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  • 2. OS PRINCÍPIOS DA APS DEVEM SER APLICADOS DE ACORDO COM AS CIRCUNSTÂNCIAS DE CADA LOCAL
  • 3. O Profissional de APS/PSF incorpora em sua prática QUATRO PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS , TODOS são igualmente IMPORTANTES na educação e prática, podendo servir de base para o desenvolvimento de outros objetivos mais específicos. 1 2 3 4
  • 4.
  • 5.
  • 6. Atenção Primária à Saúde ABORDAGEM INDIVIDUAL ABORDAGEM COLETIVA DE FORMA INTEGRAL, CONTEXTUALIZADA E RESOLUTIVA
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11. Sr. Alfredo, 60 anos, separado, 2 filhos, morando com a mãe, de olho na Vera há meses... Como ajudar o Sr Alfredo, que vai à Unidade utilizando os Princípios da APS/SUS?

Notas del editor

  1. PRINCÍPIOS DA MEDICINA DE FAMÍLIA   A Medicina de Família pode ser descrita como um corpo de conhecimentos sobre os problemas encontrados por médicos de família. Isto é, certamente um tautologia, ... Como em outras especialidades práticas, o corpo de conhecimento compreendido pela medicina de família, inclui não só conhecimento factual, mas também habilidades e técnicas. Membros de uma especialidade são identificados nem tanto pelo que eles sabem, como também pelo que eles fazem. Cirurgiões, por exemplo, são identificados mais por sua habilidade em diagnosticar e tratar doenças “cirúrgicas” do que por algum conhecimento especifico sobre anatomia, patologia ou medicina clinica. O que eles fazem é um resultado de seu quadro mental, seus valores e atitudes, e dos princípios que governam suas ações. Ao descrever a medicina de família, portanto é melhor começar pelos princípios que orientam nossas ações. Vamos descrever nove delas. Nenhuma é exclusiva da medicina de família. Nem todos os médicos de família exemplificam todas elas. Apesar disso quando usadas juntas, elas representam uma distinta visão – um sistema de valor e uma abordagem à problemas – que é diferente da identificável em outras disciplinas. 1)     Médicos de família são comprometidos com as pessoas mais do que com sua parte especifica de conhecimento, grupo de doenças ou técnica especial. Este compromisso não é limitado em dois sentidos. Primeiro : ele não é limitado pelo tipo de problema de saúde. O médico de família está disponível para qualquer problema de saúde em uma pessoa de ambos os sexos e qualquer idade. Sua pratica nunca é limitada por problemas de saúde estritamente definido: o paciente define seu problema. Isto significa que um médico de família nunca pode dizer: “Desculpe, mas sua enfermidade não está na minha área”. Qualquer problema de saúde em um de nossos pacientes é da nossa área. Nos podemos ter que encaminhar o paciente para tratamento especializado, mas nós vamos permanecer responsáveis pela abordagem inicial e pela coordenação do caso. Segundo : o compromisso não tem ponto final definido. Ele não termina pela cura de uma doença, o final de um tratamento, ou na incurabilidade de uma doença. Em muitos casos o compromisso é estabelecido enquanto a pessoa esta saudável, antes de qualquer problema desenvolver-se. Em outras palavras, medicina de família, define-se por ela mesma, em termos de relacionamento, fazendo-a única no meio do maior campo da medicina clínica. 2) O médico de família procura entender o contexto da enfermidade. “Para entender certa coisa corretamente, nós precisamos vê-la dentro de seu ambiente e fora dele e ter isenção com toda a serie de variações. ”(William James). Muitas doenças não podem plenamente entendidas, a menos que sejam vistas no seu contexto pessoal, familiar e social. Quando um paciente é admitido do hospital muito do contexto da enfermidade esta remoto ou obscuro. A atenção precisa ser focada no primeiro plano mais do que no segundo plano, freqüentemente resultando em um visão limitada do quadro da doença.   3) O médico de família vê cada contato com seu paciente como uma oportunidade para prevenção ou educação para saúde. Como o médico de família, em média, vê cada de um de seus pacientes cerca de quatro vezes por ano, isto é uma rica fonte de oportunidade para praticar medicina preventiva.   4) O médico de família vê sua prática dirigida para uma “população de risco”. Clínicos pensam normalmente em termos de pacientes rótulos, em vez de grupos de população. Médico de família deve pensar em ambos os termos. Isto significa que um de seus pacientes, que não foi imunizado ou que não teve sua pressão aferida, deve receber o mesmo interesse que aqueles atendidos para puericultura ou tratar a hipertensão. Isto significa um compromisso para manter a saúde das pessoas de sua população sendo ou não atendidas no consultório.   5) O médico de família vê a si mesmo como parte de uma rede comunitária de suporte e cuidados à saúde. Todas as comunidades tem uma rede social de suportes oficial ou não oficial, formal ou informal. A palavra REDE sugere um sistema coordenado. Infelizmente isto nem sempre é assim. Freqüentemente trabalham compartimentalizados sem qualquer compressão do sistema como um todo. Médico de família pode ser muito mais efetivo se ele pode dispor de todos os recursos da comunidade para benefício de seus pacientes.(Cap. 20)   6) Idealmente o médico de família deve compartilhar a mesmo comunidade/território com seus pacientes. Atualmente isto esta menos freqüente, exceto em áreas maiores ou pequenas cidades. Em muitas comunidades, notavelmente em áreas centrais de grandes cidades, médicos estão visualmente desaparecendo. Isto faz parte do recente separamento vida e trabalho. Para Weudell Bamp (1978) isto é a causa de muitas doenças modernas: Se nós não vivemos onde nós trabalhamos, nós estamos devotando nossas vidas e nossos trabalhos também. Relato de Love Canal desastre em Niaguara Falls.   7) Médico de família vê pacientes em suas casas. Até os tempos modernos, atendimento médico em casa foi uma das mais intensas experiências da prática em medicina de família. Era em casa que muitas dos grandes eventos da vida ocorriam: Nascer, morrer, adoecer e convalescer de doenças serias. Estar presente com a família nesses eventos deu ao médico de família muito do seu conhecimento do paciente e suas famílias. Conhecer a casa deu-nos um tácito conhecimento do contexto ou ecologia das doenças. O aumento dos hospitais removeu muitas destas experiências domiciliares. Existe vantagem técnicas e ganhos em eficiência, mas o preço foi algum esquecimento da experiência da prática do médico de família.   8) O médico de família atribui importância aos aspectos subjetivos da medicina. Para muitos, neste século a medicina tem sido dominada por uma abordagem estritamente objetiva e positiva dos problemas de saúde. Para muitos médicos de família, isto ........... ser harmonizado com uma sensibilidade para afeto e insight nas relações. Insight nas relações requer um conhecimento das emoções, incluindo nossas próprias emoções. Portanto. Medicina de Família deve ser uma prática autoreflexiva.   9) O médico de família é um gerente de recursos. Como médico de primeiro contato, eles tem controle sobre grandes recuros e estão aptos, com certas limitações, a controlar hospitalizações, uso da investigação, prescrição de tratamentos, e referência à especialistas. Em todas as partes do mundo, recursos são limitados – algumas vezes seriamente limitados. É portanto responsabilidade do médico de família gerenciar estes recursos para benefícios de seus pacientes e para a comunidade como um todo. Pode haver conflito.   IMPLICAÇÕES DOS PRINCÍPIOS Definindo nossa especialidade em termos de relacionamento, isso separa-a, diferencia das outras especialidades da medicina. Médicos de outras áreas criam relacionamentos com pacientes, mas na prática da medicina de família o relacionamento é geralmente prévio ao encontro. Nós conhecemos nossos pacientes antes de adoecerem ou se tornarem nossos pacientes.     -         O ideal para todo os médicos é uma integração de dois tipos de conhecimento: uma habilidade para ver o universal e o particular.   PAPÉIS CONFLITANTES Escondidos entre os princípios estão alguns potenciais conflitos entre o papel e as responsabilidades do médico de família. O Iº Princípio é um compromisso com o paciente individualmente, para responder a qualquer problema que o paciente trouxer. É o paciente que define o problema. De acordo com o IIIº Princípio (responsabilidade por prevenção) é geralmente o médico que define o rpoblema, freqüentemente em situações onde o pacviente é veio por um propósito inteiramente diferente. Pode ser argumentado que medicina antecipatória é parte de uma boa prática clínica. Uma ênfase em cuidado antecipatório pode competir por tempo e recursos com o cuidado baseado em responder problemas identificados por pacientes. O IVº Princípio (população como uma população de risco) acrescenta outra dimensão. Aqui o foco é trocado do individual para o grupo.   CONTINUIDADE DO CUIDADO 5 Dimensões da continuidade: (Hennen 1975) -         Interpessoal -         Cronológica -         Geográfica (continuidade entre locais) -         Interdisciplinar -         Informacional (através dos registros médicos)   USO »»»» Abrangendo todas, tendo como palavra chave =» RESPONSABILIDADE.   OS PINCÍPIOS DEVEM SER APLICADOS DE ACORDO COM AS CIRCUNSTÂNCIAS DE CADA LOCAL.