SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 31
UNIVERSIDADE ESTADUAL
DO MARANÃO - UEMA
UNIVERSIDADE ESTADUAL
DO MARANÃO - UEMA
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E
NATURAIS – CECEN
DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E
INFORMÁTICA- DEMATI
MATEMÁTICA LICENCIATURA –
CAMAT
PRÁTICA CURRICULAR NO ENSINO
FUNDAMENTAL II
SUMÁRIO
1 Apresentação da oficina
2 Segundo momento
3 Terceiro momento
Um pouco de magia!
A dos quadrados mágicos
4
COMPONENTES:
João Carlos Assunção
Wellington
Rômulo
ORIENTADOR:
Prof. Mauro Guterres Barbosa
5
Entre os diversos recursos usados em sala de
aula para tornar a matemática mais interessante,
atrativa e prazerosa, os jogos são indicados por
vários autores como uma metodologia que pode
contribuir no processo ensino-aprendizagem da
matemática.
6
Para Smole (2005), os jogos podem ser
comparados a problemas, pois na busca do objetivo
de ganhar, o educando testa suas habilidades,
permitindo aprender conceitos matemáticos e
conteúdos culturais necessários para a construção
do conhecimentos.
7
• INTRODUÇÃO
É característica da raça humana, desde sua
origem, criar histórias fantasiosas em torno do
conhecimento, independente de qual seja a origem.
Houve uma época em que o conhecimento
matemático era objeto de estudo de grupos
fechados, que montavam verdadeiras seitas para
desvendar e cultuar os elementos da natureza.
8
Os Quadrados Mágicos são um dos
mais antigos membros deste vasto conjunto
mitológico. Os Quadrados Mágicos não
foram admirados apenas pelas suas
atribuições místicas, muitos matemáticos
admiraram as intrigantes combinações
numéricas.
9
Não existem muitas referências
bibliográficas a respeito dos Quadrados
Mágicos, os conhecimentos têm sido
transmitidos, na maioria das vezes, através
de livros de cultura chinesa. O mais antigo
que a história registra, está no texto do
"Livro Chinês das Permutações", um dos
mais antigos tratados sobre os números,
escrito cerca 1.100 A.C. e também em livros
de magia..........................................................
10
Sua origem não é totalmente conhecida,
mas há registros de sua existência em épocas
anteriores à nossa era na China e na Índia
• ORIGEM
Contam os historiadores que o primeiro
quadrado apareceu na China, cerca de 2800
a.C. conhecido como LohShu
• DATA
11
Conta a lenda de Lo Shu
(O rolar do rio Lo) foi visto pela
primeira vez nas margens do rio
amarelo pelo imperador da
antiga China, chamado Yu (2800
A. C.), na carapaça de uma
tartaruga sagrada em cujo casco
viam-se desenhados 9 números
em 3 colunas de 3 números
cada, formando um quadrado.
• CURIOSIDADES
12
Yu percebeu que as marcas na forma de
nós, feitos num tipo de barbante, podiam ser
transformadas em números e que todos eles
somavam quinze em todas as direções, como
se fossem algarismos mágicos. Foi
interpretado como revelação da geometria
secreta do universo que está por trás de todas
as coisas.
13
No século XI foi
encontrado um quadrado
mágico de ordem 3
pintado no assoalho em
um dos templos de
Khajuraho na Índia. Este
quadrado era semelhante
ao quadrado de Lo-Shu
adicionando-se 19 a
cada valor.
14
Além da China e Índia, os quadrados
mágicos os eram também conhecidos pelos
hindus e pelos árabes, na Pérsia, e na Europa
ocidental. Neste último, os quadrados mágicos
foram pela primeira vez referidos em 130 d.C.
na obra de Téon de Esmirna. Por volta do séc.
IX, os quadrados mágicos foram introduzidos
no mundo da astrologia e utilizados por árabes
nos cálculos dos horóscopos.............................
• POVOS
15
Eram utilizados como talismã pelo povo
chinês, pelos hindus e árabes que atribuíam às
combinações numéricas propriedades
misteriosas. Na Europa ocidental, na Idade
Média, os quadrados mágicos eram,
patrimônio dos representantes das
pseudociências, dos alquimistas e dos
astrólogos. .
• MITOS, SUPERTIÇÔES E CRENÇAS
16
No extremo Oriente, vendiam-se quadrados
mágicos nos mercados como proteção contra
as doenças e os espíritos malignos.
.
17
No extremo Oriente, vendiam-se
quadrados mágicos nos mercados como
proteção contra as doenças e os espíritos
malignos. Os Quadrados Numéricos
receberam a denominação de mágicos, pois
acreditavam que quem os carregasse como um
talismã estaria salvo das
desgraças.”(Perelmán, 1983 :341)...................
.
18
Além dos místicos e
matemáticos, esses
quadrados também foram
objetos da sedução de
artistas. O aspecto estético
desses quadrados foi
revelado pelo pintor alemão
Albert Dürer no quadro
Melancolia I
• CELEBRIDADES-
19
Foi jornalista norte
americano, abolicionista,
funcionário público, cientista,
diplomata e inventor (“suposto
descobridor da eletricidade”).
Formou um quadrado 8x8.
• BEIJAMIN FRANKLIN
20
Despertaram também interesse em alguns
matemáticos, pelos problemas difíceis que
originaram, em relação à construção,
classificação e enumeração dos quadrados de
uma dada ordem. A teoria dos quadrados
mágicos foi principalmente desenvolvida por
matemáticos como Euler, Frénicle, e
Fermat.................................................................
.
• NA MATEMÁTICA -
21
2. Segundo momento (Wellington)
• Definição do quadrado mágico
• Definição da constate mágica e mostraremos
como achá-la
• Como preencher o quadrado mágico
• Relação com a matemática
22
DEFININDO QUADRADO MÁGICO
É um tipo de quadrado em que a soma dos números
de cada linha, coluna ou diagonal, é sempre a mesma.
23
CONSTANTE MÁGICA
É o resultado da soma de cada linha, coluna,
ou diagonal do quadrado mágico.
Ela depende da ordem do QM.
24
ENCONTRANDO A CONSTANTE
MÁGICA
.
Você encontra esse número por meio de uma fórmula
matemática simples, na qual n = número de linhas ou
colunas do quadrado mágico.
25
Assim, um quadrado mágico de lado 3x3 terá n = 3.
A fórmula da constante mágica é = [n * (n2 + 1)] / 2.
Então, no exemplo do quadrado de lado 3x3:Soma
= [3 * (32 + 1)] / 2
Soma = [3 * (9 + 1)] / 2
Soma = (3 * 10) / 2
Soma = 30 / 2
A constante mágica de um quadrado de lado 3x3 é
30/2, ou seja, 15.
A soma de todas as linhas, colunas e diagonais deve
dar esse número.
26
PREENCHENDO O QUADRADO MÁGICO
Resolvendo um Quadrado Mágico Ímpar
Calcula-se a constante mágica
Definir a casa 1 como sendo a do meio da linha
superior
Preencher os números restantes seguindo o padrão
um para cima e um para a direita
27
RESOLVENDO UM QUADRADO
MÁGICO PAR
Calcula-se a constante mágica
Distribuir os números no quadrado em ordem
Invertemos nas diagonais os números em posições opostas
em relação ao centro
28
3. Terceiro momento (Rômulo)
• Resumo do que foi falado e visto
• Aplicação e resolução de atividade
• Correção das atividades
• Finalização - Agradecimento à direção e
alunos da escola
29
REFERÊNCIAS
BARBOSA,R.M. – Aprendendo com padrões mágicos; Coleção Caderno Ensino -
Aprendizagem de Matemática n.1, SBEM – SP, 2000.
JANUARIO, G. Quadrados mágicos: uma proposta de aprendizado com Enfoque
etnomatemático. Disponível em:
http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/diaadia/diadia/arquivos/File/conteudo/artigos_tes
es/MATEMATICA/Artigo_Gilberto_02.pdf - Acesso em dez/2009.
http://www.ipg.pt/user/~mateb1.eseg/doc/16semana/Quadrados_m%C3%A1gicos.pdf
https://www.academia.edu/5757375/QUADRADOS_M%C3%81GICOS_ORIGEM_e_
LENDAS
http://facitec.br/revista/web/pedagogia/download/2_1.pdf
http://www.mat.uc.pt/~mat0717/public_html/Cadeiras/1Semestre/O%20que%20%C3%
A9%20um%20quadrado%20m%C3%A1gico.pdf
http://www.testonline.com.br/qmag.htm
http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/quadrado+magico/n1237633722083.html
https://sites.google.com/site/susymcmarques/hist%C3%B3riadosquadradosm%C3%A1
gicos
http://www.estudokids.com.br/quadrados-magicos-origem-definicao-e-dicas-de-como-
resolver/ 30
UNIVERSIDADE ESTADUAL
DO MARANÃO - UEMA
Fim da apresentação

Mais conteúdo relacionado

Destaque

Behaviorismo clássico e teóricos
Behaviorismo clássico e teóricosBehaviorismo clássico e teóricos
Behaviorismo clássico e teóricosThales Rocha
 
Treinamento sinalização de segurança
Treinamento sinalização de segurançaTreinamento sinalização de segurança
Treinamento sinalização de segurançaAne Costa
 
La utilizacion de la psicologia en la induccion del comportamiento10
La utilizacion de la psicologia en la induccion del comportamiento10La utilizacion de la psicologia en la induccion del comportamiento10
La utilizacion de la psicologia en la induccion del comportamiento10andres gordon
 
Discourse community
Discourse communityDiscourse community
Discourse communityZack Gill
 
Johannesburg,South Africa
Johannesburg,South AfricaJohannesburg,South Africa
Johannesburg,South AfricaSyed Atif
 
Salsas madres y derivadas
Salsas madres y derivadasSalsas madres y derivadas
Salsas madres y derivadasSergio Duran
 
El control interno y las operaciones contables sistematización contable y f...
El control interno y las operaciones contables   sistematización contable y f...El control interno y las operaciones contables   sistematización contable y f...
El control interno y las operaciones contables sistematización contable y f...Cinthia Andino Saltos
 
Powerpoint Presentation for Teaching Compliment
Powerpoint Presentation for Teaching ComplimentPowerpoint Presentation for Teaching Compliment
Powerpoint Presentation for Teaching ComplimentBob Septian
 
Mi Proyecto de Vida
Mi Proyecto de VidaMi Proyecto de Vida
Mi Proyecto de VidaDenisIcaza
 
proyecto-de-investigacion-accion-marcial
proyecto-de-investigacion-accion-marcialproyecto-de-investigacion-accion-marcial
proyecto-de-investigacion-accion-marcialMiguel Marchán
 
1 como se organiza un sistema productivo
1 como se organiza un sistema productivo1 como se organiza un sistema productivo
1 como se organiza un sistema productivojose
 
Proceso de pasteurización
Proceso de pasteurización Proceso de pasteurización
Proceso de pasteurización Ricardo Bautista
 
Ponencia para el iv encuentro de salud y seguridad laboral de la UDO
Ponencia  para el iv encuentro de salud y seguridad laboral de la UDO Ponencia  para el iv encuentro de salud y seguridad laboral de la UDO
Ponencia para el iv encuentro de salud y seguridad laboral de la UDO Ronald Marrero
 
Barbara Anderson (pedofilia na Torre de Vigia)
Barbara Anderson (pedofilia na Torre de Vigia)Barbara Anderson (pedofilia na Torre de Vigia)
Barbara Anderson (pedofilia na Torre de Vigia)pascoal reload
 
Manual de funciones 2005 SAN GIL
Manual de funciones 2005 SAN GILManual de funciones 2005 SAN GIL
Manual de funciones 2005 SAN GILnirakarihonay
 

Destaque (19)

Behaviorismo clássico e teóricos
Behaviorismo clássico e teóricosBehaviorismo clássico e teóricos
Behaviorismo clássico e teóricos
 
Treinamento sinalização de segurança
Treinamento sinalização de segurançaTreinamento sinalização de segurança
Treinamento sinalização de segurança
 
La utilizacion de la psicologia en la induccion del comportamiento10
La utilizacion de la psicologia en la induccion del comportamiento10La utilizacion de la psicologia en la induccion del comportamiento10
La utilizacion de la psicologia en la induccion del comportamiento10
 
Discourse community
Discourse communityDiscourse community
Discourse community
 
Johannesburg,South Africa
Johannesburg,South AfricaJohannesburg,South Africa
Johannesburg,South Africa
 
Competencias laborales
Competencias laboralesCompetencias laborales
Competencias laborales
 
Salsas madres y derivadas
Salsas madres y derivadasSalsas madres y derivadas
Salsas madres y derivadas
 
El control interno y las operaciones contables sistematización contable y f...
El control interno y las operaciones contables   sistematización contable y f...El control interno y las operaciones contables   sistematización contable y f...
El control interno y las operaciones contables sistematización contable y f...
 
Powerpoint Presentation for Teaching Compliment
Powerpoint Presentation for Teaching ComplimentPowerpoint Presentation for Teaching Compliment
Powerpoint Presentation for Teaching Compliment
 
Mi Proyecto de Vida
Mi Proyecto de VidaMi Proyecto de Vida
Mi Proyecto de Vida
 
proyecto-de-investigacion-accion-marcial
proyecto-de-investigacion-accion-marcialproyecto-de-investigacion-accion-marcial
proyecto-de-investigacion-accion-marcial
 
métodos para reducir costos
métodos para reducir costosmétodos para reducir costos
métodos para reducir costos
 
1 como se organiza un sistema productivo
1 como se organiza un sistema productivo1 como se organiza un sistema productivo
1 como se organiza un sistema productivo
 
Proceso de pasteurización
Proceso de pasteurización Proceso de pasteurización
Proceso de pasteurización
 
Salsa
SalsaSalsa
Salsa
 
La recta
La rectaLa recta
La recta
 
Ponencia para el iv encuentro de salud y seguridad laboral de la UDO
Ponencia  para el iv encuentro de salud y seguridad laboral de la UDO Ponencia  para el iv encuentro de salud y seguridad laboral de la UDO
Ponencia para el iv encuentro de salud y seguridad laboral de la UDO
 
Barbara Anderson (pedofilia na Torre de Vigia)
Barbara Anderson (pedofilia na Torre de Vigia)Barbara Anderson (pedofilia na Torre de Vigia)
Barbara Anderson (pedofilia na Torre de Vigia)
 
Manual de funciones 2005 SAN GIL
Manual de funciones 2005 SAN GILManual de funciones 2005 SAN GIL
Manual de funciones 2005 SAN GIL
 

Semelhante a Apresentação sala de aula

As+maravilhas+da+matemática
As+maravilhas+da+matemáticaAs+maravilhas+da+matemática
As+maravilhas+da+matemáticaulyssesmazza
 
Asmaravilhasdamatematica
Asmaravilhasdamatematica Asmaravilhasdamatematica
Asmaravilhasdamatematica rosefarias123
 
Teoria dos-numerosiii
Teoria dos-numerosiiiTeoria dos-numerosiii
Teoria dos-numerosiiiPaulo Martins
 
Malba-Tahan-Matematica-Divertida-e-Curiosa.pdf
Malba-Tahan-Matematica-Divertida-e-Curiosa.pdfMalba-Tahan-Matematica-Divertida-e-Curiosa.pdf
Malba-Tahan-Matematica-Divertida-e-Curiosa.pdfssusere66575
 
Malba Tahan - Matemática Divertida e Curiosa Portuguese.pdf
Malba Tahan - Matemática Divertida e Curiosa  Portuguese.pdfMalba Tahan - Matemática Divertida e Curiosa  Portuguese.pdf
Malba Tahan - Matemática Divertida e Curiosa Portuguese.pdfAntonio Carlos Baltazar
 
As três luzes da maçonaria
As três luzes da maçonariaAs três luzes da maçonaria
As três luzes da maçonariajasbranco
 
Artigo de Divulgação Cientifica
Artigo de Divulgação Cientifica Artigo de Divulgação Cientifica
Artigo de Divulgação Cientifica marcelo andrade
 
Artigo de Divulgação Cientifica
Artigo de Divulgação Cientifica Artigo de Divulgação Cientifica
Artigo de Divulgação Cientifica marcelo andrade
 
Artigo O número de ouro - Thalita Dias
Artigo O número de ouro - Thalita DiasArtigo O número de ouro - Thalita Dias
Artigo O número de ouro - Thalita DiasThalita Dias
 
Atividade lousa digital
Atividade lousa digitalAtividade lousa digital
Atividade lousa digitalaledemoura
 
Artigo de Divulgação Cientifica
Artigo de Divulgação Cientifica Artigo de Divulgação Cientifica
Artigo de Divulgação Cientifica jessie_caroline
 
Nada passa a ser um numero
Nada passa a ser um numeroNada passa a ser um numero
Nada passa a ser um numeroAlex Neto
 
A Lógica do Quadrado Mágico.pptx
A Lógica do Quadrado Mágico.pptxA Lógica do Quadrado Mágico.pptx
A Lógica do Quadrado Mágico.pptxKênia Bomtempo
 
A Lógica do Quadrado Mágico.pptx
A Lógica do Quadrado Mágico.pptxA Lógica do Quadrado Mágico.pptx
A Lógica do Quadrado Mágico.pptxKênia Bomtempo
 

Semelhante a Apresentação sala de aula (16)

As+maravilhas+da+matemática
As+maravilhas+da+matemáticaAs+maravilhas+da+matemática
As+maravilhas+da+matemática
 
Asmaravilhasdamatematica
Asmaravilhasdamatematica Asmaravilhasdamatematica
Asmaravilhasdamatematica
 
Teoria dos-numerosiii
Teoria dos-numerosiiiTeoria dos-numerosiii
Teoria dos-numerosiii
 
Malba-Tahan-Matematica-Divertida-e-Curiosa.pdf
Malba-Tahan-Matematica-Divertida-e-Curiosa.pdfMalba-Tahan-Matematica-Divertida-e-Curiosa.pdf
Malba-Tahan-Matematica-Divertida-e-Curiosa.pdf
 
Malba Tahan - Matemática Divertida e Curiosa Portuguese.pdf
Malba Tahan - Matemática Divertida e Curiosa  Portuguese.pdfMalba Tahan - Matemática Divertida e Curiosa  Portuguese.pdf
Malba Tahan - Matemática Divertida e Curiosa Portuguese.pdf
 
As três luzes da maçonaria
As três luzes da maçonariaAs três luzes da maçonaria
As três luzes da maçonaria
 
Artigo de Divulgação Cientifica
Artigo de Divulgação Cientifica Artigo de Divulgação Cientifica
Artigo de Divulgação Cientifica
 
Artigo de Divulgação Cientifica
Artigo de Divulgação Cientifica Artigo de Divulgação Cientifica
Artigo de Divulgação Cientifica
 
Artigo O número de ouro - Thalita Dias
Artigo O número de ouro - Thalita DiasArtigo O número de ouro - Thalita Dias
Artigo O número de ouro - Thalita Dias
 
Atividade lousa digital
Atividade lousa digitalAtividade lousa digital
Atividade lousa digital
 
Mb 6 7os.hist-nos-exerc[1]
Mb 6 7os.hist-nos-exerc[1]Mb 6 7os.hist-nos-exerc[1]
Mb 6 7os.hist-nos-exerc[1]
 
Artigo de Divulgação Cientifica
Artigo de Divulgação Cientifica Artigo de Divulgação Cientifica
Artigo de Divulgação Cientifica
 
Nada passa a ser um numero
Nada passa a ser um numeroNada passa a ser um numero
Nada passa a ser um numero
 
Livroooooo
LivrooooooLivroooooo
Livroooooo
 
A Lógica do Quadrado Mágico.pptx
A Lógica do Quadrado Mágico.pptxA Lógica do Quadrado Mágico.pptx
A Lógica do Quadrado Mágico.pptx
 
A Lógica do Quadrado Mágico.pptx
A Lógica do Quadrado Mágico.pptxA Lógica do Quadrado Mágico.pptx
A Lógica do Quadrado Mágico.pptx
 

Mais de Joao Sousa De Assuncao (9)

Joex 09
Joex 09Joex 09
Joex 09
 
Slides joao carlos
Slides joao carlosSlides joao carlos
Slides joao carlos
 
minha rola
minha rolaminha rola
minha rola
 
Apresentação psicologia
Apresentação psicologiaApresentação psicologia
Apresentação psicologia
 
Apresentação psicologia
Apresentação psicologiaApresentação psicologia
Apresentação psicologia
 
Teste
TesteTeste
Teste
 
Apresentação psicologia 2
Apresentação psicologia 2Apresentação psicologia 2
Apresentação psicologia 2
 
Interções assincronas
Interções assincronasInterções assincronas
Interções assincronas
 
Poluição dos rios
Poluição dos riosPoluição dos rios
Poluição dos rios
 

Último

Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasCasa Ciências
 
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptxAs Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptxAlexandreFrana33
 
Cartilha 1º Ano Alfabetização _ 1º Ano Ensino Fundamental
Cartilha 1º Ano Alfabetização _ 1º Ano Ensino FundamentalCartilha 1º Ano Alfabetização _ 1º Ano Ensino Fundamental
Cartilha 1º Ano Alfabetização _ 1º Ano Ensino Fundamentalgeone480617
 
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdfSlides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdfpaulafernandes540558
 
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfCurrículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfIedaGoethe
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxIsabelaRafael2
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxAula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxBiancaNogueira42
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOMarcosViniciusLemesL
 
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileirosMary Alvarenga
 
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbv19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbyasminlarissa371
 
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxSlides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosBingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosAntnyoAllysson
 
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parteDança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira partecoletivoddois
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptxpamelacastro71
 
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdfMapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdfangelicass1
 
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdfPPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdfAnaGonalves804156
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveaulasgege
 

Último (20)

Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
 
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptxAs Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
 
Cartilha 1º Ano Alfabetização _ 1º Ano Ensino Fundamental
Cartilha 1º Ano Alfabetização _ 1º Ano Ensino FundamentalCartilha 1º Ano Alfabetização _ 1º Ano Ensino Fundamental
Cartilha 1º Ano Alfabetização _ 1º Ano Ensino Fundamental
 
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdfSlides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
 
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfCurrículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxAula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
 
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
 
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbv19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
 
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxSlides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
 
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosBingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
 
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parteDança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parte
 
treinamento brigada incendio 2024 no.ppt
treinamento brigada incendio 2024 no.ppttreinamento brigada incendio 2024 no.ppt
treinamento brigada incendio 2024 no.ppt
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
 
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdfMapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
 
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdfPPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
 

Apresentação sala de aula

  • 1. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANÃO - UEMA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANÃO - UEMA
  • 2. CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS – CECEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E INFORMÁTICA- DEMATI MATEMÁTICA LICENCIATURA – CAMAT PRÁTICA CURRICULAR NO ENSINO FUNDAMENTAL II
  • 3. SUMÁRIO 1 Apresentação da oficina 2 Segundo momento 3 Terceiro momento
  • 4. Um pouco de magia! A dos quadrados mágicos 4
  • 6. Entre os diversos recursos usados em sala de aula para tornar a matemática mais interessante, atrativa e prazerosa, os jogos são indicados por vários autores como uma metodologia que pode contribuir no processo ensino-aprendizagem da matemática. 6
  • 7. Para Smole (2005), os jogos podem ser comparados a problemas, pois na busca do objetivo de ganhar, o educando testa suas habilidades, permitindo aprender conceitos matemáticos e conteúdos culturais necessários para a construção do conhecimentos. 7
  • 8. • INTRODUÇÃO É característica da raça humana, desde sua origem, criar histórias fantasiosas em torno do conhecimento, independente de qual seja a origem. Houve uma época em que o conhecimento matemático era objeto de estudo de grupos fechados, que montavam verdadeiras seitas para desvendar e cultuar os elementos da natureza. 8
  • 9. Os Quadrados Mágicos são um dos mais antigos membros deste vasto conjunto mitológico. Os Quadrados Mágicos não foram admirados apenas pelas suas atribuições místicas, muitos matemáticos admiraram as intrigantes combinações numéricas. 9
  • 10. Não existem muitas referências bibliográficas a respeito dos Quadrados Mágicos, os conhecimentos têm sido transmitidos, na maioria das vezes, através de livros de cultura chinesa. O mais antigo que a história registra, está no texto do "Livro Chinês das Permutações", um dos mais antigos tratados sobre os números, escrito cerca 1.100 A.C. e também em livros de magia.......................................................... 10
  • 11. Sua origem não é totalmente conhecida, mas há registros de sua existência em épocas anteriores à nossa era na China e na Índia • ORIGEM Contam os historiadores que o primeiro quadrado apareceu na China, cerca de 2800 a.C. conhecido como LohShu • DATA 11
  • 12. Conta a lenda de Lo Shu (O rolar do rio Lo) foi visto pela primeira vez nas margens do rio amarelo pelo imperador da antiga China, chamado Yu (2800 A. C.), na carapaça de uma tartaruga sagrada em cujo casco viam-se desenhados 9 números em 3 colunas de 3 números cada, formando um quadrado. • CURIOSIDADES 12
  • 13. Yu percebeu que as marcas na forma de nós, feitos num tipo de barbante, podiam ser transformadas em números e que todos eles somavam quinze em todas as direções, como se fossem algarismos mágicos. Foi interpretado como revelação da geometria secreta do universo que está por trás de todas as coisas. 13
  • 14. No século XI foi encontrado um quadrado mágico de ordem 3 pintado no assoalho em um dos templos de Khajuraho na Índia. Este quadrado era semelhante ao quadrado de Lo-Shu adicionando-se 19 a cada valor. 14
  • 15. Além da China e Índia, os quadrados mágicos os eram também conhecidos pelos hindus e pelos árabes, na Pérsia, e na Europa ocidental. Neste último, os quadrados mágicos foram pela primeira vez referidos em 130 d.C. na obra de Téon de Esmirna. Por volta do séc. IX, os quadrados mágicos foram introduzidos no mundo da astrologia e utilizados por árabes nos cálculos dos horóscopos............................. • POVOS 15
  • 16. Eram utilizados como talismã pelo povo chinês, pelos hindus e árabes que atribuíam às combinações numéricas propriedades misteriosas. Na Europa ocidental, na Idade Média, os quadrados mágicos eram, patrimônio dos representantes das pseudociências, dos alquimistas e dos astrólogos. . • MITOS, SUPERTIÇÔES E CRENÇAS 16
  • 17. No extremo Oriente, vendiam-se quadrados mágicos nos mercados como proteção contra as doenças e os espíritos malignos. . 17
  • 18. No extremo Oriente, vendiam-se quadrados mágicos nos mercados como proteção contra as doenças e os espíritos malignos. Os Quadrados Numéricos receberam a denominação de mágicos, pois acreditavam que quem os carregasse como um talismã estaria salvo das desgraças.”(Perelmán, 1983 :341)................... . 18
  • 19. Além dos místicos e matemáticos, esses quadrados também foram objetos da sedução de artistas. O aspecto estético desses quadrados foi revelado pelo pintor alemão Albert Dürer no quadro Melancolia I • CELEBRIDADES- 19
  • 20. Foi jornalista norte americano, abolicionista, funcionário público, cientista, diplomata e inventor (“suposto descobridor da eletricidade”). Formou um quadrado 8x8. • BEIJAMIN FRANKLIN 20
  • 21. Despertaram também interesse em alguns matemáticos, pelos problemas difíceis que originaram, em relação à construção, classificação e enumeração dos quadrados de uma dada ordem. A teoria dos quadrados mágicos foi principalmente desenvolvida por matemáticos como Euler, Frénicle, e Fermat................................................................. . • NA MATEMÁTICA - 21
  • 22. 2. Segundo momento (Wellington) • Definição do quadrado mágico • Definição da constate mágica e mostraremos como achá-la • Como preencher o quadrado mágico • Relação com a matemática 22
  • 23. DEFININDO QUADRADO MÁGICO É um tipo de quadrado em que a soma dos números de cada linha, coluna ou diagonal, é sempre a mesma. 23
  • 24. CONSTANTE MÁGICA É o resultado da soma de cada linha, coluna, ou diagonal do quadrado mágico. Ela depende da ordem do QM. 24
  • 25. ENCONTRANDO A CONSTANTE MÁGICA . Você encontra esse número por meio de uma fórmula matemática simples, na qual n = número de linhas ou colunas do quadrado mágico. 25
  • 26. Assim, um quadrado mágico de lado 3x3 terá n = 3. A fórmula da constante mágica é = [n * (n2 + 1)] / 2. Então, no exemplo do quadrado de lado 3x3:Soma = [3 * (32 + 1)] / 2 Soma = [3 * (9 + 1)] / 2 Soma = (3 * 10) / 2 Soma = 30 / 2 A constante mágica de um quadrado de lado 3x3 é 30/2, ou seja, 15. A soma de todas as linhas, colunas e diagonais deve dar esse número. 26
  • 27. PREENCHENDO O QUADRADO MÁGICO Resolvendo um Quadrado Mágico Ímpar Calcula-se a constante mágica Definir a casa 1 como sendo a do meio da linha superior Preencher os números restantes seguindo o padrão um para cima e um para a direita 27
  • 28. RESOLVENDO UM QUADRADO MÁGICO PAR Calcula-se a constante mágica Distribuir os números no quadrado em ordem Invertemos nas diagonais os números em posições opostas em relação ao centro 28
  • 29. 3. Terceiro momento (Rômulo) • Resumo do que foi falado e visto • Aplicação e resolução de atividade • Correção das atividades • Finalização - Agradecimento à direção e alunos da escola 29
  • 30. REFERÊNCIAS BARBOSA,R.M. – Aprendendo com padrões mágicos; Coleção Caderno Ensino - Aprendizagem de Matemática n.1, SBEM – SP, 2000. JANUARIO, G. Quadrados mágicos: uma proposta de aprendizado com Enfoque etnomatemático. Disponível em: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/diaadia/diadia/arquivos/File/conteudo/artigos_tes es/MATEMATICA/Artigo_Gilberto_02.pdf - Acesso em dez/2009. http://www.ipg.pt/user/~mateb1.eseg/doc/16semana/Quadrados_m%C3%A1gicos.pdf https://www.academia.edu/5757375/QUADRADOS_M%C3%81GICOS_ORIGEM_e_ LENDAS http://facitec.br/revista/web/pedagogia/download/2_1.pdf http://www.mat.uc.pt/~mat0717/public_html/Cadeiras/1Semestre/O%20que%20%C3% A9%20um%20quadrado%20m%C3%A1gico.pdf http://www.testonline.com.br/qmag.htm http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/quadrado+magico/n1237633722083.html https://sites.google.com/site/susymcmarques/hist%C3%B3riadosquadradosm%C3%A1 gicos http://www.estudokids.com.br/quadrados-magicos-origem-definicao-e-dicas-de-como- resolver/ 30
  • 31. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANÃO - UEMA Fim da apresentação