SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 16
Jovens - Indicadores 
 Taxa de analfabetismo entre jovens é muito baixa (1%) – 
disparidades regionais 
 Defasagem escolar grande, em especial entre jovens 
pobres (15 a 24 anos) 
 Abandono da escola e inserção precária no mercado de 
trabalho, especialmente entre pobres 
 Aumento da taxa de escolarização entre jovens de 15 a 
17 anos (tendência importante). 
Ministério do Desenvolvimento Social / 
Secretaria Nacional de Assistência 
Social
Jovens - Indicadores 
 Alta taxa de gravidez entre jovens de 15 a 19 
anos (taxa de fencudidade cai menos nesta 
faixa etária), especialmente entre jovens pobres 
– abandono da escola e ruptura familiar 
 La tasa de homicídio entre los jóvenes, entre 15 
a 24 años en Brasil es 52 por 100 mil 
habitantes (FUENTE: Mapa de la violencia 
IV 2000) 
Ministério do Desenvolvimento Social / 
Secretaria Nacional de Assistência 
Social
TRABALHO 
 População desempregada jovem-15 a 24 anos- na 
PEA: 44% 
 População de jovens até 20 anos exercendo 
atividade informal: 70%, sendo 16,3% sem 
remuneração; 
 População jovem (15 a 24 anos) exercendo 
atividades precárias, normalmente como 
assalariado sem carteira de trabalho registrada: 3,4 
milhões (10% do total de jovens). 
 (Fonte: PNAD, 2001)
O TRABALHO 
SOCIOEDUCATIVO 
Possibilidades e desafios
Concepção do serviço sócio 
educativo 
dever considerar: 
 Vunerabilidades e a condição de vida juvenil; as 
circunstâncias de risco contingencial, da 
pobreza e da 
 violência que incidem no quadro mais geral da 
violação de direitos.
 construção de cidadania ativa, 
participação; ênfase na relação entre 
jovens e entre gerações; papel 
pedagógico de pares e da avaliação de 
políticas 
 Ênfase em enfoque geracional juvenil
ASPECTOS HISTÓRICOS DO CARÁTER 
EDUCATIVO DOTRBALHO SOCIAL 
disciplinarização do trabalhador pobre 
ações sócioeducativas focada na correção 
do problemas morais da família 
culpabilização do pobre pela sua pobreza 
como questão individual
NOVO MARCO LEGAL 
REGULATÓRIO DO TRABALHO 
SÓCIO EDUCATIVOS 
 ECA – concepção da criança e 
adolescente como sujeito de direito 
 Criação do SDG com ações de prevenção, 
promoção e defesa dos direitos. 
 Medidas sócioeducativas com porta de 
saida o ato infracional e porta de regresso 
para família e sociedade.
NOVO MARCO LEGAL 
REGULATÓRIO DO TRABALHO 
SÓCIO EDUCATIVOS 
 LOAS – afirmação assistência social como 
um direito do cidadão. 
 serviços e ações socioeducativas 
inserem-se como um campo de direitos. 
 concepção de assistência social como 
política de proteção social.
Socioeducativo na Assistência 
Social 
 Os serviços socioeducativos integram a 
Proteção Social 
Básica do SUAS: 
 serviços territorializados, 
 acessíveis à população do seu entorno, 
 planejados e continuados, 
 voltados para o fortalecimento de vínculos 
afetivos entre a 
 família e o adolescente/jovem, ainda que 
estejam desgastados e fragilizados pelos 
conflitos e embates da vida cotidiana
Socioeducativo na Assistência 
Social 
 Não se confundem com a formação educacional e não 
se 
 reduzem à complementação escolar, 
 Significam apostar no desvelar de interesses e talentos 
que 
 pulsam na vida adolescente e juvenil, 
 Incentivam a participação na vida pública, e 
 Facilitam a convivência e a solidariedade, num 
movimento 
 dinâmico de rede com outras políticas setoriais, 
especialmente 
 educação, saúde, esporte, cultura, meio ambiente e 
trabalho.
Socioeducativo na Assistência 
Social 
Como analisa Marília Spósito, o trabalho 
socioeducativo não pode conter o jovem em um 
determinado espaço, todos os dias, todasas 
manhãs, todas as tardes com a oferta de 
“atividades de 
segunda classe”. Ao contrário, trata-se de abrir 
caminhos para autonomia e liberdade na 
construção de um “novo olhar”, o que supõe a 
desconstruçãodo entendimento e das 
explicações que se formulam e se aceitam 
sobre a vida real
Socioeducativo na Assistência 
Social 
 A compreensão de que as ações 
socioeducativas são ao mesmo 
 tempo “sociais” e “educativas” nos lança ao 
desafio de dar sentido 
 à junção destes termos. 
 Em função disso, não é desejável separar o 
que é “sócio” daquilo 
 que é “educativo” - trata-se de buscar sentidos 
para a 
 combinação de ambos.
 Implica ainda na participação como um qualificativo da 
 convivência: 
 afirmando a importância da presença, de acolhimento 
dos 
 jovens e os adolescentes como são; 
 reconhecendo e valorizando aquilo que podem; o que já 
sabem 
 e as escolhas que querem fazer; 
 acreditando que eles podem ser mais, que a 
convivência entre 
 iguais e diferentes pode expandir o sentido da sua 
existência 
 para além de estigmas e qualquer outra forma de 
aprisionamento

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Serviço social edudação
Serviço social edudaçãoServiço social edudação
Serviço social edudaçãodriasecem
 
INVESTIGAÇÃO ACERCA DA IMPORTÂNCIA DE PROJETOS CULTURAIS E SOCIOEDUCATIVOS: U...
INVESTIGAÇÃO ACERCA DA IMPORTÂNCIA DE PROJETOS CULTURAIS E SOCIOEDUCATIVOS: U...INVESTIGAÇÃO ACERCA DA IMPORTÂNCIA DE PROJETOS CULTURAIS E SOCIOEDUCATIVOS: U...
INVESTIGAÇÃO ACERCA DA IMPORTÂNCIA DE PROJETOS CULTURAIS E SOCIOEDUCATIVOS: U...Mário Cruz
 
Serviço Social e Educação:
Serviço Social e Educação: Serviço Social e Educação:
Serviço Social e Educação: profadnilson
 
Políticas Públicas de Juventude
Políticas Públicas de JuventudePolíticas Públicas de Juventude
Políticas Públicas de Juventudejeffersonseliga
 
Ações Socioeducativas na Política de Assistência Social
Ações Socioeducativas na Política de Assistência SocialAções Socioeducativas na Política de Assistência Social
Ações Socioeducativas na Política de Assistência SocialAdilson P Motta Motta
 
Planejamento estratégico completo2012/2015
Planejamento estratégico completo2012/2015Planejamento estratégico completo2012/2015
Planejamento estratégico completo2012/2015Proame
 
O SERVIÇO SOCIAL: VISÕES E PERSPECTIVAS NO COTIDIANO DA ESCOLA
O SERVIÇO SOCIAL: VISÕES E PERSPECTIVAS NO COTIDIANO DA ESCOLAO SERVIÇO SOCIAL: VISÕES E PERSPECTIVAS NO COTIDIANO DA ESCOLA
O SERVIÇO SOCIAL: VISÕES E PERSPECTIVAS NO COTIDIANO DA ESCOLALOCIMAR MASSALAI
 
O educador do século xxi
O educador do século xxiO educador do século xxi
O educador do século xxiAtri Projetos
 
Educação e ruralidades
Educação e ruralidadesEducação e ruralidades
Educação e ruralidadesklivianunes
 

La actualidad más candente (17)

Serviço social edudação
Serviço social edudaçãoServiço social edudação
Serviço social edudação
 
INVESTIGAÇÃO ACERCA DA IMPORTÂNCIA DE PROJETOS CULTURAIS E SOCIOEDUCATIVOS: U...
INVESTIGAÇÃO ACERCA DA IMPORTÂNCIA DE PROJETOS CULTURAIS E SOCIOEDUCATIVOS: U...INVESTIGAÇÃO ACERCA DA IMPORTÂNCIA DE PROJETOS CULTURAIS E SOCIOEDUCATIVOS: U...
INVESTIGAÇÃO ACERCA DA IMPORTÂNCIA DE PROJETOS CULTURAIS E SOCIOEDUCATIVOS: U...
 
Serviço Social e Educação:
Serviço Social e Educação: Serviço Social e Educação:
Serviço Social e Educação:
 
Políticas Públicas de Juventude
Políticas Públicas de JuventudePolíticas Públicas de Juventude
Políticas Públicas de Juventude
 
Ações Socioeducativas na Política de Assistência Social
Ações Socioeducativas na Política de Assistência SocialAções Socioeducativas na Política de Assistência Social
Ações Socioeducativas na Política de Assistência Social
 
187
187187
187
 
ApresentaçãoI
ApresentaçãoIApresentaçãoI
ApresentaçãoI
 
Artigo 02
Artigo 02Artigo 02
Artigo 02
 
Trabalhoeducativo
TrabalhoeducativoTrabalhoeducativo
Trabalhoeducativo
 
Forúm dcb
Forúm dcbForúm dcb
Forúm dcb
 
Planejamento estratégico completo2012/2015
Planejamento estratégico completo2012/2015Planejamento estratégico completo2012/2015
Planejamento estratégico completo2012/2015
 
Apresentação educação fiscal 2014
Apresentação educação fiscal 2014Apresentação educação fiscal 2014
Apresentação educação fiscal 2014
 
Proposta de redação XI
Proposta de redação XIProposta de redação XI
Proposta de redação XI
 
O SERVIÇO SOCIAL: VISÕES E PERSPECTIVAS NO COTIDIANO DA ESCOLA
O SERVIÇO SOCIAL: VISÕES E PERSPECTIVAS NO COTIDIANO DA ESCOLAO SERVIÇO SOCIAL: VISÕES E PERSPECTIVAS NO COTIDIANO DA ESCOLA
O SERVIÇO SOCIAL: VISÕES E PERSPECTIVAS NO COTIDIANO DA ESCOLA
 
O educador do século xxi
O educador do século xxiO educador do século xxi
O educador do século xxi
 
Slide pra palestra problemas sociais
Slide pra palestra problemas sociaisSlide pra palestra problemas sociais
Slide pra palestra problemas sociais
 
Educação e ruralidades
Educação e ruralidadesEducação e ruralidades
Educação e ruralidades
 

Destacado

Como deus ve o coracao do homem
Como deus ve o coracao do homemComo deus ve o coracao do homem
Como deus ve o coracao do homemFer Nanda
 
A Tranquilidade Das Ovelhas [Rubem Alves]
A Tranquilidade Das Ovelhas [Rubem Alves]A Tranquilidade Das Ovelhas [Rubem Alves]
A Tranquilidade Das Ovelhas [Rubem Alves]casrdo
 
Pastor Também-é-Ovelha
Pastor Também-é-OvelhaPastor Também-é-Ovelha
Pastor Também-é-Ovelhampc04elion
 
Pode o cristão reter o dízimo.EBD Palavra e Vida.2T2015.Aula 12
Pode o cristão reter o dízimo.EBD Palavra e Vida.2T2015.Aula 12Pode o cristão reter o dízimo.EBD Palavra e Vida.2T2015.Aula 12
Pode o cristão reter o dízimo.EBD Palavra e Vida.2T2015.Aula 12Andre Nascimento
 
Intimidade com deus a cada dia
Intimidade com deus   a cada diaIntimidade com deus   a cada dia
Intimidade com deus a cada diaEdmilson Fernandes
 
21/09 - Em busca de intimidade com Deus
21/09 - Em busca de intimidade com Deus 21/09 - Em busca de intimidade com Deus
21/09 - Em busca de intimidade com Deus pibararas
 
LIVRO Oração e intimidade com Deus
LIVRO Oração e intimidade com DeusLIVRO Oração e intimidade com Deus
LIVRO Oração e intimidade com DeusEly EspaçoEly
 
Liderança cristã o lider e seus conflitos - Prof Abdias Barreto
Liderança cristã   o lider e seus conflitos - Prof Abdias BarretoLiderança cristã   o lider e seus conflitos - Prof Abdias Barreto
Liderança cristã o lider e seus conflitos - Prof Abdias BarretoAbdias Barreto
 
Que tipo de ovelhas temos sido
Que tipo de ovelhas temos sidoQue tipo de ovelhas temos sido
Que tipo de ovelhas temos sidoMensagens Virtuais
 
O homem segundo o coração de deus
O homem segundo o coração de deusO homem segundo o coração de deus
O homem segundo o coração de deusClaudio Melo David
 
O PODER DA ORAÇÃO- 40 DIAS DE JEJUM E ORAÇÃO
O PODER DA ORAÇÃO- 40 DIAS DE JEJUM E ORAÇÃOO PODER DA ORAÇÃO- 40 DIAS DE JEJUM E ORAÇÃO
O PODER DA ORAÇÃO- 40 DIAS DE JEJUM E ORAÇÃOPastor Cerqueira
 
Mensagem. Restaurando a intimidade com Deus
Mensagem. Restaurando a intimidade com DeusMensagem. Restaurando a intimidade com Deus
Mensagem. Restaurando a intimidade com DeusSeduc MT
 

Destacado (20)

Como deus ve o coracao do homem
Como deus ve o coracao do homemComo deus ve o coracao do homem
Como deus ve o coracao do homem
 
5 niveis de intimidade com jesus
5 niveis de intimidade com jesus5 niveis de intimidade com jesus
5 niveis de intimidade com jesus
 
Quem me roubou do evangelho.
Quem me roubou do evangelho.Quem me roubou do evangelho.
Quem me roubou do evangelho.
 
A Tranquilidade Das Ovelhas [Rubem Alves]
A Tranquilidade Das Ovelhas [Rubem Alves]A Tranquilidade Das Ovelhas [Rubem Alves]
A Tranquilidade Das Ovelhas [Rubem Alves]
 
Pastor Também-é-Ovelha
Pastor Também-é-OvelhaPastor Também-é-Ovelha
Pastor Também-é-Ovelha
 
Jesuaseherodes
JesuaseherodesJesuaseherodes
Jesuaseherodes
 
Principio da honra
Principio da honraPrincipio da honra
Principio da honra
 
Pode o cristão reter o dízimo.EBD Palavra e Vida.2T2015.Aula 12
Pode o cristão reter o dízimo.EBD Palavra e Vida.2T2015.Aula 12Pode o cristão reter o dízimo.EBD Palavra e Vida.2T2015.Aula 12
Pode o cristão reter o dízimo.EBD Palavra e Vida.2T2015.Aula 12
 
Intimidade com deus a cada dia
Intimidade com deus   a cada diaIntimidade com deus   a cada dia
Intimidade com deus a cada dia
 
21/09 - Em busca de intimidade com Deus
21/09 - Em busca de intimidade com Deus 21/09 - Em busca de intimidade com Deus
21/09 - Em busca de intimidade com Deus
 
LIVRO Oração e intimidade com Deus
LIVRO Oração e intimidade com DeusLIVRO Oração e intimidade com Deus
LIVRO Oração e intimidade com Deus
 
Liderança cristã o lider e seus conflitos - Prof Abdias Barreto
Liderança cristã   o lider e seus conflitos - Prof Abdias BarretoLiderança cristã   o lider e seus conflitos - Prof Abdias Barreto
Liderança cristã o lider e seus conflitos - Prof Abdias Barreto
 
Que tipo de ovelhas temos sido
Que tipo de ovelhas temos sidoQue tipo de ovelhas temos sido
Que tipo de ovelhas temos sido
 
INTIMIDADE COM DEUS
INTIMIDADE COM DEUSINTIMIDADE COM DEUS
INTIMIDADE COM DEUS
 
O coração do homem
O coração do homemO coração do homem
O coração do homem
 
O homem segundo o coração de deus
O homem segundo o coração de deusO homem segundo o coração de deus
O homem segundo o coração de deus
 
O discípulo e o dízimo
O discípulo e o dízimoO discípulo e o dízimo
O discípulo e o dízimo
 
O PODER DA ORAÇÃO- 40 DIAS DE JEJUM E ORAÇÃO
O PODER DA ORAÇÃO- 40 DIAS DE JEJUM E ORAÇÃOO PODER DA ORAÇÃO- 40 DIAS DE JEJUM E ORAÇÃO
O PODER DA ORAÇÃO- 40 DIAS DE JEJUM E ORAÇÃO
 
INTIMIDADE COM DEUS
INTIMIDADE COM DEUSINTIMIDADE COM DEUS
INTIMIDADE COM DEUS
 
Mensagem. Restaurando a intimidade com Deus
Mensagem. Restaurando a intimidade com DeusMensagem. Restaurando a intimidade com Deus
Mensagem. Restaurando a intimidade com Deus
 

Similar a Jovens Brasileiros - Desafios Educacionais e no Mercado de Trabalho

O trabalho profissional do assistente social pesquisa de campo, por edinei...
O trabalho profissional do assistente social    pesquisa de campo, por edinei...O trabalho profissional do assistente social    pesquisa de campo, por edinei...
O trabalho profissional do assistente social pesquisa de campo, por edinei...EDINEIMESSIASALECRIM
 
Projeto de-vida-caminhos (1)
Projeto de-vida-caminhos (1)Projeto de-vida-caminhos (1)
Projeto de-vida-caminhos (1)Valcemi Ferreira
 
Projeto de vida: Caminhos para o desenvolvimento integral
Projeto de vida: Caminhos para o desenvolvimento integralProjeto de vida: Caminhos para o desenvolvimento integral
Projeto de vida: Caminhos para o desenvolvimento integralVocação
 
A politica nacional da assistencia social
A politica nacional da assistencia socialA politica nacional da assistencia social
A politica nacional da assistencia socialRaymunda Sousa
 
Ações Socioeduc na assist social
Ações Socioeduc na assist socialAções Socioeduc na assist social
Ações Socioeduc na assist socialNandaTome
 
A contribuição do serviço social na formação e qualificação dos jovens salvad...
A contribuição do serviço social na formação e qualificação dos jovens salvad...A contribuição do serviço social na formação e qualificação dos jovens salvad...
A contribuição do serviço social na formação e qualificação dos jovens salvad...Pricrisostomo
 
O PROJOVEM URBANO E A POLÍTICA NACIONAL DE JUVENTUDE
O PROJOVEM URBANO  E A POLÍTICA NACIONAL DE JUVENTUDE  O PROJOVEM URBANO  E A POLÍTICA NACIONAL DE JUVENTUDE
O PROJOVEM URBANO E A POLÍTICA NACIONAL DE JUVENTUDE Adilson P Motta Motta
 
(1 12 2009 09 26 33) artigo (1)
(1 12 2009 09 26 33) artigo (1)(1 12 2009 09 26 33) artigo (1)
(1 12 2009 09 26 33) artigo (1)Kamila Santos
 
Apostila Voluntariado Centro Paula Souza
Apostila Voluntariado Centro Paula SouzaApostila Voluntariado Centro Paula Souza
Apostila Voluntariado Centro Paula SouzaRodrigo Martins Naves
 
Institucional apresentando o makanudos
Institucional   apresentando o makanudosInstitucional   apresentando o makanudos
Institucional apresentando o makanudosONG MAKANUDOS
 

Similar a Jovens Brasileiros - Desafios Educacionais e no Mercado de Trabalho (20)

52356417 assistencia-social
52356417 assistencia-social52356417 assistencia-social
52356417 assistencia-social
 
O trabalho profissional do assistente social pesquisa de campo, por edinei...
O trabalho profissional do assistente social    pesquisa de campo, por edinei...O trabalho profissional do assistente social    pesquisa de campo, por edinei...
O trabalho profissional do assistente social pesquisa de campo, por edinei...
 
Projeto de-vida-caminhos (1)
Projeto de-vida-caminhos (1)Projeto de-vida-caminhos (1)
Projeto de-vida-caminhos (1)
 
Projeto de vida: Caminhos para o desenvolvimento integral
Projeto de vida: Caminhos para o desenvolvimento integralProjeto de vida: Caminhos para o desenvolvimento integral
Projeto de vida: Caminhos para o desenvolvimento integral
 
Políticas públicas para a educação gerontológica no df
Políticas públicas para a educação gerontológica no dfPolíticas públicas para a educação gerontológica no df
Políticas públicas para a educação gerontológica no df
 
cras.pdf
cras.pdfcras.pdf
cras.pdf
 
A politica nacional da assistencia social
A politica nacional da assistencia socialA politica nacional da assistencia social
A politica nacional da assistencia social
 
Ações Socioeduc na assist social
Ações Socioeduc na assist socialAções Socioeduc na assist social
Ações Socioeduc na assist social
 
Artigo 02
Artigo 02Artigo 02
Artigo 02
 
Livro Juventude
Livro JuventudeLivro Juventude
Livro Juventude
 
A contribuição do serviço social na formação e qualificação dos jovens salvad...
A contribuição do serviço social na formação e qualificação dos jovens salvad...A contribuição do serviço social na formação e qualificação dos jovens salvad...
A contribuição do serviço social na formação e qualificação dos jovens salvad...
 
O PROJOVEM URBANO E A POLÍTICA NACIONAL DE JUVENTUDE
O PROJOVEM URBANO  E A POLÍTICA NACIONAL DE JUVENTUDE  O PROJOVEM URBANO  E A POLÍTICA NACIONAL DE JUVENTUDE
O PROJOVEM URBANO E A POLÍTICA NACIONAL DE JUVENTUDE
 
Modulo 4
Modulo 4Modulo 4
Modulo 4
 
187
187187
187
 
187
187187
187
 
(1 12 2009 09 26 33) artigo (1)
(1 12 2009 09 26 33) artigo (1)(1 12 2009 09 26 33) artigo (1)
(1 12 2009 09 26 33) artigo (1)
 
13 de abril dia mundial dos jovens
13 de abril dia mundial dos jovens13 de abril dia mundial dos jovens
13 de abril dia mundial dos jovens
 
Apostila Voluntariado Centro Paula Souza
Apostila Voluntariado Centro Paula SouzaApostila Voluntariado Centro Paula Souza
Apostila Voluntariado Centro Paula Souza
 
Institucional apresentando o makanudos
Institucional   apresentando o makanudosInstitucional   apresentando o makanudos
Institucional apresentando o makanudos
 
Marlene monica
Marlene monicaMarlene monica
Marlene monica
 

Más de José Boff

A saúde mental do adolescente em conflito com a lei texto 3
A saúde mental do adolescente em conflito com a lei   texto 3A saúde mental do adolescente em conflito com a lei   texto 3
A saúde mental do adolescente em conflito com a lei texto 3José Boff
 
Palestra caraguatatuba
Palestra caraguatatubaPalestra caraguatatuba
Palestra caraguatatubaJosé Boff
 
Atendimento emergêncial aos casos de violência dométisca
Atendimento emergêncial aos casos de  violência dométiscaAtendimento emergêncial aos casos de  violência dométisca
Atendimento emergêncial aos casos de violência dométiscaJosé Boff
 
Habilidades de Negociação
Habilidades de NegociaçãoHabilidades de Negociação
Habilidades de NegociaçãoJosé Boff
 
Assistência Social - Fortalecimento dos Conselhos de Assistência Social
Assistência Social - Fortalecimento dos Conselhos de Assistência SocialAssistência Social - Fortalecimento dos Conselhos de Assistência Social
Assistência Social - Fortalecimento dos Conselhos de Assistência SocialJosé Boff
 

Más de José Boff (6)

A saúde mental do adolescente em conflito com a lei texto 3
A saúde mental do adolescente em conflito com a lei   texto 3A saúde mental do adolescente em conflito com a lei   texto 3
A saúde mental do adolescente em conflito com a lei texto 3
 
Palestra caraguatatuba
Palestra caraguatatubaPalestra caraguatatuba
Palestra caraguatatuba
 
3 cras jf[1]
3 cras jf[1]3 cras jf[1]
3 cras jf[1]
 
Atendimento emergêncial aos casos de violência dométisca
Atendimento emergêncial aos casos de  violência dométiscaAtendimento emergêncial aos casos de  violência dométisca
Atendimento emergêncial aos casos de violência dométisca
 
Habilidades de Negociação
Habilidades de NegociaçãoHabilidades de Negociação
Habilidades de Negociação
 
Assistência Social - Fortalecimento dos Conselhos de Assistência Social
Assistência Social - Fortalecimento dos Conselhos de Assistência SocialAssistência Social - Fortalecimento dos Conselhos de Assistência Social
Assistência Social - Fortalecimento dos Conselhos de Assistência Social
 

Último

UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfmirandadudu08
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresaulasgege
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptxLírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptxfabiolalopesmartins1
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSilvana Silva
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfEyshilaKelly1
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfaulasgege
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 

Último (20)

UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdf
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptxLírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 

Jovens Brasileiros - Desafios Educacionais e no Mercado de Trabalho

  • 1.
  • 2. Jovens - Indicadores  Taxa de analfabetismo entre jovens é muito baixa (1%) – disparidades regionais  Defasagem escolar grande, em especial entre jovens pobres (15 a 24 anos)  Abandono da escola e inserção precária no mercado de trabalho, especialmente entre pobres  Aumento da taxa de escolarização entre jovens de 15 a 17 anos (tendência importante). Ministério do Desenvolvimento Social / Secretaria Nacional de Assistência Social
  • 3. Jovens - Indicadores  Alta taxa de gravidez entre jovens de 15 a 19 anos (taxa de fencudidade cai menos nesta faixa etária), especialmente entre jovens pobres – abandono da escola e ruptura familiar  La tasa de homicídio entre los jóvenes, entre 15 a 24 años en Brasil es 52 por 100 mil habitantes (FUENTE: Mapa de la violencia IV 2000) Ministério do Desenvolvimento Social / Secretaria Nacional de Assistência Social
  • 4.
  • 5. TRABALHO  População desempregada jovem-15 a 24 anos- na PEA: 44%  População de jovens até 20 anos exercendo atividade informal: 70%, sendo 16,3% sem remuneração;  População jovem (15 a 24 anos) exercendo atividades precárias, normalmente como assalariado sem carteira de trabalho registrada: 3,4 milhões (10% do total de jovens).  (Fonte: PNAD, 2001)
  • 6. O TRABALHO SOCIOEDUCATIVO Possibilidades e desafios
  • 7. Concepção do serviço sócio educativo dever considerar:  Vunerabilidades e a condição de vida juvenil; as circunstâncias de risco contingencial, da pobreza e da  violência que incidem no quadro mais geral da violação de direitos.
  • 8.  construção de cidadania ativa, participação; ênfase na relação entre jovens e entre gerações; papel pedagógico de pares e da avaliação de políticas  Ênfase em enfoque geracional juvenil
  • 9. ASPECTOS HISTÓRICOS DO CARÁTER EDUCATIVO DOTRBALHO SOCIAL disciplinarização do trabalhador pobre ações sócioeducativas focada na correção do problemas morais da família culpabilização do pobre pela sua pobreza como questão individual
  • 10. NOVO MARCO LEGAL REGULATÓRIO DO TRABALHO SÓCIO EDUCATIVOS  ECA – concepção da criança e adolescente como sujeito de direito  Criação do SDG com ações de prevenção, promoção e defesa dos direitos.  Medidas sócioeducativas com porta de saida o ato infracional e porta de regresso para família e sociedade.
  • 11. NOVO MARCO LEGAL REGULATÓRIO DO TRABALHO SÓCIO EDUCATIVOS  LOAS – afirmação assistência social como um direito do cidadão.  serviços e ações socioeducativas inserem-se como um campo de direitos.  concepção de assistência social como política de proteção social.
  • 12. Socioeducativo na Assistência Social  Os serviços socioeducativos integram a Proteção Social Básica do SUAS:  serviços territorializados,  acessíveis à população do seu entorno,  planejados e continuados,  voltados para o fortalecimento de vínculos afetivos entre a  família e o adolescente/jovem, ainda que estejam desgastados e fragilizados pelos conflitos e embates da vida cotidiana
  • 13. Socioeducativo na Assistência Social  Não se confundem com a formação educacional e não se  reduzem à complementação escolar,  Significam apostar no desvelar de interesses e talentos que  pulsam na vida adolescente e juvenil,  Incentivam a participação na vida pública, e  Facilitam a convivência e a solidariedade, num movimento  dinâmico de rede com outras políticas setoriais, especialmente  educação, saúde, esporte, cultura, meio ambiente e trabalho.
  • 14. Socioeducativo na Assistência Social Como analisa Marília Spósito, o trabalho socioeducativo não pode conter o jovem em um determinado espaço, todos os dias, todasas manhãs, todas as tardes com a oferta de “atividades de segunda classe”. Ao contrário, trata-se de abrir caminhos para autonomia e liberdade na construção de um “novo olhar”, o que supõe a desconstruçãodo entendimento e das explicações que se formulam e se aceitam sobre a vida real
  • 15. Socioeducativo na Assistência Social  A compreensão de que as ações socioeducativas são ao mesmo  tempo “sociais” e “educativas” nos lança ao desafio de dar sentido  à junção destes termos.  Em função disso, não é desejável separar o que é “sócio” daquilo  que é “educativo” - trata-se de buscar sentidos para a  combinação de ambos.
  • 16.  Implica ainda na participação como um qualificativo da  convivência:  afirmando a importância da presença, de acolhimento dos  jovens e os adolescentes como são;  reconhecendo e valorizando aquilo que podem; o que já sabem  e as escolhas que querem fazer;  acreditando que eles podem ser mais, que a convivência entre  iguais e diferentes pode expandir o sentido da sua existência  para além de estigmas e qualquer outra forma de aprisionamento