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BRASIL COLÔNIA (1500 – 1822)

AS REVOLTAS COLONIAIS
AS REVOLTAS
COLONIAIS

• REVOLTAS NATIVISTAS
• REVOLTAS
EMANCIPACIONISTAS
• REVOLTAS DE ÍNDIOS
• REVOLTAS DE NEGROS
PROF. JOSÉ AUGUSTO FIORIN
Prof. José Augusto Fiori
BRASIL COLÔNIA (1500 – 1822)

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AS REVOLTAS
COLONIAIS
- REVOLTAS NATIVISTAS:
Séculos XVII e XVIII (início).
Sem propostas de independência.
Elitistas.
Localistas (caráter regional).
Contrárias a aspectos pontuais do Pacto Coloniais.
Revolta de Beckman (MA 1684):
– Latifundiários
X
Jesuítas
Atritos pelo direito de escravizar índios.
– POR cria a Companhia de Comércio do
Maranhão.
Fornecimento de escravos + monopólio de comércio.
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–
–
–
–

AS REVOLTAS
COLONIAIS
Descontentamento de elites locais (altos preços e má
qualidade de produtos).
Objetivos: escravização de índios e eliminação da Cia.
de Comércio.
Manuel e Tomás Beckman – líderes.
Resultados:
Líderes enforcados.
Jesuítas retornam ao Maranhão.
Cia de Comércio continua atuando, embora sem o
monopólio.

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AS REVOLTAS
COLONIAIS

• Guerra dos Emboabas (MG 1707 – 1709):
– Bandeirantes paulistas
X
Emboabas
(forasteiros)*.
– Capão da Traição: grande massacre de paulistas.
– SP é separada de MG.
– Paulistas retiram-se em sua maioria e descobrem novas
jazidas de ouro em GO e MT.

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AS REVOLTAS
COLONIAIS
• Guerra dos Mascates (PE – 1710):
– Olinda
X

Recife*
Comerciantes
portugueses

Latifundiários

Cidades de Olinda e Recife (fundo)

– Causa básica: Recife obtém autonomia e Olinda não
aceita.
– Recife confirma sua autonomia e torna-se a capital de
Pernambuco (1714).
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AS REVOLTAS
COLONIAIS
• Revolta de Vila Rica ou de Filipe dos Santos (MG – 1720):
– Contra o estabelecimento das Casas de Fundição.
– Líder: Filipe dos Santos.
– Resultado: Filipe dos Santos é enforcado e
esquartejado.

Condenação de Filipe dos Santos

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AS REVOLTAS
COLONIAIS
- REVOLTAS EMANCIPACIONISTAS:
Século XVIII (final) e XIX (início).
Objetivo: separação de Portugal (independência).
Nacionalistas.
Influenciadas pelo iluminismo, independência dos EUA e
Revolução Francesa.
Inconfidência Mineira (1789):
– Causas: esgotamento do ouro, crise econômica,
exploração abusiva de POR (impostos, derrama,
proibição de produção de manufaturados na colônia –
Alvará de D. Maria I ).
– Penetração de ideais iluministas.
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AS REVOLTAS
COLONIAIS
– Líderes: elite mineira (Cláudio
Manuel da Costa, Tomás Antônio
Gonzaga, Alvarenga Peixoto,
Joaquim José da Silva Xavier
– o “Tiradentes”).
– Objetivos: proclamação da
República, fim do pacto colonial,
estímulo ao desenvolvimento de
manufaturas, criação de uma
Universidade, bandeira com a
inscrição “Libertas quae sera
tamen” (Liberdade ainda que
tardia).

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AS REVOLTAS
COLONIAISDenunciada por Joaquim Silvério
–

dos Reis.
– Líderes presos e degredados para
a África.
– Tiradentes é enforcado e
esquartejado (exemplo).

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AS REVOLTAS
COLONIAIS
• Conjuração Carioca (1794):

– Manifestações contrárias ao absolutismo.
– Ideais iluministas (Sociedade Literária).
– Líderes presos e libertados a seguir por falta de provas.
– Sociedade Literária é fechada.
• Conjuração Baiana ou Revolta dos Alfaiates (1798):
– Causas: extrema pobreza e desigualdades sociais.
– Objetivos: independência, República, liberdade de
comércio, igualdade em todos os níveis, abolição da
escravidão.
– Influência da Revolução Francesa (Liberdade –
Igualdade – Fraternidade).
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AS REVOLTAS
COLONIAIS
– Líderes: João de Deus Nascimento, Manuel Faustino
dos Santos (alfaiates e mulatos), Luís Gonzaga das
Virgens, Lucas Dantas Amorim Torres (soldados e
mulatos), entre outros. Todos pobres.
– Ampla participação popular.
– Repressão intensa de POR.

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AS REVOLTAS
COLONIAIS

COMPARAÇÃO ENTRE AS
CONJURAÇÕES MINEIRA E BAIANA

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AS REVOLTAS
COLONIAIS

• Revolução Pernambucana (1817):
– Causas: decadência econômica de Pernambuco,
altos impostos (corte portuguesa no RJ) e privilégios
aos comerciantes portugueses.
– Rebeldes tomam o poder por dois meses.
Proclamação da República de Pernambuco.
Liberdade de expressão e religiosa.
Abolição de impostos sobre gêneros básicos.
Adesão de AL, PB e RN.
Permanência da escravidão.
– Repressão impiedosa da Coroa, instalada no RJ.

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AS REVOLTAS
COLONIAIS
3 - REVOLTAS DE ÍNDIOS:

• Contra a escravidão, maus tratos e humilhações.
• Defesa do território.
• Atritos permanentes com portugueses.
• Confederação dos Tamoios (RJ 1562 – 1567):
– Índios Tupinambás + franceses

X

Portugueses*

– União de nações indígenas contra a escravidão.
– Expulsão dos franceses do RJ enfraquece índios.
– Paz de Iperog firmada por padres jesuítas desmobiliza
índios.
– Massacre e escravização das tribos litorâneas.

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AS REVOLTAS
COLONIAIS

• Guerra Guaranítica (RS 1750):
– Índios missioneiros + jesuítas

X

POR + ESP*

– Tratado de Madri (1750).
7 Povos sob controle de POR.
– Expulsão de índios – revolta.
– Destruição de missões
– Massacre de índios.

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AS REVOLTAS
COLONIAIS

Guerra Guaranítica

Territórios espanhóis
Territórios portugueses
Limites do Tratado de Madri
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Avanço de tropas portuguesas
Avanço de tropas espanholas

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AS REVOLTAS
COLONIAIS
RUÍNAS DE SÃO MIGUEL:

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AS REVOLTAS
COLONIAIS
4 - REVOLTAS DE NEGROS:
• Contra a escravidão, maus tratos e humilhações.

• Iniciativas individuais: fugas, suicídios, abortos, assassinato de
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• Quilombo de Palmares (AL – PE 1629 – 1694):
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AS REVOLTAS
COLONIAIS
• Aproximadamente 20 mil habitantes.

• Destruído por ataques liderados pelo bandeirante
Domingos Jorge Velho.
• 20/11/1695 – Assassinato de Zumbi (Dia Nacional da
Consciência Negra).

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Revoltas coloniais no Brasil 1500-1822

  • 1. BRASIL COLÔNIA (1500 – 1822) AS REVOLTAS COLONIAIS AS REVOLTAS COLONIAIS • REVOLTAS NATIVISTAS • REVOLTAS EMANCIPACIONISTAS • REVOLTAS DE ÍNDIOS • REVOLTAS DE NEGROS PROF. JOSÉ AUGUSTO FIORIN Prof. José Augusto Fiori
  • 2. BRASIL COLÔNIA (1500 – 1822) 1 • • • • • • AS REVOLTAS COLONIAIS - REVOLTAS NATIVISTAS: Séculos XVII e XVIII (início). Sem propostas de independência. Elitistas. Localistas (caráter regional). Contrárias a aspectos pontuais do Pacto Coloniais. Revolta de Beckman (MA 1684): – Latifundiários X Jesuítas Atritos pelo direito de escravizar índios. – POR cria a Companhia de Comércio do Maranhão. Fornecimento de escravos + monopólio de comércio. Prof. José Augusto Fiori
  • 3. BRASIL COLÔNIA (1500 – 1822) – – – – AS REVOLTAS COLONIAIS Descontentamento de elites locais (altos preços e má qualidade de produtos). Objetivos: escravização de índios e eliminação da Cia. de Comércio. Manuel e Tomás Beckman – líderes. Resultados: Líderes enforcados. Jesuítas retornam ao Maranhão. Cia de Comércio continua atuando, embora sem o monopólio. Prof. José Augusto Fiori
  • 4. BRASIL COLÔNIA (1500 – 1822) AS REVOLTAS COLONIAIS • Guerra dos Emboabas (MG 1707 – 1709): – Bandeirantes paulistas X Emboabas (forasteiros)*. – Capão da Traição: grande massacre de paulistas. – SP é separada de MG. – Paulistas retiram-se em sua maioria e descobrem novas jazidas de ouro em GO e MT. Prof. José Augusto Fiori
  • 5. BRASIL COLÔNIA (1500 – 1822) AS REVOLTAS COLONIAIS • Guerra dos Mascates (PE – 1710): – Olinda X Recife* Comerciantes portugueses Latifundiários Cidades de Olinda e Recife (fundo) – Causa básica: Recife obtém autonomia e Olinda não aceita. – Recife confirma sua autonomia e torna-se a capital de Pernambuco (1714). Prof. José Augusto Fiori
  • 6. BRASIL COLÔNIA (1500 – 1822) AS REVOLTAS COLONIAIS • Revolta de Vila Rica ou de Filipe dos Santos (MG – 1720): – Contra o estabelecimento das Casas de Fundição. – Líder: Filipe dos Santos. – Resultado: Filipe dos Santos é enforcado e esquartejado. Condenação de Filipe dos Santos Prof. José Augusto Fiori
  • 7. BRASIL COLÔNIA (1500 – 1822) 2 • • • • • AS REVOLTAS COLONIAIS - REVOLTAS EMANCIPACIONISTAS: Século XVIII (final) e XIX (início). Objetivo: separação de Portugal (independência). Nacionalistas. Influenciadas pelo iluminismo, independência dos EUA e Revolução Francesa. Inconfidência Mineira (1789): – Causas: esgotamento do ouro, crise econômica, exploração abusiva de POR (impostos, derrama, proibição de produção de manufaturados na colônia – Alvará de D. Maria I ). – Penetração de ideais iluministas. Prof. José Augusto Fiori
  • 8. BRASIL COLÔNIA (1500 – 1822) AS REVOLTAS COLONIAIS – Líderes: elite mineira (Cláudio Manuel da Costa, Tomás Antônio Gonzaga, Alvarenga Peixoto, Joaquim José da Silva Xavier – o “Tiradentes”). – Objetivos: proclamação da República, fim do pacto colonial, estímulo ao desenvolvimento de manufaturas, criação de uma Universidade, bandeira com a inscrição “Libertas quae sera tamen” (Liberdade ainda que tardia). Prof. José Augusto Fiori
  • 9. BRASIL COLÔNIA (1500 – 1822) AS REVOLTAS COLONIAISDenunciada por Joaquim Silvério – dos Reis. – Líderes presos e degredados para a África. – Tiradentes é enforcado e esquartejado (exemplo). Prof. José Augusto Fiori
  • 10. BRASIL COLÔNIA (1500 – 1822) AS REVOLTAS COLONIAIS • Conjuração Carioca (1794): – Manifestações contrárias ao absolutismo. – Ideais iluministas (Sociedade Literária). – Líderes presos e libertados a seguir por falta de provas. – Sociedade Literária é fechada. • Conjuração Baiana ou Revolta dos Alfaiates (1798): – Causas: extrema pobreza e desigualdades sociais. – Objetivos: independência, República, liberdade de comércio, igualdade em todos os níveis, abolição da escravidão. – Influência da Revolução Francesa (Liberdade – Igualdade – Fraternidade). Prof. José Augusto Fiori
  • 11. BRASIL COLÔNIA (1500 – 1822) AS REVOLTAS COLONIAIS – Líderes: João de Deus Nascimento, Manuel Faustino dos Santos (alfaiates e mulatos), Luís Gonzaga das Virgens, Lucas Dantas Amorim Torres (soldados e mulatos), entre outros. Todos pobres. – Ampla participação popular. – Repressão intensa de POR. Prof. José Augusto Fiori
  • 12. BRASIL COLÔNIA (1500 – 1822) AS REVOLTAS COLONIAIS COMPARAÇÃO ENTRE AS CONJURAÇÕES MINEIRA E BAIANA Prof. José Augusto Fiori
  • 13. BRASIL COLÔNIA (1500 – 1822) AS REVOLTAS COLONIAIS • Revolução Pernambucana (1817): – Causas: decadência econômica de Pernambuco, altos impostos (corte portuguesa no RJ) e privilégios aos comerciantes portugueses. – Rebeldes tomam o poder por dois meses. Proclamação da República de Pernambuco. Liberdade de expressão e religiosa. Abolição de impostos sobre gêneros básicos. Adesão de AL, PB e RN. Permanência da escravidão. – Repressão impiedosa da Coroa, instalada no RJ. Prof. José Augusto Fiori
  • 14. BRASIL COLÔNIA (1500 – 1822) AS REVOLTAS COLONIAIS 3 - REVOLTAS DE ÍNDIOS: • Contra a escravidão, maus tratos e humilhações. • Defesa do território. • Atritos permanentes com portugueses. • Confederação dos Tamoios (RJ 1562 – 1567): – Índios Tupinambás + franceses X Portugueses* – União de nações indígenas contra a escravidão. – Expulsão dos franceses do RJ enfraquece índios. – Paz de Iperog firmada por padres jesuítas desmobiliza índios. – Massacre e escravização das tribos litorâneas. Prof. José Augusto Fiori
  • 15. BRASIL COLÔNIA (1500 – 1822) AS REVOLTAS COLONIAIS • Guerra Guaranítica (RS 1750): – Índios missioneiros + jesuítas X POR + ESP* – Tratado de Madri (1750). 7 Povos sob controle de POR. – Expulsão de índios – revolta. – Destruição de missões – Massacre de índios. Prof. José Augusto Fiori
  • 16. BRASIL COLÔNIA (1500 – 1822) AS REVOLTAS COLONIAIS Guerra Guaranítica Territórios espanhóis Territórios portugueses Limites do Tratado de Madri Limites atuais Avanço de tropas portuguesas Avanço de tropas espanholas Prof. José Augusto Fiori
  • 17. BRASIL COLÔNIA (1500 – 1822) AS REVOLTAS COLONIAIS RUÍNAS DE SÃO MIGUEL: Prof. José Augusto Fiori
  • 18. BRASIL COLÔNIA (1500 – 1822) AS REVOLTAS COLONIAIS 4 - REVOLTAS DE NEGROS: • Contra a escravidão, maus tratos e humilhações. • Iniciativas individuais: fugas, suicídios, abortos, assassinato de senhores e feitores, sabotagens de máquinas, queima de plantações. • Iniciativas coletivas: fugas e quilombos (aldeamentos de escravos fugidos). • Quilombo de Palmares (AL – PE 1629 – 1694): – Maior e mais duradouro entre os quilombos. – Federação de quilombos. – ZUMBI (último líder). Prof. José Augusto Fiori
  • 19. BRASIL COLÔNIA (1500 – 1822) AS REVOLTAS COLONIAIS • Aproximadamente 20 mil habitantes. • Destruído por ataques liderados pelo bandeirante Domingos Jorge Velho. • 20/11/1695 – Assassinato de Zumbi (Dia Nacional da Consciência Negra). Domingos Jorge Velho Prof. José Augusto Fiori