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História das Artes Visuais e Contemporâneas

ARTE
DIGITAL
Trabalho realizado por:
Agostinho Oliveira
Joel Oliveira
INTRODUÇÃO
 A internet começa a desenvolver-se, tornando-se um forte meio

de comunicação. O universo virtual permite que os limites reais
sejam ampliados para infinitas possibilidades de interferir e
interagir neste espaço virtual. Surge, neste contexto, a Arte
Digital.
 Ela estende-se em algumas variantes, tais como:
 Pintura Digital;
 Desenho Digital;
 Pixel Art;
 Vectorial;
 Etc…
ARTE DIGITAL – COMO SURGIU?
 A arte digital surgiu como uma consequência da evolução

tecnológica dos computadores na segunda metade do século
XX, quando, em 1960, foram inventados os circuitos
integrados, que deram origem aos princípios da electrónica e da
informática.
 Uma

revolução
tecnológica
foi
desencadeada
mundialmente, devido à infinidade de possibilidades e aplicações
que podem ser propostas, e envolveu diversos meios de
pesquisas tecnológicas, científicas e artísticas. Ao mesmo
tempo,
a
velocidade
com
que
os
equipamentos
(hardwares), programas (softwares) e plataformas se
desenvolveram, gerou o problema da obsolescência de
máquinas, constituindo assim o desafio da preservação e
conservação de acervos culturais e científicos.
ARTE DIGITAL – O QUE É?
 Arte digital ou arte de computador é aquela produzida em

ambiente gráfico computacional. Utiliza-se processos digitais e
virtuais, inclui experiências com net arte, web arte, videoarte, etc.
Tem o objetivo de dar vida virtual às coisas e mostrar que a arte
não é feita só à mão. Existem diversas categorias de arte digital
que apresentaremos ao longo desta apresentação…
ARTE DIGITAL – ALGUNS EXEMPLOS
ARTE DIGITAL – PINTURA DIGITAL
 Pintura digital ou ilustração digital, trata-se da geração de

trabalhos utilizando programas específicos para edição de
imagem que simulam a pintura em óleo sobre tela. Muito embora
existam possibilidades de aquarela, baixos-relevos, etc.
ARTE DIGITAL – DESENHO DIGITAL
 O desenho digital é elaborado por meio de ferramentas virtuais

que simulam as utilizadas na Arte Tradicional. É o aspecto mais
conhecido da Arte Digital, constantemente confundido com a
mesma.
 Dentro desta categoria de arte digital, encaixam-se as Pinturas

Digitais, gravura digital e os trabalhos de Oekaki. As pinturas
nada mais são do que desenhos digitais feitos com maior
atenção em relação a detalhes, sombras e luzes. É o equivalente
digital às pinturas em quadros e telas.
ARTE DIGITAL – PIXEL ART
 Forma criada inteiramente por mapas de pixels, usando a mais

simples das ferramentas digitais (conhecida como "Lápis"). Cada
pixel é colocado num lugar específico com o objetivo de melhorar
a representação iconográfica da imagem e completar a intenção
original do artista. Os tão conhecidos e populares “emoticons”
são trabalhos de pixel art. Esta técnica é também muito
importante no desenvolvimento dos ícones e ferramentas das
interfaces gráficas dos softwares.
ARTE DIGITAL – VECTORIAL
 As imagens são geradas por meio de vetores. Os softwares

registram para cada entidade (objeto) uma informação
matemática. Estes dados podem ser livremente acedidos e
alterados a qualquer momento. Os gráficos vetoriais são
normalmente mais versáteis pois permitem alteração nos
desenhos produzidos, além do aumento de dimensões sem
grande perda de qualidade.
ARTE DIGITAL – ILUSTRAÇÃO
 Estas ilustrações gráficas caracterizam-se por utilizar vetores

para
definir
as
primitivas
geométricas.
As
linhas, círculos, polígonos, etc são definidas por registros
matemáticos. Este processo permite a alteração de cada
entidade geométrica de forma independente.
 Um

dos exemplos práticos consiste em transformar uma
fotografia em uma imagem vetorial, costuma-se chamar este
processo de vetorização. Este processo perde nuances do
original, tornando-se menos realista.
ARTE DIGITAL – MANIPULAÇÃO DE
IMAGENS
 E por fim, e sendo este o nosso tema de trabalho prático, é uma

das principais áreas de expressão da arte digital. Consiste em
manipular uma fotografia, sendo esta manipulação visível além
de mudança de cores. Deve-se manter em mente que somente
pode-se utilizar fotografias de “stock” para realizar manipulações
que não infrinjam as leis de copyright autoral.
REFLEXÃO
 O grande encanto da arte digital é a interactividade em tempo

real, da qual o público participa. O acto de interagir físicamente
ou virtualmente com a obra permite o acesso a um universo
lúdico.
 E foi desta forma que recaímos sobre o nosso objecto criativo.

Apesar das limitações de condições de trabalho, partimos para os
nossos sonhos e medos, e numa altura que se ouve falar de
profecias de que o mundo iria acabar em breve, pensamos e
quisemos retractar esse ou uma consequência desse momento
catastrófico.
CONCLUSÃO
 É fascinante o poder artístico que a arte interactiva permite ao

espectador… No mesmo minuto que alguém a cria e recria a
obra, assim como nós fizemos, centenas de outros espectadores
em diferentes lugares do planeta fazem o mesmo, cada um do
seu jeito com as características da própria cultura, o que faz com
que a obra torne-se viva, modificando-se a cada segundo.
 Tivemos pena do pouco tempo disponível para investir à fundo

neste temática da Arte Digital, é um tema do qual ambos
partilhamos interesse e curiosidade, e que sem dúvida alguma
que esta é uma das nossas áreas preferidas a seguir no futuro e
só temos a agradecer ao professor por nos dar esta
oportunidade!
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arte digital

  • 1. História das Artes Visuais e Contemporâneas ARTE DIGITAL Trabalho realizado por: Agostinho Oliveira Joel Oliveira
  • 2. INTRODUÇÃO  A internet começa a desenvolver-se, tornando-se um forte meio de comunicação. O universo virtual permite que os limites reais sejam ampliados para infinitas possibilidades de interferir e interagir neste espaço virtual. Surge, neste contexto, a Arte Digital.  Ela estende-se em algumas variantes, tais como:  Pintura Digital;  Desenho Digital;  Pixel Art;  Vectorial;  Etc…
  • 3. ARTE DIGITAL – COMO SURGIU?  A arte digital surgiu como uma consequência da evolução tecnológica dos computadores na segunda metade do século XX, quando, em 1960, foram inventados os circuitos integrados, que deram origem aos princípios da electrónica e da informática.  Uma revolução tecnológica foi desencadeada mundialmente, devido à infinidade de possibilidades e aplicações que podem ser propostas, e envolveu diversos meios de pesquisas tecnológicas, científicas e artísticas. Ao mesmo tempo, a velocidade com que os equipamentos (hardwares), programas (softwares) e plataformas se desenvolveram, gerou o problema da obsolescência de máquinas, constituindo assim o desafio da preservação e conservação de acervos culturais e científicos.
  • 4. ARTE DIGITAL – O QUE É?  Arte digital ou arte de computador é aquela produzida em ambiente gráfico computacional. Utiliza-se processos digitais e virtuais, inclui experiências com net arte, web arte, videoarte, etc. Tem o objetivo de dar vida virtual às coisas e mostrar que a arte não é feita só à mão. Existem diversas categorias de arte digital que apresentaremos ao longo desta apresentação…
  • 5. ARTE DIGITAL – ALGUNS EXEMPLOS
  • 6. ARTE DIGITAL – PINTURA DIGITAL  Pintura digital ou ilustração digital, trata-se da geração de trabalhos utilizando programas específicos para edição de imagem que simulam a pintura em óleo sobre tela. Muito embora existam possibilidades de aquarela, baixos-relevos, etc.
  • 7. ARTE DIGITAL – DESENHO DIGITAL  O desenho digital é elaborado por meio de ferramentas virtuais que simulam as utilizadas na Arte Tradicional. É o aspecto mais conhecido da Arte Digital, constantemente confundido com a mesma.  Dentro desta categoria de arte digital, encaixam-se as Pinturas Digitais, gravura digital e os trabalhos de Oekaki. As pinturas nada mais são do que desenhos digitais feitos com maior atenção em relação a detalhes, sombras e luzes. É o equivalente digital às pinturas em quadros e telas.
  • 8. ARTE DIGITAL – PIXEL ART  Forma criada inteiramente por mapas de pixels, usando a mais simples das ferramentas digitais (conhecida como "Lápis"). Cada pixel é colocado num lugar específico com o objetivo de melhorar a representação iconográfica da imagem e completar a intenção original do artista. Os tão conhecidos e populares “emoticons” são trabalhos de pixel art. Esta técnica é também muito importante no desenvolvimento dos ícones e ferramentas das interfaces gráficas dos softwares.
  • 9. ARTE DIGITAL – VECTORIAL  As imagens são geradas por meio de vetores. Os softwares registram para cada entidade (objeto) uma informação matemática. Estes dados podem ser livremente acedidos e alterados a qualquer momento. Os gráficos vetoriais são normalmente mais versáteis pois permitem alteração nos desenhos produzidos, além do aumento de dimensões sem grande perda de qualidade.
  • 10. ARTE DIGITAL – ILUSTRAÇÃO  Estas ilustrações gráficas caracterizam-se por utilizar vetores para definir as primitivas geométricas. As linhas, círculos, polígonos, etc são definidas por registros matemáticos. Este processo permite a alteração de cada entidade geométrica de forma independente.  Um dos exemplos práticos consiste em transformar uma fotografia em uma imagem vetorial, costuma-se chamar este processo de vetorização. Este processo perde nuances do original, tornando-se menos realista.
  • 11. ARTE DIGITAL – MANIPULAÇÃO DE IMAGENS  E por fim, e sendo este o nosso tema de trabalho prático, é uma das principais áreas de expressão da arte digital. Consiste em manipular uma fotografia, sendo esta manipulação visível além de mudança de cores. Deve-se manter em mente que somente pode-se utilizar fotografias de “stock” para realizar manipulações que não infrinjam as leis de copyright autoral.
  • 12. REFLEXÃO  O grande encanto da arte digital é a interactividade em tempo real, da qual o público participa. O acto de interagir físicamente ou virtualmente com a obra permite o acesso a um universo lúdico.  E foi desta forma que recaímos sobre o nosso objecto criativo. Apesar das limitações de condições de trabalho, partimos para os nossos sonhos e medos, e numa altura que se ouve falar de profecias de que o mundo iria acabar em breve, pensamos e quisemos retractar esse ou uma consequência desse momento catastrófico.
  • 13. CONCLUSÃO  É fascinante o poder artístico que a arte interactiva permite ao espectador… No mesmo minuto que alguém a cria e recria a obra, assim como nós fizemos, centenas de outros espectadores em diferentes lugares do planeta fazem o mesmo, cada um do seu jeito com as características da própria cultura, o que faz com que a obra torne-se viva, modificando-se a cada segundo.  Tivemos pena do pouco tempo disponível para investir à fundo neste temática da Arte Digital, é um tema do qual ambos partilhamos interesse e curiosidade, e que sem dúvida alguma que esta é uma das nossas áreas preferidas a seguir no futuro e só temos a agradecer ao professor por nos dar esta oportunidade!