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A Unificação Alemã
A Unificação Alemã
• No final do século XIX,
  Itália e Alemanha, regiões
  européias politicamente
  fragmentadas em reinos e
  principados, obtiveram a
  centralização do poder
  político com a
  consequente formação
  das suas monarquias
  nacionais.
A Unificação Alemã
• A liderança no processo
  unificador coube, em
  ambos os casos, a
  forças liberais-
  capitalistas de
  Piemonte-Sardenha e
  Prússia,
  respectivamente.
A Unificação Alemã
• Em meados do século
  passado, a Alemanha
  não passava de um
  punhado de Estados
  independentes (38 no
  total), reunidos sob a
  denominação de
  Confederação
  Germânica.
A Unificação Alemã
• O mais poderoso deles
  era a Áustria
  (absolutista e de
  economia agrária), mas
  que começava a sofrer a
  concorrência da Prússia
  (dinâmica economia
  comercial e industrial).
A Unificação Alemã
• Esta desejava unificar
  politicamente a
  Alemanha com o
  objetivo de integrar e
  fortalecer o mercado
  consumidor interno de
  gêneros
  manufaturados, o que a
  beneficiaria do ponto
  de vista econômico e
  político.
A Unificação Alemã
• O Zollverein, união
  aduaneira dos Estados
  alemães instituída em
  1834, foi o primeiro passo
  no sentido da unificação,
  na medida em que
  propiciou considerável
  desenvolvimento
  econômico da Prússia,
  acentuando, ainda mais, a
  rivalidade da Áustria que
  havia ficado de fora.
A Unificação Alemã
• Em 1848, animados pelos
  movimentos liberais-
  nacionalistas que ocorriam em
  diversas partes da Europa
  (sobretudo na França), os
  nacionalistas alemães também
  se manifestaram: insurreições
  populares derrubaram o
  governo do então Primeiro-
  Ministro, Matternich,
  conservador ligado ao
  absolutismo, e incitaram lutas
  nacionalistas contra o domínio
  austríaco (tchecos, húngaros,
  italianos, croatas).
A Unificação Alemã
• A reação austríaca foi,
  no entanto, eficaz e
  sufocou tais
  movimentos.
• Na Prússia, porém, a
  revolução triunfou e foi
  instituída uma
  monarquia parlamentar.
A Unificação Alemã
• A supremacia austríaca
  sobre a Confederação
  entrou em colapso
  quando Otto von
  Bismarck tornou-se
  Primeiro-Ministro da
  Prússia (1862).
A Unificação Alemã
• Membro da aristocracia
  alemã e também
  favorável a uma
  monarquia centralizada,
  Bismarck realizou uma
  política de aliança dos
  junkers (grandes
  proprietários e
  aristocratas) com a alta
  burguesia,
A Unificação Alemã
• Chanceler de Ferro
• Apostando sempre
  numa política de força
  (dita de Sangue e
  Ferro), moldando assim
  o novo Estado alemão
  dentro da blindagem do
  antigo sistema
  autoritário prussiano.
A Unificação Alemã
• "Os problemas de hoje
  não se decidem com
  discurso, nem tampouco
  com o voto das
  maiorias. Esse foi o
  grande erro de 1848 e
  1849. Decidem-se com
  ferro e sangue".
A Unificação Alemã
• Presidiu o Congresso de Berlim
  de 1878
• Moldou uma aliança com a
  Áustria-Hungria
• instituiu um sistema de
  previdência social apoio de
  amplos setores operários.
• Criou um complexo sistema
  de alianças, destinado a
  conseguir o isolamento
  internacional da França e a
  realçar o papel da Alemanha.
• Morreu em Friedrichsruh,
  perto de Hamburgo, em 30 de
  julho de 1898.
A Unificação Alemã
• "Existem filósofos
  alemães? Existem
  escritores alemães?
  Existem bons livros
  alemães? Fazem-me esta
  pergunta no estrangeiro.
  Ruborizo-me! mas com
  toda a delicadeza que sou
  capaz nestas situações
  delicadas, eu respondo:
  - Sim! Bismarck!"
• F. Nietzsche -
  Götzendämmerung, 1888
Otto Von Bismarck Richard Wagner e
 Nietzsche: um encontro histórico?
A Unificação Alemã
• A ele deve-se atribuir o
  sucesso da luta unificadora
  alemã:
• investiu na reorganização e
  modernização do exército
  de seu país, constatando
  que somente a vitória
  militar poderia neutralizar a
  resistência austríaca à
  centralização política.
• Em pouco tempo, o exército
  da Prússia tornou-se um
  dos mais poderosos da
  Europa.
A Unificação Alemã
• A primeira
  oportunidade que
  Bismarck teve para
  testar seu poderio
  militar ocorreu em
  1864, na Guerra dos
  Ducados contra a
  Dinamarca.
A Unificação Alemã
• Esta recebera, por
  decisão do Congresso de
  Viena, duas regiões de
  população
  majoritariamente alemã -
  Holstein e Schleswig - que
  a Prússia decidiu
  incorporar.
• Bismarck invadiu os
  ducados, recebeu o apoio
  da Áustria, e, em pouco
  tempo, venceu a guerra.
A Unificação Alemã
• As divergências acerca
  da partilha dos
  territórios anexados
  entre Prússia e Áustria
  motivaram um conflito
  entre ambas que
  eclodiu em 1866.
A Unificação Alemã
• Mais uma vez, Bismarck
  tinha a oportunidade de
  experimentar sua força
  militar.
• A guerra Austro-
  Prussiana, também
  conhecida como Guerra
  das Sete Semanas, foi
  vencida com facilidade
  pelo exército prussiano,
  que impôs uma derrota
  humilhante aos
  austríacos.
A Unificação Alemã
• Após esse conflito,
  nasceu a Confederação
  Germânica do Norte ,
  conjunto de Estados
  que se uniram sob a
  liderança da Prússia.
• Trata-se do embrião do
  futuro Estado alemão.
                           As conseqüências da Guerra Austro-prussiana: a
                           Prússia (azul escuro) e seus aliados (azul) contra a
                           Áustria (vermelho) e seus aliados (rosa); membros
                           neutros da Confederação Germânica estão em verde;
                           os ganhos territoriais prussianos após o conflito estão
                           em azul claro.
A Unificação Alemã
• Outro obstáculo à tarefa
  centralizadora de Bismarck
  era a resistência de
  Napoleão III que temia que
  a unificação alemã fizesse
  com que aquele país
  despontasse como potência
  européia, rompendo o
  equilíbrio de poder no
  continente.
• Vencer militarmente a
  França era condição
  essencial para a unificação
  alemã.
A Unificação Alemã
• Dessa forma, Bismarck,
  forjou uma situação que
  levou o imperador
  francês a declarar
  guerra à Prússia.
• Em 1869, o trono
  espanhol ficou vago,
  cabendo a coroa a um
  primo do kaiser
  Guilherme I, rei da
  Prússia.
A Unificação Alemã
• Napoleão vetou a
  indicação do nome de
  Leopoldo Hohenzollern
  para a sucessão
  espanhola, acusando a
  Prússia de estar
  tentando cercar a
  França.
A Unificação Alemã
• Para precipitar um
  conflito entre França e
  Prússia, Bismarck
  alterou o texto de um
  despacho de Guilherme
  I ao embaixador
  francês.



                            Emser Depesche
Despacho de Ems
• O despacho de Ems (em
  alemão Emser Depesche) é
  um documento histórico.
• Foi o telegrama que relatava
  o encontro, em 13 de Julho
  de 1870 entre o Rei da
  Prússia Guilherme I e o
  embaixador da França na
  Prússia em Bad Ems no rio
  Lahn, perto de Koblenz, na
  altura pertencente à
  Prússia.
Despacho de Ems
• Este telegrama foi
  encurtado por Bismark, de
  forma tal que o tornava
  uma afronta aos franceses,
  provocando a declaração de
  Guerra da França à Prússia
  em 19 de Julho de 1870,
  como desejado por Bismark
  para concluir a unificação
  de seu país.
• Esse evento é denominado
  de "a maior falsificação da
  História“
A Unificação Alemã
• Tomado como insulto à
  França, foi a causa
  imediata da declaração
  de guerra de Napoleão
  III.
A Unificação Alemã
• A Prússia, mais uma
  vez, venceu facilmente
  o conflito com a França
  e impôs-lhe uma
  derrota humilhante:
• Batalha de Sedan
A Unificação Alemã
• Os franceses tiveram que
  assistir à conclusão da
  unificação da Alemanha,
  com a coroação do kaiser
  Guilherme I, em seu
  próprio país.
• Guilherme foi coroado
  imperador da Alemanha
  na Sala dos Espelhos do
  Palácio de Versalhes,
  fundando assim o
  Segundo Reich Alemão.
A Unificação Alemã
• Tratado de Frankfurt
• A França teve que:
• pagar uma enorme
  indenização
• entregar os ricos
  territórios da Alsácia e
  da Lorena aos alemães
A Unificação Alemã
• Dentre as
  conseqüências da
  unificação política
  alemã, destaca-se o
  rompimento do
  equilíbrio europeu,
  passando a Alemanha a
  figurar enquanto
  potência econômica e
  política.
A Unificação Alemã
• Ao mesmo tempo, nota-
  se a emergência de um
  forte sentimento
  revanchista entre os
  franceses, devido à
  humilhante derrota na
  guerra Franco-Prussiana,
  um dos elementos que,
  em 1914, faria eclodir a
  Primeira Guerra Mundial.
A Comuna de Paris
• A Comuna de Paris foi o
  primeiro governo
  operário da
  história, fundado em
  1871 na capital francesa
  por ocasião da
  resistência popular ante
  a invasão alemã.
A Comuna de Paris
• A Comuna de Paris - veio no
  bojo da insurreição popular
  de 18 de março de 1871.
• Durante a guerra franco-
  prussiana, as províncias
  francesas elegeram para a
  Assembléia Nacional uma
  maioria de deputados
  monarquistas francamente
  favorável à capitulação ante
  a Prússia.
• A população de Paris, no
  entanto, opunha-se a essa
  política.
A Comuna de Paris
• Thiers, elevado à chefia do
  Gabinete conservador, tentou
  esmagar os insurretos.
• Estes, porém, com o apoio da
  Guarda Nacional, derrotaram
  as forças legalistas, obrigando
  os membros do governo a
  abandonar precipitadamente a
  capital francesa, onde o
  comitê central da Guarda
  Nacional passou a exercer sua
  autoridade.
A Comuna de Paris
• A Comuna de Paris -
  considerada a primeira
  República Proletária da
  história - adotou uma
  política de caráter
  socialista, baseada nos
  princípios da Primeira
  Internacional.
A Comuna de Paris
• O governo durou
  oficialmente de 26 de
  março a 28 de maio,
  enfrentando não só o
  invasor alemão como
  também tropas francesas,
  pois a Comuna era um
  movimento de revolta ante
  o armistício assinado pelo
  governo nacional
  (transferido para Versalhes)
  após a derrota na Guerra
  Franco-Prussiana.
A Comuna de Paris
• O poder comunal
  manteve-se durante
  cerca de quarenta dias.
  Seu esmagamento
  revestiu-se de extrema
  crueldade.
• Mais de 20 000
  communards foram
  executados pelas forças
  de Thiers.
A Comuna de Paris
• Os alemães tiveram
  ainda que libertar
  militares franceses
  feitos prisioneiros de
  guerra, para auxiliar na
  tomada de Paris.
A Comuna de Paris
•   A experiência da Comuna durou
    pouco.
•   As tropas que lutaram contra a
    Prússia retornaram à sede do
    governo e a reação foi organizada.
•   Os prussianos acabaram por
    colaborar com o exército francês na
    repressão aos rebeldes.
•   As forças do governo invadiram Paris
    e encontraram desesperada
    resistência popular.
•   Em maio de 1871, a Comuna havia
    sido vencida deixando um saldo de
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A UNIFICAÇÃO ALEMÃ E A COMUNA DE PARIS

  • 2. A Unificação Alemã • No final do século XIX, Itália e Alemanha, regiões européias politicamente fragmentadas em reinos e principados, obtiveram a centralização do poder político com a consequente formação das suas monarquias nacionais.
  • 3. A Unificação Alemã • A liderança no processo unificador coube, em ambos os casos, a forças liberais- capitalistas de Piemonte-Sardenha e Prússia, respectivamente.
  • 4. A Unificação Alemã • Em meados do século passado, a Alemanha não passava de um punhado de Estados independentes (38 no total), reunidos sob a denominação de Confederação Germânica.
  • 5. A Unificação Alemã • O mais poderoso deles era a Áustria (absolutista e de economia agrária), mas que começava a sofrer a concorrência da Prússia (dinâmica economia comercial e industrial).
  • 6. A Unificação Alemã • Esta desejava unificar politicamente a Alemanha com o objetivo de integrar e fortalecer o mercado consumidor interno de gêneros manufaturados, o que a beneficiaria do ponto de vista econômico e político.
  • 7. A Unificação Alemã • O Zollverein, união aduaneira dos Estados alemães instituída em 1834, foi o primeiro passo no sentido da unificação, na medida em que propiciou considerável desenvolvimento econômico da Prússia, acentuando, ainda mais, a rivalidade da Áustria que havia ficado de fora.
  • 8. A Unificação Alemã • Em 1848, animados pelos movimentos liberais- nacionalistas que ocorriam em diversas partes da Europa (sobretudo na França), os nacionalistas alemães também se manifestaram: insurreições populares derrubaram o governo do então Primeiro- Ministro, Matternich, conservador ligado ao absolutismo, e incitaram lutas nacionalistas contra o domínio austríaco (tchecos, húngaros, italianos, croatas).
  • 9. A Unificação Alemã • A reação austríaca foi, no entanto, eficaz e sufocou tais movimentos. • Na Prússia, porém, a revolução triunfou e foi instituída uma monarquia parlamentar.
  • 10. A Unificação Alemã • A supremacia austríaca sobre a Confederação entrou em colapso quando Otto von Bismarck tornou-se Primeiro-Ministro da Prússia (1862).
  • 11. A Unificação Alemã • Membro da aristocracia alemã e também favorável a uma monarquia centralizada, Bismarck realizou uma política de aliança dos junkers (grandes proprietários e aristocratas) com a alta burguesia,
  • 12. A Unificação Alemã • Chanceler de Ferro • Apostando sempre numa política de força (dita de Sangue e Ferro), moldando assim o novo Estado alemão dentro da blindagem do antigo sistema autoritário prussiano.
  • 13. A Unificação Alemã • "Os problemas de hoje não se decidem com discurso, nem tampouco com o voto das maiorias. Esse foi o grande erro de 1848 e 1849. Decidem-se com ferro e sangue".
  • 14. A Unificação Alemã • Presidiu o Congresso de Berlim de 1878 • Moldou uma aliança com a Áustria-Hungria • instituiu um sistema de previdência social apoio de amplos setores operários. • Criou um complexo sistema de alianças, destinado a conseguir o isolamento internacional da França e a realçar o papel da Alemanha. • Morreu em Friedrichsruh, perto de Hamburgo, em 30 de julho de 1898.
  • 15. A Unificação Alemã • "Existem filósofos alemães? Existem escritores alemães? Existem bons livros alemães? Fazem-me esta pergunta no estrangeiro. Ruborizo-me! mas com toda a delicadeza que sou capaz nestas situações delicadas, eu respondo: - Sim! Bismarck!" • F. Nietzsche - Götzendämmerung, 1888
  • 16. Otto Von Bismarck Richard Wagner e Nietzsche: um encontro histórico?
  • 17. A Unificação Alemã • A ele deve-se atribuir o sucesso da luta unificadora alemã: • investiu na reorganização e modernização do exército de seu país, constatando que somente a vitória militar poderia neutralizar a resistência austríaca à centralização política. • Em pouco tempo, o exército da Prússia tornou-se um dos mais poderosos da Europa.
  • 18. A Unificação Alemã • A primeira oportunidade que Bismarck teve para testar seu poderio militar ocorreu em 1864, na Guerra dos Ducados contra a Dinamarca.
  • 19. A Unificação Alemã • Esta recebera, por decisão do Congresso de Viena, duas regiões de população majoritariamente alemã - Holstein e Schleswig - que a Prússia decidiu incorporar. • Bismarck invadiu os ducados, recebeu o apoio da Áustria, e, em pouco tempo, venceu a guerra.
  • 20. A Unificação Alemã • As divergências acerca da partilha dos territórios anexados entre Prússia e Áustria motivaram um conflito entre ambas que eclodiu em 1866.
  • 21. A Unificação Alemã • Mais uma vez, Bismarck tinha a oportunidade de experimentar sua força militar. • A guerra Austro- Prussiana, também conhecida como Guerra das Sete Semanas, foi vencida com facilidade pelo exército prussiano, que impôs uma derrota humilhante aos austríacos.
  • 22. A Unificação Alemã • Após esse conflito, nasceu a Confederação Germânica do Norte , conjunto de Estados que se uniram sob a liderança da Prússia. • Trata-se do embrião do futuro Estado alemão. As conseqüências da Guerra Austro-prussiana: a Prússia (azul escuro) e seus aliados (azul) contra a Áustria (vermelho) e seus aliados (rosa); membros neutros da Confederação Germânica estão em verde; os ganhos territoriais prussianos após o conflito estão em azul claro.
  • 23. A Unificação Alemã • Outro obstáculo à tarefa centralizadora de Bismarck era a resistência de Napoleão III que temia que a unificação alemã fizesse com que aquele país despontasse como potência européia, rompendo o equilíbrio de poder no continente. • Vencer militarmente a França era condição essencial para a unificação alemã.
  • 24. A Unificação Alemã • Dessa forma, Bismarck, forjou uma situação que levou o imperador francês a declarar guerra à Prússia. • Em 1869, o trono espanhol ficou vago, cabendo a coroa a um primo do kaiser Guilherme I, rei da Prússia.
  • 25. A Unificação Alemã • Napoleão vetou a indicação do nome de Leopoldo Hohenzollern para a sucessão espanhola, acusando a Prússia de estar tentando cercar a França.
  • 26. A Unificação Alemã • Para precipitar um conflito entre França e Prússia, Bismarck alterou o texto de um despacho de Guilherme I ao embaixador francês. Emser Depesche
  • 27. Despacho de Ems • O despacho de Ems (em alemão Emser Depesche) é um documento histórico. • Foi o telegrama que relatava o encontro, em 13 de Julho de 1870 entre o Rei da Prússia Guilherme I e o embaixador da França na Prússia em Bad Ems no rio Lahn, perto de Koblenz, na altura pertencente à Prússia.
  • 28. Despacho de Ems • Este telegrama foi encurtado por Bismark, de forma tal que o tornava uma afronta aos franceses, provocando a declaração de Guerra da França à Prússia em 19 de Julho de 1870, como desejado por Bismark para concluir a unificação de seu país. • Esse evento é denominado de "a maior falsificação da História“
  • 29. A Unificação Alemã • Tomado como insulto à França, foi a causa imediata da declaração de guerra de Napoleão III.
  • 30. A Unificação Alemã • A Prússia, mais uma vez, venceu facilmente o conflito com a França e impôs-lhe uma derrota humilhante: • Batalha de Sedan
  • 31. A Unificação Alemã • Os franceses tiveram que assistir à conclusão da unificação da Alemanha, com a coroação do kaiser Guilherme I, em seu próprio país. • Guilherme foi coroado imperador da Alemanha na Sala dos Espelhos do Palácio de Versalhes, fundando assim o Segundo Reich Alemão.
  • 32.
  • 33. A Unificação Alemã • Tratado de Frankfurt • A França teve que: • pagar uma enorme indenização • entregar os ricos territórios da Alsácia e da Lorena aos alemães
  • 34. A Unificação Alemã • Dentre as conseqüências da unificação política alemã, destaca-se o rompimento do equilíbrio europeu, passando a Alemanha a figurar enquanto potência econômica e política.
  • 35. A Unificação Alemã • Ao mesmo tempo, nota- se a emergência de um forte sentimento revanchista entre os franceses, devido à humilhante derrota na guerra Franco-Prussiana, um dos elementos que, em 1914, faria eclodir a Primeira Guerra Mundial.
  • 36. A Comuna de Paris • A Comuna de Paris foi o primeiro governo operário da história, fundado em 1871 na capital francesa por ocasião da resistência popular ante a invasão alemã.
  • 37. A Comuna de Paris • A Comuna de Paris - veio no bojo da insurreição popular de 18 de março de 1871. • Durante a guerra franco- prussiana, as províncias francesas elegeram para a Assembléia Nacional uma maioria de deputados monarquistas francamente favorável à capitulação ante a Prússia. • A população de Paris, no entanto, opunha-se a essa política.
  • 38. A Comuna de Paris • Thiers, elevado à chefia do Gabinete conservador, tentou esmagar os insurretos. • Estes, porém, com o apoio da Guarda Nacional, derrotaram as forças legalistas, obrigando os membros do governo a abandonar precipitadamente a capital francesa, onde o comitê central da Guarda Nacional passou a exercer sua autoridade.
  • 39. A Comuna de Paris • A Comuna de Paris - considerada a primeira República Proletária da história - adotou uma política de caráter socialista, baseada nos princípios da Primeira Internacional.
  • 40. A Comuna de Paris • O governo durou oficialmente de 26 de março a 28 de maio, enfrentando não só o invasor alemão como também tropas francesas, pois a Comuna era um movimento de revolta ante o armistício assinado pelo governo nacional (transferido para Versalhes) após a derrota na Guerra Franco-Prussiana.
  • 41. A Comuna de Paris • O poder comunal manteve-se durante cerca de quarenta dias. Seu esmagamento revestiu-se de extrema crueldade. • Mais de 20 000 communards foram executados pelas forças de Thiers.
  • 42. A Comuna de Paris • Os alemães tiveram ainda que libertar militares franceses feitos prisioneiros de guerra, para auxiliar na tomada de Paris.
  • 43. A Comuna de Paris • A experiência da Comuna durou pouco. • As tropas que lutaram contra a Prússia retornaram à sede do governo e a reação foi organizada. • Os prussianos acabaram por colaborar com o exército francês na repressão aos rebeldes. • As forças do governo invadiram Paris e encontraram desesperada resistência popular. • Em maio de 1871, a Comuna havia sido vencida deixando um saldo de 20 mil rebeldes mortos durante os combates ou executados e 70 mil exilados e deportados.