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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE – UERN 
CAMPUS AVANÇADO DE PATU – DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO 
NÚCLEO AVANÇADO DE EDUCAÇÃO DE ALEXANDRIA – NAESA 
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA 
DISCIPLINA: ENSINO DE HISTÓRIA 
PROFESSORA: MARIA DA PAZ 
EDUCAÇÃO PARA UM MUNDO EM TRANSFORMAÇÃO 
ELAINE CRISTINA BATISTA DANTAS 
JÚLIA RAFAELA MANIÇOBA CÂMARA 
MARIA JANAINA TORRES 
MARIA LUCINEIDE DE AQUINO 
ROGÉRIA VERISSÍMO DE OLIVEIRA CARLOS 
ALEXANDRIA-RN
EDUCAÇÃO PARA UM MUNDO EM 
TRANSFORMAÇÃO 
 A MUDANÇA 
 Tudo muda, a cada momento, no mundo contemporâneo. 
Portanto, o conceito com o qual precisamos trabalhar, 
atualmente, com muita desenvoltura, é o de “mudança”. 
 Muitos pensam que a comunicação e a tecnologia são a 
pedra de toque da sociedade contemporânea. Eu diria que 
ambas são partes de um profundo processo de 
transformação. Os avanços tecnológicos foram constantes 
na história da humanidade. As invenções do fogo, da 
cerâmica, da roda, do aqueduto, do uso do vapor etc. 
marcaram a vida de diferentes civilizações, mas foram 
alterando os hábitos lentamente. 
 Hoje, tudo muda a toda hora, tornando difícil a 
sobrevivência dos homens que construíram hábitos, 
costumes, tradições e que resistem a formas diferentes de 
vida. Hoje o homem pode trabalhar e, sem muitas
O RESULTADO DAS MUDANÇAS: A CRISE 
 Estamos assistindo, na sociedade moderna, à crise 
dos modelos: a crise do modelo de Estado, do 
emprego, da família, enfim, a crise do homem 
moderno. Diante de tantos desafios o nosso papel, 
enquanto educadores, é auxiliar os jovens a 
compreender melhor esse mundo repleto de tantas 
variáveis.
A SOLUÇÃO DO IMPASSE: 
APRENDER A RESOLVER 
SITUAÇÕES-PROBLEMAS 
Se estamos vivendo um período de 
crise temos que encontrar soluções. 
Esse é o nosso maior desafio. 
Quais são as armas de que dispomos 
para vencer o desafio?
O CONHECIMENTO 
 O conhecimento antigamente era estável, as 
transformações ocorriam muito lentamente. Para 
obter conhecimento, o homem se dedicava a uma 
série de exercícios mentais que se repetiam em 
livros, na sala de aula e no cotidiano. Podíamos 
memorizar uma série de informações, aprender 
regras de retórica, decorar tabuadas e seríamos 
reconhecidos pela comunidade como homens 
cultos, ponderados nas decisões, prováveis 
“vencedores”.
 Como as mudanças eram lentas, o homem podia 
perpetuar formas de comportamento, podia 
ensinar fórmulas, sugerir procedimentos ou ainda 
contar fábulas exemplares. Casamento era para 
a vida toda, emprego público significava 
segurança na velhice, diploma, um eterno 
seguro-desemprego.
 Identificar 
 A identificação é um momento importante no 
trabalho do professor. Observar a arquitetura 
colonial, sua estrutura, dimensões, material, 
localização, uso relacionado tudo no tempo e no 
espaço é tarefa difícil. O aluno deve aprender a 
observar, olhar para um objeto.
Vamos selecionar um exemplo bem 
simples:
 Vamos agora para outro exemplo co conotação 
histórica. 
 Construir ou reformar uma catedral, como a do 
México, durante três séculos significa alguma coisa?
 Mais um exemplo bem conhecido: vencedores e 
vencidos é uma estrutura binária. Os espanhóis 
conquistaram o México. Portanto, são homens 
maus. Os índios foram conquistados. Portanto são 
homens bons.
 Concluindo: não podemos repetir modelos. 
Temos de retornar os documentos históricos, as 
narrativas coloniais e aprender a identificar as 
origens de diferentes abordagens. A repetição de 
uma determinada estrutura, sem que levemos em 
conta as especificidades históricas, pode negar a 
razão do próprio conhecimento histórico. Nesse 
sentido, identificar é um trabalho importante a ser 
desenvolvido pelo aluno.
 COMPARAR 
 Perceber relações que envolvam quantidade, ás 
vezes, pode ser muito significativo. 
 Por exemplo: Hérnan Cortés contava com 11 
navios, 508 homens, 17 cavalos, 32 arqueiros, 13 
portadores de escopetas e dez canhões de bronze 
para conquistar a cidade do México. Naquele 
momento, a população indígena do México era, 
provavelmente, de vinte milhões de pessoas. Só 
cidade possuía quinhentos mil habitantes! 
 Para termos uma base de comparação basta 
lembrar que paris na mesma época, ou seja, no 
século XVI, possuía duzentos mil habitantes, 
Veneza 105 mil e Sevilha noventa mil! 
 Comparar esses números é um exercício 
importante.
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 A diferença identificada pode nos levar a perceber, 
por exemplo, dois ou três conjuntos. Marco polo 
viaja e conta sua viagem para um amigo que 
escreve a historia que ouviu. Mais tarde podemos 
ter duas historias: a contada por Marco polo e a 
contada pelo amigo. Mas acontece que na região 
visitada também existia uma pessoa que contou o 
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EDUCAÇÃO PARA UM MUNDO EM TRANSFORMAÇÃO

  • 1. UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE – UERN CAMPUS AVANÇADO DE PATU – DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO NÚCLEO AVANÇADO DE EDUCAÇÃO DE ALEXANDRIA – NAESA LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DISCIPLINA: ENSINO DE HISTÓRIA PROFESSORA: MARIA DA PAZ EDUCAÇÃO PARA UM MUNDO EM TRANSFORMAÇÃO ELAINE CRISTINA BATISTA DANTAS JÚLIA RAFAELA MANIÇOBA CÂMARA MARIA JANAINA TORRES MARIA LUCINEIDE DE AQUINO ROGÉRIA VERISSÍMO DE OLIVEIRA CARLOS ALEXANDRIA-RN
  • 2. EDUCAÇÃO PARA UM MUNDO EM TRANSFORMAÇÃO  A MUDANÇA  Tudo muda, a cada momento, no mundo contemporâneo. Portanto, o conceito com o qual precisamos trabalhar, atualmente, com muita desenvoltura, é o de “mudança”.  Muitos pensam que a comunicação e a tecnologia são a pedra de toque da sociedade contemporânea. Eu diria que ambas são partes de um profundo processo de transformação. Os avanços tecnológicos foram constantes na história da humanidade. As invenções do fogo, da cerâmica, da roda, do aqueduto, do uso do vapor etc. marcaram a vida de diferentes civilizações, mas foram alterando os hábitos lentamente.  Hoje, tudo muda a toda hora, tornando difícil a sobrevivência dos homens que construíram hábitos, costumes, tradições e que resistem a formas diferentes de vida. Hoje o homem pode trabalhar e, sem muitas
  • 3. O RESULTADO DAS MUDANÇAS: A CRISE  Estamos assistindo, na sociedade moderna, à crise dos modelos: a crise do modelo de Estado, do emprego, da família, enfim, a crise do homem moderno. Diante de tantos desafios o nosso papel, enquanto educadores, é auxiliar os jovens a compreender melhor esse mundo repleto de tantas variáveis.
  • 4. A SOLUÇÃO DO IMPASSE: APRENDER A RESOLVER SITUAÇÕES-PROBLEMAS Se estamos vivendo um período de crise temos que encontrar soluções. Esse é o nosso maior desafio. Quais são as armas de que dispomos para vencer o desafio?
  • 5. O CONHECIMENTO  O conhecimento antigamente era estável, as transformações ocorriam muito lentamente. Para obter conhecimento, o homem se dedicava a uma série de exercícios mentais que se repetiam em livros, na sala de aula e no cotidiano. Podíamos memorizar uma série de informações, aprender regras de retórica, decorar tabuadas e seríamos reconhecidos pela comunidade como homens cultos, ponderados nas decisões, prováveis “vencedores”.
  • 6.  Como as mudanças eram lentas, o homem podia perpetuar formas de comportamento, podia ensinar fórmulas, sugerir procedimentos ou ainda contar fábulas exemplares. Casamento era para a vida toda, emprego público significava segurança na velhice, diploma, um eterno seguro-desemprego.
  • 7.  Identificar  A identificação é um momento importante no trabalho do professor. Observar a arquitetura colonial, sua estrutura, dimensões, material, localização, uso relacionado tudo no tempo e no espaço é tarefa difícil. O aluno deve aprender a observar, olhar para um objeto.
  • 8. Vamos selecionar um exemplo bem simples:
  • 9.  Vamos agora para outro exemplo co conotação histórica.  Construir ou reformar uma catedral, como a do México, durante três séculos significa alguma coisa?
  • 10.  Mais um exemplo bem conhecido: vencedores e vencidos é uma estrutura binária. Os espanhóis conquistaram o México. Portanto, são homens maus. Os índios foram conquistados. Portanto são homens bons.
  • 11.  Concluindo: não podemos repetir modelos. Temos de retornar os documentos históricos, as narrativas coloniais e aprender a identificar as origens de diferentes abordagens. A repetição de uma determinada estrutura, sem que levemos em conta as especificidades históricas, pode negar a razão do próprio conhecimento histórico. Nesse sentido, identificar é um trabalho importante a ser desenvolvido pelo aluno.
  • 12.  COMPARAR  Perceber relações que envolvam quantidade, ás vezes, pode ser muito significativo.  Por exemplo: Hérnan Cortés contava com 11 navios, 508 homens, 17 cavalos, 32 arqueiros, 13 portadores de escopetas e dez canhões de bronze para conquistar a cidade do México. Naquele momento, a população indígena do México era, provavelmente, de vinte milhões de pessoas. Só cidade possuía quinhentos mil habitantes!  Para termos uma base de comparação basta lembrar que paris na mesma época, ou seja, no século XVI, possuía duzentos mil habitantes, Veneza 105 mil e Sevilha noventa mil!  Comparar esses números é um exercício importante.
  • 13.  Relacionar  A diferença identificada pode nos levar a perceber, por exemplo, dois ou três conjuntos. Marco polo viaja e conta sua viagem para um amigo que escreve a historia que ouviu. Mais tarde podemos ter duas historias: a contada por Marco polo e a contada pelo amigo. Mas acontece que na região visitada também existia uma pessoa que contou o que viu, de tal forma que teremos, de uma mesma história , inúmeras narrativas que nem sempre confluem para o mesmo lugar.