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HISTORIA
         Cap. 2
        Portugal:
Da 1º republica à ditadura
         militar
DESCONTENTAMENTO E VONTADE DE
                         MUDANÇA

 Dificuldades económicas de 1865-1910:
      As importações passaram de 25 a 67 (milhares de contos de rei);
      As exportações passaram de 20 a 36 (milhares de contos de rei).


 O descontentamento social em 1890-1892:
      Bancos, muitas pequena e medias empresas declaram falência;
      Salários muito baixos, horários de trabalhos pesadíssimos (entre 10 e 14 horas diárias).


 Difusão das ideias republicanas:
      1834-1910 monarquia constitucional (dois partidos principais – o partido Regenerador e o
       partido Progressista), (no inicio do seculo XX o republicanismo ganhava cada vez mais terreno
       na sociedade portuguesa).
A AGONIA DO REGIME MONÁRQUICO
 O ultimato e a impopularidade da monarquia:
      Na crise económica e financeira, quer na parte da burguesia quer no do operário, havia
       descontentamento com o governo monárquico;
      Devido ao ultimato inglês, a popularidade da monarquia diminui substancialmente, dando
       ás três classes socias, um grande descontentamento. Com este descontentamento todo
       formaram-se grandes manifestações de repúdio contra os inglese e a monarquia, mas ao
       mesmo tempo procurava-se levantar o orgulho nacional.


 A ofensiva republicana:
      Com o crescimento dos partidos republicanos, conseguiram com que o descontentamento
       aumentasse a seu favor, dando uma revolta, no Porto, em 1981 (a revolta de 31 de
       Janeiro);
      Com a empresa a dar os seus primeiros passos, ajudando a republica a fazer autentica
       campanha.
A AGONIA DO REGIME MONÁRQUICO
(CONTINUAÇÃO)


 O regicídio e o fim da monarquia:
      Com D. Carlos tentando uma solução de força, dissolveu o parlamento, passando a
       chefia a João Franco, dando o inicio da ditadura, censurando a imprensa e
       condenando a penas de degredo para as colonias os políticos;
      Na chegada do rei e do príncipe herdeiro, que foram assassinados em plena
       Lisboa, por extremistas republicanos;
      Apos o regicídio, subindo ao trono apenas com 19 anos o príncipe herdeiro, D.
       Manuel II, sendo o filho mais novo de D. Carlos. Uma das suas primeiras decisões
       foi demitir João Franco, culpando-o como principal causador da situação dramática.
       A monarquia ”tinha dias contados”.
IMPLANTAÇÃO DA REPUBLICA

 Revolta triunfante:
      No dia 4 de Outubro de 1910, militares revoltosos eram um pequeno grupo mas contavam com
       um grande apoio dos populares, os outros militares restavam a defender o rei, que estavam a ser
       bombardeados com navios atracados no tejo, a família real saindo secretamente em direcção a
       Mafra.


 A chegada ao poder:
      No dia 5 de Outubro de 1910, foi proclamada a implantação da Republica, sendo nomeado para a
       o Governo provisório, o professor Teófilo de Braga. Iniciava-se assim a 1º Republica em
       Portugal, que se prolongou ate 1926.


 O novo regime politico:
      Em 1911, realizou-se a divisão dos poderes políticos – Poder Legislativo (parlamento, congresso
       da Republica), Poder Executivo (presidente da Republica, governo) e Poder Judicial (tribunais).
ACÇÃO DA 1º REPUBLICA

 Realizações e dificuldades:
    No tempo de Afonso Costa, ele tomara importantes medidas, essencialmente em três área –
     Laicização do Estado (separar a igreja do governo), Legislação social (autorização e
     regulamentação da greve, descanso semanal obrigatório, limitação dos horários, etc.), O
     ensino (instrução obrigatória e gratuita para todas as crianças entre os 7 e os 12 anos)



 Participação de Portugal na Guerra:
    A intervenção de Portugal na guerra com um enorme esforço militar que agravou as
     dificuldades económicas;
    Portugal garantiu internacionalmente os seus direitos sobre as colonias africanas;
O FIM DA 1º REPUBLICA E A DITADURA MILITAR

 Os problemas económico-financeiros:
      Com a desvalorização da moeda pós guerra e os salários a não acompanhar, houve uma
       diminuição do nível de vida dos operários, dos funcionários e dos próprios militares;
      Com as despesas permanentes superiores as recitas, o estado a fazer empréstimos e com juros a
       acumular.


 Crise da republica liberal:
      A instabilidade politica constante, tornava-se mais difíceis de resolver, sucedendo-se a
       manifestações e greves.
      Sectores de direita assustados pela revolução soviética, receavam que Portugal envereda-se
       também, criaram grupos armados e procuravam apoios dos militares.
O FIM DA 1º REPUBLICA E A DITADURA MILITAR
(CONTINUAÇÃO)


 Os militares no poder:
      General Gomes da Costa, pôs fim á 1º republica, no dia 28 de Maio de 1926, apos
       varias tentativas falhadas;
      O período de tempo (1936-1933), Portugal recebeu uma ditadura militar, até
       1928, com os governos mais a direita sucediam-se uns aos outros, e o défice
       sempre aumentando;
      Como presidente da republica o general Carmona, foi escolhido através de eleições
       em que era o único candidato. António de Oliveira Salazar conhecidos pelas suas
       competências, resolvendo o problema financeiro, todos estes acontecimentos se
       deram em 1928.

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Portugal: da 1º republica a ditadura militar

  • 1. HISTORIA Cap. 2 Portugal: Da 1º republica à ditadura militar
  • 2. DESCONTENTAMENTO E VONTADE DE MUDANÇA  Dificuldades económicas de 1865-1910:  As importações passaram de 25 a 67 (milhares de contos de rei);  As exportações passaram de 20 a 36 (milhares de contos de rei).  O descontentamento social em 1890-1892:  Bancos, muitas pequena e medias empresas declaram falência;  Salários muito baixos, horários de trabalhos pesadíssimos (entre 10 e 14 horas diárias).  Difusão das ideias republicanas:  1834-1910 monarquia constitucional (dois partidos principais – o partido Regenerador e o partido Progressista), (no inicio do seculo XX o republicanismo ganhava cada vez mais terreno na sociedade portuguesa).
  • 3. A AGONIA DO REGIME MONÁRQUICO  O ultimato e a impopularidade da monarquia:  Na crise económica e financeira, quer na parte da burguesia quer no do operário, havia descontentamento com o governo monárquico;  Devido ao ultimato inglês, a popularidade da monarquia diminui substancialmente, dando ás três classes socias, um grande descontentamento. Com este descontentamento todo formaram-se grandes manifestações de repúdio contra os inglese e a monarquia, mas ao mesmo tempo procurava-se levantar o orgulho nacional.  A ofensiva republicana:  Com o crescimento dos partidos republicanos, conseguiram com que o descontentamento aumentasse a seu favor, dando uma revolta, no Porto, em 1981 (a revolta de 31 de Janeiro);  Com a empresa a dar os seus primeiros passos, ajudando a republica a fazer autentica campanha.
  • 4. A AGONIA DO REGIME MONÁRQUICO (CONTINUAÇÃO)  O regicídio e o fim da monarquia:  Com D. Carlos tentando uma solução de força, dissolveu o parlamento, passando a chefia a João Franco, dando o inicio da ditadura, censurando a imprensa e condenando a penas de degredo para as colonias os políticos;  Na chegada do rei e do príncipe herdeiro, que foram assassinados em plena Lisboa, por extremistas republicanos;  Apos o regicídio, subindo ao trono apenas com 19 anos o príncipe herdeiro, D. Manuel II, sendo o filho mais novo de D. Carlos. Uma das suas primeiras decisões foi demitir João Franco, culpando-o como principal causador da situação dramática. A monarquia ”tinha dias contados”.
  • 5. IMPLANTAÇÃO DA REPUBLICA  Revolta triunfante:  No dia 4 de Outubro de 1910, militares revoltosos eram um pequeno grupo mas contavam com um grande apoio dos populares, os outros militares restavam a defender o rei, que estavam a ser bombardeados com navios atracados no tejo, a família real saindo secretamente em direcção a Mafra.  A chegada ao poder:  No dia 5 de Outubro de 1910, foi proclamada a implantação da Republica, sendo nomeado para a o Governo provisório, o professor Teófilo de Braga. Iniciava-se assim a 1º Republica em Portugal, que se prolongou ate 1926.  O novo regime politico:  Em 1911, realizou-se a divisão dos poderes políticos – Poder Legislativo (parlamento, congresso da Republica), Poder Executivo (presidente da Republica, governo) e Poder Judicial (tribunais).
  • 6. ACÇÃO DA 1º REPUBLICA  Realizações e dificuldades:  No tempo de Afonso Costa, ele tomara importantes medidas, essencialmente em três área – Laicização do Estado (separar a igreja do governo), Legislação social (autorização e regulamentação da greve, descanso semanal obrigatório, limitação dos horários, etc.), O ensino (instrução obrigatória e gratuita para todas as crianças entre os 7 e os 12 anos)  Participação de Portugal na Guerra:  A intervenção de Portugal na guerra com um enorme esforço militar que agravou as dificuldades económicas;  Portugal garantiu internacionalmente os seus direitos sobre as colonias africanas;
  • 7. O FIM DA 1º REPUBLICA E A DITADURA MILITAR  Os problemas económico-financeiros:  Com a desvalorização da moeda pós guerra e os salários a não acompanhar, houve uma diminuição do nível de vida dos operários, dos funcionários e dos próprios militares;  Com as despesas permanentes superiores as recitas, o estado a fazer empréstimos e com juros a acumular.  Crise da republica liberal:  A instabilidade politica constante, tornava-se mais difíceis de resolver, sucedendo-se a manifestações e greves.  Sectores de direita assustados pela revolução soviética, receavam que Portugal envereda-se também, criaram grupos armados e procuravam apoios dos militares.
  • 8. O FIM DA 1º REPUBLICA E A DITADURA MILITAR (CONTINUAÇÃO)  Os militares no poder:  General Gomes da Costa, pôs fim á 1º republica, no dia 28 de Maio de 1926, apos varias tentativas falhadas;  O período de tempo (1936-1933), Portugal recebeu uma ditadura militar, até 1928, com os governos mais a direita sucediam-se uns aos outros, e o défice sempre aumentando;  Como presidente da republica o general Carmona, foi escolhido através de eleições em que era o único candidato. António de Oliveira Salazar conhecidos pelas suas competências, resolvendo o problema financeiro, todos estes acontecimentos se deram em 1928.