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o aprovisionamento 
Gestão de stoCks 
João Prates 9º8 Nº10 
2014/2015
Definição de gestão de stocks 
 Classificação de algumas decisões a tomar na gestão de stocks, por 
categorias e subcategorias: 
 Periodicidade: 
-Encomenda única; 
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 Origem: 
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 Procura: 
-Procura constante; 
-Procura variável; 
-Procura independente; 
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Definição de gestão de stocks 
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-Lead time constante; 
-Lead time variável. 
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-Revisão contínua; 
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TIPOS DE STOCKS 
1.Os stocks necessários à fabricação, matérias-primas, protótipos, 
peças especiais subcontratadas, peças normalizadas, peças 
intermédias fabricadas pela empresa; 
2. As peças de substituição para o parque de máquinas, ferramentas 
especiais, ferramentas e materiais consumíveis, produtos para a 
manutenção de edifícios; 
3. Os stocks dos produtos em curso de fabricação, isto é, os stocks 
entre as diferentes fases do processo produtivo (entre postos de 
trabalho); 
4. Os stocks de produtos acabados; 
 Os stocks constituem simultaneamente uma necessidade e um 
pesado constrangimento financeiro. 
 Em média, o custo anual dos stocks representa 25% a 35% do 
capital imobilizado.
Controlo de stocks 
 Para além de uma gestão de artigos e suas variações (cores, 
tamanhos, etc.), são ainda disponibilizados vários mecanismos para 
uma gestão adequada de artigos em armazém, nomeadamente: 
-Criação de códigos de artigos automática e ficha completa com 4 linhas 
de preço; 
-Gestão de stock de artigos com cores e tamanhos, e emissão de 
relatórios descriminando quantidades por cor e tamanho; 
-Controlo de artigos com envio de avisos automáticos de artigos em 
rutura de stock (stock mínimo e real);
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-Gestão de contas correntes de fornecedores; 
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valores de trocos e pagamentos a fornecedores; 
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Stocks de segurança 
 O stock de segurança é determinado directamente através de 
previsões. Não conseguindo serem estas previsões absolutamente 
exatas, o stock de segurança irá funcionar como uma protecção 
quando a procura atinge valores superiores ao esperado. Como foi 
referido anteriormente as principais variáveis a ter em conta são a 
procura e o tempo de aprovisionamento designado também por prazo 
de entrega. É nestas variáveis que o stock de segurança irá 
desempenhar um papel fundamental na medida em que a satisfação 
da procura terá que ser garantida nas situações em que o prazo de 
aprovisionamento é superior ao valor médio previsto, a procura é 
superior ao valor médio previsto e no caso de as duas situações 
acontecerem simultaneamente (Tersine, 1988, p. 184). É ainda 
importante referir a relação directa existente entre o aumento dos 
stocks de segurança e (Tersine, 1988, p. 188):
Stocks de segurança 
-Aumento dos custos de ruptura e dos níveis de serviço; 
-Descida dos custos de posse; 
-Maiores variações na procura; 
-Maiores variações no prazo de entrega (tempo de aprovisionamento).
Custos dos stocks 
 Gestão de stocks ou Administração de estoques é uma área 
da administração das empresas, pois o desempenho nesta área tem 
reflexos imediatos nos resultados comerciais e financeiros da empresa. 
 O indicador económico stock out, mede quantas vezes ou quantos dias 
um dado produto em stock, atinge o saldo zero.
Custos dos stocks 
 O objetivo da gestão de stocks envolve a determinação de três 
decisões principais: 
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O aprovisionamento gestão de stocks final

  • 1. o aprovisionamento Gestão de stoCks João Prates 9º8 Nº10 2014/2015
  • 2. Definição de gestão de stocks  Classificação de algumas decisões a tomar na gestão de stocks, por categorias e subcategorias:  Periodicidade: -Encomenda única; -Mais de uma encomenda.  Origem: -Exterior ao fornecedor; -Do fornecedor.  Procura: -Procura constante; -Procura variável; -Procura independente; -Procura dependente.
  • 3. Definição de gestão de stocks  Lead time ou tempo de aprovisionamento: -Lead time constante; -Lead time variável.  Sistemas de gestão de stocks: -Revisão contínua; -Revisão periódica; -MRP; -DRP; -Quantidade óptima de encomenda.
  • 4. TIPOS DE STOCKS 1.Os stocks necessários à fabricação, matérias-primas, protótipos, peças especiais subcontratadas, peças normalizadas, peças intermédias fabricadas pela empresa; 2. As peças de substituição para o parque de máquinas, ferramentas especiais, ferramentas e materiais consumíveis, produtos para a manutenção de edifícios; 3. Os stocks dos produtos em curso de fabricação, isto é, os stocks entre as diferentes fases do processo produtivo (entre postos de trabalho); 4. Os stocks de produtos acabados;  Os stocks constituem simultaneamente uma necessidade e um pesado constrangimento financeiro.  Em média, o custo anual dos stocks representa 25% a 35% do capital imobilizado.
  • 5. Controlo de stocks  Para além de uma gestão de artigos e suas variações (cores, tamanhos, etc.), são ainda disponibilizados vários mecanismos para uma gestão adequada de artigos em armazém, nomeadamente: -Criação de códigos de artigos automática e ficha completa com 4 linhas de preço; -Gestão de stock de artigos com cores e tamanhos, e emissão de relatórios descriminando quantidades por cor e tamanho; -Controlo de artigos com envio de avisos automáticos de artigos em rutura de stock (stock mínimo e real);
  • 6. Controlo de stocks -Gestão de contas correntes de fornecedores; -Registo de entradas e saídas em stock com emissão de ticket com valores de trocos e pagamentos a fornecedores; -Atualização do Preço de Custo Último; - Gestão de lotes/rastreabilidade.
  • 7. Stocks de segurança  O stock de segurança é determinado directamente através de previsões. Não conseguindo serem estas previsões absolutamente exatas, o stock de segurança irá funcionar como uma protecção quando a procura atinge valores superiores ao esperado. Como foi referido anteriormente as principais variáveis a ter em conta são a procura e o tempo de aprovisionamento designado também por prazo de entrega. É nestas variáveis que o stock de segurança irá desempenhar um papel fundamental na medida em que a satisfação da procura terá que ser garantida nas situações em que o prazo de aprovisionamento é superior ao valor médio previsto, a procura é superior ao valor médio previsto e no caso de as duas situações acontecerem simultaneamente (Tersine, 1988, p. 184). É ainda importante referir a relação directa existente entre o aumento dos stocks de segurança e (Tersine, 1988, p. 188):
  • 8. Stocks de segurança -Aumento dos custos de ruptura e dos níveis de serviço; -Descida dos custos de posse; -Maiores variações na procura; -Maiores variações no prazo de entrega (tempo de aprovisionamento).
  • 9. Custos dos stocks  Gestão de stocks ou Administração de estoques é uma área da administração das empresas, pois o desempenho nesta área tem reflexos imediatos nos resultados comerciais e financeiros da empresa.  O indicador económico stock out, mede quantas vezes ou quantos dias um dado produto em stock, atinge o saldo zero.
  • 10. Custos dos stocks  O objetivo da gestão de stocks envolve a determinação de três decisões principais: -Quanto encomendar, -Quando encomendar; -Quantidade de stock de segurança que se deve manter para que cada artigo assegure um nível de serviço satisfatório para o cliente.