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O trabalho com a criança de
    seis anos no ensino
        fundamental




   Profa. Ms. Carla Sotero
    Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
Este material configura-se num aporte
 teórico ilustrativo para palestras e cursos
  de formação continuada de professores.
  Representa a compilação de idéias de um
coletivo de autores que abordam a temática
da criança em suas mais variadas etapas de
desenvolvimento e aprendizagem.Os autores
estão indicados ao final do material. Para o
   pleno trabalho com a criança, sugiro o
  aprofundamento constante do referencial
 teórico, sinalizando que o estudo sempre é
 bem-vindo para uma prática pedagógica de
                  qualidade.

       Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
“A criança é feita de cem.
A criança tem cem mãos
cem pensamentos
cem modos de pensar
de jogar e de falar.Cem sempre cem
modos de escutar
as maravilhas de amar.
cem alegrias
para cantar e compreender.
cem mundos para descobrir.
cem mundos
para inventar.
cem mundos para sonhar. A criança tem
cem linguagens
(e depois cem cem cem)
mas roubaram-lhe noventa e nove.
a escola e a cultura
lhe separaram a cabeça do corpo.


        Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
Dizem-lhe:
de pensar sem as mãos
de fazer sem a cabeça
de escutar e de não falar
de compreender sem alegrias
de amar e maravilhar-se
só na Páscoa e no Natal.



      Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
Dizem-lhe:
de descobrir o mundo que já existe
e de cem
roubam-lhe noventa e nove.
Dizem-lhe:
que o jogo e o trabalho
a realidade e a fantasia
a ciência e a imaginação
o céu e a terra
a razão e o sonho
são coisas
que não estão juntas.


           Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
Dizem-lhe:
que as cem não existem.


A criança diz:
ao contrário, as cem existem”


         (Loris Malaguzzi)



     Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
A criança de seis anos
                  (caracterização)
- A sua visão binocular torna-se
normal, quando antes não possuía
condições de focalizar a vista para
longe e perto rapidamente.
- Apresenta maior desenvolvimento
motor e acuidade auditiva.

        Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
A criança de seis anos
                 (caracterização)
- Tem melhor coordenação dos músculos menores
(coordenação motora fina).
- Mostra uma grande habilidade para pintar,
desenhar e modelar. Seus trabalhos são realizados
com maior observação e cuidado.
- Está sempre pronta a adquirir novas
experiências, tem muita criatividade: cava, sobe,
desce, luta e constrói constantemente.

            Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
A criança de seis anos
                   (caracterização)
- Meninas e meninos brincam juntos, mas já
começam a ter interesses diferentes: os meninos
gostam de brincadeiras incisivas (força), brincar
com água,terra, jogar futebol e lutar. Meninas
preferem brincar com bonecas, pular sapata,
brincar de roda.
- Apresenta grande energia, quase não sente
cansaço.
- Gosta de brinquedos mecânicos e de armar
(retorno do lego).
            Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
A criança de seis anos
              (caracterização)
- Apresentam preocupação com cuidados
pessoais: meninos e meninas ficam muito tempo
penteando-se, gostam de perfume, gel e etc.
- Mostra muita habilidade para compreender e
utilizar a linguagem: usa palavras novas,
mesmo as que não compreende bem.
- Algumas têm padrão de freio inibitório em
início de concretização, ou seja, são capazes
de ouvir com atenção e de esperar sua vez de
falar.     Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
A criança de seis anos
             (caracterização)
- Em algumas atividades de oralidade apresenta
boa capacidade de argumentação.
- Apresenta bom relato de experiências e gosta
de contar histórias.
- Tem concentração mais longa em atividades
livres.
- Pode desenhar relacionando diversos objetos
em cena única e critica seus trabalhos, às vezes
inutilizando-os.
         Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
A criança de seis anos
                (caracterização)
- Já sabe diferenciar o real da fantasia.
- Fenômenos da natureza chamam a sua atenção
bem como objetos, notícias atuais (eventos da
indústria cultural).
- Começa a conhecer o valor do dinheiro.
- Mostra interesse em saber os dias da semana,
tem noção do que significa ontem, hoje e
amanhã, mas ainda se atrapalha com períodos
maiores de tempo.

          Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
A criança de seis anos
              (caracterização)
- Nas situações de rotinas, é capaz de transmitir
recados.
- Organiza-se em grupos, estipulando regras.
- A constituição dos grupos é cada vez maior
(aproximadamente sete colegas).
- Nesta fase, os conflitos são raros; já usa
táticas verbais como: “é a minha vez”, “eu vi
primeiro”.
          Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
A criança de seis anos
              (caracterização)
- Mesmo autônoma, precisa de aceitação e
da aprovação constante do grupo.
- Tem muito senso de humor, mas já
apresenta criticidade.
- Seu comportamento em relação a crianças
menores é de superioridade.
- Mostra a curiosidade sobre sexo:
casamento, gravidez e nascimento.
         Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
A criança de seis anos
                           (caracterização)

- Aprende que existe hora apropriada para cada coisa (freio
inibitório em desenvolvimento).
- Quando reprovada pelo adulto fica triste, mas já pode
compreender quando seu comportamento é prejudicial ou inadequado.
- Apresenta grande noção de seus direitos; mostra ressentimento
com injustiças.
- Algumas apresentam um padrão de amadurecimento completo para
a concretização da aprendizagem da leitura e da escrita.
- Na maior parte das vezes, é capaz de seguir ordens mais
complexas, as que incluem a memorização de detalhes em seqüência.

               Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
Mas por favor, vá
com calma, ela ainda
   é apenas uma



  CRIANÇA
   Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
CONCEPÇÃO DE INFÂNCIA

 A concepção de infância,
de sua evolução e de suas
bases epistemológicas está
 respaldada em diferentes
  áreas do conhecimento:

    Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
CONCEPÇÃO DE INFÂNCIA

Psicologia, Antropologia,
 Sociologia, Filosofia,
           Pedagogia,
Estudos Culturais, etc.
     Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
CONCEPÇÃO DE INFÂNCIA

Referenciais norteadores:
 Correntes psicogenética,
     interacionista e
      sócio-histórica
     Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
CONCEPÇÃO DE INFÂNCIA

Contribuição dos teóricos:
   Piaget, Vygotsky e
         Wallon

      Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
CONCEPÇÃO DE INFÂNCIA

Autores contemporâneos:
 Constance Kamii, Emília
 Ferreiro, Coles, Miguel
 Zabalza, Paulo Freire,
Edgard Morin e Maturana

     Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
CONCEPÇÃO DE INFÂNCIA
 Estas concepções nos levam a
 reconhecer a criança como um
 sujeito, que constrói a partir
de suas interações com o meio
físico e social. Levam a criança
  ao pleno desenvolvimento em
  nível cognitivo e psicológico.

     Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
CONCEPÇÃO DE INFÂNCIA
A criança é um ator social, que sente
 sua ação e se constrói através dela.
     No momento em que a criança
     executa a ação manipulativa,
   realizando experiências concretas
  com objetos, a mesma passa a ser
internalizada e acontece um processo
  de apropriação, transformando-se
         assim, em ação mental.
       Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
CONCEPÇÃO DE INFÂNCIA
O desenvolvimento da autonomia,
processo em que a criança possa
tornar-se apta a tomar decisões
por si mesma, significa levar em
     consideração os fatores
 relevantes para decidir agir da
    melhor forma para todos.

      Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
CONCEPÇÃO DE INFÂNCIA
  Em nível intelectual, quanto mais a
  criança estiver motivada a pensar
     autonomamente e sempre com
     atividades de enfoque lúdico,
 tornando-se ativa e auto-confiante,
 mais constrói conhecimentos. Neste
  sentido, a educação expande para
qualidades pessoais, quando a criança
    aprende a aprender, aprende a
pensar, aprende a buscar e inventar.
        Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
CONCEPÇÃO DE INFÂNCIA
  O desenvolvimento do sujeito humano se
   dá a partir das interações com o meio
    social em que vive, já que as formas
psicológicas mais sofisticadas emergem da
vida social. É o aprendizado que possibilita
         e movimenta o processo de
 desenvolvimento, pois ele pressupõe uma
 natureza social específica e um processo
 através do qual as crianças penetram na
   vida intelectual daqueles que a cercam
                           (Vygotsky)
           Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DO
CONHECIMENTO NA INFÂNCIA

1. O sujeito precisa sentir
necessidade, “querer”
conhecer; ter estrutura de
assimilação e estabelecer
relações.


     Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DO
CONHECIMENTO NA INFÂNCIA
2. O conhecimento não se dá de
uma vez (não é linear), constrói-
se em rede, através das
múltiplas relações; é
estabelecido no sujeito por sua
ação sobre o objeto, a qual pode
ser motora, perceptiva ou
reflexiva.
       Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DO
CONHECIMENTO NA INFÂNCIA

3. O sujeito passa por três
momentos: síncrese, análise e
síntese, na construção do
conhecimento.



     Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DO
CONHECIMENTO NA INFÂNCIA

4. Diante de situações
problematizadoras, o sujeito
elabora hipóteses explicativas,
busca conhecer o significado.



     Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
ELEMENTOS NORTEADORES DAS
         DINÂMICAS

  CONHECIMENTO DO MUNDO
“Mundo, mundo, vasto mundo, se eu
 me chamasse Raimundo seria uma
  rima, não seria solução. Mundo,
 mundo, vasto mundo, mais vasto é
           meu coração.”
   (Carlos Drummond de Andrade)
       Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
ELEMENTOS NORTEADORES
      DAS DINÂMICAS
FORMAÇÃO SOCIAL E PESSOAL
   “ ...a criação de uma situação
 imaginária não é algo fortuito na
 vida da criança, pelo contrário, é
     a primeira manifestação de
emancipação da criança em relação
     às restrições situacionais.”
              (Vygotsky)
       Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
ELEMENTOS NORTEADORES DAS
         DINÂMICAS
                      BRINCAR
    “É no brincar, e somente no
brincar, que o indivíduo, criança ou
adulto, pode ser criativo e utilizar
  sua personalidade integral: e é
   somente sendo criativo que o
   indivíduo descobre o eu (self)
             (Winnicott)
        Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
“Ao propor ações, sejam elas sensório-
  motoras, simbólicas ou sustentadas pela
   presença de um sistema de regras, o
brinquedo estimula condutas mais ou menos
   abertas, estrutura comportamentos e
aparece, portanto, como exercendo, nesse
   nível, uma função de socialização que
  permite a inscrição de comportamentos
 socialmente significativos na própria ação
 da criança. Existe, então, a possibilidade
  de transmissão de esquemas sociais por
     intermédio do objeto.” (Brougère)
        Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
O DESENVOLVIMENTO INFANTIL




    Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
Desenvolvimento -> refere
às mudanças qualitativas,
tais como: aquisição e o
aperfeiçoamento de
capacidades e funções, que
permitem à criança realizar
coisas novas,
progressivamente mais
complexas, com uma
habilidade cada vez maior.
   Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
Crescimento -> refere ao
aspecto quantitativo das
proporções do organismo,
ou seja, trata-se das
mudanças das dimensões
corpóreas como peso,
altura, perímetro
cefálico, etc.
   Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
O crescimento termina em
determinada idade quando
esta alcança sua maturidade
biológica, enquanto que
desenvolvimento é um
processo que acompanha o
homem através de toda a
sua existência.

   Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
•Apesar das diferenças
individuais de cada criança,
há evidências de que no
processo maturacional, a
seqüência dos estágios
evolutivos e a direção do
desenvolvimento são comuns
a todos os seres humanos
em todos os lugares e em
todos os tempos de sua
história . (Maslow,1988)
    Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
Embora todas as crianças progridam com
certos padrões, na idade em que cada
uma se torna capaz de executar
atividades novas e a maneira como as
executa, varia de uma para outra. Por
exemplo: uma criança pode desenvolver-
se de uma forma lenta, rápida, regular
ou irregular em vários aspectos de sua
vida. E esta é uma das várias razões
para se afirmar que uma criança não
deve ser comparada com outra, pois cada
uma segue um estilo próprio e um ritmo
peculiar de desenvolvimento. de autores.
         Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo
Durante toda a sua vida, o ser
  humano tem que ajustar-se às
     mudanças causadas pelas
  transformações do seu próprio
corpo e pelos fatores do meio em
 que vive, e isto depende de dois
        aspectos básicos:

MATURAÇÃO E APRENDIZAGEM
      Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
Maturação -> é o processo através
do qual ocorre a mudança e o
crescimento progressivo, nas áreas
física e psicológica do organismo
infantil. Subjacentes a tais
mudanças, existem fatores
intrínsecos transmitidos por
hereditariedade, que constituem
parte do equipamento congênito do
récem-nascido.
       Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
Aprendizagem -> é a mudança
sistemática do comportamento
ou da conduta, que se realiza
através da experiência e da
repetição e depende de fatores
internos e externos, ou seja, de
condições neuropsicológicas e
ambientais.
      Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
É oportuno lembrar que:
 - se a criança não está apta a executar
uma determinada atividade, não poderá
aprendê-la, pois não disporá de condições
para a sua realização;
 - toda aprendizagem depende da maturação
(condições orgânicos e psicólogicas) e das
condições ambientais (cultura, classe social,
etc) (Vygotsky); e
 - é através da aprendizagem que o homem
desenvolve os comportamentos que o
possibilita viver e atualmente, estudiosos
afirmam que este processo se inicia mesmo
antes do nascimento.
        Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
O desenvolvimento abrange
  processos fisiológicos,
 psicológicos e ambientais
contínuos e ordenados, ou
seja, segue determinados
     padrões gerais.

   Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
Tanto o crescimento como
     o desenvolvimento
  produzem mudanças nos
    componentes físico,
mental, emocional e social
        do indivíduo,
independentemente de sua
         vontade.
    Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
As mudanças ocorrem segundo uma
    ordem invariante. Por exemplo:
antes de falar a primeira palavra, a
  criança balbucia. Antes de formar
 uma sentença completa com sujeito,
  predicado e complemento, ela usa
    frases monossílabas. O mesmo
  acontece com a marcha. Antes de
andar , a criança senta e engatinha.
 Essa seqüência segue um padrão de
evolução e da mesma forma acontece
em outras áreas do desenvolvimento.
       Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
AVALIAÇÃO INFANTIL

 A avaliação na etapa infantil
    tem ainda a finalidade
 desenvolver no aluno todos os
pré-requisitos necessários para
   o início da aprendizagem
           sistemática.
      Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
AVALIAÇÃO INFANTIL
 tem por finalidade verificar a
         adequação do
desenvolvimento do aluno face
    aos objetivos propostos,
levando-se em consideração as
 características da faixa etária.

      Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
se dá de forma contínua, sendo
   considerados os principais
    aspectos que envolvem o
  desenvolvimento da criança:
cognitivo, afetivo e psicomotor.
       Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
O currículo prioriza a linguagem em
 diferentes perspectivas, o raciocínio
 lógico-matemático, a sociabilidade e
     o movimento, que tornam-se
      referência para a avaliação
   sistemática das crianças, no que
tange à construção de competências e
             habilidades.

       Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
AVALIAÇÃO INFANTIL
   A partir de instrumentos pré-
    definidos, destacando-se a
observação, é possível analisar e
    acompanhar o processo de
 construção do conhecimento de
   cada criança e redirecionar o
trabalho desenvolvido, conforme
  as necessidades e dificuldades
            encontradas.
      Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
É INTERESSANTE UMA
  PERIODICIDADE COMO: final de cada
  trimestre os responsáveis pelas crianças
 recebem um relatório onde está descrito o
   processo vivenciado pelas crianças e o
  estágio em que se encontra em relação a
   suas aprendizagens. Os professores, a
coordenação e o setor de psicologia fazem
observações dos alunos, orientando os pais
         no que se faz necessário.

        Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
Observação, Registro e Avaliação
             Formativa
Considera-se que áreas como identidade
    e autonomia não se avalia e sim,
 oferece-se situações de vivências em
que a criança se depara com contextos
em que é necessário lançar mão de sua
capacidade emocional, ou então, contar
 com o auxílio amoroso e consciente do
  educador que está a acompanhando.

       Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
Observação, Registro e Avaliação
             Formativa

 Antes de avaliar a criança deve-se
 fazer uma reflexão criteriosa sobre
as condições que são colocadas diante
dela, e acima de tudo, da postura do
   educador frente a situações de
  conflito em que sua maturidade e
   equilíbrio emocional devem estar
               presentes.
        Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
Observação, Registro e Avaliação
Formativa
A observação que o educador faz, bem
como seus registros pessoais torna-se
então, muito mais um instrumento de
resgate de algumas situações, com o
objetivo de reestruturá-las e/ou modificar
o seu próprio comportamento diante delas,
do que um instrumento de avaliação da
criança propriamente dita.

         Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
Observação, Registro e Avaliação Formativa

    O parâmetro para a avaliação dessa
 criança deve ser ela própria, observando
seu comportamento diante do grupo, com
  os materiais e objetos que utiliza, bem
 como, sua atitude diante de situações de
 conflito em que sua estrutura emocional
               seja exigida.

         Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
A escola deve propor uma
       avaliação como
    acompanhamento do
processo de desenvolvimento
   da criança e do trabalho
  escolar, fundamentada na
 concepção construtivista de
       educação para o
  desenvolvimento infantil:
    Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
Observar a criança a
partir do conhecimento
de suas etapas
evolutivas e do respeito
a ela;
     Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
•  Oportunizar às
   crianças novos
desafios com base na
  observação e na
  reflexão teórica;
     Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
•  Incentivar a autoavaliação
a partir de regras combinadas
  no coletivo, favorecendo a
    superação gradual do
   egocentrismo infantil, a
  socialização e a autonomia
         progressiva;
     Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
• Manter diálogo
 freqüente e sistemático
entre os adultos que lidam
com a criança e os pais ou
  responsável, revendo
     continuamente a
   adequação da prática
  pedagógica da escola.
   Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
A avaliação será
  completada por
relatórios da turma,
 que serão enviados
 aos pais ao final de
   cada semestre.
   Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
A avaliação deve ser
 considerada como processo
        sistemático de
     acompanhamento da
 evolução cognitiva, social e
 afetiva dos alunos, servindo
como referencial para análise
  e redimensionamento das
  propostas e oportunidades
educacionais proporcionadas
       pelo professor.
    Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
A avaliação da criança e do
processo pedagógico é feita
 diariamente e em ocasiões
 específicas que o professor
julgar necessárias, sendo os
  resultados expressos em
  pareceres descritivos que
  demonstrem a trajetória
         percorrida.
     Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
Parecer nº 397/2005 Diretrizes Curriculares para a Educação Infantil no
                   Sistema Estadual de Ensino do Rio Grande do Sul.

1 - A CRIANÇA é una em qualquer faixa etária e
tem sua própria lógica, o que representa um
desafio aos educadores. Assim, as atividades, as
atividades múltiplas e os brinquedos devem ir ao
encontro das peculiaridades do mundo infantil,
respeitar suas originais formas de expressão,
linguagens seja por brincadeiras, sonho ou fantasia
[1]. O trabalho do professor é o de perceber
essas diferenças, proporcionar segurança, lugar
para a emoção, para o gosto, para a percepção da
sensibilidade
[1] OLIVEIRA, Marta Kohl. Vygotsky: o aprendizado
e o desenvolvimento um processo sócio-histórico.
São Paulo, Scipione, 1993.

            Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
Parecer nº 397/2005 Diretrizes Curriculares para a Educação Infantil no
Sistema Estadual de Ensino do Rio Grande do Sul.




2 - AS ATIVIDADES são fundamentais,
desde cedo, para superar as fragmentações
do     conhecimento,     para      desenvolver
ordenadamente as etapas do crescer, e
serem como articuladores ao aluno nesse
processo de atividades lúdico-instigantes e do
processo de conhecimento.




            Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
Parecer nº 397/2005 Diretrizes Curriculares para a Educação Infantil no
Sistema Estadual de Ensino do Rio Grande do Sul.

3 - AS ATIVIDADES MÚLTIPLAS, no contexto da
Educação Infantil, situam a criança no seu processo
de crescimento bem como em suas diferentes fases.
Assim, essas atividades não podem ser todas iguais; o
mundo é cheio de contrastes e de diferenças, e é
primacial para a criança lidar com tudo isso em forma
de atividades múltiplas desde o seu nascimento. Os
espaços destinados às atividades devem contemplar a
possibilidade da realização de atividades utilizando-se
de recursos e instrumentos que respeitem o espaço
que a criança requer para o movimento do corpo,
gesticulação, etc.
               Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
Parecer nº 397/2005 Diretrizes Curriculares para a Educação Infantil no
Sistema Estadual de Ensino do Rio Grande do Sul.

4 – LÚDICO - Parte e elemento de valor na
Proposta Pedagógica, o lúdico deve ser
altamente valorizado para que a criança,
sem medo, desenvolva sua espontaneidade,
seu gosto, o prazer de ver e sentir os
objetos e saiba que é capaz de fazer,
concretizar um ato a que se propõe ou que
lhe é apresentado. O lúdico não pressupõe
ser um ato facilitador para o fazer da
criança, mas um elo entre ela e aquilo que
deseja alcançar.
             Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
O lúdico lida com o afeto, o prazer e a
interação. Deve ser proposto por atividades
que respeitem esses balizadores, para que as
    crianças cheguem ao divertimento, à
     brincadeira e ao respeito com seus
  companheiros. A atitude séria com que a
  criança se entrega aos brinquedos e com
eles se envolve com amor e dedicação leva-a
   também à apreensão e construção dos
       diversos tipos de conhecimento.
          Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
Assim, o lúdico, por lidar com as
emoções, as experiências de
liberdade e criatividade que a
criança precisa, expressa também
o pensamento sobre o mundo, o
mundo interno da criança nesse
espaço de interação consigo, sua
turma, seu professor e sua
escola.
      Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
O lúdico deve ser entendido como um
  significado que implica em ações especiais
   na educação infantil, que leve a criança a
 manifestar-se de diferentes modos ao longo
   de seu desenvolvimento. Seja pelos jogos
 simbólicos, pela brincadeira de faz-de-conta,
    seja por brincadeiras organizadas pelo
educador para atender algumas necessidades
mais urgentes de seu alunado. O lúdico deve
     servir para que a criança expresse sua
   capacidade de ver e representar o mundo.
                 (grifo do relator)
          Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
A capacidade de representar o mundo
começa quando a criança inicia seu
processo de imaginar, que é o seu
modo de expressar-se em diferentes
formas como a oralidade, o desenho, a
música e a representação dramática.
O lúdico, podemos afirmar com toda a
certeza, ajuda a criança a estabelecer
relações com o mundo.

      Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
Parecer nº 397/2005 Diretrizes Curriculares para a Educação Infantil no
Sistema Estadual de Ensino do Rio Grande do Sul.




5 - INCLUSÃO - A Educação, em
todos os níveis, deve ser includente e
social. O profissional educador deve
prever mecanismos, recursos didáticos
e ferramentas que atendam todos os
alunos, e com muito mais atenção e
acuidade aqueles alunos que
apresentam desempenho diferente.

           Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
Parecer nº 397/2005 Diretrizes Curriculares para a Educação Infantil no
Sistema Estadual de Ensino do Rio Grande do Sul.
7 – AVALIAÇÃO - A avaliação do aluno da educação infantil
dar-se-á mediante a expressão de pareceres descritivos do
professor nos quais conste o acompanhamento do
desenvolvimento da criança que deve estar de acordo com os
objetivos da Proposta Pedagógica e do Plano de Atividades,
sendo o professor um atento observador dos atos da criança em
seu crescimento como um contínuu[1]. Para isso concorrem as
anotações, as fichas individuais, os dados que recolhe das
atividades de seu Plano de Atividades e de seu Plano de
Trabalho os quais devem referir a interação, isto é,
estabelecer conexões entre a criança e seus pares, entre estes
e suas famílias e como professor bem como o(s) ambiente(s) em
que a criança vive. A avaliação deve ser descrita de modo que
não se perceba nenhum laivo ou possibilidade mesmo de
promoção com finalidade de acesso ao ensino fundamental.
(grifo do relator)

[1] HOUAISS, Antônio – Dicionário da Língua Portuguesa. Vocábulo latino (CONTINUO),
                 Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
adv. = sem interrupção.
Felicidades, bom
trabalho a todas e um
  carinhoso beijo no
  coração de nossas
    crianças!!!!!!!!!!!!!
Carla Sotero
     Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
Referencial Teórico
AREOSA, Silvia Virginia C. & NUNES, Maria Lúcia Tiellet (orgs.) Psicologia da criança e
desenvolvimento humano. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2005.
BENJAMIN, Walter. Reflexões sobre a criança, o brinquedo e a educação. São Paulo:
Editora 34, 2002.
COLL, César, PALACIOS, Jesús e MARCHESI, Álvaro. Desenvolvimento psicológico e
educação: psicologia evolutiva. Vol.1. Porto Alegre: ArtMed, 1995.
COLL, César, PALACIOS, Jesús e MARCHESI, Álvaro. Desenvolvimento psicológico e
educação: psicologia da educação. Vol.2. Porto Alegre: ArtMed, 1995.
CORAZZA, Sandra Mara. Infância & Educação – Era uma vez – quer que conte outra vez?
Petrópolis: Vozes, 2002.
CRAIDY, Carmem Maria & KAERCHER, Gládis Elise P. da Silva (orgs.) Educação Infantil:
pra que te quero? Porto Alegre: ArtMed, 2001.
ECKERT, Helen. Desenvolvimento Motor. São Paulo: Manole, 1993.
EDWARDS, Carolyn et all. As cem linguagens da criança: a abordagem de Reggio Emilia na
educação da primeira infância. Porto Alegre, 1999.
FRANCO, Márcia Elisabete Wilke. Compreendendo a infância como uma condição da criança.
Proto Alegre: Mediação, 2002.
GESELL, Arnold. A criança do 0 aos 5 anos. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
PALFREY, Judith et al. Enciclopédia do bebê e da criança. São Paulo: Paulinas, 2003.



                  Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
PAPALIA, Diane E. & OLDS, Sally W. Desenvolvimento humano. Porto Alegre: ArtMed,
2000.
SANTOS, Santa Marli Pires & CRUZ, Dulce Regina Mesquita. Brinquedo e infância: um
guia para pais e educadores em creche. Petrópolis: Vozes, 1999.
HOLLARD, Katy. Seu bebê do nascimento aos 6 meses. São Paulo: Publifolha, 2004.
KISHIMOTO, Tizuko Morchida. O Jogo e a educação infantil. São Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 2003.
LORDELO, Eulina da Rocha, CARVALHO, Ana Maria Almeida, KOLLER, Sìlvia Maria
(orgs.) Infância Brasileira e Contextos de Desenvolvimento. São Paulo: Casa do
Psicólogo, 2002.
MACHADO, Maria Lucia (org.) Encontros e Desencontros em Educação Infantil. São
Paulo: Cortez, 2002.
MATURANA, Humberto & VERDEN-ZÖLLER, Gerda. Amar e Brincar – fundamentos
esquecidos do humano.São Paulo: Palas Athena, 2004.
MOYLES, Janet R. e col. A excelência do brincar. Porto Alegre: ArtMed, 2005.
PIAGET, Jean & INHELDER, Bärbel. A psicologia da criança. Rio de Janeiro: DIFEL,
2003.
STEINBERG, Shirley & KINCHELOE, Joe. Cultura infantil – A construção corporativa
da infância. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001.
VELASCO, Cacilda. Brincar – o despertar psicomotor. Rio de Janeiro: Sprint, 1996.
ZABALZA, Miguel. Qualidade em Educação Infantil. Porto Alegre: ArtMed, 1998.


                  Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
Profa. Carla Sotero dos Santos
             Mestre em Educação
        Pesquisadora na área da Infância
   Professora do Depto. de Educação da UCS

   E-mail: carla@bitcom.com.br 


       Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.

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Artigochapecó 10

  • 1. O trabalho com a criança de seis anos no ensino fundamental Profa. Ms. Carla Sotero Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
  • 2. Este material configura-se num aporte teórico ilustrativo para palestras e cursos de formação continuada de professores. Representa a compilação de idéias de um coletivo de autores que abordam a temática da criança em suas mais variadas etapas de desenvolvimento e aprendizagem.Os autores estão indicados ao final do material. Para o pleno trabalho com a criança, sugiro o aprofundamento constante do referencial teórico, sinalizando que o estudo sempre é bem-vindo para uma prática pedagógica de qualidade. Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
  • 3. “A criança é feita de cem. A criança tem cem mãos cem pensamentos cem modos de pensar de jogar e de falar.Cem sempre cem modos de escutar as maravilhas de amar. cem alegrias para cantar e compreender. cem mundos para descobrir. cem mundos para inventar. cem mundos para sonhar. A criança tem cem linguagens (e depois cem cem cem) mas roubaram-lhe noventa e nove. a escola e a cultura lhe separaram a cabeça do corpo. Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
  • 4. Dizem-lhe: de pensar sem as mãos de fazer sem a cabeça de escutar e de não falar de compreender sem alegrias de amar e maravilhar-se só na Páscoa e no Natal. Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
  • 5. Dizem-lhe: de descobrir o mundo que já existe e de cem roubam-lhe noventa e nove. Dizem-lhe: que o jogo e o trabalho a realidade e a fantasia a ciência e a imaginação o céu e a terra a razão e o sonho são coisas que não estão juntas. Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
  • 6. Dizem-lhe: que as cem não existem. A criança diz: ao contrário, as cem existem” (Loris Malaguzzi) Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
  • 7. A criança de seis anos (caracterização) - A sua visão binocular torna-se normal, quando antes não possuía condições de focalizar a vista para longe e perto rapidamente. - Apresenta maior desenvolvimento motor e acuidade auditiva. Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
  • 8. A criança de seis anos (caracterização) - Tem melhor coordenação dos músculos menores (coordenação motora fina). - Mostra uma grande habilidade para pintar, desenhar e modelar. Seus trabalhos são realizados com maior observação e cuidado. - Está sempre pronta a adquirir novas experiências, tem muita criatividade: cava, sobe, desce, luta e constrói constantemente. Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
  • 9. A criança de seis anos (caracterização) - Meninas e meninos brincam juntos, mas já começam a ter interesses diferentes: os meninos gostam de brincadeiras incisivas (força), brincar com água,terra, jogar futebol e lutar. Meninas preferem brincar com bonecas, pular sapata, brincar de roda. - Apresenta grande energia, quase não sente cansaço. - Gosta de brinquedos mecânicos e de armar (retorno do lego). Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
  • 10. A criança de seis anos (caracterização) - Apresentam preocupação com cuidados pessoais: meninos e meninas ficam muito tempo penteando-se, gostam de perfume, gel e etc. - Mostra muita habilidade para compreender e utilizar a linguagem: usa palavras novas, mesmo as que não compreende bem. - Algumas têm padrão de freio inibitório em início de concretização, ou seja, são capazes de ouvir com atenção e de esperar sua vez de falar. Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
  • 11. A criança de seis anos (caracterização) - Em algumas atividades de oralidade apresenta boa capacidade de argumentação. - Apresenta bom relato de experiências e gosta de contar histórias. - Tem concentração mais longa em atividades livres. - Pode desenhar relacionando diversos objetos em cena única e critica seus trabalhos, às vezes inutilizando-os. Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
  • 12. A criança de seis anos (caracterização) - Já sabe diferenciar o real da fantasia. - Fenômenos da natureza chamam a sua atenção bem como objetos, notícias atuais (eventos da indústria cultural). - Começa a conhecer o valor do dinheiro. - Mostra interesse em saber os dias da semana, tem noção do que significa ontem, hoje e amanhã, mas ainda se atrapalha com períodos maiores de tempo. Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
  • 13. A criança de seis anos (caracterização) - Nas situações de rotinas, é capaz de transmitir recados. - Organiza-se em grupos, estipulando regras. - A constituição dos grupos é cada vez maior (aproximadamente sete colegas). - Nesta fase, os conflitos são raros; já usa táticas verbais como: “é a minha vez”, “eu vi primeiro”. Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
  • 14. A criança de seis anos (caracterização) - Mesmo autônoma, precisa de aceitação e da aprovação constante do grupo. - Tem muito senso de humor, mas já apresenta criticidade. - Seu comportamento em relação a crianças menores é de superioridade. - Mostra a curiosidade sobre sexo: casamento, gravidez e nascimento. Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
  • 15. A criança de seis anos (caracterização) - Aprende que existe hora apropriada para cada coisa (freio inibitório em desenvolvimento). - Quando reprovada pelo adulto fica triste, mas já pode compreender quando seu comportamento é prejudicial ou inadequado. - Apresenta grande noção de seus direitos; mostra ressentimento com injustiças. - Algumas apresentam um padrão de amadurecimento completo para a concretização da aprendizagem da leitura e da escrita. - Na maior parte das vezes, é capaz de seguir ordens mais complexas, as que incluem a memorização de detalhes em seqüência. Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
  • 16. Mas por favor, vá com calma, ela ainda é apenas uma CRIANÇA Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
  • 17. CONCEPÇÃO DE INFÂNCIA A concepção de infância, de sua evolução e de suas bases epistemológicas está respaldada em diferentes áreas do conhecimento: Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
  • 18. CONCEPÇÃO DE INFÂNCIA Psicologia, Antropologia, Sociologia, Filosofia, Pedagogia, Estudos Culturais, etc. Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
  • 19. CONCEPÇÃO DE INFÂNCIA Referenciais norteadores: Correntes psicogenética, interacionista e sócio-histórica Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
  • 20. CONCEPÇÃO DE INFÂNCIA Contribuição dos teóricos: Piaget, Vygotsky e Wallon Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
  • 21. CONCEPÇÃO DE INFÂNCIA Autores contemporâneos: Constance Kamii, Emília Ferreiro, Coles, Miguel Zabalza, Paulo Freire, Edgard Morin e Maturana Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
  • 22. CONCEPÇÃO DE INFÂNCIA Estas concepções nos levam a reconhecer a criança como um sujeito, que constrói a partir de suas interações com o meio físico e social. Levam a criança ao pleno desenvolvimento em nível cognitivo e psicológico. Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
  • 23. CONCEPÇÃO DE INFÂNCIA A criança é um ator social, que sente sua ação e se constrói através dela. No momento em que a criança executa a ação manipulativa, realizando experiências concretas com objetos, a mesma passa a ser internalizada e acontece um processo de apropriação, transformando-se assim, em ação mental. Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
  • 24. CONCEPÇÃO DE INFÂNCIA O desenvolvimento da autonomia, processo em que a criança possa tornar-se apta a tomar decisões por si mesma, significa levar em consideração os fatores relevantes para decidir agir da melhor forma para todos. Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
  • 25. CONCEPÇÃO DE INFÂNCIA Em nível intelectual, quanto mais a criança estiver motivada a pensar autonomamente e sempre com atividades de enfoque lúdico, tornando-se ativa e auto-confiante, mais constrói conhecimentos. Neste sentido, a educação expande para qualidades pessoais, quando a criança aprende a aprender, aprende a pensar, aprende a buscar e inventar. Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
  • 26. CONCEPÇÃO DE INFÂNCIA O desenvolvimento do sujeito humano se dá a partir das interações com o meio social em que vive, já que as formas psicológicas mais sofisticadas emergem da vida social. É o aprendizado que possibilita e movimenta o processo de desenvolvimento, pois ele pressupõe uma natureza social específica e um processo através do qual as crianças penetram na vida intelectual daqueles que a cercam (Vygotsky) Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
  • 27. PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO NA INFÂNCIA 1. O sujeito precisa sentir necessidade, “querer” conhecer; ter estrutura de assimilação e estabelecer relações. Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
  • 28. PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO NA INFÂNCIA 2. O conhecimento não se dá de uma vez (não é linear), constrói- se em rede, através das múltiplas relações; é estabelecido no sujeito por sua ação sobre o objeto, a qual pode ser motora, perceptiva ou reflexiva. Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
  • 29. PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO NA INFÂNCIA 3. O sujeito passa por três momentos: síncrese, análise e síntese, na construção do conhecimento. Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
  • 30. PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO NA INFÂNCIA 4. Diante de situações problematizadoras, o sujeito elabora hipóteses explicativas, busca conhecer o significado. Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
  • 31. ELEMENTOS NORTEADORES DAS DINÂMICAS CONHECIMENTO DO MUNDO “Mundo, mundo, vasto mundo, se eu me chamasse Raimundo seria uma rima, não seria solução. Mundo, mundo, vasto mundo, mais vasto é meu coração.” (Carlos Drummond de Andrade) Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
  • 32. ELEMENTOS NORTEADORES DAS DINÂMICAS FORMAÇÃO SOCIAL E PESSOAL “ ...a criação de uma situação imaginária não é algo fortuito na vida da criança, pelo contrário, é a primeira manifestação de emancipação da criança em relação às restrições situacionais.” (Vygotsky) Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
  • 33. ELEMENTOS NORTEADORES DAS DINÂMICAS BRINCAR “É no brincar, e somente no brincar, que o indivíduo, criança ou adulto, pode ser criativo e utilizar sua personalidade integral: e é somente sendo criativo que o indivíduo descobre o eu (self) (Winnicott) Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
  • 34. “Ao propor ações, sejam elas sensório- motoras, simbólicas ou sustentadas pela presença de um sistema de regras, o brinquedo estimula condutas mais ou menos abertas, estrutura comportamentos e aparece, portanto, como exercendo, nesse nível, uma função de socialização que permite a inscrição de comportamentos socialmente significativos na própria ação da criança. Existe, então, a possibilidade de transmissão de esquemas sociais por intermédio do objeto.” (Brougère) Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
  • 35. O DESENVOLVIMENTO INFANTIL Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
  • 36. Desenvolvimento -> refere às mudanças qualitativas, tais como: aquisição e o aperfeiçoamento de capacidades e funções, que permitem à criança realizar coisas novas, progressivamente mais complexas, com uma habilidade cada vez maior. Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
  • 37. Crescimento -> refere ao aspecto quantitativo das proporções do organismo, ou seja, trata-se das mudanças das dimensões corpóreas como peso, altura, perímetro cefálico, etc. Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
  • 38. O crescimento termina em determinada idade quando esta alcança sua maturidade biológica, enquanto que desenvolvimento é um processo que acompanha o homem através de toda a sua existência. Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
  • 39. •Apesar das diferenças individuais de cada criança, há evidências de que no processo maturacional, a seqüência dos estágios evolutivos e a direção do desenvolvimento são comuns a todos os seres humanos em todos os lugares e em todos os tempos de sua história . (Maslow,1988) Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
  • 40. Embora todas as crianças progridam com certos padrões, na idade em que cada uma se torna capaz de executar atividades novas e a maneira como as executa, varia de uma para outra. Por exemplo: uma criança pode desenvolver- se de uma forma lenta, rápida, regular ou irregular em vários aspectos de sua vida. E esta é uma das várias razões para se afirmar que uma criança não deve ser comparada com outra, pois cada uma segue um estilo próprio e um ritmo peculiar de desenvolvimento. de autores. Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo
  • 41. Durante toda a sua vida, o ser humano tem que ajustar-se às mudanças causadas pelas transformações do seu próprio corpo e pelos fatores do meio em que vive, e isto depende de dois aspectos básicos: MATURAÇÃO E APRENDIZAGEM Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
  • 42. Maturação -> é o processo através do qual ocorre a mudança e o crescimento progressivo, nas áreas física e psicológica do organismo infantil. Subjacentes a tais mudanças, existem fatores intrínsecos transmitidos por hereditariedade, que constituem parte do equipamento congênito do récem-nascido. Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
  • 43. Aprendizagem -> é a mudança sistemática do comportamento ou da conduta, que se realiza através da experiência e da repetição e depende de fatores internos e externos, ou seja, de condições neuropsicológicas e ambientais. Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
  • 44. É oportuno lembrar que: - se a criança não está apta a executar uma determinada atividade, não poderá aprendê-la, pois não disporá de condições para a sua realização; - toda aprendizagem depende da maturação (condições orgânicos e psicólogicas) e das condições ambientais (cultura, classe social, etc) (Vygotsky); e - é através da aprendizagem que o homem desenvolve os comportamentos que o possibilita viver e atualmente, estudiosos afirmam que este processo se inicia mesmo antes do nascimento. Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
  • 45. O desenvolvimento abrange processos fisiológicos, psicológicos e ambientais contínuos e ordenados, ou seja, segue determinados padrões gerais. Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
  • 46. Tanto o crescimento como o desenvolvimento produzem mudanças nos componentes físico, mental, emocional e social do indivíduo, independentemente de sua vontade. Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
  • 47. As mudanças ocorrem segundo uma ordem invariante. Por exemplo: antes de falar a primeira palavra, a criança balbucia. Antes de formar uma sentença completa com sujeito, predicado e complemento, ela usa frases monossílabas. O mesmo acontece com a marcha. Antes de andar , a criança senta e engatinha. Essa seqüência segue um padrão de evolução e da mesma forma acontece em outras áreas do desenvolvimento. Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
  • 48. AVALIAÇÃO INFANTIL A avaliação na etapa infantil tem ainda a finalidade desenvolver no aluno todos os pré-requisitos necessários para o início da aprendizagem sistemática. Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
  • 49. AVALIAÇÃO INFANTIL tem por finalidade verificar a adequação do desenvolvimento do aluno face aos objetivos propostos, levando-se em consideração as características da faixa etária. Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
  • 50. se dá de forma contínua, sendo considerados os principais aspectos que envolvem o desenvolvimento da criança: cognitivo, afetivo e psicomotor. Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
  • 51. O currículo prioriza a linguagem em diferentes perspectivas, o raciocínio lógico-matemático, a sociabilidade e o movimento, que tornam-se referência para a avaliação sistemática das crianças, no que tange à construção de competências e habilidades. Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
  • 52. AVALIAÇÃO INFANTIL A partir de instrumentos pré- definidos, destacando-se a observação, é possível analisar e acompanhar o processo de construção do conhecimento de cada criança e redirecionar o trabalho desenvolvido, conforme as necessidades e dificuldades encontradas. Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
  • 53. É INTERESSANTE UMA PERIODICIDADE COMO: final de cada trimestre os responsáveis pelas crianças recebem um relatório onde está descrito o processo vivenciado pelas crianças e o estágio em que se encontra em relação a suas aprendizagens. Os professores, a coordenação e o setor de psicologia fazem observações dos alunos, orientando os pais no que se faz necessário. Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
  • 54. Observação, Registro e Avaliação Formativa Considera-se que áreas como identidade e autonomia não se avalia e sim, oferece-se situações de vivências em que a criança se depara com contextos em que é necessário lançar mão de sua capacidade emocional, ou então, contar com o auxílio amoroso e consciente do educador que está a acompanhando. Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
  • 55. Observação, Registro e Avaliação Formativa Antes de avaliar a criança deve-se fazer uma reflexão criteriosa sobre as condições que são colocadas diante dela, e acima de tudo, da postura do educador frente a situações de conflito em que sua maturidade e equilíbrio emocional devem estar presentes. Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
  • 56. Observação, Registro e Avaliação Formativa A observação que o educador faz, bem como seus registros pessoais torna-se então, muito mais um instrumento de resgate de algumas situações, com o objetivo de reestruturá-las e/ou modificar o seu próprio comportamento diante delas, do que um instrumento de avaliação da criança propriamente dita. Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
  • 57. Observação, Registro e Avaliação Formativa O parâmetro para a avaliação dessa criança deve ser ela própria, observando seu comportamento diante do grupo, com os materiais e objetos que utiliza, bem como, sua atitude diante de situações de conflito em que sua estrutura emocional seja exigida. Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
  • 58. A escola deve propor uma avaliação como acompanhamento do processo de desenvolvimento da criança e do trabalho escolar, fundamentada na concepção construtivista de educação para o desenvolvimento infantil: Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
  • 59. Observar a criança a partir do conhecimento de suas etapas evolutivas e do respeito a ela; Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
  • 60. • Oportunizar às crianças novos desafios com base na observação e na reflexão teórica; Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
  • 61. • Incentivar a autoavaliação a partir de regras combinadas no coletivo, favorecendo a superação gradual do egocentrismo infantil, a socialização e a autonomia progressiva; Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
  • 62. • Manter diálogo freqüente e sistemático entre os adultos que lidam com a criança e os pais ou responsável, revendo continuamente a adequação da prática pedagógica da escola. Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
  • 63. A avaliação será completada por relatórios da turma, que serão enviados aos pais ao final de cada semestre. Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
  • 64. A avaliação deve ser considerada como processo sistemático de acompanhamento da evolução cognitiva, social e afetiva dos alunos, servindo como referencial para análise e redimensionamento das propostas e oportunidades educacionais proporcionadas pelo professor. Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
  • 65. A avaliação da criança e do processo pedagógico é feita diariamente e em ocasiões específicas que o professor julgar necessárias, sendo os resultados expressos em pareceres descritivos que demonstrem a trajetória percorrida. Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
  • 66. Parecer nº 397/2005 Diretrizes Curriculares para a Educação Infantil no Sistema Estadual de Ensino do Rio Grande do Sul. 1 - A CRIANÇA é una em qualquer faixa etária e tem sua própria lógica, o que representa um desafio aos educadores. Assim, as atividades, as atividades múltiplas e os brinquedos devem ir ao encontro das peculiaridades do mundo infantil, respeitar suas originais formas de expressão, linguagens seja por brincadeiras, sonho ou fantasia [1]. O trabalho do professor é o de perceber essas diferenças, proporcionar segurança, lugar para a emoção, para o gosto, para a percepção da sensibilidade [1] OLIVEIRA, Marta Kohl. Vygotsky: o aprendizado e o desenvolvimento um processo sócio-histórico. São Paulo, Scipione, 1993. Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
  • 67. Parecer nº 397/2005 Diretrizes Curriculares para a Educação Infantil no Sistema Estadual de Ensino do Rio Grande do Sul. 2 - AS ATIVIDADES são fundamentais, desde cedo, para superar as fragmentações do conhecimento, para desenvolver ordenadamente as etapas do crescer, e serem como articuladores ao aluno nesse processo de atividades lúdico-instigantes e do processo de conhecimento. Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
  • 68. Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
  • 69. Parecer nº 397/2005 Diretrizes Curriculares para a Educação Infantil no Sistema Estadual de Ensino do Rio Grande do Sul. 3 - AS ATIVIDADES MÚLTIPLAS, no contexto da Educação Infantil, situam a criança no seu processo de crescimento bem como em suas diferentes fases. Assim, essas atividades não podem ser todas iguais; o mundo é cheio de contrastes e de diferenças, e é primacial para a criança lidar com tudo isso em forma de atividades múltiplas desde o seu nascimento. Os espaços destinados às atividades devem contemplar a possibilidade da realização de atividades utilizando-se de recursos e instrumentos que respeitem o espaço que a criança requer para o movimento do corpo, gesticulação, etc. Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
  • 70. Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
  • 71. Parecer nº 397/2005 Diretrizes Curriculares para a Educação Infantil no Sistema Estadual de Ensino do Rio Grande do Sul. 4 – LÚDICO - Parte e elemento de valor na Proposta Pedagógica, o lúdico deve ser altamente valorizado para que a criança, sem medo, desenvolva sua espontaneidade, seu gosto, o prazer de ver e sentir os objetos e saiba que é capaz de fazer, concretizar um ato a que se propõe ou que lhe é apresentado. O lúdico não pressupõe ser um ato facilitador para o fazer da criança, mas um elo entre ela e aquilo que deseja alcançar. Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
  • 72. Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
  • 73. O lúdico lida com o afeto, o prazer e a interação. Deve ser proposto por atividades que respeitem esses balizadores, para que as crianças cheguem ao divertimento, à brincadeira e ao respeito com seus companheiros. A atitude séria com que a criança se entrega aos brinquedos e com eles se envolve com amor e dedicação leva-a também à apreensão e construção dos diversos tipos de conhecimento. Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
  • 74. Assim, o lúdico, por lidar com as emoções, as experiências de liberdade e criatividade que a criança precisa, expressa também o pensamento sobre o mundo, o mundo interno da criança nesse espaço de interação consigo, sua turma, seu professor e sua escola. Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
  • 75. Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
  • 76. O lúdico deve ser entendido como um significado que implica em ações especiais na educação infantil, que leve a criança a manifestar-se de diferentes modos ao longo de seu desenvolvimento. Seja pelos jogos simbólicos, pela brincadeira de faz-de-conta, seja por brincadeiras organizadas pelo educador para atender algumas necessidades mais urgentes de seu alunado. O lúdico deve servir para que a criança expresse sua capacidade de ver e representar o mundo. (grifo do relator) Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
  • 77. A capacidade de representar o mundo começa quando a criança inicia seu processo de imaginar, que é o seu modo de expressar-se em diferentes formas como a oralidade, o desenho, a música e a representação dramática. O lúdico, podemos afirmar com toda a certeza, ajuda a criança a estabelecer relações com o mundo. Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
  • 78. Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
  • 79. Parecer nº 397/2005 Diretrizes Curriculares para a Educação Infantil no Sistema Estadual de Ensino do Rio Grande do Sul. 5 - INCLUSÃO - A Educação, em todos os níveis, deve ser includente e social. O profissional educador deve prever mecanismos, recursos didáticos e ferramentas que atendam todos os alunos, e com muito mais atenção e acuidade aqueles alunos que apresentam desempenho diferente. Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
  • 80. Parecer nº 397/2005 Diretrizes Curriculares para a Educação Infantil no Sistema Estadual de Ensino do Rio Grande do Sul. 7 – AVALIAÇÃO - A avaliação do aluno da educação infantil dar-se-á mediante a expressão de pareceres descritivos do professor nos quais conste o acompanhamento do desenvolvimento da criança que deve estar de acordo com os objetivos da Proposta Pedagógica e do Plano de Atividades, sendo o professor um atento observador dos atos da criança em seu crescimento como um contínuu[1]. Para isso concorrem as anotações, as fichas individuais, os dados que recolhe das atividades de seu Plano de Atividades e de seu Plano de Trabalho os quais devem referir a interação, isto é, estabelecer conexões entre a criança e seus pares, entre estes e suas famílias e como professor bem como o(s) ambiente(s) em que a criança vive. A avaliação deve ser descrita de modo que não se perceba nenhum laivo ou possibilidade mesmo de promoção com finalidade de acesso ao ensino fundamental. (grifo do relator) [1] HOUAISS, Antônio – Dicionário da Língua Portuguesa. Vocábulo latino (CONTINUO), Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores. adv. = sem interrupção.
  • 81. Felicidades, bom trabalho a todas e um carinhoso beijo no coração de nossas crianças!!!!!!!!!!!!! Carla Sotero Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
  • 82. Referencial Teórico AREOSA, Silvia Virginia C. & NUNES, Maria Lúcia Tiellet (orgs.) Psicologia da criança e desenvolvimento humano. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2005. BENJAMIN, Walter. Reflexões sobre a criança, o brinquedo e a educação. São Paulo: Editora 34, 2002. COLL, César, PALACIOS, Jesús e MARCHESI, Álvaro. Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia evolutiva. Vol.1. Porto Alegre: ArtMed, 1995. COLL, César, PALACIOS, Jesús e MARCHESI, Álvaro. Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia da educação. Vol.2. Porto Alegre: ArtMed, 1995. CORAZZA, Sandra Mara. Infância & Educação – Era uma vez – quer que conte outra vez? Petrópolis: Vozes, 2002. CRAIDY, Carmem Maria & KAERCHER, Gládis Elise P. da Silva (orgs.) Educação Infantil: pra que te quero? Porto Alegre: ArtMed, 2001. ECKERT, Helen. Desenvolvimento Motor. São Paulo: Manole, 1993. EDWARDS, Carolyn et all. As cem linguagens da criança: a abordagem de Reggio Emilia na educação da primeira infância. Porto Alegre, 1999. FRANCO, Márcia Elisabete Wilke. Compreendendo a infância como uma condição da criança. Proto Alegre: Mediação, 2002. GESELL, Arnold. A criança do 0 aos 5 anos. São Paulo: Martins Fontes, 2003. PALFREY, Judith et al. Enciclopédia do bebê e da criança. São Paulo: Paulinas, 2003. Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
  • 83. PAPALIA, Diane E. & OLDS, Sally W. Desenvolvimento humano. Porto Alegre: ArtMed, 2000. SANTOS, Santa Marli Pires & CRUZ, Dulce Regina Mesquita. Brinquedo e infância: um guia para pais e educadores em creche. Petrópolis: Vozes, 1999. HOLLARD, Katy. Seu bebê do nascimento aos 6 meses. São Paulo: Publifolha, 2004. KISHIMOTO, Tizuko Morchida. O Jogo e a educação infantil. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. LORDELO, Eulina da Rocha, CARVALHO, Ana Maria Almeida, KOLLER, Sìlvia Maria (orgs.) Infância Brasileira e Contextos de Desenvolvimento. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002. MACHADO, Maria Lucia (org.) Encontros e Desencontros em Educação Infantil. São Paulo: Cortez, 2002. MATURANA, Humberto & VERDEN-ZÖLLER, Gerda. Amar e Brincar – fundamentos esquecidos do humano.São Paulo: Palas Athena, 2004. MOYLES, Janet R. e col. A excelência do brincar. Porto Alegre: ArtMed, 2005. PIAGET, Jean & INHELDER, Bärbel. A psicologia da criança. Rio de Janeiro: DIFEL, 2003. STEINBERG, Shirley & KINCHELOE, Joe. Cultura infantil – A construção corporativa da infância. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001. VELASCO, Cacilda. Brincar – o despertar psicomotor. Rio de Janeiro: Sprint, 1996. ZABALZA, Miguel. Qualidade em Educação Infantil. Porto Alegre: ArtMed, 1998. Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.
  • 84. Profa. Carla Sotero dos Santos Mestre em Educação    Pesquisadora na área da Infância    Professora do Depto. de Educação da UCS E-mail: carla@bitcom.com.br  Elaboração: Profa.Ms.Carla Sotero, estudo coletivo de autores.