O documento discute incêndios florestais em Portugal, incluindo como preveni-los, causas comuns como descuido humano, e um relatório sobre incêndios em 2009, quando o número de ocorrências aumentou mas a área queimada diminuiu em relação à média da década anterior.
2. O que deves fazer se te deparares com um incêndio? Como combater o fogo: ► Não faça fogueiras em zonas florestais de alto risco, especialmente no Verão ► Não deixe em lugar nenhum pontas de cigarro acesas ► Não deite foguetes em locais expostos à propagação do fogo ► Não abandone lixo ou desperdícios que possam favorecer a propagação do fogo ► Não tente chegar a todo o lado de carro: o contacto do tubo de escape com a folhagem seca pode iniciar um incêndio. Não seja passivo ante as responsabilidades dos outros. Se as pessoas irresponsáveis persistirem, denuncie-as às autoridades
3. Como prevenir os incêndios Florestais? Os incêndios florestais são uma das principais catástrofes em Portugal. Constituem uma fonte de perigo para as pessoas e bens, além de provocarem danos ambientais. As causas são uma das principais catástrofes em Portugal. Constituem uma fonte de perigo para as pessoas e bens, além de provocarem danos ambientais. As causas são muito variadas, mas muitos dão-se por descuido humano. Nos dias mais quentes, com vento e humidade baixa, o risco de incêndio é maior. Aumente a sua atenção.
4. Não basta existir uma fonte de calor para que um incêndio se propague, mas também necessário que as condições atmosféricas sejam favoráveis a essa mesma propagação.E que condições são essas?- vento intenso;- baixa humidade relativa no ar; - temperaturas elevadas. Além destas causas naturais, é necessário que se reúna uma série de outras condições para que um incêndio florestal se propague. De entre elas, destacamos as mais importantes: - Existência de combustíveis mortos com baixos níveis de humidade;- Existência de uma fonte de ignição.
5. Relatório final relativo aos incêndios florestais ocorridos no ano de 2009 Durante o ano de 2009 contabilizaram-se 26.339 ocorrências, das quais 22% correspondem a incêndios florestais (1) e 78% a fogachos (2), ou seja apenas 2 em cada 10 ocorrências deram origem a áreas ardidas iguais ou superiores a 1 ha. Estas ocorrências corresponderam a 86.016 ha de área ardida (24.094 ha de povoamentos e 61.923 ha de matos). O número total de ocorrências em 2009 aumentou 5,6% face à média do último decénio. Contudo, 2009 registou um valor inferior da área ardida média em 42%. Correspondem as percentagens indicadas a um aumento de 1.402 de ocorrências, e uma diminuição de 62.436 ha face à média decenal.
6. Causas dos Incêndios Entre principais causas determinadas que estiveram na origem dos 126 grandes incêndios (áreas ardidas ≥ 100 ha) que ocorreram no território, destacam-se o Incendiarismo (30%) e o Vandalismo (26%), seguido das Queimadas realizadas para renovação da pastagem e para a caça (11%), com muito menor expressão.
7. Trabalho Realizado Carina Semedo, nº 1 João Rosado, nº 10 Thamara Alexandre, nº 20