progresivamente, a escrita “hipotética” em escrita “alfabética”.
  • 104. DESAFIOS A SEREM VENCIDOS PELA CRIANÇA, NO DECORRER DO 1o ANO Ter habilidade para se comunicar por escrito. Ter habilidade para decodificar e interpretar textos escritos. Ler e atribuir sentido ao que foi lido. Associar, progressivamente, algumas características ortográficas à escrita das palavras.
  • 105. Produzir textos de autoria, com uma função social definida e com “leitores de verdade” (projetos). Conhecer e utilizar alguns elementos básicos de organização textual e pontuação. Desenvolver habilidades para revisar o que escreveu. Conhecer, identificar, traçar corretamente e utilizar a letra cursiva.
  • 106.
  • 109. O que é necessário para construir uma história de sucesso na alfabetização?
  • 110. O(A) protagonista – um(a) pequeno(a) aprendiz inteligente, que realiza inferências, que estabelece relações, que procura explicações, que pensa sobre o que faz.
  • 111. Cenários (casa/escola)– ambientes (alfabetizadores) ricos, estimulantes e organizados intencionalmente para que a aprendizagem se estabeleça da melhor maneira possível.
  • 112. Os (As) coprotagonistas – pais e professores que se interessam pelo(a) pequeno(a), a quem ensinam, que dele(a) se ocupam e o(a) ajudam a crescer. Pessoas solícitas, atentas, intuitivas, instigantes, questionadoras, exigentes (não intransigentes) e apaixonadamente interessadas pelo que a criança faz, diz e pensa.