2. 5. Alterações Cardio-Respiratórias
A integridade permanente da função respiratória e circulatória é preponderante
para o funcionamento cerebral e responsável pela manutenção da vida
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
3. 5. Alterações Cardio-Respiratórias
A integridade permanente da função respiratória e circulatória é preponderante
para o funcionamento cerebral e responsável pela manutenção da vida
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
4. 5. Alterações Cardio-Respiratórias
A integridade permanente da função respiratória e circulatória é preponderante
para o funcionamento cerebral e responsável pela manutenção da vida
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
5. 5. Alterações Cardio-Respiratórias
A integridade permanente da função respiratória e circulatória é preponderante
para o funcionamento cerebral e responsável pela manutenção da vida
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
6. 5. Alterações Cardio-Respiratórias
A integridade permanente da função respiratória e circulatória é preponderante
para o funcionamento cerebral e responsável pela manutenção da vida
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. 5. Alterações Cardio-Respiratórias
A integridade permanente da função respiratória e circulatória é preponderante
para o funcionamento cerebral e responsável pela manutenção da vida
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
8. 5. Alterações Cardio-Respiratórias
A integridade permanente da função respiratória e circulatória é preponderante
para o funcionamento cerebral e responsável pela manutenção da vida
2 – 3 minutos
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
9. 5. Alterações Cardio-Respiratórias NOÇÕES E SINTOMATOLOGIA
Padrões das Funções Respiratórias e Circulatórias
Classe Etária Freq. Ventilatória Freq. Cardíaca
Adulto 12 – 18 ciclos/min 60 – 80 bpm
Criança 20 – 25 ciclos/min 100 – 120 bpm
(1-8 anos)
Bebé + 30 ciclos/min + 130 bpm
(< 1 ano)
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
10. 5. Alterações Cardio-Respiratórias NOÇÕES E SINTOMATOLOGIA
Padrões das Funções Respiratórias e Circulatórias
Classe Etária Freq. Ventilatória Freq. Cardíaca
Adulto 12 – 18 ciclos/min 60 – 80 bpm
Criança 20 – 25 ciclos/min 100 – 120 bpm
(1-8 anos)
Bebé + 30 ciclos/min + 130 bpm
(< 1 ano)
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
11. 5. Alterações Cardio-Respiratórias NOÇÕES E SINTOMATOLOGIA
Padrões das Funções Respiratórias e Circulatórias
Classe Etária Freq. Ventilatória Freq. Cardíaca
Adulto 12 – 18 ciclos/min 60 – 80 bpm
Criança 20 – 25 ciclos/min 100 – 120 bpm
(1-8 anos)
Bebé + 30 ciclos/min + 130 bpm
(< 1 ano)
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
12. 5. Alterações Cardio-Respiratórias NOÇÕES E SINTOMATOLOGIA
Padrões das Funções Respiratórias e Circulatórias
Classe Etária Freq. Ventilatória Freq. Cardíaca
Adulto 12 – 18 ciclos/min 60 – 80 bpm
Criança 20 – 25 ciclos/min 100 – 120 bpm
(1-8 anos)
Bebé + 30 ciclos/min + 130 bpm
(< 1 ano)
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
13. 5. Alterações Cardio-Respiratórias NOÇÕES E SINTOMATOLOGIA
Padrões das Funções Respiratórias e Circulatórias
Alterações Cardio-Respiratórias
Tosse
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. 5. Alterações Cardio-Respiratórias NOÇÕES E SINTOMATOLOGIA
Padrões das Funções Respiratórias e Circulatórias
Alterações Cardio-Respiratórias
Tosse
Dificuldade em falar
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
15. 5. Alterações Cardio-Respiratórias NOÇÕES E SINTOMATOLOGIA
Padrões das Funções Respiratórias e Circulatórias
Alterações Cardio-Respiratórias
Tosse
Dificuldade em falar
Respiração ofegante
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
16. 5. Alterações Cardio-Respiratórias NOÇÕES E SINTOMATOLOGIA
Padrões das Funções Respiratórias e Circulatórias
Alterações Cardio-Respiratórias
Tosse
Dificuldade em falar
Respiração ofegante
Frequência respiratória elevada
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
17. 5. Alterações Cardio-Respiratórias NOÇÕES E SINTOMATOLOGIA
Padrões das Funções Respiratórias e Circulatórias
Alterações Cardio-Respiratórias
Tosse
Dificuldade em falar
Respiração ofegante
Frequência respiratória elevada
Cianose nas extremidades
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
18. 5. Alterações Cardio-Respiratórias NOÇÕES E SINTOMATOLOGIA
Padrões das Funções Respiratórias e Circulatórias
Alterações Cardio-Respiratórias
Tosse
Dificuldade em falar
Falência
Respiração ofegante
Respiratória
Frequência respiratória elevada
Cianose nas extremidades
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
19. 5. Alterações Cardio-Respiratórias NOÇÕES E SINTOMATOLOGIA
Padrões das Funções Respiratórias e Circulatórias
Alterações Cardio-Respiratórias
Tosse
Dificuldade em falar O2 celular cerebral
Falência
Respiração ofegante
Respiratória
Frequência respiratória elevada
Cianose nas extremidades
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
20. 5. Alterações Cardio-Respiratórias NOÇÕES E SINTOMATOLOGIA
Padrões das Funções Respiratórias e Circulatórias
Alterações Cardio-Respiratórias
Tosse
Dificuldade em falar O2 celular cerebral
Falência
Respiração ofegante
Respiratória
Frequência respiratória elevada CO2 celular cerebral
Cianose nas extremidades
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
21. 5. Alterações Cardio-Respiratórias NOÇÕES E SINTOMATOLOGIA
Padrões das Funções Respiratórias e Circulatórias
Alterações Cardio-Respiratórias
Tosse
Dificuldade em falar O2 celular cerebral
2 – 3 min
Falência
Respiração ofegante Reverter
Respiratória
situação
Frequência respiratória elevada CO2 celular cerebral
Cianose nas extremidades
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
22. 5. Alterações Cardio-Respiratórias NOÇÕES E SINTOMATOLOGIA
Vítima inconsciente + paragem respiratória
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
23. 5. Alterações Cardio-Respiratórias NOÇÕES E SINTOMATOLOGIA
Vítima inconsciente + paragem respiratória Cianose estabelecida
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
24. 5. Alterações Cardio-Respiratórias NOÇÕES E SINTOMATOLOGIA
Vítima inconsciente + paragem respiratória Cianose estabelecida
Midríase
?
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
25. 5. Alterações Cardio-Respiratórias NOÇÕES E SINTOMATOLOGIA
Vítima inconsciente + paragem respiratória Cianose estabelecida
Midríase
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
26. 5. Alterações Cardio-Respiratórias NOÇÕES E SINTOMATOLOGIA
Vítima inconsciente + paragem respiratória Cianose estabelecida
Midríase
Paragem cardíaca
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
27. 5. Alterações Cardio-Respiratórias NOÇÕES E SINTOMATOLOGIA
Vítima inconsciente + paragem respiratória Cianose estabelecida
Midríase
Paragem cardíaca
Criar condições de segurança
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
28. 5. Alterações Cardio-Respiratórias NOÇÕES E SINTOMATOLOGIA
Vítima inconsciente + paragem respiratória Cianose estabelecida
Midríase
Paragem cardíaca
Criar condições de segurança
Avaliação inicial da situação
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
29. 5. Alterações Cardio-Respiratórias NOÇÕES E SINTOMATOLOGIA
Vítima inconsciente + paragem respiratória Cianose estabelecida
Midríase
Paragem cardíaca
Criar condições de segurança
Avaliação inicial da situação
Manutenção da via aérea permeável
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
30. 5. Alterações Cardio-Respiratórias NOÇÕES E SINTOMATOLOGIA
Vítima inconsciente + paragem respiratória Cianose estabelecida
Midríase
Paragem cardíaca
Criar condições de segurança
Avaliação inicial da situação
Manutenção da via aérea permeável
Ventilação artificial com ar expirado
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
31. 5. Alterações Cardio-Respiratórias NOÇÕES E SINTOMATOLOGIA
Vítima inconsciente + paragem respiratória Cianose estabelecida
Midríase
Paragem cardíaca
Criar condições de segurança
Avaliação inicial da situação
Manutenção da via aérea permeável
Ventilação artificial com ar expirado
Compressão torácica
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
32. 5. Alterações Cardio-Respiratórias NOÇÕES E SINTOMATOLOGIA
Vítima inconsciente + paragem respiratória Cianose estabelecida
Midríase
Paragem cardíaca
Criar condições de segurança
Avaliação inicial da situação
SBV
Manutenção da via aérea permeável
(suporte básico de vida)
Ventilação artificial com ar expirado
Compressão torácica
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
33. 5. Alterações Cardio-Respiratórias NOÇÕES E SINTOMATOLOGIA
Vítima inconsciente + paragem respiratória Cianose estabelecida
Midríase
Paragem cardíaca
Criar condições de segurança
Avaliação inicial da situação
SBV 1- Manter ventilação
Manutenção da via aérea permeável
(suporte básico de vida)
2- Manter circulação
Ventilação artificial com ar expirado
Compressão torácica
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
34. 5. Alterações Cardio-Respiratórias NOÇÕES E SINTOMATOLOGIA
Vítima inconsciente + paragem respiratória Cianose estabelecida
Midríase
Paragem cardíaca
Criar condições de segurança
Avaliação inicial da situação
SBV 1- Manter ventilação
Manutenção da via aérea permeável
(suporte básico de vida)
2- Manter circulação
Ventilação artificial com ar expirado
Compressão torácica Sequência de procedimentos
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
35. 5. Alterações Cardio-Respiratórias NOÇÕES E SINTOMATOLOGIA
Vítima inconsciente + paragem respiratória Cianose estabelecida
Midríase
Paragem cardíaca
Criar condições de segurança
Avaliação inicial da situação
SBV 1- Manter ventilação
Manutenção da via aérea permeável
(suporte básico de vida)
2- Manter circulação
Ventilação artificial com ar expirado
Compressão torácica Sequência de procedimentos
A
B
C
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
36. 5. Alterações Cardio-Respiratórias NOÇÕES E SINTOMATOLOGIA
Vítima inconsciente + paragem respiratória Cianose estabelecida
Midríase
Paragem cardíaca
Criar condições de segurança
Avaliação inicial da situação
SBV 1- Manter ventilação
Manutenção da via aérea permeável
(suporte básico de vida)
2- Manter circulação
Ventilação artificial com ar expirado
Compressão torácica Sequência de procedimentos
A Abertura da via aérea
B
C
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
37. 5. Alterações Cardio-Respiratórias NOÇÕES E SINTOMATOLOGIA
Vítima inconsciente + paragem respiratória Cianose estabelecida
Midríase
Paragem cardíaca
Criar condições de segurança
Avaliação inicial da situação
SBV 1- Manter ventilação
Manutenção da via aérea permeável
(suporte básico de vida)
2- Manter circulação
Ventilação artificial com ar expirado
Compressão torácica Sequência de procedimentos
A Abertura da via aérea
B Ventilação artificial
C
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
38. 5. Alterações Cardio-Respiratórias NOÇÕES E SINTOMATOLOGIA
Vítima inconsciente + paragem respiratória Cianose estabelecida
Midríase
Paragem cardíaca
Criar condições de segurança
Avaliação inicial da situação
SBV 1- Manter ventilação
Manutenção da via aérea permeável
(suporte básico de vida)
2- Manter circulação
Ventilação artificial com ar expirado
Compressão torácica Sequência de procedimentos
A Abertura da via aérea
B Ventilação artificial
C Circulação artificial
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
39. 5. Alterações Cardio-Respiratórias NOÇÕES E SINTOMATOLOGIA
ABORDAGEM À VÍTIMA
[confirmar segurança do local, abordar a vítima]
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
40. 5. Alterações Cardio-Respiratórias NOÇÕES E SINTOMATOLOGIA
ABORDAGEM À VÍTIMA
I. Se a vítima responde ou se move
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
41. 5. Alterações Cardio-Respiratórias NOÇÕES E SINTOMATOLOGIA
ABORDAGEM À VÍTIMA
I. Se a vítima responde ou se move
1. Deixar a vítima na posição em que se encontrou (se não representar perigo acrescido)
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
42. 5. Alterações Cardio-Respiratórias NOÇÕES E SINTOMATOLOGIA
ABORDAGEM À VÍTIMA
I. Se a vítima responde ou se move
1. Deixar a vítima na posição em que se encontrou (se não representar perigo acrescido)
2. Verificar sinais de ferimentos
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
43. 5. Alterações Cardio-Respiratórias NOÇÕES E SINTOMATOLOGIA
ABORDAGEM À VÍTIMA
I. Se a vítima responde ou se move
1. Deixar a vítima na posição em que se encontrou (se não representar perigo acrescido)
2. Verificar sinais de ferimentos
3. Reavaliar periodicamente e pedir ajuda para vigilância
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
44. 5. Alterações Cardio-Respiratórias NOÇÕES E SINTOMATOLOGIA
ABORDAGEM À VÍTIMA
II. Se a vítima não responde
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
45. 5. Alterações Cardio-Respiratórias NOÇÕES E SINTOMATOLOGIA
ABORDAGEM À VÍTIMA
II. Se a vítima não responde
1. Pedir ajuda
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
46. 5. Alterações Cardio-Respiratórias NOÇÕES E SINTOMATOLOGIA
ABORDAGEM À VÍTIMA
II. Se a vítima não responde
1. Pedir ajuda
2. Desapertar a roupa à volta do pescoço, tórax e abdómen
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
47. 5. Alterações Cardio-Respiratórias NOÇÕES E SINTOMATOLOGIA
ABORDAGEM À VÍTIMA
II. Se a vítima não responde
1. Pedir ajuda
2. Desapertar a roupa à volta do pescoço, tórax e abdómen
3. Virar a cabeça de lado, desobstruindo boca de corpos estranhos
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
48. 5. Alterações Cardio-Respiratórias NOÇÕES E SINTOMATOLOGIA
ABORDAGEM À VÍTIMA
II. Se a vítima não responde
1. Pedir ajuda
2. Desapertar a roupa à volta do pescoço, tórax e abdómen
3. Virar a cabeça de lado, desobstruindo boca de corpos estranhos
4. Manter (se possível) vítima na posição encontrada
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
49. 5. Alterações Cardio-Respiratórias NOÇÕES E SINTOMATOLOGIA
ABORDAGEM À VÍTIMA
II. Se a vítima não responde
1. Pedir ajuda
2. Desapertar a roupa à volta do pescoço, tórax e abdómen
3. Virar a cabeça de lado, desobstruindo boca de corpos estranhos
4. Manter (se possível) vítima na posição encontrada
5.
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
50. 5. Alterações Cardio-Respiratórias NOÇÕES E SINTOMATOLOGIA
ABORDAGEM À VÍTIMA
II. Se a vítima não responde
1. Pedir ajuda
2. Desapertar a roupa à volta do pescoço, tórax e abdómen
3. Virar a cabeça de lado, desobstruindo boca de corpos estranhos
4. Manter (se possível) vítima na posição encontrada
5.
Não deve ser executada esta manobra em
caso de suspeita de lesão cervical
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
51. 5. Alterações Cardio-Respiratórias NOÇÕES E SINTOMATOLOGIA
ABORDAGEM À VÍTIMA
II. Se a vítima não responde
1. Pedir ajuda
2. Desapertar a roupa à volta do pescoço, tórax e abdómen
3. Virar a cabeça de lado, desobstruindo boca de corpos estranhos
4. Manter (se possível) vítima na posição encontrada
5.
Não deve ser executada esta manobra em
caso de suspeita de lesão cervical
5. Avaliar os sinais de circulação
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
52. 5. Alterações Cardio-Respiratórias NOÇÕES E SINTOMATOLOGIA
ABORDAGEM À VÍTIMA
I. Se a vítima não responde mas ventila SOCORRO GERAL
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
53. 5. Alterações Cardio-Respiratórias NOÇÕES E SINTOMATOLOGIA
ABORDAGEM À VÍTIMA
I. Se a vítima não responde mas ventila SOCORRO GERAL
1. Pedir ajuda ou alguém que ligue para 112
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
54. 5. Alterações Cardio-Respiratórias NOÇÕES E SINTOMATOLOGIA
ABORDAGEM À VÍTIMA
I. Se a vítima não responde mas ventila SOCORRO GERAL
1. Pedir ajuda ou alguém que ligue para 112
2. Manter a vítima sob observação atenta, certificando que ventila livremente
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
55. 5. Alterações Cardio-Respiratórias NOÇÕES E SINTOMATOLOGIA
ABORDAGEM À VÍTIMA
I. Se a vítima não responde mas ventila SOCORRO GERAL
1. Pedir ajuda ou alguém que ligue para 112
2. Manter a vítima sob observação atenta, certificando que ventila livremente
3. Se não houver risco de agravamento de lesões, colocar vítima em PLS
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
56. 5. Alterações Cardio-Respiratórias NOÇÕES E SINTOMATOLOGIA
ABORDAGEM À VÍTIMA
I. Se a vítima não responde mas ventila SOCORRO GERAL
1. Pedir ajuda ou alguém que ligue para 112
2. Manter a vítima sob observação atenta, certificando que ventila livremente
3. Se não houver risco de agravamento de lesões, colocar vítima em PLS
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
57. 5. Alterações Cardio-Respiratórias NOÇÕES E SINTOMATOLOGIA
ABORDAGEM À VÍTIMA
I. Se a vítima não responde mas ventila SOCORRO GERAL
1. Pedir ajuda ou alguém que ligue para 112
2. Manter a vítima sob observação atenta, certificando que ventila livremente
3. Se não houver risco de agravamento de lesões, colocar vítima em PLS
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
58. 5. Alterações Cardio-Respiratórias NOÇÕES E SINTOMATOLOGIA
ABORDAGEM À VÍTIMA
I. Se a vítima não responde mas ventila SOCORRO GERAL
1. Pedir ajuda ou alguém que ligue para 112
2. Manter a vítima sob observação atenta, certificando que ventila livremente
3. Se não houver risco de agravamento de lesões, colocar vítima em PLS
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
59. 5. Alterações Cardio-Respiratórias NOÇÕES E SINTOMATOLOGIA
ABORDAGEM À VÍTIMA
I. Se a vítima não responde mas ventila SOCORRO GERAL
1. Pedir ajuda ou alguém que ligue para 112
2. Manter a vítima sob observação atenta, certificando que ventila livremente
3. Se não houver risco de agravamento de lesões, colocar vítima em PLS
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
60. 5. Alterações Cardio-Respiratórias NOÇÕES E SINTOMATOLOGIA
ABORDAGEM À VÍTIMA
I. Se a vítima não responde mas ventila SOCORRO GERAL
1. Pedir ajuda ou alguém que ligue para 112
2. Manter a vítima sob observação atenta, certificando que ventila livremente
3. Se não houver risco de agravamento de lesões, colocar vítima em PLS
a) Ser estável
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
61. 5. Alterações Cardio-Respiratórias NOÇÕES E SINTOMATOLOGIA
ABORDAGEM À VÍTIMA
I. Se a vítima não responde mas ventila SOCORRO GERAL
1. Pedir ajuda ou alguém que ligue para 112
2. Manter a vítima sob observação atenta, certificando que ventila livremente
3. Se não houver risco de agravamento de lesões, colocar vítima em PLS
a) Ser estável
b) Evitar flexão lateral da região cervical
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
62. 5. Alterações Cardio-Respiratórias NOÇÕES E SINTOMATOLOGIA
ABORDAGEM À VÍTIMA
I. Se a vítima não responde mas ventila SOCORRO GERAL
1. Pedir ajuda ou alguém que ligue para 112
2. Manter a vítima sob observação atenta, certificando que ventila livremente
3. Se não houver risco de agravamento de lesões, colocar vítima em PLS
a) Ser estável
b) Evitar flexão lateral da região cervical
c) Permitir uma boa observação e acesso a via aérea
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
63. 5. Alterações Cardio-Respiratórias NOÇÕES E SINTOMATOLOGIA
ABORDAGEM À VÍTIMA
I. Se a vítima não responde mas ventila SOCORRO GERAL
1. Pedir ajuda ou alguém que ligue para 112
2. Manter a vítima sob observação atenta, certificando que ventila livremente
3. Se não houver risco de agravamento de lesões, colocar vítima em PLS
a) Ser estável
b) Evitar flexão lateral da região cervical
c) Permitir uma boa observação e acesso a via aérea
d) Manter uma boa drenagem de fluidos da boca
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
64. 5. Alterações Cardio-Respiratórias NOÇÕES E SINTOMATOLOGIA
ABORDAGEM À VÍTIMA
I. Se a vítima não responde mas ventila SOCORRO GERAL
1. Pedir ajuda ou alguém que ligue para 112
2. Manter a vítima sob observação atenta, certificando que ventila livremente
3. Se não houver risco de agravamento de lesões, colocar vítima em PLS
a) Ser estável
b) Evitar flexão lateral da região cervical
c) Permitir uma boa observação e acesso a via aérea
d) Manter uma boa drenagem de fluidos da boca
e) Permitir boa distensibilidade pulmonar
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
65. 5. Alterações Cardio-Respiratórias NOÇÕES E SINTOMATOLOGIA
ABORDAGEM À VÍTIMA
I. Se a vítima não responde mas ventila SOCORRO GERAL
1. Pedir ajuda ou alguém que ligue para 112
2. Manter a vítima sob observação atenta, certificando que ventila livremente
3. Se não houver risco de agravamento de lesões, colocar vítima em PLS
a) Ser estável
b) Evitar flexão lateral da região cervical
c) Permitir uma boa observação e acesso a via aérea
d) Manter uma boa drenagem de fluidos da boca
e) Permitir boa distensibilidade pulmonar
f) Poder voltar a vítima com facilidade para o
decúbito dorsal
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
66. 5. Alterações Cardio-Respiratórias NOÇÕES E SINTOMATOLOGIA
ABORDAGEM À VÍTIMA
I. Se a vítima não responde mas ventila SOCORRO GERAL
1. Pedir ajuda ou alguém que ligue para 112
2. Manter a vítima sob observação atenta, certificando que ventila livremente
3. Se não houver risco de agravamento de lesões, colocar vítima em PLS
a) Ser estável
b) Evitar flexão lateral da região cervical
c) Permitir uma boa observação e acesso a via aérea
d) Manter uma boa drenagem de fluidos da boca
e) Permitir boa distensibilidade pulmonar
f) Poder voltar a vítima com facilidade para o
decúbito dorsal
Em vítimas com suspeita de traumatismos não colocar em PLS
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
67. 5. Alterações Cardio-Respiratórias NOÇÕES E SINTOMATOLOGIA
ABORDAGEM À VÍTIMA
II. Se a vítima não ventila mas tem sinais de circulação SOCORRO GERAL
I. Se a vítima não responde mas ventila
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
68. 5. Alterações Cardio-Respiratórias NOÇÕES E SINTOMATOLOGIA
ABORDAGEM À VÍTIMA
II. Se a vítima não ventila mas tem sinais de circulação SOCORRO GERAL
I. Se a vítima não responde mas ventila
1. Pedir ajuda ou alguém que ligue para 112
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
69. 5. Alterações Cardio-Respiratórias NOÇÕES E SINTOMATOLOGIA
ABORDAGEM À VÍTIMA
II. Se a vítima não ventila mas tem sinais de circulação SOCORRO GERAL
I. Se a vítima não responde mas ventila
1. Pedir ajuda ou alguém que ligue para 112
2. Iniciar de imediato ventilação artificial
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
70. 5. Alterações Cardio-Respiratórias NOÇÕES E SINTOMATOLOGIA
ABORDAGEM À VÍTIMA
II. Se a vítima não ventila mas tem sinais de circulação SOCORRO GERAL
I. Se a vítima não responde mas ventila
1. Pedir ajuda ou alguém que ligue para 112
2. Iniciar de imediato ventilação artificial
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
71. 5. Alterações Cardio-Respiratórias NOÇÕES E SINTOMATOLOGIA
ABORDAGEM À VÍTIMA
II. Se a vítima não ventila mas tem sinais de circulação SOCORRO GERAL
I. Se a vítima não responde mas ventila
1. Pedir ajuda ou alguém que ligue para 112
2. Iniciar de imediato ventilação artificial
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
72. 5. Alterações Cardio-Respiratórias NOÇÕES E SINTOMATOLOGIA
ABORDAGEM À VÍTIMA
II. Se a vítima não ventila mas tem sinais de circulação SOCORRO GERAL
I. Se a vítima não responde mas ventila
1. Pedir ajuda ou alguém que ligue para 112
2. Iniciar de imediato ventilação artificial
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
73. 5. Alterações Cardio-Respiratórias NOÇÕES E SINTOMATOLOGIA
ABORDAGEM À VÍTIMA
II. Se a vítima não ventila mas tem sinais de circulação SOCORRO GERAL
I. Se a vítima não responde mas ventila
1. Pedir ajuda ou alguém que ligue para 112
2. Iniciar de imediato ventilação artificial
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
74. 5. Alterações Cardio-Respiratórias NOÇÕES E SINTOMATOLOGIA
ABORDAGEM À VÍTIMA
II. Se a vítima não ventila mas tem sinais de circulação SOCORRO GERAL
I. Se a vítima não responde mas ventila
1. Pedir ajuda ou alguém que ligue para 112
2. Iniciar de imediato ventilação artificial
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
75. 5. Alterações Cardio-Respiratórias NOÇÕES E SINTOMATOLOGIA
ABORDAGEM À VÍTIMA
II. Se a vítima não ventila mas tem sinais de circulação SOCORRO GERAL
I. Se a vítima não responde mas ventila
1. Pedir ajuda ou alguém que ligue para 112
2. Iniciar de imediato ventilação artificial
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
76. 5. Alterações Cardio-Respiratórias NOÇÕES E SINTOMATOLOGIA
ABORDAGEM À VÍTIMA
II. Se a vítima não ventila mas tem sinais de circulação SOCORRO GERAL
I. Se a vítima não responde mas ventila
1. Pedir ajuda ou alguém que ligue para 112
2. Iniciar de imediato ventilação artificial
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
77. 5. Alterações Cardio-Respiratórias NOÇÕES E SINTOMATOLOGIA
ABORDAGEM À VÍTIMA
II. Se a vítima não ventila mas tem sinais de circulação SOCORRO GERAL
I. Se a vítima não responde mas ventila
1. Pedir ajuda ou alguém que ligue para 112
2. Iniciar de imediato ventilação artificial
3. Insuflar lentamente e por 2 vezes consecutivas (observar expansão do tórax) – tempo de insuflação: 2 segundos
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
78. 5. Alterações Cardio-Respiratórias NOÇÕES E SINTOMATOLOGIA
ABORDAGEM À VÍTIMA
II. Se a vítima não ventila mas tem sinais de circulação SOCORRO GERAL
I. Se a vítima não responde mas ventila
1. Pedir ajuda ou alguém que ligue para 112
2. Iniciar de imediato ventilação artificial
3. Insuflar lentamente e por 2 vezes consecutivas (observar expansão do tórax) – tempo de insuflação: 2 segundos
4. Mantendo posição verificar se há saída de ar
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
79. 5. Alterações Cardio-Respiratórias NOÇÕES E SINTOMATOLOGIA
ABORDAGEM À VÍTIMA
II. Se a vítima não ventila mas tem sinais de circulação SOCORRO GERAL
I. Se a vítima não responde mas ventila
1. Pedir ajuda ou alguém que ligue para 112
2. Iniciar de imediato ventilação artificial
3. Insuflar lentamente e por 2 vezes consecutivas (observar expansão do tórax) – tempo de insuflação: 2 segundos
4. Mantendo posição verificar se há saída de ar
5. Inspirar profundamente e repetir sequência de movimentos até 10-12 insuflações – tempo: 1 minuto
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
80. 5. Alterações Cardio-Respiratórias NOÇÕES E SINTOMATOLOGIA
ABORDAGEM À VÍTIMA
II. Se a vítima não ventila mas tem sinais de circulação SOCORRO GERAL
I. Se a vítima não responde mas ventila
1. Pedir ajuda ou alguém que ligue para 112
2. Iniciar de imediato ventilação artificial
3. Insuflar lentamente e por 2 vezes consecutivas (observar expansão do tórax) – tempo de insuflação: 2 segundos
4. Mantendo posição verificar se há saída de ar
5. Inspirar profundamente e repetir sequência de movimentos até 10-12 insuflações – tempo: 1 minuto
6. Reavaliar grau de consciência, ventilação e circulação
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
81. 5. Alterações Cardio-Respiratórias NOÇÕES E SINTOMATOLOGIA
ABORDAGEM À VÍTIMA
II. Se a vítima não ventila mas tem sinais de circulação SOCORRO GERAL
I. Se a vítima não responde mas ventila
1. Pedir ajuda ou alguém que ligue para 112
2. Iniciar de imediato ventilação artificial
3. Insuflar lentamente e por 2 vezes consecutivas (observar expansão do tórax) – tempo de insuflação: 2 segundos
4. Mantendo posição verificar se há saída de ar
5. Inspirar profundamente e repetir sequência de movimentos até 10-12 insuflações – tempo: 1 minuto
6. Reavaliar grau de consciência, ventilação e circulação
7. Aplicar manobras adequadas até chegada de meios especializados
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
82. 5. Alterações Cardio-Respiratórias NOÇÕES E SINTOMATOLOGIA
ABORDAGEM À VÍTIMA
III. Se a vítima não tem sinais de circulação SOCORRO GERAL
I. Se a vítima não responde mas ventila
II. Se a vítima não ventila
mas tem sinais de circulação
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
83. 5. Alterações Cardio-Respiratórias NOÇÕES E SINTOMATOLOGIA
ABORDAGEM À VÍTIMA
III. Se a vítima não tem sinais de circulação SOCORRO GERAL
I. Se a vítima não responde mas ventila
1. Pedir ajuda ou alguém que ligue para 112
II. Se a vítima não ventila
mas tem sinais de circulação
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
84. 5. Alterações Cardio-Respiratórias NOÇÕES E SINTOMATOLOGIA
ABORDAGEM À VÍTIMA
III. Se a vítima não tem sinais de circulação SOCORRO GERAL
I. Se a vítima não responde mas ventila
1. Pedir ajuda ou alguém que ligue para 112
II. Se a vítima não ventila
2. Colocar vítima de costas (respeitar alinhamento cervical) mas tem sinais de circulação
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
85. 5. Alterações Cardio-Respiratórias NOÇÕES E SINTOMATOLOGIA
ABORDAGEM À VÍTIMA
III. Se a vítima não tem sinais de circulação SOCORRO GERAL
I. Se a vítima não responde mas ventila
1. Pedir ajuda ou alguém que ligue para 112
II. Se a vítima não ventila
2. Colocar vítima de costas (respeitar alinhamento cervical) mas tem sinais de circulação
3. Colocar vítima em superfície lisa e firme
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
86. 5. Alterações Cardio-Respiratórias NOÇÕES E SINTOMATOLOGIA
ABORDAGEM À VÍTIMA
III. Se a vítima não tem sinais de circulação SOCORRO GERAL
I. Se a vítima não responde mas ventila
1. Pedir ajuda ou alguém que ligue para 112
II. Se a vítima não ventila
2. Colocar vítima de costas (respeitar alinhamento cervical) mas tem sinais de circulação
3. Colocar vítima em superfície lisa e firme
4. Aplicar manobras para vítima que não ventila (atenção às suspeitas de lesão cervical) – 2 insuflações
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
87. 5. Alterações Cardio-Respiratórias NOÇÕES E SINTOMATOLOGIA
ABORDAGEM À VÍTIMA
III. Se a vítima não tem sinais de circulação SOCORRO GERAL
I. Se a vítima não responde mas ventila
1. Pedir ajuda ou alguém que ligue para 112
II. Se a vítima não ventila
2. Colocar vítima de costas (respeitar alinhamento cervical) mas tem sinais de circulação
3. Colocar vítima em superfície lisa e firme
4. Aplicar manobras para vítima que não ventila (atenção às suspeitas de lesão cervical) – 2 insuflações
5. Iniciar compressões torácicas.
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
88. 5. Alterações Cardio-Respiratórias NOÇÕES E SINTOMATOLOGIA
ABORDAGEM À VÍTIMA
III. Se a vítima não tem sinais de circulação SOCORRO GERAL
I. Se a vítima não responde mas ventila
1. Pedir ajuda ou alguém que ligue para 112
II. Se a vítima não ventila
2. Colocar vítima de costas (respeitar alinhamento cervical) mas tem sinais de circulação
3. Colocar vítima em superfície lisa e firme
4. Aplicar manobras para vítima que não ventila (atenção às suspeitas de lesão cervical) – 2 insuflações
5. Iniciar compressões torácicas.
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
89. 5. Alterações Cardio-Respiratórias NOÇÕES E SINTOMATOLOGIA
ABORDAGEM À VÍTIMA
III. Se a vítima não tem sinais de circulação SOCORRO GERAL
I. Se a vítima não responde mas ventila
1. Pedir ajuda ou alguém que ligue para 112
II. Se a vítima não ventila
2. Colocar vítima de costas (respeitar alinhamento cervical) mas tem sinais de circulação
3. Colocar vítima em superfície lisa e firme
4. Aplicar manobras para vítima que não ventila (atenção às suspeitas de lesão cervical) – 2 insuflações
5. Iniciar compressões torácicas.
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
90. 5. Alterações Cardio-Respiratórias NOÇÕES E SINTOMATOLOGIA
ABORDAGEM À VÍTIMA
III. Se a vítima não tem sinais de circulação SOCORRO GERAL
I. Se a vítima não responde mas ventila
1. Pedir ajuda ou alguém que ligue para 112
II. Se a vítima não ventila
2. Colocar vítima de costas (respeitar alinhamento cervical) mas tem sinais de circulação
3. Colocar vítima em superfície lisa e firme
4. Aplicar manobras para vítima que não ventila (atenção às suspeitas de lesão cervical) – 2 insuflações
5. Iniciar compressões torácicas.
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
91. 5. Alterações Cardio-Respiratórias NOÇÕES E SINTOMATOLOGIA
ABORDAGEM À VÍTIMA
III. Se a vítima não tem sinais de circulação SOCORRO GERAL
I. Se a vítima não responde mas ventila
1. Pedir ajuda ou alguém que ligue para 112
II. Se a vítima não ventila
2. Colocar vítima de costas (respeitar alinhamento cervical) mas tem sinais de ventilação
3. Colocar vítima em superfície lisa e firme
4. Aplicar manobras para vítima que não ventila (atenção às suspeitas de lesão cervical) – 2 insuflações
5. Iniciar compressões torácicas.
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
92. 5. Alterações Cardio-Respiratórias NOÇÕES E SINTOMATOLOGIA
ABORDAGEM À VÍTIMA
III. Se a vítima não tem sinais de circulação SOCORRO GERAL
I. Se a vítima não responde mas ventila
1. Pedir ajuda ou alguém que ligue para 112
II. Se a vítima não ventila
2. Colocar vítima de costas (respeitar alinhamento cervical) mas tem sinais de circulação
3. Colocar vítima em superfície lisa e firme
4. Aplicar manobras para vítima que não ventila (atenção às suspeitas de lesão cervical) – 2 insuflações
5. Iniciar compressões torácicas.
6. A frequência das compressões num adulto devem ser de 100/minuto
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
93. 5. Alterações Cardio-Respiratórias NOÇÕES E SINTOMATOLOGIA
ABORDAGEM À VÍTIMA
III. Se a vítima não tem sinais de circulação SOCORRO GERAL
I. Se a vítima não responde mas ventila
1. Pedir ajuda ou alguém que ligue para 112
II. Se a vítima não ventila
2. Colocar vítima de costas (respeitar alinhamento cervical) mas tem sinais de circulação
3. Colocar vítima em superfície lisa e firme
4. Aplicar manobras para vítima que não ventila (atenção às suspeitas de lesão cervical) – 2 insuflações
5. Iniciar compressões torácicas.
6. A frequência das compressões num adulto devem ser de 100/minuto
7. Combinar ventilação com a compressão com a seguinte frequência:
15 compressões – 2 insuflações
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94. 5. Alterações Cardio-Respiratórias NOÇÕES E SINTOMATOLOGIA
ABORDAGEM À VÍTIMA
Algoritmo do Suporte Básico de Vida SOCORRO GERAL
I. Se a vítima não responde mas ventila
II. Se a vítima não ventila
mas tem sinais de circulação
III. Se a vítima não tem
sinais de circulação
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
95. 5. Alterações Cardio-Respiratórias
Algoritmo do Suporte Básico de Vida
(Garantir segurança do socorrista e da vítima)
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
96. 5. Alterações Cardio-Respiratórias
Algoritmo do Suporte Básico de Vida
Verificar se vítima responde
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
97. 5. Alterações Cardio-Respiratórias
Algoritmo do Suporte Básico de Vida
Verificar se vítima responde SIM
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
98. 5. Alterações Cardio-Respiratórias
Algoritmo do Suporte Básico de Vida
Verificar se vítima responde SIM
- Verificar se tem lesões
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
99. 5. Alterações Cardio-Respiratórias
Algoritmo do Suporte Básico de Vida
Verificar se vítima responde SIM
- Verificar se tem lesões
- Estimular com frequência
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
100. 5. Alterações Cardio-Respiratórias
Algoritmo do Suporte Básico de Vida
Verificar se vítima responde SIM
- Verificar se tem lesões
- Estimular com frequência
- Procurar ajuda se necessário
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
101. 5. Alterações Cardio-Respiratórias
Algoritmo do Suporte Básico de Vida
NÃO Verificar se vítima responde SIM
- Verificar se tem lesões
- Estimular com frequência
- Procurar ajuda se necessário
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
102. 5. Alterações Cardio-Respiratórias
Algoritmo do Suporte Básico de Vida
NÃO Verificar se vítima responde SIM
- Pedir ajuda - Verificar se tem lesões
- Estimular com frequência
- Procurar ajuda se necessário
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
103. 5. Alterações Cardio-Respiratórias
Algoritmo do Suporte Básico de Vida
NÃO Verificar se vítima responde SIM
- Pedir ajuda - Verificar se tem lesões
- Permeabilizar via aérea - Estimular com frequência
- Procurar ajuda se necessário
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
104. 5. Alterações Cardio-Respiratórias
Algoritmo do Suporte Básico de Vida
NÃO Verificar se vítima responde SIM
- Pedir ajuda - Verificar se tem lesões
- Permeabilizar via aérea - Estimular com frequência
- Verificar se respira - Procurar ajuda se necessário
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
105. 5. Alterações Cardio-Respiratórias
Algoritmo do Suporte Básico de Vida
NÃO Verificar se vítima responde SIM
- Pedir ajuda - Verificar se tem lesões
- Permeabilizar via aérea - Estimular com frequência
- Verificar se respira - Procurar ajuda se necessário
SIM
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
106. 5. Alterações Cardio-Respiratórias
Algoritmo do Suporte Básico de Vida
NÃO Verificar se vítima responde SIM
- Pedir ajuda - Verificar se tem lesões
- Permeabilizar via aérea - Estimular com frequência
- Verificar se respira - Procurar ajuda se necessário
SIM
- Vítima em PLS
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
107. 5. Alterações Cardio-Respiratórias
Algoritmo do Suporte Básico de Vida
NÃO Verificar se vítima responde SIM
- Pedir ajuda - Verificar se tem lesões
- Permeabilizar via aérea - Estimular com frequência
- Verificar se respira - Procurar ajuda se necessário
SIM
- Vítima em PLS
NÃO
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
108. 5. Alterações Cardio-Respiratórias
Algoritmo do Suporte Básico de Vida
NÃO Verificar se vítima responde SIM
- Pedir ajuda - Verificar se tem lesões
- Permeabilizar via aérea - Estimular com frequência
- Verificar se respira - Procurar ajuda se necessário
SIM
- Vítima em PLS
NÃO
- Desobstruir via aérea
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
109. 5. Alterações Cardio-Respiratórias
Algoritmo do Suporte Básico de Vida
NÃO Verificar se vítima responde SIM
- Pedir ajuda - Verificar se tem lesões
- Permeabilizar via aérea - Estimular com frequência
- Verificar se respira - Procurar ajuda se necessário
SIM
- Vítima em PLS
NÃO
- Desobstruir via aérea
- 2 insuflações
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
110. 5. Alterações Cardio-Respiratórias
Algoritmo do Suporte Básico de Vida
NÃO Verificar se vítima responde SIM
- Pedir ajuda - Verificar se tem lesões
- Permeabilizar via aérea - Estimular com frequência
- Verificar se respira - Procurar ajuda se necessário
SIM
- Vítima em PLS
NÃO
- Desobstruir via aérea
- 2 insuflações
- Verificar se tem pulso
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
111. 5. Alterações Cardio-Respiratórias
Algoritmo do Suporte Básico de Vida
NÃO Verificar se vítima responde SIM
- Pedir ajuda - Verificar se tem lesões
- Permeabilizar via aérea - Estimular com frequência
- Verificar se respira - Procurar ajuda se necessário
SIM
- Vítima em PLS
NÃO
- Desobstruir via aérea
- 2 insuflações
- Verificar se tem pulso SIM
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
112. 5. Alterações Cardio-Respiratórias
Algoritmo do Suporte Básico de Vida
NÃO Verificar se vítima responde SIM
- Pedir ajuda - Verificar se tem lesões
- Permeabilizar via aérea - Estimular com frequência
- Verificar se respira - Procurar ajuda se necessário
SIM
- Vítima em PLS
NÃO
- Desobstruir via aérea
- 2 insuflações
- Verificar se tem pulso SIM
- Manter ventilação
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
113. 5. Alterações Cardio-Respiratórias
Algoritmo do Suporte Básico de Vida
NÃO Verificar se vítima responde SIM
- Pedir ajuda - Verificar se tem lesões
- Permeabilizar via aérea - Estimular com frequência
- Verificar se respira - Procurar ajuda se necessário
SIM
- Vítima em PLS
NÃO
- Desobstruir via aérea
- 2 insuflações
- Verificar se tem pulso SIM
- Manter ventilação
NÃO
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
114. 5. Alterações Cardio-Respiratórias
Algoritmo do Suporte Básico de Vida
NÃO Verificar se vítima responde SIM
- Pedir ajuda - Verificar se tem lesões
- Permeabilizar via aérea - Estimular com frequência
- Verificar se respira - Procurar ajuda se necessário
SIM
- Vítima em PLS
NÃO
- Desobstruir via aérea
- 2 insuflações
- Verificar se tem pulso SIM
- Manter ventilação
NÃO
- 15 compressões + 2 insuflações
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
115. 5. Alterações Cardio-Respiratórias
Dificuldades com a Insuflação
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
116. 5. Alterações Cardio-Respiratórias
Dificuldades com a Insuflação
1. Tentar > expansão da cabeça e elevar + o queixo
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
117. 5. Alterações Cardio-Respiratórias
Dificuldades com a Insuflação
1. Tentar > expansão da cabeça e elevar + o queixo
2. Verificar se não há qualquer tipo de obstrução
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
118. 5. Alterações Cardio-Respiratórias
Dificuldades com a Insuflação
1. Tentar > expansão da cabeça e elevar + o queixo
2. Verificar se não há qualquer tipo de obstrução
3. Verificar que há selagem estanque na colocação boca-a-boca
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
119. 5. Alterações Cardio-Respiratórias
Dificuldades com a Insuflação
1. Tentar > expansão da cabeça e elevar + o queixo
2. Verificar se não há qualquer tipo de obstrução
3. Verificar que há selagem estanque na colocação boca-a-boca
4. Se persistirem dificuldades, considera-se a possibilidade de
uma obstrução da via aérea abaixo do nível da faringe
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
120. 5. Alterações Cardio-Respiratórias
Dificuldades com a Insuflação Reconhecer a obstrução da via aérea
1. Tentar > expansão da cabeça e elevar + o queixo
2. Verificar se não há qualquer tipo de obstrução
3. Verificar que há selagem estanque na colocação boca-a-boca
4. Se persistirem dificuldades, considera-se a possibilidade de
uma obstrução da via aérea abaixo do nível da faringe
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
121. 5. Alterações Cardio-Respiratórias
Dificuldades com a Insuflação Reconhecer a obstrução da via aérea
1. Tentar > expansão da cabeça e elevar + o queixo VER – movimentos toraco-abdominais
2. Verificar se não há qualquer tipo de obstrução
3. Verificar que há selagem estanque na colocação boca-a-boca
4. Se persistirem dificuldades, considera-se a possibilidade de
uma obstrução da via aérea abaixo do nível da faringe
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
122. 5. Alterações Cardio-Respiratórias
Dificuldades com a Insuflação Reconhecer a obstrução da via aérea
1. Tentar > expansão da cabeça e elevar + o queixo VER – movimentos toraco-abdominais
2. Verificar se não há qualquer tipo de obstrução OUVIR – fluxo do ar pela boca e narinas
3. Verificar que há selagem estanque na colocação boca-a-boca SENTIR – fluxo do ar pela boca e narinas
4. Se persistirem dificuldades, considera-se a possibilidade de
uma obstrução da via aérea abaixo do nível da faringe
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
123. 5. Alterações Cardio-Respiratórias
Dificuldades com a Insuflação Reconhecer a obstrução da via aérea
1. Tentar > expansão da cabeça e elevar + o queixo VER – movimentos toraco-abdominais
2. Verificar se não há qualquer tipo de obstrução OUVIR – fluxo do ar pela boca e narinas
3. Verificar que há selagem estanque na colocação boca-a-boca SENTIR – fluxo do ar pela boca e narinas
4. Se persistirem dificuldades, considera-se a possibilidade de
uma obstrução da via aérea abaixo do nível da faringe
Obstrução da via aérea
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
124. 5. Alterações Cardio-Respiratórias
Dificuldades com a Insuflação Reconhecer a obstrução da via aérea
1. Tentar > expansão da cabeça e elevar + o queixo VER – movimentos toraco-abdominais
2. Verificar se não há qualquer tipo de obstrução OUVIR – fluxo do ar pela boca e narinas
3. Verificar que há selagem estanque na colocação boca-a-boca SENTIR – fluxo do ar pela boca e narinas
4. Se persistirem dificuldades, considera-se a possibilidade de
uma obstrução da via aérea abaixo do nível da faringe
Obstrução da via aérea
Vómito
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
125. 5. Alterações Cardio-Respiratórias
Dificuldades com a Insuflação Reconhecer a obstrução da via aérea
1. Tentar > expansão da cabeça e elevar + o queixo VER – movimentos toraco-abdominais
2. Verificar se não há qualquer tipo de obstrução OUVIR – fluxo do ar pela boca e narinas
3. Verificar que há selagem estanque na colocação boca-a-boca SENTIR – fluxo do ar pela boca e narinas
4. Se persistirem dificuldades, considera-se a possibilidade de
uma obstrução da via aérea abaixo do nível da faringe
Obstrução da via aérea
Vómito
Sangue
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
126. 5. Alterações Cardio-Respiratórias
Dificuldades com a Insuflação Reconhecer a obstrução da via aérea
1. Tentar > expansão da cabeça e elevar + o queixo VER – movimentos toraco-abdominais
2. Verificar se não há qualquer tipo de obstrução OUVIR – fluxo do ar pela boca e narinas
3. Verificar que há selagem estanque na colocação boca-a-boca SENTIR – fluxo do ar pela boca e narinas
4. Se persistirem dificuldades, considera-se a possibilidade de
uma obstrução da via aérea abaixo do nível da faringe
Obstrução da via aérea
Vómito
Sangue
Espasmo
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
127. 5. Alterações Cardio-Respiratórias
Dificuldades com a Insuflação Reconhecer a obstrução da via aérea
1. Tentar > expansão da cabeça e elevar + o queixo VER – movimentos toraco-abdominais
2. Verificar se não há qualquer tipo de obstrução OUVIR – fluxo do ar pela boca e narinas
3. Verificar que há selagem estanque na colocação boca-a-boca SENTIR – fluxo do ar pela boca e narinas
4. Se persistirem dificuldades, considera-se a possibilidade de
uma obstrução da via aérea abaixo do nível da faringe
Obstrução da via aérea
Vómito
Sangue
Espasmo
Edema
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
128. 5. Alterações Cardio-Respiratórias
Dificuldades com a Insuflação Reconhecer a obstrução da via aérea
1. Tentar > expansão da cabeça e elevar + o queixo VER – movimentos toraco-abdominais
2. Verificar se não há qualquer tipo de obstrução OUVIR – fluxo do ar pela boca e narinas
3. Verificar que há selagem estanque na colocação boca-a-boca SENTIR – fluxo do ar pela boca e narinas
4. Se persistirem dificuldades, considera-se a possibilidade de
uma obstrução da via aérea abaixo do nível da faringe
Obstrução da via aérea
Vómito
Sangue
Espasmo
Edema
Peças dentárias partidas ou deslocadas
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
129. 5. Alterações Cardio-Respiratórias
Dificuldades com a Insuflação Reconhecer a obstrução da via aérea
1. Tentar > expansão da cabeça e elevar + o queixo VER – movimentos toraco-abdominais
2. Verificar se não há qualquer tipo de obstrução OUVIR – fluxo do ar pela boca e narinas
3. Verificar que há selagem estanque na colocação boca-a-boca SENTIR – fluxo do ar pela boca e narinas
4. Se persistirem dificuldades, considera-se a possibilidade de
uma obstrução da via aérea abaixo do nível da faringe
Obstrução da via aérea
Vómito
Sangue
Espasmo
Edema
Peças dentárias partidas ou deslocadas
Aspiração de corpos estranhos
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
130. 5. Alterações Cardio-Respiratórias
Manobras de Desobstrução
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
131. 5. Alterações Cardio-Respiratórias
Manobras de Desobstrução
Se a vítima está consciente, ventilando apesar de evidência de obstrução
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
132. 5. Alterações Cardio-Respiratórias
Manobras de Desobstrução
Se a vítima está consciente, ventilando apesar de evidência de obstrução
Fazer com que continue a tossir, estimulando-a verbalmente
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
133. 5. Alterações Cardio-Respiratórias
Manobras de Desobstrução
Se há obstrução completa, com sinais de exaustão/cianose e mantendo-se a vítima de pé ou sentada
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
134. 5. Alterações Cardio-Respiratórias
Manobras de Desobstrução
Se há obstrução completa, com sinais de exaustão/cianose e mantendo-se a vítima de pé ou sentada
I.
5 pancadas interescapulares entre as omoplatas
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
135. 5. Alterações Cardio-Respiratórias
Manobras de Desobstrução
Se há obstrução completa, com sinais de exaustão/cianose e mantendo-se a vítima de pé ou sentada
I.
5 pancadas interescapulares entre as omoplatas
Interrompe-se manobra logo que reverta a situação
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
136. 5. Alterações Cardio-Respiratórias
Manobras de Desobstrução
Se há obstrução completa, com sinais de exaustão/cianose e mantendo-se a vítima de pé ou sentada
I. II.
Máximo de 5 movimentos
Se necessário repetir manobra
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
137. 5. Alterações Cardio-Respiratórias
Manobras de Desobstrução
Se há obstrução completa, com sinais de exaustão/cianose e mantendo-se a vítima de pé ou sentada
I. II.
III.
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012