SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 30
Escola  Trabalho elaborado por: Beatriz Nº5  Cláudio Nº9 Daniel Nº 10 Inês Nº14 JéssicaNº15 1 A sociedade europeia nos séculos IX a XII 7º  Ano lectivo: 2008/09
Disciplina: HistóriaProfessor: Jorge GrandãoTema: A sociedade europeia nos séculos IX a XIIDia de entrega:15/06/09 2
Introdução 	Este trabalho foi-nos pedido pelo nosso professor de História.Achamos que deveríamos fazer sobre a Sociedade Europeia nos séculos IX a XII. No decurso deste trabalho vamos falar por exemplo como se dividia a sociedade na Idade Média, quais eram os deveres do Clero, da Nobreza e do Povo. Contudo achamos interessante falarmos um pouco sobre as relações feudo - vassálicas e os domínios senhoriais que vamos passar a apresentar. 3
A sociedade europeia nos séculos IX a XII 4
5 Rei Nobreza/ Clero Povo A sociedade senhorial As sucessivas invasões de Muçulmanos, Húngaros e Vikings provocaram um clima de medo e insegurança, tinha como consequência que o povo (artesãos e camponeses) fosse procurar protecção junto dos senhores , reduzindo o comércio predominando assim uma economia de subsistência . Os senhores davam protecção em troco de uma parte dos seus produtos ou das suas colheitas.
6 Uma sociedade ruralizada e tripartida A sociedade era basicamente constituída por três ordens (era uma sociedade tripartida). Eram elas: - O Clero (tinha como principal função rezar); - A Nobreza (tinha a função de lutar e proteger a população);
7 - O Povo (tinha a função de trabalhar e sustentar os grupos sociais privilegiados, em troca de protecção contra povos inimigos). A maioria da população não tinha privilégios, ou seja, pertencia a um grupo social não privilelegiado (povo). A Nobreza e o Clero eram os grupos sociais privilegiados, encontrando-se em clara minoria.  Ver esquema no diapositivo seguinte
Rei Grupo  privilegiado Nobreza Clero Gruponão privilegiado Povo 8
9 A importância do clero Clero Alto Baixo Bispos Abades Monges Sacerdotes ,[object Object]
 Celebravam importantes cerimónias religiosas;
 Ensinavam os futuros religiosos;
 Cópia de manuscritos ;
 Assistência aos doentes, pobres e mendigos. ,[object Object]
11  Os reis, nobres e mesmo o povo faziam-lhe doações de terras e de bens para salvação da alma na esperança de obter um lugar junto de Deus.  Isto contribui para aumentar o prestígio ou seja alguns membros do Clero ganharam uma imensa riqueza bem como frequentes situações de indisciplina de alguns religiosos que levou ao aparecimento de um movimento reformista que defendia o regresso à humildade.   Deste movimento surgiram as ordens de Cister e Cluny. Exemplo de um mosteiro da época
12 A aristrocraciaguerreira Na primeira metade da Idade Média o reino não tinha exército fixo por isso quando se iniciava uma guerra o rei chamava os grandes senhores. Os cavaleiros-vilãos eram elementos do povo com pouco dinheiro logo não tinham capacidades para ter um cavalo para ir à guerra, no entanto os mais importantes cavaleiros provinham da nobreza. Os mais ricos podiam ter armamento para a guerra e cavalos amestrados. Cena de guerra
13 Um cavaleiro era preparado a partir dos 7 até aos 18 anos junto a um nobre que não era da família . O cavaleiro era armado numa cerimónia de solenidade onde jurava estar ao serviço do rei, da religião, das mulheres, dos órfãos e dos oprimidos. Jurava obedecer aos seus senhores, não faltar à palavra dada e não proferir mentiras ou calúnias. Torneios de preparação de um futuro cavaleiro Cavaleiro armado
14 Justa Cena de caça
15
Deveres do jovem  Não proferir mentiras nem calúnias  Obedecer aos seus senhores  Não faltar à palavra dada Actividades de preparação para a guerra Torneios  Caçadas  Justas  16
17 Nobreza  Podemos concluir que este grupo social era privilegiado e dedicava-se: ,[object Object]
  E treinava-se em justas, torneios e caçadas pois possuía tempo devido à mão-de-obra escrava. ,[object Object]
Poder  judicial - podiam aplicar a justiça incluindo em muitas regiões, o corte de membros;
Poder fiscal - cobravam impostos às populações que trabalhavam nas suas propriedades.,[object Object]
20 ,[object Object],Camponeses a trabalhar
Exemplo de um domínio senhorial 1- Castelo do senhor 2- Torreão feudal 3- Reserva  4- Moinho 5- Floresta 6- Aldeia 7- Terras arrendavas ou mansos 8- Terras baldias 9- Áreas de arrendamento 21
A dependência dos Camponeses Na Idade Média, quase toda a população era constituída por camponeses. Havia uma economia de subsistência, em que a agricultura era a principal actividade económica.  O povo tinha a função de trabalhar para alimentar e suster os grupos sociais privilegiados, em troca de protecção.Para além disso, cumpriam as seguintes obrigações: ,[object Object]
Jeiras ou corveias - Dias de trabalho gratuito na reserva;
Banalidades - Utilização obrigatória do forno, moinho ou lagar do senhor;
Aposentaria - Alojar e alimentar o senhor quando viajava;
Hoste - Ajudar o exército no transporte de armas e mantimentos.22

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Portugal no contexto europeu do Século XII a XIV
Portugal no contexto europeu do Século XII a XIVPortugal no contexto europeu do Século XII a XIV
Portugal no contexto europeu do Século XII a XIVCarlos Vieira
 
Resumo sobre a a matéria (O antigo regime) de 8ºano.
Resumo sobre a a matéria (O antigo regime) de 8ºano. Resumo sobre a a matéria (O antigo regime) de 8ºano.
Resumo sobre a a matéria (O antigo regime) de 8ºano. HizqeelMajoka
 
País rural e senhorial módulo II- 10º ANO
País rural e senhorial  módulo II- 10º ANOPaís rural e senhorial  módulo II- 10º ANO
País rural e senhorial módulo II- 10º ANOCarina Vale
 
Formacao de portugal
Formacao de portugalFormacao de portugal
Formacao de portugalcattonia
 
A identidade civilizacional da Europa Ocidental
A identidade civilizacional da Europa OcidentalA identidade civilizacional da Europa Ocidental
A identidade civilizacional da Europa OcidentalSusana Simões
 
Portugal no contexto europeu do Século XII a XIV
Portugal no contexto europeu do Século XII a XIVPortugal no contexto europeu do Século XII a XIV
Portugal no contexto europeu do Século XII a XIVCarlos Vieira
 
A formação e alargamento do território português
A formação e alargamento do território portuguêsA formação e alargamento do território português
A formação e alargamento do território portuguêsAnabela Sobral
 
O Antigo Regime
O Antigo RegimeO Antigo Regime
O Antigo Regimecattonia
 
O país rural e senhorial
O país rural e senhorialO país rural e senhorial
O país rural e senhorialSusana Simões
 
País urbano concelhio módulo II-10 º ANO
País urbano concelhio  módulo II-10 º ANOPaís urbano concelhio  módulo II-10 º ANO
País urbano concelhio módulo II-10 º ANOCarina Vale
 
Portugal nos séculos XIII e XIV
Portugal nos séculos XIII e XIVPortugal nos séculos XIII e XIV
Portugal nos séculos XIII e XIVmartamariafonseca
 
A cultura monástica,cortesã e a cultura popular.
A cultura monástica,cortesã e a cultura popular.A cultura monástica,cortesã e a cultura popular.
A cultura monástica,cortesã e a cultura popular.filomena morais
 
C3 cristãos e muçulmanos na península
C3 cristãos e muçulmanos na penínsulaC3 cristãos e muçulmanos na península
C3 cristãos e muçulmanos na penínsulaVítor Santos
 
País urbano e concelhio
País urbano e concelhioPaís urbano e concelhio
País urbano e concelhioSusana Simões
 
Crise sec. xiv
Crise sec. xivCrise sec. xiv
Crise sec. xivcattonia
 
O espaço português: da formação à fixação do território
O espaço português: da formação à fixação do territórioO espaço português: da formação à fixação do território
O espaço português: da formação à fixação do territórioSusana Simões
 
A Crise do Séc. XIV
A Crise do Séc. XIVA Crise do Séc. XIV
A Crise do Séc. XIVCarlos Vieira
 

La actualidad más candente (20)

Portugal no contexto europeu do Século XII a XIV
Portugal no contexto europeu do Século XII a XIVPortugal no contexto europeu do Século XII a XIV
Portugal no contexto europeu do Século XII a XIV
 
Resumo sobre a a matéria (O antigo regime) de 8ºano.
Resumo sobre a a matéria (O antigo regime) de 8ºano. Resumo sobre a a matéria (O antigo regime) de 8ºano.
Resumo sobre a a matéria (O antigo regime) de 8ºano.
 
País rural e senhorial módulo II- 10º ANO
País rural e senhorial  módulo II- 10º ANOPaís rural e senhorial  módulo II- 10º ANO
País rural e senhorial módulo II- 10º ANO
 
Formacao de portugal
Formacao de portugalFormacao de portugal
Formacao de portugal
 
Poder régio
Poder régioPoder régio
Poder régio
 
A identidade civilizacional da Europa Ocidental
A identidade civilizacional da Europa OcidentalA identidade civilizacional da Europa Ocidental
A identidade civilizacional da Europa Ocidental
 
Portugal no contexto europeu do Século XII a XIV
Portugal no contexto europeu do Século XII a XIVPortugal no contexto europeu do Século XII a XIV
Portugal no contexto europeu do Século XII a XIV
 
A formação e alargamento do território português
A formação e alargamento do território portuguêsA formação e alargamento do território português
A formação e alargamento do território português
 
O Antigo Regime
O Antigo RegimeO Antigo Regime
O Antigo Regime
 
O país rural e senhorial
O país rural e senhorialO país rural e senhorial
O país rural e senhorial
 
País urbano concelhio módulo II-10 º ANO
País urbano concelhio  módulo II-10 º ANOPaís urbano concelhio  módulo II-10 º ANO
País urbano concelhio módulo II-10 º ANO
 
Portugal nos séculos XIII e XIV
Portugal nos séculos XIII e XIVPortugal nos séculos XIII e XIV
Portugal nos séculos XIII e XIV
 
Idade Ma
Idade MaIdade Ma
Idade Ma
 
A cultura monástica,cortesã e a cultura popular.
A cultura monástica,cortesã e a cultura popular.A cultura monástica,cortesã e a cultura popular.
A cultura monástica,cortesã e a cultura popular.
 
C3 cristãos e muçulmanos na península
C3 cristãos e muçulmanos na penínsulaC3 cristãos e muçulmanos na península
C3 cristãos e muçulmanos na península
 
Sociedade Medieval
Sociedade MedievalSociedade Medieval
Sociedade Medieval
 
País urbano e concelhio
País urbano e concelhioPaís urbano e concelhio
País urbano e concelhio
 
Crise sec. xiv
Crise sec. xivCrise sec. xiv
Crise sec. xiv
 
O espaço português: da formação à fixação do território
O espaço português: da formação à fixação do territórioO espaço português: da formação à fixação do território
O espaço português: da formação à fixação do território
 
A Crise do Séc. XIV
A Crise do Séc. XIVA Crise do Séc. XIV
A Crise do Séc. XIV
 

Destacado

A Civilização Romana
A Civilização RomanaA Civilização Romana
A Civilização Romanacattonia
 
CorrecçãO Ficha
CorrecçãO FichaCorrecçãO Ficha
CorrecçãO FichaHist8
 
A expansão urbana e suas consequências
A expansão urbana e suas consequênciasA expansão urbana e suas consequências
A expansão urbana e suas consequênciasCarla Teixeira
 
O mundo industrializado no
O mundo industrializado noO mundo industrializado no
O mundo industrializado nomaria40
 
A Contra-Reforma Católica
A Contra-Reforma CatólicaA Contra-Reforma Católica
A Contra-Reforma Católicaprofhistoria
 
O renascimento e a formação da mentalidade moderna
O renascimento e a formação da mentalidade modernaO renascimento e a formação da mentalidade moderna
O renascimento e a formação da mentalidade modernaRainha Maga
 
As Reformas Religiosas
As Reformas ReligiosasAs Reformas Religiosas
As Reformas ReligiosasCarlos Vieira
 
A antiga civilização egípcia
A antiga civilização egípciaA antiga civilização egípcia
A antiga civilização egípciaRainha Maga
 
O Mundo Industrializado no século XIX e o Caso Português
O Mundo Industrializado no século XIX e o Caso PortuguêsO Mundo Industrializado no século XIX e o Caso Português
O Mundo Industrializado no século XIX e o Caso PortuguêsCarlos Vieira
 
A abertura ao mundo - expansão
A abertura ao mundo -  expansãoA abertura ao mundo -  expansão
A abertura ao mundo - expansãoLucilia Fonseca
 
Da Queda Da Monarquia à ImplantaçãO Da RepúBlica ~ ApresentaçãO De Slides
Da Queda Da Monarquia à ImplantaçãO Da RepúBlica ~ ApresentaçãO De SlidesDa Queda Da Monarquia à ImplantaçãO Da RepúBlica ~ ApresentaçãO De Slides
Da Queda Da Monarquia à ImplantaçãO Da RepúBlica ~ ApresentaçãO De Slidesoliviaguerra
 
Liberalismo económico powerpoint
Liberalismo económico powerpointLiberalismo económico powerpoint
Liberalismo económico powerpointmaria40
 

Destacado (20)

A Civilização Romana
A Civilização RomanaA Civilização Romana
A Civilização Romana
 
CorrecçãO Ficha
CorrecçãO FichaCorrecçãO Ficha
CorrecçãO Ficha
 
Iluminismo
IluminismoIluminismo
Iluminismo
 
Sociedade Medieval
Sociedade MedievalSociedade Medieval
Sociedade Medieval
 
A expansão urbana e suas consequências
A expansão urbana e suas consequênciasA expansão urbana e suas consequências
A expansão urbana e suas consequências
 
O mundo industrializado no
O mundo industrializado noO mundo industrializado no
O mundo industrializado no
 
Especiarias
EspeciariasEspeciarias
Especiarias
 
As trocas intercontinentais[1]
As trocas intercontinentais[1]As trocas intercontinentais[1]
As trocas intercontinentais[1]
 
A Contra-Reforma Católica
A Contra-Reforma CatólicaA Contra-Reforma Católica
A Contra-Reforma Católica
 
Revisao 9 D Sb
Revisao 9 D SbRevisao 9 D Sb
Revisao 9 D Sb
 
A expansao portuguesa 01
A expansao portuguesa 01A expansao portuguesa 01
A expansao portuguesa 01
 
Anos 20
Anos 20Anos 20
Anos 20
 
O renascimento e a formação da mentalidade moderna
O renascimento e a formação da mentalidade modernaO renascimento e a formação da mentalidade moderna
O renascimento e a formação da mentalidade moderna
 
A Reforma
A ReformaA Reforma
A Reforma
 
As Reformas Religiosas
As Reformas ReligiosasAs Reformas Religiosas
As Reformas Religiosas
 
A antiga civilização egípcia
A antiga civilização egípciaA antiga civilização egípcia
A antiga civilização egípcia
 
O Mundo Industrializado no século XIX e o Caso Português
O Mundo Industrializado no século XIX e o Caso PortuguêsO Mundo Industrializado no século XIX e o Caso Português
O Mundo Industrializado no século XIX e o Caso Português
 
A abertura ao mundo - expansão
A abertura ao mundo -  expansãoA abertura ao mundo -  expansão
A abertura ao mundo - expansão
 
Da Queda Da Monarquia à ImplantaçãO Da RepúBlica ~ ApresentaçãO De Slides
Da Queda Da Monarquia à ImplantaçãO Da RepúBlica ~ ApresentaçãO De SlidesDa Queda Da Monarquia à ImplantaçãO Da RepúBlica ~ ApresentaçãO De Slides
Da Queda Da Monarquia à ImplantaçãO Da RepúBlica ~ ApresentaçãO De Slides
 
Liberalismo económico powerpoint
Liberalismo económico powerpointLiberalismo económico powerpoint
Liberalismo económico powerpoint
 

Similar a A Sociedade Europeia nos séculos IX a XII

A sociedade europeia
A sociedade europeiaA sociedade europeia
A sociedade europeiaNTTL98
 
A sociedade medieval
A sociedade medievalA sociedade medieval
A sociedade medievalborgia
 
A sociedade europeia nos séculos ix a xii
A sociedade europeia nos séculos ix a xiiA sociedade europeia nos séculos ix a xii
A sociedade europeia nos séculos ix a xiidiogomonteiro77
 
Quotidiano na idade média
Quotidiano na idade médiaQuotidiano na idade média
Quotidiano na idade médiaAnabela Sobral
 
O FEUDALISMO.pptx
O FEUDALISMO.pptxO FEUDALISMO.pptx
O FEUDALISMO.pptxWirlanPaje2
 
Idade médiacompleto
Idade médiacompletoIdade médiacompleto
Idade médiacompletoGustavo Cuin
 
Idade médiacompleto
Idade médiacompletoIdade médiacompleto
Idade médiacompletoGustavo Cuin
 
Idade médiacompleto
Idade médiacompletoIdade médiacompleto
Idade médiacompletoGustavo Cuin
 
Guia de estudo n.º3 A Europa nos séculos XIII e XIV 1516
Guia de estudo n.º3 A Europa nos séculos XIII e XIV 1516Guia de estudo n.º3 A Europa nos séculos XIII e XIV 1516
Guia de estudo n.º3 A Europa nos séculos XIII e XIV 1516Laboratório de História
 
A sociedade senhorial nos séc
A sociedade senhorial nos sécA sociedade senhorial nos séc
A sociedade senhorial nos sécEscoladocs
 
Intervenção 001
Intervenção 001Intervenção 001
Intervenção 001Lucas Grima
 
O conceito de feudalismo como um sistema, envolvendo o nível econômico, o soc...
O conceito de feudalismo como um sistema, envolvendo o nível econômico, o soc...O conceito de feudalismo como um sistema, envolvendo o nível econômico, o soc...
O conceito de feudalismo como um sistema, envolvendo o nível econômico, o soc...NetoSilva76
 

Similar a A Sociedade Europeia nos séculos IX a XII (20)

A sociedade europeia
A sociedade europeiaA sociedade europeia
A sociedade europeia
 
A sociedade medieval
A sociedade medievalA sociedade medieval
A sociedade medieval
 
A sociedade europeia nos séculos ix a xii
A sociedade europeia nos séculos ix a xiiA sociedade europeia nos séculos ix a xii
A sociedade europeia nos séculos ix a xii
 
Quotidiano na idade média
Quotidiano na idade médiaQuotidiano na idade média
Quotidiano na idade média
 
Sociedade Medieval
Sociedade MedievalSociedade Medieval
Sociedade Medieval
 
O FEUDALISMO.pptx
O FEUDALISMO.pptxO FEUDALISMO.pptx
O FEUDALISMO.pptx
 
Idade médiacompleto
Idade médiacompletoIdade médiacompleto
Idade médiacompleto
 
Idade médiacompleto
Idade médiacompletoIdade médiacompleto
Idade médiacompleto
 
Idade médiacompleto
Idade médiacompletoIdade médiacompleto
Idade médiacompleto
 
Idade Média
Idade MédiaIdade Média
Idade Média
 
Guia de estudo n.º3 A Europa nos séculos XIII e XIV 1516
Guia de estudo n.º3 A Europa nos séculos XIII e XIV 1516Guia de estudo n.º3 A Europa nos séculos XIII e XIV 1516
Guia de estudo n.º3 A Europa nos séculos XIII e XIV 1516
 
A Sociedade Senhorial
A Sociedade SenhorialA Sociedade Senhorial
A Sociedade Senhorial
 
Feudalismo ens médio
Feudalismo ens médioFeudalismo ens médio
Feudalismo ens médio
 
Slide
SlideSlide
Slide
 
A sociedade senhorial nos séc
A sociedade senhorial nos sécA sociedade senhorial nos séc
A sociedade senhorial nos séc
 
Feudalismo
FeudalismoFeudalismo
Feudalismo
 
17 sociedade feudal
17   sociedade feudal17   sociedade feudal
17 sociedade feudal
 
Feudalismo
FeudalismoFeudalismo
Feudalismo
 
Intervenção 001
Intervenção 001Intervenção 001
Intervenção 001
 
O conceito de feudalismo como um sistema, envolvendo o nível econômico, o soc...
O conceito de feudalismo como um sistema, envolvendo o nível econômico, o soc...O conceito de feudalismo como um sistema, envolvendo o nível econômico, o soc...
O conceito de feudalismo como um sistema, envolvendo o nível econômico, o soc...
 

Más de Jorge Almeida

Exposição especiarias e frutas tropiciais 8.º ano_2011-12
Exposição especiarias e frutas tropiciais 8.º ano_2011-12Exposição especiarias e frutas tropiciais 8.º ano_2011-12
Exposição especiarias e frutas tropiciais 8.º ano_2011-12Jorge Almeida
 
Exposição trabalhos alunos_7.º ano_2011-12
Exposição trabalhos alunos_7.º ano_2011-12Exposição trabalhos alunos_7.º ano_2011-12
Exposição trabalhos alunos_7.º ano_2011-12Jorge Almeida
 
Salazar e o estado novo
Salazar e o estado novoSalazar e o estado novo
Salazar e o estado novoJorge Almeida
 
Exposição visitai viseu
Exposição visitai viseuExposição visitai viseu
Exposição visitai viseuJorge Almeida
 
Exposição trabalhos alunos_25 de abril
Exposição trabalhos alunos_25 de abrilExposição trabalhos alunos_25 de abril
Exposição trabalhos alunos_25 de abrilJorge Almeida
 
Tertúlia 25 de abril
Tertúlia 25 de abrilTertúlia 25 de abril
Tertúlia 25 de abrilJorge Almeida
 
25 de abril de 1974 2
25 de abril de 1974 225 de abril de 1974 2
25 de abril de 1974 2Jorge Almeida
 
O 25 de_abril_de_1974[1]
O 25 de_abril_de_1974[1]O 25 de_abril_de_1974[1]
O 25 de_abril_de_1974[1]Jorge Almeida
 
Guerra colonial entrevista
Guerra colonial entrevistaGuerra colonial entrevista
Guerra colonial entrevistaJorge Almeida
 
A 1ª guerra mundial hgp
A 1ª guerra mundial hgpA 1ª guerra mundial hgp
A 1ª guerra mundial hgpJorge Almeida
 
25 de abril de 1974 3
25 de abril de 1974 325 de abril de 1974 3
25 de abril de 1974 3Jorge Almeida
 
Trabalhos alunos 7.º pca
Trabalhos alunos 7.º pcaTrabalhos alunos 7.º pca
Trabalhos alunos 7.º pcaJorge Almeida
 
Folheto visionarium e castelo st.ª m.ª feira -2010-11
Folheto visionarium e castelo st.ª m.ª feira -2010-11Folheto visionarium e castelo st.ª m.ª feira -2010-11
Folheto visionarium e castelo st.ª m.ª feira -2010-11Jorge Almeida
 
Visita de estudo a Foz Côa
Visita de estudo a Foz CôaVisita de estudo a Foz Côa
Visita de estudo a Foz CôaJorge Almeida
 
Folheto Foz Côa -2010-11
Folheto Foz Côa -2010-11Folheto Foz Côa -2010-11
Folheto Foz Côa -2010-11Jorge Almeida
 

Más de Jorge Almeida (20)

Guerra fria 1
Guerra fria 1Guerra fria 1
Guerra fria 1
 
Exposição especiarias e frutas tropiciais 8.º ano_2011-12
Exposição especiarias e frutas tropiciais 8.º ano_2011-12Exposição especiarias e frutas tropiciais 8.º ano_2011-12
Exposição especiarias e frutas tropiciais 8.º ano_2011-12
 
Exposição trabalhos alunos_7.º ano_2011-12
Exposição trabalhos alunos_7.º ano_2011-12Exposição trabalhos alunos_7.º ano_2011-12
Exposição trabalhos alunos_7.º ano_2011-12
 
Salazar e o estado novo
Salazar e o estado novoSalazar e o estado novo
Salazar e o estado novo
 
Exposição visitai viseu
Exposição visitai viseuExposição visitai viseu
Exposição visitai viseu
 
Exposição trabalhos alunos_25 de abril
Exposição trabalhos alunos_25 de abrilExposição trabalhos alunos_25 de abril
Exposição trabalhos alunos_25 de abril
 
Tertúlia 25 de abril
Tertúlia 25 de abrilTertúlia 25 de abril
Tertúlia 25 de abril
 
25 de abril de 1974 2
25 de abril de 1974 225 de abril de 1974 2
25 de abril de 1974 2
 
O 25 de_abril_de_1974[1]
O 25 de_abril_de_1974[1]O 25 de_abril_de_1974[1]
O 25 de_abril_de_1974[1]
 
Iª república
Iª repúblicaIª república
Iª república
 
Guerra colonial entrevista
Guerra colonial entrevistaGuerra colonial entrevista
Guerra colonial entrevista
 
Guerra colonial (1)
Guerra colonial (1)Guerra colonial (1)
Guerra colonial (1)
 
A guerra colonial
A guerra colonialA guerra colonial
A guerra colonial
 
A 1ª guerra mundial hgp
A 1ª guerra mundial hgpA 1ª guerra mundial hgp
A 1ª guerra mundial hgp
 
25 de abril de 1974 3
25 de abril de 1974 325 de abril de 1974 3
25 de abril de 1974 3
 
Trabalhos alunos 7.º pca
Trabalhos alunos 7.º pcaTrabalhos alunos 7.º pca
Trabalhos alunos 7.º pca
 
Salamanca
SalamancaSalamanca
Salamanca
 
Folheto visionarium e castelo st.ª m.ª feira -2010-11
Folheto visionarium e castelo st.ª m.ª feira -2010-11Folheto visionarium e castelo st.ª m.ª feira -2010-11
Folheto visionarium e castelo st.ª m.ª feira -2010-11
 
Visita de estudo a Foz Côa
Visita de estudo a Foz CôaVisita de estudo a Foz Côa
Visita de estudo a Foz Côa
 
Folheto Foz Côa -2010-11
Folheto Foz Côa -2010-11Folheto Foz Côa -2010-11
Folheto Foz Côa -2010-11
 

Último

Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxedelon1
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasSocorro Machado
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 

Último (20)

Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 

A Sociedade Europeia nos séculos IX a XII

  • 1. Escola Trabalho elaborado por: Beatriz Nº5 Cláudio Nº9 Daniel Nº 10 Inês Nº14 JéssicaNº15 1 A sociedade europeia nos séculos IX a XII 7º Ano lectivo: 2008/09
  • 2. Disciplina: HistóriaProfessor: Jorge GrandãoTema: A sociedade europeia nos séculos IX a XIIDia de entrega:15/06/09 2
  • 3. Introdução Este trabalho foi-nos pedido pelo nosso professor de História.Achamos que deveríamos fazer sobre a Sociedade Europeia nos séculos IX a XII. No decurso deste trabalho vamos falar por exemplo como se dividia a sociedade na Idade Média, quais eram os deveres do Clero, da Nobreza e do Povo. Contudo achamos interessante falarmos um pouco sobre as relações feudo - vassálicas e os domínios senhoriais que vamos passar a apresentar. 3
  • 4. A sociedade europeia nos séculos IX a XII 4
  • 5. 5 Rei Nobreza/ Clero Povo A sociedade senhorial As sucessivas invasões de Muçulmanos, Húngaros e Vikings provocaram um clima de medo e insegurança, tinha como consequência que o povo (artesãos e camponeses) fosse procurar protecção junto dos senhores , reduzindo o comércio predominando assim uma economia de subsistência . Os senhores davam protecção em troco de uma parte dos seus produtos ou das suas colheitas.
  • 6. 6 Uma sociedade ruralizada e tripartida A sociedade era basicamente constituída por três ordens (era uma sociedade tripartida). Eram elas: - O Clero (tinha como principal função rezar); - A Nobreza (tinha a função de lutar e proteger a população);
  • 7. 7 - O Povo (tinha a função de trabalhar e sustentar os grupos sociais privilegiados, em troca de protecção contra povos inimigos). A maioria da população não tinha privilégios, ou seja, pertencia a um grupo social não privilelegiado (povo). A Nobreza e o Clero eram os grupos sociais privilegiados, encontrando-se em clara minoria. Ver esquema no diapositivo seguinte
  • 8. Rei Grupo privilegiado Nobreza Clero Gruponão privilegiado Povo 8
  • 9.
  • 10. Celebravam importantes cerimónias religiosas;
  • 11. Ensinavam os futuros religiosos;
  • 12. Cópia de manuscritos ;
  • 13.
  • 14. 11 Os reis, nobres e mesmo o povo faziam-lhe doações de terras e de bens para salvação da alma na esperança de obter um lugar junto de Deus. Isto contribui para aumentar o prestígio ou seja alguns membros do Clero ganharam uma imensa riqueza bem como frequentes situações de indisciplina de alguns religiosos que levou ao aparecimento de um movimento reformista que defendia o regresso à humildade. Deste movimento surgiram as ordens de Cister e Cluny. Exemplo de um mosteiro da época
  • 15. 12 A aristrocraciaguerreira Na primeira metade da Idade Média o reino não tinha exército fixo por isso quando se iniciava uma guerra o rei chamava os grandes senhores. Os cavaleiros-vilãos eram elementos do povo com pouco dinheiro logo não tinham capacidades para ter um cavalo para ir à guerra, no entanto os mais importantes cavaleiros provinham da nobreza. Os mais ricos podiam ter armamento para a guerra e cavalos amestrados. Cena de guerra
  • 16. 13 Um cavaleiro era preparado a partir dos 7 até aos 18 anos junto a um nobre que não era da família . O cavaleiro era armado numa cerimónia de solenidade onde jurava estar ao serviço do rei, da religião, das mulheres, dos órfãos e dos oprimidos. Jurava obedecer aos seus senhores, não faltar à palavra dada e não proferir mentiras ou calúnias. Torneios de preparação de um futuro cavaleiro Cavaleiro armado
  • 17. 14 Justa Cena de caça
  • 18. 15
  • 19. Deveres do jovem Não proferir mentiras nem calúnias Obedecer aos seus senhores Não faltar à palavra dada Actividades de preparação para a guerra Torneios Caçadas Justas 16
  • 20.
  • 21.
  • 22. Poder judicial - podiam aplicar a justiça incluindo em muitas regiões, o corte de membros;
  • 23.
  • 24.
  • 25. Exemplo de um domínio senhorial 1- Castelo do senhor 2- Torreão feudal 3- Reserva 4- Moinho 5- Floresta 6- Aldeia 7- Terras arrendavas ou mansos 8- Terras baldias 9- Áreas de arrendamento 21
  • 26.
  • 27. Jeiras ou corveias - Dias de trabalho gratuito na reserva;
  • 28. Banalidades - Utilização obrigatória do forno, moinho ou lagar do senhor;
  • 29. Aposentaria - Alojar e alimentar o senhor quando viajava;
  • 30. Hoste - Ajudar o exército no transporte de armas e mantimentos.22
  • 31. 23 Exemplo de jeiras ou corveiras Exemplo de banalidades Todas estas obrigações podiam levar à miséria das famílias, especialmente quando ocorriam maus anos agrícolas e as colheitas eram fracas.
  • 32. As relações feudo-vassálicas A partir do finais do século IX a maior parte da Europa, passou a criar laços de dependência que incluíam direitos e obrigações - eram as relações de vassalagem em que existia um mais poderoso o Suserano e o que se colocava sob a sua protecção era o vassalo. O rei era o Suserano dos suseranos, porém o vassalo poderia ter outros vassalos. 24
  • 33.
  • 34.
  • 35.
  • 36.
  • 37.
  • 38. Conclusão Este trabalho foi muito interessante para nós, pois com ele aprendemos muitas coisas importantes sobre a Idade Média, como por exemplo os grupos em que estava dividida a sociedade senhorial, as suas regalias, os seus deveres e a que actividades se dedicavam. Sem esquecer a importância do clero nem a aristocracia guerreira vivida naquela época. Além disto também conseguimos saber mais coisas sobre o poder dos grandes senhores, como era explorado o domínio senhorial, e em que partes se dividia, e a dependência que os camponeses tinham com os grandes senhores. Por fim, começamos a compreender melhor as relações feudo-vassálicas e para que serviam e também tivemos oportunidade de assimilar mais conhecimentos sobre o contrato de vassalagem. Tudo isto contribuiu muito para aprofundar e aumentar a nossa cultura juvenil. Esperamos que tenham gostado, como nós o gostamos de o realizar. 29
  • 39. 30 Webgrafia/Bibliografia OLIVEIRA, Ana, CANTANHEDE, Francisco, CATARINO, Isabel, TORRÃO, Paula, História 7, Texto Editores, Lisboa, 2006. www.gooogle.com/imagens http://3.bp.blogspot.com/_2IiVkD-ZqAc/Sb-D8euQ2FI/AAAAAAAAAeM/_RIBMKCs8Tk/s320/torneio+medieval.jpg http://www.malhatlantica.pt/seculoXIII/mosteiro.jpg http://www.dmm.im.ufrj.br/projeto/diversos/images/exp44.gif http://lh5.ggpht.com/c.alberto.vaz/R_kqON0rDXI/AAAAAAAAAVU/Ib8AkCOmQos/saisons2_thumb%5B4%5D.jpg http://4.bp.blogspot.com/_9k8RCJEOHm8/RlN6IRa5MpI/AAAAAAAAAe8/cXUwa0Oq6QI/s320/dom%C3%ADnio+senhorial.JPG