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3. A Missão integral da
         igreja
       Mt. 9:35-38
• 35- e percorria Jesus todas as cidades e
  povoados, ensinando nas sinagogas pregando
  o evangelho do reino e curando toda sorte de
  doenças e enfermidades.
• 36- Vendo Ele as multidões, compadeceu-se
  delas, porque estavam aflitas e exaustas como
  ovelhas que não têm pastor.
• 37- E, então, se dirigiu a seus discípulos: A
  seara, na verdade, é grande mas os
  trabalhadores são poucos.
• 38- Rogai, pois, ao Senhor da seara que mande
  trabalhadores para a sua seara.
3.1. DEFINIÇÃO
• Olhando para o texto Bíblico, podemos definir
  missões integral como a ação completa da
  igreja em favor do carente, observando seu
  estado Espiritual, social e físico. Era assim que
  Jesus olhava para as pessoas de seu tempo. Por
  esta razão Ele “ensinava, anunciava a
  mensagem       salvadora       e     curava    as
  enfermidades”. (Mt.9:35).
Cestas básicas
                           Encontros e palestras




  Igreja animada e firme      Congressos
Isto é o suficiente?

Estamos cumprindo nossa
missão de forma integral?
A missão integral da igreja tem haver com o social.
DEVEMOS NOS COMPADECER DA
          MISÉRIA ALHEIA




           MISSÃO INTEGRAL
TEM HAVER COM O ENVOLVIMENTO PESSOAL
       ORANDO E CONTRIBUINDO.
Somos capazes de fazer
        algo.
         (Vídeo)
Mt. 9:35-38
• 35- e percorria Jesus todas as cidades e
  povoados, ensinando nas sinagogas pregando o
  evangelho do reino e curando toda sorte de
  doenças e enfermidades.
• 36- Vendo Ele as multidões, compadeceu-se
  delas, porque estavam aflitas e exaustas como
  ovelhas que não têm pastor.
• 37- E, então, se dirigiu a seus discípulos: A
  seara, na verdade, é grande mas os
  trabalhadores são poucos.
• 38- Rogai, pois, ao Senhor da seara que mande
  trabalhadores para a sua seara.
3.1. Jesus vai ao encontro dos carentes.
• Segundo o texto, no ministério de Cristo três
  coisas estão presentes. O ensino, a pregação e o
  serviço (Mt.9:35). Assim, como discípulos de
  Cristo devemos seguir seus passos e obedecer
  aos seus ensinos. Precisamos desenvolver
  no seio de nossa comunidade uma
  missão que de fato seja integral. “O
  desafio deixado por Cristo e pelos seus apóstolos
  continua muito atual (Tg. 1:27)”. (CALVINO.
  2003,     P89).    Em     toda     história   da
  humanidade, Deus sempre tratou com o ser
  humano de forma integral. Não podemos ser
  diferentes.
Vejamos alguns exemplos
                     26/01/2012

    a) No Antigo Testamento.
•      Deus deseja beneficiar o povo que
    herdou a terra de Canaã, porém, “Deus toca
    a vida daqueles que de alguma forma
    encontram-se     quebrados,   feridos    e
    empobrecidos”. (CALVINO. 2003, p90).
O ANO SABÁTICO

•     Esta comemoração ocorria a cada sete anos.
O sétimo ano era designado para o descanso da
terra (Lv. 25:1-4) “Ninguém semeava os campos
nem podavam as videiras. Tudo que era colhido
era        dividido     igualitariamente    pelo
proprietário, os servos, o estrangeiro e até os
animais” (CALVINO. 2003 p.91). Os débitos
eram perdoados e os escravos deveriam receber
alforria (Dt. 15: 1-11; Ex.21:1-11).
O ANO DO JUBILEU (Lv. 25).

• A cada 50 anos comemora-se o ano do
  jubileu (ou seja, a cada sete anos sabáticos
  um ano de jubileu). Neste deveria ocorrer o
  mesmo que no ano sabático. Porém algumas
  regras eram acrescentadas. Por exemplo:
  mesmo que o escravo não tivesse servido seis
  anos deveria ser alforriado. As propriedades
  familiares deveriam ser restituídas aos
  antigos donos e o mesmo deveria voltar para
  suas terras com toda sua família (Lv. 25:39-
  43; JR. 34:8-14).
b) No Novo Testamento.
•   John stot disse certa vez: “Nosso estilo de vida
como cristãos, depende da imagem que temos de
cristo, do Cristo no qual depositamos nossa fé”
(STOTT apud CALVINO. 2003 P. 95).
•   Cristo sempre se compadeceu do sofrimento do
ser humano (Mc. 1:40, 41; Lc. 7:11-14; Mt. 14:14;
15:32; etc.). Porém sua compaixão não era apenas
no campo dos sentimentos (Mt. 4:24, 25).
• “Os evangelhos levam a constatar que a
  encarnação, devoção, serviços e ressurreição
  foram os pilares da vida de Jesus Cristo e
  da mensagem das boas novas do reino”
  (CALVINO. 2003 p.95).
Vejamos Lc. 4:16-19.
16-      indo       para     Nazaré,       onde       fora
  criado, entrou, numsábado, na sinagoga, segundo o
  seu costume, e levantou-se para ler.
17- Então, lhe deram o livro do profeta Isaias, e, abrindo
  o livro, achou o lugar onde estava escrito:
18- O Espírito do Senhor esta sobre mim, pelo que me
  ungiu para evangelizar os pobres, enviou-me para
  proclamar libertação aos cativos e restauração da
  vista aos cegos, para por em liberdade os oprimidos.
19- e apregoar o ano aceitável do Senhor.
•   A respeito deste texto, Jorge Barro diz
ser ele a agenda programática da missão de
Jesus.
    Pregar o evangelho (as boas novas)

    Proclamar libertação aos cativos.

    Restaurar a vista dos cegos.

    Libertar os oprimidos.

    Proclamar o ano aceitável do Senhor.
•   infelizmente, muitas igrejas hoje vivem fechadas
em seu próprio mundo esperando que os carentes
venham a ela. Isto, não condiz com o modelo que ela
deve     seguir       (Mt.    9:35-38).       Jesus
ensinava, proclamava e curava, e nós como
seus discípulos que temos realizado? Ele fazia valer o
que ensinava (Mt. 10:31), o seu olhar para a
humanidade lhe permitia ver que o homem esta
distante de Deus e precisa reatar seu compromisso
com Ele. Este ser segundo sua ótica é carente de uma
ação total, precisa ser visto no seu todo. (conf. Tg.
2:14-17; ver v. 18-23).
na década de 80 muito se falou em “ir”, e
em se “enviar missionários”, desta
feita, muitos foram. Dezenas e até centenas de
pessoas se dispuseram a “ir”. Dessa
forma, naquela época, se construiu a idéia de
que o missionário era apenas aquele que
rompia barreiras transculturais e passava a
viver em uma outra cultura como um nativo.
Além disso, fazer missões para muitos
pensadores em missões daquela década
significava IR, CONTRIBUIR ou ORAR. E só!
A partir dessa visão, a responsabilidade
missionária da igreja tornou-se limitada e
comodista, resumindo-se apenas aqueles que
vão. Então, se eu recebo um chamado
especifico e sobrenatural, EU VOU! Caso
contrário, fico e transfiro a minha
responsabilidade a outro, que foi “eleito”
para ser missionário. Mas deste contexto
ideológico que moveu e move muitas igrejas
ainda hoje. Surge então um questionamento:
E aquele que não recebeu este chamado
“sobrenatural especifico”, o que ele deve
fazer? Só orar? Só contribuir? Só?
Fico e transfiro a minha responsabilidade a
  outro, que foi “eleito” para ser missionário?
    Diante deste questionamento que têm inquietado
  muitos pensadores na área da Teologia da Missão
  da Igreja, entendemos que a Missão da Igreja se
  manifesta em
“cada ato de serviço
 para o qual Deus
 envia o seu povo
redimido ao mundo”.
Antes de ser assunto aos céus, Jesus entrega
aos seus discípulos o que os missiólogos
chamam de GRANDE COMISSÃO (Mt.
28.16-20). Passaremos a destacar alguns
pontos da mesma a fim de compreendermos
qual a visão de Cristo quanto à missão da
igreja e assim apresentar as barreiras que
devemos transpor.
1º) A BARREIRA DA INCAPACIDADE.
  Diversos sentimentos impedem a obra
missionária da igreja. entre estes destaco aqui
o sentimento de incapacidade. o que é
necessário pra que possamos realizar
missões? Vejamos a luz da Sagrada Escritura
a resposta a esta indagação. Devemos
transpor a barreira da incapacidade certos de
que Deus nos comissiona para missões desde o
momento que nos elege para a salvação.
a) A MISSÃO FOI ENTREGUE A PESSOAS
COMUNS NÃO A GIGANTES ESPIRITUAIS.

   Mt. 28.16, 17,
   16 E os onze discípulos partiram para a
  Galiléia, para o monte que Jesus lhes tinha
  designado.
   17 E, quando o viram, o adoraram; mas
  alguns duvidaram.
• É clara a oposição existente entre Adoração
  e Dúvida que ocorreu quando Jesus aparece
  aos discípulos depois de sua ressurreição.
Enquanto a reação de alguns foi de adoração a de
  outros foi de dúvida, isto significa que mesmo
  seguindo Jesus de perto estes homens não eram
  supercrentes.
 Mc. 16:14; Jesus censura-lhes a incredulidade e
  dureza de coração, porque não creram.
 Lc. 24:33-43 (v37, 38) a surpresa dos discípulos
  expressa falta de fé naquilo que Jesus havia
  anunciado (no caso, sua ressurreição). O temor
  demonstra a fragilidade natural do ser humano
  diante de situações adversas (conf. V40a).
Observe que os discípulos eram homens iguais a
    nós e passiveis de emoções e sentimentos positivos e
    negativos. Haward Peskett no diz: “A grande comissão
    não foi dada a gigantes espirituais, mas a um grupo
    normal de aprendizes devotados, mas falhos”. (p.159).
         Do verso 18-20 Jesus passa a falar da Grande
    Comissão propriamente dita. A ela nos referimos a
    fim de apresentar a segunda barreira que devemos
    transpor.
         _________________________
•   PESKETT Op. Cit. por Patrick Cesar
2º) Compreensão do chamado
O chamado diz respeito a todos.
Mt.18-20:
 18 E, chegando-se Jesus, falou-lhes, dizendo: É-
  me dado todo o poder no céu e na terra.
19 Portanto ide, fazei discípulos de todas as
  nações, batizando-os em nome do Pai, e do
  Filho, e do Espírito Santo;
20 Ensinando-os a guardar todas as coisas que
  eu vos tenho mandado; e eis que eu estou
  convosco todos os dias, até a consumação dos
  séculos. Amém.
b) A COMISSÃO DA IGREJA
• sua autoridade esta em o nome de Jesus
    Ao apresentar a Grande Comissão Jesus passa
  a refletir sobre a sua própria autoridade - “Toda
  a autoridade me foi dada nos céus e na terra” (v.
  18b), ou seja, ele faz UMA AFIRMAÇÃO DE
  SUA AUTORIDADE. A construção frasal deste
  verso propõe uma idéia de passivo divino, ou
  seja, “Foi-me dada toda a autoridade”, que
  significa “Deus me deu toda a autoridade”.
                             Obs. Isto não significa
  que Jesus não era Divino ou não tinha toda
  autoridade. Significa que a autoridade perdida
  pelo homem com o pecado foi reconquistada por
  Ele.
Provavelmente esta frase foi construída
assim por conta do objetivo e público alvo
para o qual Mateus estava escrevendo (seu
alvo era principalmente os judeus, e seu
objetivo era mostrar que Jesus era o messias
da profecia hebraica). Os judeus têem
profundo respeito pelo nome divino. Esta
autoridade de Cristo é pode sesr observada
na Sagrada Escritura:
     1) Ele ensinava com autoridade – “porque ele
      as ensinava como quem tem autoridade e não
      como os escribas”. (Mt. 7: 28,29).
2) O centurião romano trata Jesus de forma que
  reconhece a sua autoridade (Mt. 8.8,9).
3) Jesus tinha autoridade para perdoar pecados
  (Mt. 9.6).
4) Delegou autoridade aos discípulos (Mt.10.1).
5) Sua autoridade foi reconhecida pelo Pai (Mt.
  11.27). E ainda mais, ele é Senhor cheio de
  autoridade que reina e governa sobre toda a
  Criação e sobre os seus servos, então Ele
  manda e os verdadeiros discípulos obedecem.
C) UM MANDAMENTO SOBRE A SUA
           MISSÃO.
• v.19, 20a que diz: “Portanto ide, fazei discípulos
  de todas as nações, batizando-os em nome do
  Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os
  a observar todas as coisas que eu vos tenho
  mandado”.
• A conjunção “portanto” que inicia este verso
  liga as duas sentenças, a anterior e a posterior.
  Assim, este mandamento só ganha sentido por
  causa da sentença anterior que Jesus profere:
  “Toda a autoridade...”. Dessa forma, Jesus envia
  os seus discípulos, pois tem a autoridade para
  isso.
• Nesta sentença o verbo principal recai na expressão
  “fazer discípulos”, é aqui onde fica o imperativo.
  Numa tradução literal do texto teríamos: “Por toda à
  parte façam discípulos de todas as nações: batizem e
  ensinem; aonde o Senhor lhe plantou faça discípulos:
  na escola, no trabalho, na universidade, na família de
  vocês, em sua vizinhança, façam discípulos!”.
  Comentando este texto Peskett diz o seguinte: “Fazer
  discípulos significa trazer pessoas à escola de
  Jesus, incluí-las entre os seus seguidores; implica em
  compromisso radical e de longo prazo”.
    ___________________
•    PESKETT. Op. Cit. por Patrick Cesar
Assim, notamos que o verdadeiro discípulo de
Cristo deve ter impregnado em seu ser o sentimento
de que ele pertence ao Senhor e que os princípios e
valores do Reino devem fazer parte do seu dia-a-
dia,                                               na
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Missão a força motriz
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A missão integral da igreja [salvo automaticamente]

  • 1. 3. A Missão integral da igreja Mt. 9:35-38
  • 2. • 35- e percorria Jesus todas as cidades e povoados, ensinando nas sinagogas pregando o evangelho do reino e curando toda sorte de doenças e enfermidades. • 36- Vendo Ele as multidões, compadeceu-se delas, porque estavam aflitas e exaustas como ovelhas que não têm pastor. • 37- E, então, se dirigiu a seus discípulos: A seara, na verdade, é grande mas os trabalhadores são poucos. • 38- Rogai, pois, ao Senhor da seara que mande trabalhadores para a sua seara.
  • 3. 3.1. DEFINIÇÃO • Olhando para o texto Bíblico, podemos definir missões integral como a ação completa da igreja em favor do carente, observando seu estado Espiritual, social e físico. Era assim que Jesus olhava para as pessoas de seu tempo. Por esta razão Ele “ensinava, anunciava a mensagem salvadora e curava as enfermidades”. (Mt.9:35).
  • 4. Cestas básicas Encontros e palestras Igreja animada e firme Congressos
  • 5. Isto é o suficiente? Estamos cumprindo nossa missão de forma integral?
  • 6. A missão integral da igreja tem haver com o social.
  • 7. DEVEMOS NOS COMPADECER DA MISÉRIA ALHEIA MISSÃO INTEGRAL TEM HAVER COM O ENVOLVIMENTO PESSOAL ORANDO E CONTRIBUINDO.
  • 8. Somos capazes de fazer algo. (Vídeo)
  • 9. Mt. 9:35-38 • 35- e percorria Jesus todas as cidades e povoados, ensinando nas sinagogas pregando o evangelho do reino e curando toda sorte de doenças e enfermidades. • 36- Vendo Ele as multidões, compadeceu-se delas, porque estavam aflitas e exaustas como ovelhas que não têm pastor. • 37- E, então, se dirigiu a seus discípulos: A seara, na verdade, é grande mas os trabalhadores são poucos. • 38- Rogai, pois, ao Senhor da seara que mande trabalhadores para a sua seara.
  • 10. 3.1. Jesus vai ao encontro dos carentes. • Segundo o texto, no ministério de Cristo três coisas estão presentes. O ensino, a pregação e o serviço (Mt.9:35). Assim, como discípulos de Cristo devemos seguir seus passos e obedecer aos seus ensinos. Precisamos desenvolver no seio de nossa comunidade uma missão que de fato seja integral. “O desafio deixado por Cristo e pelos seus apóstolos continua muito atual (Tg. 1:27)”. (CALVINO. 2003, P89). Em toda história da humanidade, Deus sempre tratou com o ser humano de forma integral. Não podemos ser diferentes.
  • 11. Vejamos alguns exemplos 26/01/2012 a) No Antigo Testamento. • Deus deseja beneficiar o povo que herdou a terra de Canaã, porém, “Deus toca a vida daqueles que de alguma forma encontram-se quebrados, feridos e empobrecidos”. (CALVINO. 2003, p90).
  • 12. O ANO SABÁTICO • Esta comemoração ocorria a cada sete anos. O sétimo ano era designado para o descanso da terra (Lv. 25:1-4) “Ninguém semeava os campos nem podavam as videiras. Tudo que era colhido era dividido igualitariamente pelo proprietário, os servos, o estrangeiro e até os animais” (CALVINO. 2003 p.91). Os débitos eram perdoados e os escravos deveriam receber alforria (Dt. 15: 1-11; Ex.21:1-11).
  • 13. O ANO DO JUBILEU (Lv. 25). • A cada 50 anos comemora-se o ano do jubileu (ou seja, a cada sete anos sabáticos um ano de jubileu). Neste deveria ocorrer o mesmo que no ano sabático. Porém algumas regras eram acrescentadas. Por exemplo: mesmo que o escravo não tivesse servido seis anos deveria ser alforriado. As propriedades familiares deveriam ser restituídas aos antigos donos e o mesmo deveria voltar para suas terras com toda sua família (Lv. 25:39- 43; JR. 34:8-14).
  • 14. b) No Novo Testamento. • John stot disse certa vez: “Nosso estilo de vida como cristãos, depende da imagem que temos de cristo, do Cristo no qual depositamos nossa fé” (STOTT apud CALVINO. 2003 P. 95). • Cristo sempre se compadeceu do sofrimento do ser humano (Mc. 1:40, 41; Lc. 7:11-14; Mt. 14:14; 15:32; etc.). Porém sua compaixão não era apenas no campo dos sentimentos (Mt. 4:24, 25).
  • 15. • “Os evangelhos levam a constatar que a encarnação, devoção, serviços e ressurreição foram os pilares da vida de Jesus Cristo e da mensagem das boas novas do reino” (CALVINO. 2003 p.95).
  • 16. Vejamos Lc. 4:16-19. 16- indo para Nazaré, onde fora criado, entrou, numsábado, na sinagoga, segundo o seu costume, e levantou-se para ler. 17- Então, lhe deram o livro do profeta Isaias, e, abrindo o livro, achou o lugar onde estava escrito: 18- O Espírito do Senhor esta sobre mim, pelo que me ungiu para evangelizar os pobres, enviou-me para proclamar libertação aos cativos e restauração da vista aos cegos, para por em liberdade os oprimidos. 19- e apregoar o ano aceitável do Senhor.
  • 17. A respeito deste texto, Jorge Barro diz ser ele a agenda programática da missão de Jesus. Pregar o evangelho (as boas novas) Proclamar libertação aos cativos. Restaurar a vista dos cegos. Libertar os oprimidos. Proclamar o ano aceitável do Senhor.
  • 18. infelizmente, muitas igrejas hoje vivem fechadas em seu próprio mundo esperando que os carentes venham a ela. Isto, não condiz com o modelo que ela deve seguir (Mt. 9:35-38). Jesus ensinava, proclamava e curava, e nós como seus discípulos que temos realizado? Ele fazia valer o que ensinava (Mt. 10:31), o seu olhar para a humanidade lhe permitia ver que o homem esta distante de Deus e precisa reatar seu compromisso com Ele. Este ser segundo sua ótica é carente de uma ação total, precisa ser visto no seu todo. (conf. Tg. 2:14-17; ver v. 18-23).
  • 19. na década de 80 muito se falou em “ir”, e em se “enviar missionários”, desta feita, muitos foram. Dezenas e até centenas de pessoas se dispuseram a “ir”. Dessa forma, naquela época, se construiu a idéia de que o missionário era apenas aquele que rompia barreiras transculturais e passava a viver em uma outra cultura como um nativo. Além disso, fazer missões para muitos pensadores em missões daquela década significava IR, CONTRIBUIR ou ORAR. E só!
  • 20. A partir dessa visão, a responsabilidade missionária da igreja tornou-se limitada e comodista, resumindo-se apenas aqueles que vão. Então, se eu recebo um chamado especifico e sobrenatural, EU VOU! Caso contrário, fico e transfiro a minha responsabilidade a outro, que foi “eleito” para ser missionário. Mas deste contexto ideológico que moveu e move muitas igrejas ainda hoje. Surge então um questionamento: E aquele que não recebeu este chamado “sobrenatural especifico”, o que ele deve fazer? Só orar? Só contribuir? Só?
  • 21. Fico e transfiro a minha responsabilidade a outro, que foi “eleito” para ser missionário? Diante deste questionamento que têm inquietado muitos pensadores na área da Teologia da Missão da Igreja, entendemos que a Missão da Igreja se manifesta em “cada ato de serviço para o qual Deus envia o seu povo redimido ao mundo”.
  • 22. Antes de ser assunto aos céus, Jesus entrega aos seus discípulos o que os missiólogos chamam de GRANDE COMISSÃO (Mt. 28.16-20). Passaremos a destacar alguns pontos da mesma a fim de compreendermos qual a visão de Cristo quanto à missão da igreja e assim apresentar as barreiras que devemos transpor.
  • 23. 1º) A BARREIRA DA INCAPACIDADE. Diversos sentimentos impedem a obra missionária da igreja. entre estes destaco aqui o sentimento de incapacidade. o que é necessário pra que possamos realizar missões? Vejamos a luz da Sagrada Escritura a resposta a esta indagação. Devemos transpor a barreira da incapacidade certos de que Deus nos comissiona para missões desde o momento que nos elege para a salvação.
  • 24.
  • 25. a) A MISSÃO FOI ENTREGUE A PESSOAS COMUNS NÃO A GIGANTES ESPIRITUAIS. Mt. 28.16, 17, 16 E os onze discípulos partiram para a Galiléia, para o monte que Jesus lhes tinha designado. 17 E, quando o viram, o adoraram; mas alguns duvidaram. • É clara a oposição existente entre Adoração e Dúvida que ocorreu quando Jesus aparece aos discípulos depois de sua ressurreição.
  • 26. Enquanto a reação de alguns foi de adoração a de outros foi de dúvida, isto significa que mesmo seguindo Jesus de perto estes homens não eram supercrentes.  Mc. 16:14; Jesus censura-lhes a incredulidade e dureza de coração, porque não creram.  Lc. 24:33-43 (v37, 38) a surpresa dos discípulos expressa falta de fé naquilo que Jesus havia anunciado (no caso, sua ressurreição). O temor demonstra a fragilidade natural do ser humano diante de situações adversas (conf. V40a).
  • 27. Observe que os discípulos eram homens iguais a nós e passiveis de emoções e sentimentos positivos e negativos. Haward Peskett no diz: “A grande comissão não foi dada a gigantes espirituais, mas a um grupo normal de aprendizes devotados, mas falhos”. (p.159). Do verso 18-20 Jesus passa a falar da Grande Comissão propriamente dita. A ela nos referimos a fim de apresentar a segunda barreira que devemos transpor. _________________________ • PESKETT Op. Cit. por Patrick Cesar
  • 28. 2º) Compreensão do chamado O chamado diz respeito a todos. Mt.18-20: 18 E, chegando-se Jesus, falou-lhes, dizendo: É- me dado todo o poder no céu e na terra. 19 Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; 20 Ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Amém.
  • 29. b) A COMISSÃO DA IGREJA • sua autoridade esta em o nome de Jesus Ao apresentar a Grande Comissão Jesus passa a refletir sobre a sua própria autoridade - “Toda a autoridade me foi dada nos céus e na terra” (v. 18b), ou seja, ele faz UMA AFIRMAÇÃO DE SUA AUTORIDADE. A construção frasal deste verso propõe uma idéia de passivo divino, ou seja, “Foi-me dada toda a autoridade”, que significa “Deus me deu toda a autoridade”. Obs. Isto não significa que Jesus não era Divino ou não tinha toda autoridade. Significa que a autoridade perdida pelo homem com o pecado foi reconquistada por Ele.
  • 30. Provavelmente esta frase foi construída assim por conta do objetivo e público alvo para o qual Mateus estava escrevendo (seu alvo era principalmente os judeus, e seu objetivo era mostrar que Jesus era o messias da profecia hebraica). Os judeus têem profundo respeito pelo nome divino. Esta autoridade de Cristo é pode sesr observada na Sagrada Escritura: 1) Ele ensinava com autoridade – “porque ele as ensinava como quem tem autoridade e não como os escribas”. (Mt. 7: 28,29).
  • 31. 2) O centurião romano trata Jesus de forma que reconhece a sua autoridade (Mt. 8.8,9). 3) Jesus tinha autoridade para perdoar pecados (Mt. 9.6). 4) Delegou autoridade aos discípulos (Mt.10.1). 5) Sua autoridade foi reconhecida pelo Pai (Mt. 11.27). E ainda mais, ele é Senhor cheio de autoridade que reina e governa sobre toda a Criação e sobre os seus servos, então Ele manda e os verdadeiros discípulos obedecem.
  • 32. C) UM MANDAMENTO SOBRE A SUA MISSÃO. • v.19, 20a que diz: “Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a observar todas as coisas que eu vos tenho mandado”. • A conjunção “portanto” que inicia este verso liga as duas sentenças, a anterior e a posterior. Assim, este mandamento só ganha sentido por causa da sentença anterior que Jesus profere: “Toda a autoridade...”. Dessa forma, Jesus envia os seus discípulos, pois tem a autoridade para isso.
  • 33. • Nesta sentença o verbo principal recai na expressão “fazer discípulos”, é aqui onde fica o imperativo. Numa tradução literal do texto teríamos: “Por toda à parte façam discípulos de todas as nações: batizem e ensinem; aonde o Senhor lhe plantou faça discípulos: na escola, no trabalho, na universidade, na família de vocês, em sua vizinhança, façam discípulos!”. Comentando este texto Peskett diz o seguinte: “Fazer discípulos significa trazer pessoas à escola de Jesus, incluí-las entre os seus seguidores; implica em compromisso radical e de longo prazo”. ___________________ • PESKETT. Op. Cit. por Patrick Cesar
  • 34. Assim, notamos que o verdadeiro discípulo de Cristo deve ter impregnado em seu ser o sentimento de que ele pertence ao Senhor e que os princípios e valores do Reino devem fazer parte do seu dia-a- dia, na escola, faculdade, trabalho, família, igreja, etc.
  • 35. Missão a força motriz da igreja