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Testar: impossível




                         Jorge Diz
                         Globalcode




Agile Brazil 2010                        Slide 1
Palestrrante

        Jorge Alberto Diz

              •Mestre e bacharel pela UNICAMP
              •Programando desde 1983
              •Testando desde 1994
              •Javeiro
              •Consultor: testes, metodologia
              •Criador da Academia de Testes da Globalcode




Agile Brazil 2010                                            Slide 2
Defina teste de software
              em até 140 caracteres no post-it




Agile Brazil 2010                                Slide 3
O Jorge Diz:




                    Testar é difícil
Agile Brazil 2010                      Slide 4
5 estágios do luto (Kübler-Ross)

                    Negação
                     Revolta
                    Barganha
                    Depressão
                    Aceitação
Agile Brazil 2010                    Slide 5
Percepção dos testes




Agile Brazil 2010        Slide 6
Finalidade dos testes




Agile Brazil 2010         Slide 7
Finalidade dos testes


       •Encontrar defeitos
       •Definir comportamento esperado
       •Monitoramento em produção
       •Conformidade com contratos
       •Riscos (mitigação / avaliação)
       •Métricas de qualidade

Agile Brazil 2010                        Slide 8
Isto é um elefante ?




Agile Brazil 2010       Slide 9
Isto é um teste ?




Agile Brazil 2010     Slide 10
Comportamento esperado




                    requisitos   testes   exemplos




Agile Brazil 2010                                    Slide 11
Especificação por Exemplos




  ”Exemplos não são uma outra forma de ensinar:
               são a única forma”
Agile Brazil 2010                           Slide 12
Fato


              Não temos um
                 modelo
               consensual
                para teste
Agile Brazil 2010            Slide 13
Modelo V

   Requisitos                                                 Entrega




                    Análise


                                                     Testes


                              Design




                                       Codificação




Agile Brazil 2010                                                Slide 14
Quadrantes de Marick


                                                                 Negócio

                                          Q2: GUI, regras de negócio         Q3: Exploratório,
                                             (Selenium, FitNesse,          usabilidade, aceitação
                                                                                  funcional




                                                                                                    crítica ao produtoproduto
               suporte ao time à equipe




                                                  Cucumber)


                                                                  Testes




                                                                                                            Crítica ao
                        Apoio




                                                                               Q4:
                                          Q1: Unitários, componentes
                                                                       Desempenho / segurança



                                                                Tecnologia


Agile Brazil 2010                                                                                                               Slide 15
Pirâmide de Cohn


                    Pirâmide de Cohn
                          Interface
                           Usuário
                          Regras de
                           Negócio
                          Unidades


Agile Brazil 2010                      Slide 16
pirâmide alimentar




Agile Brazil 2010      Slide 17
Pirâmide frágil

             Pirâmide frágil de testes

                     Interface
                      Usuário
                     Unidades

Agile Brazil 2010                        Slide 18
Fluxo de problemas

              erro             defeito          falha        diagnóstico   correção




                    Integração contínua / agile operations


Agile Brazil 2010                                                                     Slide 19
Só vemos a casca




Agile Brazil 2010   Slide 20
...mas não o interior




Agile Brazil 2010        Slide 21
Fato


                        Só
                    acreditamos
                       vendo
Agile Brazil 2010                 Slide 22
Dashboards




Agile Brazil 2010   Slide 23
Mitos



Agile Brazil 2010           Slide 24
Mito


                      Todos
                    sabemos o
                    que é teste
Agile Brazil 2010                 Slide 25
Mito


              Todos falamos
                a mesma
                 língua
Agile Brazil 2010             Slide 26
Mito


                    Inspeções
                    substituem
                      testes
Agile Brazil 2010                Slide 27
Mito


                      Testes
                    substituem
                    inspeções
Agile Brazil 2010                Slide 28
Fato


               Programação em
              duplas é a principal
              forma de inspeção
               de código em XP

Agile Brazil 2010                    Slide 29
Mito


                    Automatizar
                       tudo


Agile Brazil 2010                 Slide 30
Fato


                     A maioria dos
                       defeitos é
                    encontrada por
                     teste manual
Agile Brazil 2010                    Slide 31
Mito


                      Podemos
                    corrigir todos
                     os defeitos
                    encontrados
Agile Brazil 2010                    Slide 32
Fato


                É mais fácil
             encontrar defeitos
              que justificativas
               para corrigi-los
Agile Brazil 2010                  Slide 33
Mito


            Especialista no
               domínio
               escreve
            especificações
Agile Brazil 2010             Slide 34
Fato


                Somos mais formais
                 que nosso cliente.
                  Todo formalismo
                destinado a usuários
                acabou encampado
                      por nós
Agile Brazil 2010                      Slide 35
Mito


     Desenvolvedores
     sempre testaram
       seu código

Agile Brazil 2010      Slide 36
Fato


        Só recentemente, e
              só alguns
         (principalmente a
        comunidade Ruby)
Agile Brazil 2010            Slide 37
Mito


            Nossa
       responsabilidade
        para na entrega

Agile Brazil 2010         Slide 38
Fato


               Nossa
          responsabilidade
         começa na primeira
              entrega
Agile Brazil 2010             Slide 39
Kübler-Ross 1




                    Negação

Agile Brazil 2010             Slide 40
Não necessitamos

              É tudo legado: já funciona há
                       muito tempo

                    O processo garante a
                         qualidade

            Isso já deveria funcionar, para
                      quê testar ?
Agile Brazil 2010                             Slide 41
Não devemos

               É perda de tempo: eu sou
             cobrado para entregar código

                    Isso está fora do nosso
                            escopo

                     O esforço seria melhor
                    investido em inspeções
Agile Brazil 2010                             Slide 42
Não podemos

              Ambiente de testes: isso não
                  vai acontecer aqui

                    Não temos permissão para
                             testar

                     Só dá para passar pelo
                         caminho feliz
Agile Brazil 2010                              Slide 43
Não fazemos

                    Melhor deixar na mão da
                        fábrica: eles são
                     especialistas, não nós

              O cliente não está disposto a
                          testar


Agile Brazil 2010                             Slide 44
Kübler-Ross


                Agile: em que
                   estágio
                 estamos ?
Agile Brazil 2010               Slide 45
Negação




             Desenvolvedor tem
             malícia para o teste


Agile Brazil 2010                   Slide 46
Negação




               Todos entendemos
                    mocks


Agile Brazil 2010                 Slide 47
Revolta




                    Massas sintéticas
                     não são aceitas
                       pelo cliente

Agile Brazil 2010                       Slide 48
Revolta




                 Meu cliente não
                 quer / não sabe
                escrever testes de
                    aceitação
Agile Brazil 2010                    Slide 49
Barganha




                Mas muito do meu
                código é legado...


Agile Brazil 2010                    Slide 50
Barganha




               Não consigo testar
               as partes isoladas


Agile Brazil 2010                   Slide 51
Barganha




               Não consigo testar
                 concorrência


Agile Brazil 2010                   Slide 52
Barganha




               Não consigo testar
               o banco de dados


Agile Brazil 2010                   Slide 53
Barganha




                 Só dá para testar
                usando a interface
                     usuário

Agile Brazil 2010                    Slide 54
Barganha




                Vamos ajeitar a
              definição de Pronto


Agile Brazil 2010                   Slide 55
Depressão




             Testes de interface
             usuário são sempre
               frágeis e lentos

Agile Brazil 2010                  Slide 56
Aceitação




             Integração contínua
                  compensa


Agile Brazil 2010                  Slide 57
Conclusões

      •    Como área, não temos um modelo comum para
           entender testes
      •    No mercado, a área de testes está tendendo ao
           modelo de fábrica
      •    Ainda se pensa em testes como consumidores
           de requisitos
      •    Dificuldades técnicas exigem criatividade
      •    Só acreditamos vendo



Agile Brazil 2010                                      Slide 58
Contato

           Email: jorge@globalcode.com.br
           Email, Gtalk: jorge.a.diz@gmail.com
      •    Twitter: @jorgediz
      •    www.globalcode.com.br




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Testar impossivel jorge diz

  • 1. Testar: impossível Jorge Diz Globalcode Agile Brazil 2010 Slide 1
  • 2. Palestrrante Jorge Alberto Diz •Mestre e bacharel pela UNICAMP •Programando desde 1983 •Testando desde 1994 •Javeiro •Consultor: testes, metodologia •Criador da Academia de Testes da Globalcode Agile Brazil 2010 Slide 2
  • 3. Defina teste de software em até 140 caracteres no post-it Agile Brazil 2010 Slide 3
  • 4. O Jorge Diz: Testar é difícil Agile Brazil 2010 Slide 4
  • 5. 5 estágios do luto (Kübler-Ross) Negação Revolta Barganha Depressão Aceitação Agile Brazil 2010 Slide 5
  • 6. Percepção dos testes Agile Brazil 2010 Slide 6
  • 7. Finalidade dos testes Agile Brazil 2010 Slide 7
  • 8. Finalidade dos testes •Encontrar defeitos •Definir comportamento esperado •Monitoramento em produção •Conformidade com contratos •Riscos (mitigação / avaliação) •Métricas de qualidade Agile Brazil 2010 Slide 8
  • 9. Isto é um elefante ? Agile Brazil 2010 Slide 9
  • 10. Isto é um teste ? Agile Brazil 2010 Slide 10
  • 11. Comportamento esperado requisitos testes exemplos Agile Brazil 2010 Slide 11
  • 12. Especificação por Exemplos ”Exemplos não são uma outra forma de ensinar: são a única forma” Agile Brazil 2010 Slide 12
  • 13. Fato Não temos um modelo consensual para teste Agile Brazil 2010 Slide 13
  • 14. Modelo V Requisitos Entrega Análise Testes Design Codificação Agile Brazil 2010 Slide 14
  • 15. Quadrantes de Marick Negócio Q2: GUI, regras de negócio Q3: Exploratório, (Selenium, FitNesse, usabilidade, aceitação funcional crítica ao produtoproduto suporte ao time à equipe Cucumber) Testes Crítica ao Apoio Q4: Q1: Unitários, componentes Desempenho / segurança Tecnologia Agile Brazil 2010 Slide 15
  • 16. Pirâmide de Cohn Pirâmide de Cohn Interface Usuário Regras de Negócio Unidades Agile Brazil 2010 Slide 16
  • 18. Pirâmide frágil Pirâmide frágil de testes Interface Usuário Unidades Agile Brazil 2010 Slide 18
  • 19. Fluxo de problemas erro defeito falha diagnóstico correção Integração contínua / agile operations Agile Brazil 2010 Slide 19
  • 20. Só vemos a casca Agile Brazil 2010 Slide 20
  • 21. ...mas não o interior Agile Brazil 2010 Slide 21
  • 22. Fato Só acreditamos vendo Agile Brazil 2010 Slide 22
  • 25. Mito Todos sabemos o que é teste Agile Brazil 2010 Slide 25
  • 26. Mito Todos falamos a mesma língua Agile Brazil 2010 Slide 26
  • 27. Mito Inspeções substituem testes Agile Brazil 2010 Slide 27
  • 28. Mito Testes substituem inspeções Agile Brazil 2010 Slide 28
  • 29. Fato Programação em duplas é a principal forma de inspeção de código em XP Agile Brazil 2010 Slide 29
  • 30. Mito Automatizar tudo Agile Brazil 2010 Slide 30
  • 31. Fato A maioria dos defeitos é encontrada por teste manual Agile Brazil 2010 Slide 31
  • 32. Mito Podemos corrigir todos os defeitos encontrados Agile Brazil 2010 Slide 32
  • 33. Fato É mais fácil encontrar defeitos que justificativas para corrigi-los Agile Brazil 2010 Slide 33
  • 34. Mito Especialista no domínio escreve especificações Agile Brazil 2010 Slide 34
  • 35. Fato Somos mais formais que nosso cliente. Todo formalismo destinado a usuários acabou encampado por nós Agile Brazil 2010 Slide 35
  • 36. Mito Desenvolvedores sempre testaram seu código Agile Brazil 2010 Slide 36
  • 37. Fato Só recentemente, e só alguns (principalmente a comunidade Ruby) Agile Brazil 2010 Slide 37
  • 38. Mito Nossa responsabilidade para na entrega Agile Brazil 2010 Slide 38
  • 39. Fato Nossa responsabilidade começa na primeira entrega Agile Brazil 2010 Slide 39
  • 40. Kübler-Ross 1 Negação Agile Brazil 2010 Slide 40
  • 41. Não necessitamos É tudo legado: já funciona há muito tempo O processo garante a qualidade Isso já deveria funcionar, para quê testar ? Agile Brazil 2010 Slide 41
  • 42. Não devemos É perda de tempo: eu sou cobrado para entregar código Isso está fora do nosso escopo O esforço seria melhor investido em inspeções Agile Brazil 2010 Slide 42
  • 43. Não podemos Ambiente de testes: isso não vai acontecer aqui Não temos permissão para testar Só dá para passar pelo caminho feliz Agile Brazil 2010 Slide 43
  • 44. Não fazemos Melhor deixar na mão da fábrica: eles são especialistas, não nós O cliente não está disposto a testar Agile Brazil 2010 Slide 44
  • 45. Kübler-Ross Agile: em que estágio estamos ? Agile Brazil 2010 Slide 45
  • 46. Negação Desenvolvedor tem malícia para o teste Agile Brazil 2010 Slide 46
  • 47. Negação Todos entendemos mocks Agile Brazil 2010 Slide 47
  • 48. Revolta Massas sintéticas não são aceitas pelo cliente Agile Brazil 2010 Slide 48
  • 49. Revolta Meu cliente não quer / não sabe escrever testes de aceitação Agile Brazil 2010 Slide 49
  • 50. Barganha Mas muito do meu código é legado... Agile Brazil 2010 Slide 50
  • 51. Barganha Não consigo testar as partes isoladas Agile Brazil 2010 Slide 51
  • 52. Barganha Não consigo testar concorrência Agile Brazil 2010 Slide 52
  • 53. Barganha Não consigo testar o banco de dados Agile Brazil 2010 Slide 53
  • 54. Barganha Só dá para testar usando a interface usuário Agile Brazil 2010 Slide 54
  • 55. Barganha Vamos ajeitar a definição de Pronto Agile Brazil 2010 Slide 55
  • 56. Depressão Testes de interface usuário são sempre frágeis e lentos Agile Brazil 2010 Slide 56
  • 57. Aceitação Integração contínua compensa Agile Brazil 2010 Slide 57
  • 58. Conclusões • Como área, não temos um modelo comum para entender testes • No mercado, a área de testes está tendendo ao modelo de fábrica • Ainda se pensa em testes como consumidores de requisitos • Dificuldades técnicas exigem criatividade • Só acreditamos vendo Agile Brazil 2010 Slide 58
  • 59. Contato Email: jorge@globalcode.com.br Email, Gtalk: jorge.a.diz@gmail.com • Twitter: @jorgediz • www.globalcode.com.br Agile Brazil 2010 Slide 59