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GEOGRAFIA E HISTÓRIA DE GOIÁS
PROF. MARCO ANTÔNIO
A bandeira de Goiás
História e significado
A bandeira do estado de Goiás é composta por 4 faixas
horizontais verdes e 4 faixas horizontais amarelas. No
canto esquerdo superior há um retângulo de cor azul com
cinco estrelas brancas. As faixas verdes representam as
matas e florestas do estado, enquanto as de cor amarela
simbolizam o ouro. O fundo azul do retângulo simboliza o
céu e as cinco estrelas representam o Cruzeiro do Sul.
A bandeira de Goiás foi criada pelo ilustre goiano Joaquim
Bonifácio de Siqueira. Foi instituída pela lei nº 650 de 30
de julho de 1919, durante o governo de João Alves de
Castro.
As Bandeiras
Goiás era conhecido e percorrido pelas bandeiras já no
primeiro século da colonização do Brasil. Mas seu
povoamento só ocorreu em virtude do descobrimento das
minas de ouro (século XIII). Esta povoação, como todo
povoamento aurífero, foi irregular e instável.
As primeiras bandeiras eram de caráter oficial e destinadas a
explorar o interior em busca de riquezas minerais, e outras
empresas comerciais de particulares organizadas para
captura de índios. Costumava-se dizer que o Bandeirante
Bartolomeu Bueno da Silva, o Anhanguera, foi o descobridor
de Goiás.
Mas isso não significa que ele foi o primeiro a chegar no
estado, e sim, o primeiro a ter intenção de se fixar aqui. A
bandeira saiu de São Paulo em 3 de julho de 1722. O
caminho já não era tão difícil como nos primeiros tempos.
No dia 25 de outubro de 1425, após três anos, os
bandeirantes voltaram triunfantes a São Paulo, divulgando
que haviam descoberto cinco córregos auríferos, minas tão
ricas como as de Cuiabá, com ótimo clima e fácil
comunicação.
BARTOLOMEU
BUENO DA SILVA:
O ANHANGUERA
Povoamento de Goiás
Poucos meses após a volta da Bandeira, organizou-se em
São Paulo uma nova expedição para explorar os veios
auríferos. Bartolomeu, agora superintendente das minas, e
João Leite da Silva Ortiz, como guarda-mor.
A primeira região ocupada foi a do Rio Vermelho. Fundou-
se lá o arraial de Sant'ana, que depois seria chamado de
Vila Boa, e mais tarde de Cidade de Goiás. Esta foi
durante 200 anos a capital do território.
Nas proximidades de Sant'ana, surgiram numerosos arraiais
às margens dos córregos e rios, como centros de garimpo:
Barras, Ferreiro, Anta, Ouro Fino, Santa Rita, etc. Ao divulgar-
se a riqueza das minas recém - descobertas, surgiram gente
de toda parte do país.
Época do Ouro em Goiás
A época de Ouro em Goiás foi intensa e breve. Após 50 anos,
verificou-se a decadência rápida e completa da mineração. Por
outro lado, só se explorou o ouro de aluvião, isto é, das margens
dos rios, e a técnica empregada era rudimentar.
A colonização de Goiás deve–se também à migração de
pecuaristas que partiram de São Paulo, no século XVI, em busca
de melhores terras de gado. Dessa origem ainda hoje deriva
vocação do estado para a pecuária.
No período em que o Brasil foi colônia de Portugal, o estado de
Goiás pertencia à capitania de São Paulo. Essa situação durou
até 1744, quando foi criada a Capitania Geral de Goiás.
A sociedade Goiana da Época de Ouro
Goiás pertenceu até 1749 à capitania de São Paulo. A partir
desta data, tornou-se capitania independente. No aspecto
social a distinção fundamental foi entre livres e escravos,
sendo estes em menor número do que aqueles no início da
colonização das minas. A população, contudo, continuou
composta por negros e mulatos na sua maioria.
Transição da Sociedade Mineradora para Sociedade Pastoril
Ao se evidenciar a decadência do ouro, várias medidas
administrativas foram tomadas por parte de governo, sem
alcançar no entanto resultado satisfatório.
A economia do ouro, sinônimo de lucro fácil, não encontrou,
de imediato, um produto que a substituísse em nível de
vantagem econômica.
A decadência do ouro afetou a sociedade goiana, sobretudo
na forma de ruralização e regresso a uma economia de
subsistência.
A independência de Goiás (1749)
Assim como no Brasil, o processo de independência de
Goiás se deu gradativamente. A formação de juntas
administrativas, que representam um dos primeiro passos
nesse sentido, deram oportunidade às disputas pelo poder
entre os grupos locais.
Especialmente sensível em Goiás, reação do Norte que, se
julgando injustiçado pela falta de assistência
governamental, proclamou sua separação do Sul.
Goiás e a Mudança de Capital
A partir de 1940, Goiás cresce rapidamente: a construção de
Goiânia, o desbravamento do Mato Grosso goiano, a
campanha nacional de "marcha para o oeste", que culmina na
década de 50 com a construção de Brasília, imprimem um
ritmo acelerado ao progresso de Goiás.
A população se multiplicava; as vias de comunicação
promovem a integração de todo país e dentro do mesmo
Estado; assiste-se a uma impressionante explosão urbana,
com o desenvolvimento concomitante de todos os tipos de
serviços (a educação especialmente).
GOIÂNIA
PLANO PILOTO DE
GOIÂNIA
“NOSSA SENHORA”
GOIÂNIA ANOS 40!
ESTAÇÃO
FERROVIÁRIA DE
GOIÂNIA
CONSTRUÇÃO DO DF
“A NOVA CAPITAL”
CONSTRUÇÃO DA CATEDRAL DE
BRASÍLIA
OS CONSTRUTORES DE BRASÍLIA: OS
CANDANGOS!
JUSCELINO KUBSTCHEK E O “NOVO
ALVORECER!”
OSCAR NIEMEYER: O ARQUITETO DO
SÉCULO!”
Na década de 80, o estado apresenta um processo
dinâmico de desenvolvimento. grande exportador de
produção agropecuária, Goiás vem se destacando pelo
rápido processo de industrialização. Hoje, ele está
totalmente inserido no processo de globalização da
economia mundial, aprofundando e diversificando, a cada
dia, suas relações comerciais com os grandes centros
comerciais.
Fonte: História de Goiás. Luís Palacin. Maria Augusta de
Sant'ana Moraes. 5ª edição. Editora UFG/1989.
BR 153
A
TRANSBRASILIANA
BR 153: EM FASE DE DUPLICAÇÃO
GEOGRAFIA
DE
GOIÁS
Chapada dos Veadeiros no Parque Nacional
das Emas - GO
CHAPADA DOS VEADEIROS
DOMÍNIO DO CERRADO
Corresponde, de maneira geral, ao clima tropical típico ou
semiúmido, à vegetação de cerrado - que apresenta várias
semelhanças com as savanas africanas - e ao planalto
Central do Brasil, com suas "chapadas" e "chapadões".
Nos vales fluviais é comum o aparecimento das matas-
galerias, ou matas ciliares, vegetação mais diversificada que
o cerrado e constituída por árvores de maior porte.
CERRADO
O ESTADO DO AGRONEGÓCIO
CALAGEM: ADICIONA-SE O CALCÁRIO PARA NEUTRALIZAR
A ACIDEZ DO SOLO.
A CALAGEM PERMITIU A SOJICULTURA TRANSFORMAR
O ESTADO DE GOIÁS EM CELEIRO EXPORTADOR!
FONTE: http://professormarcianodantas.blogspot.com.br/2011/10/dominios-
morfoclimaticos-do-brasil.html
http://www.agronegocio.goias.gov.br/index.php?pg=arqdoc&id_categoria=29
O rebanho bovino em Goiás cresceu 1,85% entre os anos de
2010 e 2011, resultado praticamente estável na passagem
dos dois anos, atingindo pouco mais de 21.745 milhões de
cabeças. O resultado mostra manutenção da participação
goiana (10,2%) no rebanho nacional, que somou 212.798
milhões de cabeças de gado para corte, segundo Pesquisa da
Pecuária Municipal, divulgada ontem pelo Instituto Brasileiro
de Geografia e Estatística (IBGE).
http://www.hojenoticia.com.br/noticia/6097/rebanho-bovino-goiano-e-
terceiro-maior-do-pais
GOIÁS É SEGUNDO O SIFAEG O SEGUNDO MAIOR
PRODUTOR DE CANA-DE-AÇUCAR, ULTRAPASSANDO
MINAS GERAIS!
Goiás tem maior safra de cana-de-açúcar de
sua história
Quarta, 23 Janeiro 2013 18:00.
Assessoria de Imprensa Sifaeg
O Sifaeg e o Sifaçúcar, sindicatos que representam os
produtores de etanol, açúcar e bioeletricidade em Goiás,
divulgaram hoje, durante entrevista coletiva para a imprensa,
os números da safra sucroenergética 2012/2013 (iniciada em
abril de 2012 e encerrada em dezembro passado) no estado.
De acordo com os dados apresentados pelo presidente
executivo das duas entidades, André Rocha, Goiás superou
Minas Gerais e se tornou na safra passada o segundo maior
produtor de cana-de-açúcar do Brasil, ficando atrás apenas
de São Paulo. O estado se mantém também como 2º maior
produtor brasileiro de etanol, 2º de bioeletricidade e o 4º
produtor de açúcar. "Essa foi a melhor safra de toda a história
da atividade canavieira em Goiás", anunciou o executivo.
FONTE: http://www.novacana.com/n/cana/safra/goias-maior-safra-cana-
historia-230113/
MILHO
A “2ª safra” de milho em Goiás em 2011/2012 foi
surpreendente, fazendo com que o Estado passasse de 4º
para o 3º lugar na produção brasileira de milho, onde se
alcançou um total de 7.899.748 toneladas. O aumento de
produção de milho, comparando a “2ª safra” de 2011/2012
com a de 2010/2011 foi de 33,7% em Goiás. Para a safra
de 2012/2013, acredita-se que haja um ligeiro decréscimo
de cerca de 5,0% na área a plantar de milho em Goiás.
Nesse sentido, espera-se um plantio de cerca de 462,4 mil
hectares de milho na 1ª safra de 2012/2013 a ser cultivada
em Goiás, outras coisas permanecendo constantes.
Isto se deve, em parte, às melhores condições de
comercialização antecipada da soja, face aos seus bons
preços relativos de mercado. Entretanto, toda esta análise
pode ser comprometida em função do comportamento do
clima americano, que neste momento não é bom, com
temperaturas muito elevadas na região produtora.
FONTE: EMATER GOIÁS
http://www.emater.go.gov.br/w/4400
O PÓLO FARMOQUÍMICO DE
ANÁPOLIS
O Brasil possui hoje um dos maiores pólos farmoquímicos
posicionado estrategicamente no centro do país, em Goiás.
Na cidade de Anápolis está localizado o DAIA, Distrito Agro-
Industrial de Goiás, que é hoje o segundo pólo farmoquímico
do Brasil. Localizado próximo ao Porto Seco de Anápolis e no
quilômetro zero da Ferrovia Norte-Sul. A região é um ponto
central no país, facilitando a distribuição de produtos para
todas as regiões.
Apenas nas indústrias farmacêuticas do DAIA, estão
empregadas mais de 6000 pessoas e são atualmente 20
indústrias do setor de medicamentos em atividade dentro do
Distrito. Além disso, na cidade de Anápolis, fora do distrito,
outras seis indústrias farmacêuticas têm suas instalações,
fazendo com que a cidade concentre grande parte do PIB do
estado de Goiás. Ainda em Anápolis, outras 17 indústrias do
setor químico mantém suas plantas fabris.
Leia mais: Conheça o Pólo Farmoquímico de Anápolis - PFARMA
http://pfarma.com.br/noticia-setor-farmaceutico/regionais/534-polo-
farmoquimico-anapolis.html#ixzz2JtPvbl8p
“TODOS CAMINHOS PASSAM POR ANÁPOLIS!”
LABORATÓRIO TEUTO/PFEIZER
O Grupo CAOA é o importador exclusivo da marca Hyundai
no Brasil desde 1999. Com um trabalho exemplar de
reposicionamento da marca e investimentos maciços em pós-
venda, em poucos anos, os veículos Hyundai conquistaram
excelentes níveis de participação no mercado brasileiro.
Esses surpreendentes resultados motivaram o empresário
Carlos Alberto de Oliveira Andrade a construir sua primeira
montadora com capital 100% nacional do Brasil.
Em abril de 2007 é inaugurada a Hyundai Caoa Montadora,
na cidade de Anápolis (GO), e começa a produção da
caminhonete HR. No ano de 2010, a planta passou a fabricar
o Tucson com exclusividade em todo mundo. Em 2011,
ampliou a participação no mercado de caminhões, dando
início a fabricação e a venda do comercial leve HD78.
A chegada da Hyundai CAOA Montadora transformou o perfil
econômico da cidade de Anápolis, do estado de Goiás e do
centro oeste, gerando grande impacto na economia, por meio
da geração de empregos e aumento da riqueza produzida na
região.
FONTE: http://www.hyundai-motor.com.br/institucional.php
HYUNDAI ANÁPOLIS
MISTUBISHI EM CATALÃO
A Mitsubishi Motors foi uma das primeiras montadoras a
chegar ao país, em 1991, após a abertura das importações.
Seis anos depois, a Mitsubishi Motors do Brasil (MMC
Automotores) lançou a pedra fundamental de sua unidade
industrial em Catalão, sudeste de Goiás, e iniciou uma nova
trajetória, deixando de ser apenas representante da marca
Mitsubishi para se tornar a primeira fábrica de automóveis no
país com capital 100% nacional - e também a primeira a se
instalar na região Centro-Oeste.
MONTADORA MITSUBISHI EM CATALÃO
FERROVIA
NORTE-SUL
A Ferrovia Norte-Sul – FNS é um projeto ferroviário que
contempla a construção de uma ferrovia de aproximadamente
2.100 km atravessando as regiões Centro-Oeste e Norte do
País, conectando-se ao norte com a Estrada de Ferro Carajás
e ao sul com a Ferrovia Centro Atlântica, buscando com isso
reduzir o custo do frete para longas distâncias na região,
assim como incentivar o desenvolvimento do cerrado
brasileiro.
O responsável pelo projeto é a VALEC – Engenharia,
Construções e Ferrovias S.A., empresa vinculada ao
Ministério dos Transportes, sendo constituída sob a forma de
empresa pública, como agência de desenvolvimento do Brasil
Central e detentora da concessão da Ferrovia Norte-Sul.
A FNS foi projetada para promover a integração nacional,
minimizando custos de transporte de longa distância e
interligando as regiões Norte e Nordeste às Sul e Sudeste,
através das suas conexões com 5 mil quilômetros de ferrovias
privadas. A integração ferroviária das regiões brasileiras será o
grande agente uniformizador do crescimento auto-sustentável do
país, na medida em que possibilitará a ocupação econômica e
social do cerrado brasileiro - com uma área de aproximadamente
1,8 milhão de km 2 , correspondendo a 21,84% da área territorial
do país, onde vivem 15,51% da população brasileira - ao
oferecer uma logística adequada à concretização do potencial de
desenvolvimento dessa região, fortalecendo a infraestrutura de
transporte necessária ao escoamento da sua produção
agropecuária e agroindustrial.
FONTE:http://www.saosimao.go.gov.br/campanhas/investir/RESUMO%20FERROVIA%20NO
RTE%20SUL.pdf
TCU aponta irregularidades na Norte-Sul
Ausência de pontes e viadutos em cruzamentos com rios ou
depressões pode inviabilizar uso da ferrovia
LYNIKER PASSOS COM AGÊNCIA ESTADO
Em 13/09/2012, 04:46
Um relatório de fiscalização das obras da Ferrovia Norte – Sul,
apresentado ontem pelo Tribunal de Contas da União (TCU),
cita graves falhas na execução do projeto que pode inviabilizar
sua utilização, inclusive no trecho que passa por Goiás.
Mesmo que finalizada a instalação dos trilhos, a ausência de
pontes e viadutos para o cruzamento de rios e depressões
impossibilitaria qualquer viagem. Além disso, a análise
apontou obstáculos referentes a linhas de transmissão
energética, obrigando a interrupção dos serviços em alguns
pontos. A Ferrovia Norte-Sul deve cruzar sete Estados.
FONTE:
http://www.ohoje.com.br/noticia/5039/tcu-aponta-irregularidades-na-norte-sul
SÃO SIMÃO
Exemplo perfeito de atividades humanas sustentáveis e
ordenadas, o município de São Simão ornamenta o extremo
sudoeste goiano com paisagens de rara beleza.
Localizado em uma das regiões mais ricas do Brasil, entre o
Sudeste Goiano, Triângulo Mineiro, Noroeste Paulista e Mato
Grosso de Sul, o município de São Simão coloca a disposição
recursos de toda ordem, tornando-se uma das mais promissoras
regiões para investimentos empresariais. No porto de São
Simão, inicia-se a Hidrovia Paranaíba-Tietê-Paraná, favorecendo
de forma econômica e segura o escoamento da produção
agropecuária, o município também se privilegia de uma rede de
rodovias, que, interligadas facilitam o acesso e o crescimento da
indústria turística, da qual o município possui um enorme
potencial.
CONSTRUÇÃO
DA
HIDROELÉTRICA
DA CEMIG EM
SÃO SIMÃO
PORTO FLUVIAL DE SÃO SIMÃO E HIDROVIA
TIÊTE-PARANÁ
TERMINAL GRANELEIRO
PORTO ECO DE ANAPOLIS
O Porto Seco Centro Oeste S/A é um terminal alfandegado de
uso público, destinado à armazenagem e à movimentação de
mercadorias importadas, ou destinadas à exportação, sendo
utilizado como facilitador das Operações de Comércio
Exterior.
Foi o primeiro Porto Seco da região centro-oeste, criado por
meio de concorrência pública, em que empresários goianos
formaram um consórcio vencedor da licitação, obtendo assim,
a licença para a prestação dos serviços aduaneiros.
FONTE: http://portocentrooeste.com.br/default.aspx/
MACRORREGIÕES
O Estado de Goiás com população estimada de 5.926.308
está dividido em cinco macrorregiões: Nordeste, Centro-
Oeste, Centro-Norte, Sudeste e Sudoeste. Essas
macrorregiões estão subdivididas em 16 microrregiões.
GEOGRAFIA – Área: 340.086,7 km². Relevo: planalto,
chapadas e serras na maior parte e depressão a norte. Ponto
mais elevado: chapada dos Veadeiros (1.691 m). Rios
principais: Aporé, Araguaia, Claro, Corumbá, dos Bois,
Paranã, Paranaíba, Maranhão, São Marcos. Vegetação:
cerrado com faixas de floresta tropical. Clima: tropical.
Municípios mais populosos: Goiânia (1.320.400), Aparecida
de Goiânia (462.400), Anápolis (361.900), Luziânia (198.130),
Águas Lindas de Goiás (165.500), Rio Verde (150.200),
Valparaíso de Goiás (128.030), Trindade (109.010), Planaltina
(99.910), Novo Gama (95.690) (2012). Hora local: a mesma.
Habitante: goiano.
POPULAÇÃO – 5.845.245 (est. 2012).
Goiás (GO) é o mais central dos estados brasileiros e o
mais populoso do Centro-Oeste. Tem relevo marcado por
amplos planaltos e chapadões, e a vegetação
predominante é o cerrado. Sua fauna e flora permanecem
razoavelmente resguardadas. No extremo nordeste do
estado, o Distrito Espeleológico de São Domingos revela
os maiores conjuntos de cavernas da América do Sul,
como a de São Mateus, com 20,5 mil metros de extensão.
Nas imediações fica o Parque Nacional da Chapada dos
Veadeiros, com cânions, vales, saltos e cachoeiras.
Economia – Com extensas áreas de pastagem e de
plantação, Goiás apresenta enorme concentração de terra. As
grandes propriedades rurais (com mais de mil hectares)
representam menos de 5% dos estabelecimentos agrários,
mas ocupam quase metade do território goiano. Com a
economia baseada na agroindústria, Goiás é o quarto maior
produtor de soja e milho do país e o segundo de algodão. A
produção de carne e grãos impulsiona as exportações
goianas. As vendas para o mercado externo saltam de 649,1
milhões de reais em 2003 para 9,1 bilhões de reais em 2011.
Conciliar a expansão da agroindústria com a preservação do
cerrado é um dos principais desafios do estado.
Em 1995 a indústria respondia por 26% do Produto Interno
Bruto (PIB) de Goiás. Em 2011, o índice atinge 36,6%. Esse
crescimento se deve, além da expansão da agroindústria, à
diversificação. Por meio de incentivos fiscais e formação de
clusters (aglomerações de empresas do mesmo ramo para
benefício mútuo), Goiás tem atraído investimentos em
metalurgia, mineração e nos setores automobilístico, químico
e farmacêutico, o que vem mudando seu perfil econômico.
Indices sociais – Goiás tem a menor renda per capita do
Centro-Oeste e o mais baixo índice de alfabetização da
região. A rede de esgoto alcança pouco mais de um terço
dos domicílios. Mas a mortalidade infantil é de 15,7 por mil
nascidos vivos, inferior à taxa do estado de Minas Gerais,
no Sudeste. Goiânia, a capital, concentra 1 milhão de
habitantes e as principais indústrias de transformação do
estado. Anápolis, onde há um pólo farmacêutico, é a mais
importante cidade do interior.
FONTE:
http://www.meggapress.com/2011/11/goias-aspectos-geograficos-e-
sociais.html
GOIÂNIA
GOIÂNIA
Jataí
Catedral Divino Espírito Santo
BELAS IMAGENS NESTE ENDEREÇO
http://www.ladycbarra.com.br/centro/goias.htm
Goiás: da era do ouro à agropecuária

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Goiás: da era do ouro à agropecuária

  • 1. GEOGRAFIA E HISTÓRIA DE GOIÁS PROF. MARCO ANTÔNIO
  • 2.
  • 3. A bandeira de Goiás História e significado A bandeira do estado de Goiás é composta por 4 faixas horizontais verdes e 4 faixas horizontais amarelas. No canto esquerdo superior há um retângulo de cor azul com cinco estrelas brancas. As faixas verdes representam as matas e florestas do estado, enquanto as de cor amarela simbolizam o ouro. O fundo azul do retângulo simboliza o céu e as cinco estrelas representam o Cruzeiro do Sul. A bandeira de Goiás foi criada pelo ilustre goiano Joaquim Bonifácio de Siqueira. Foi instituída pela lei nº 650 de 30 de julho de 1919, durante o governo de João Alves de Castro.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8. As Bandeiras Goiás era conhecido e percorrido pelas bandeiras já no primeiro século da colonização do Brasil. Mas seu povoamento só ocorreu em virtude do descobrimento das minas de ouro (século XIII). Esta povoação, como todo povoamento aurífero, foi irregular e instável. As primeiras bandeiras eram de caráter oficial e destinadas a explorar o interior em busca de riquezas minerais, e outras empresas comerciais de particulares organizadas para captura de índios. Costumava-se dizer que o Bandeirante Bartolomeu Bueno da Silva, o Anhanguera, foi o descobridor de Goiás.
  • 9. Mas isso não significa que ele foi o primeiro a chegar no estado, e sim, o primeiro a ter intenção de se fixar aqui. A bandeira saiu de São Paulo em 3 de julho de 1722. O caminho já não era tão difícil como nos primeiros tempos. No dia 25 de outubro de 1425, após três anos, os bandeirantes voltaram triunfantes a São Paulo, divulgando que haviam descoberto cinco córregos auríferos, minas tão ricas como as de Cuiabá, com ótimo clima e fácil comunicação.
  • 10.
  • 12. Povoamento de Goiás Poucos meses após a volta da Bandeira, organizou-se em São Paulo uma nova expedição para explorar os veios auríferos. Bartolomeu, agora superintendente das minas, e João Leite da Silva Ortiz, como guarda-mor. A primeira região ocupada foi a do Rio Vermelho. Fundou- se lá o arraial de Sant'ana, que depois seria chamado de Vila Boa, e mais tarde de Cidade de Goiás. Esta foi durante 200 anos a capital do território.
  • 13. Nas proximidades de Sant'ana, surgiram numerosos arraiais às margens dos córregos e rios, como centros de garimpo: Barras, Ferreiro, Anta, Ouro Fino, Santa Rita, etc. Ao divulgar- se a riqueza das minas recém - descobertas, surgiram gente de toda parte do país.
  • 14. Época do Ouro em Goiás A época de Ouro em Goiás foi intensa e breve. Após 50 anos, verificou-se a decadência rápida e completa da mineração. Por outro lado, só se explorou o ouro de aluvião, isto é, das margens dos rios, e a técnica empregada era rudimentar. A colonização de Goiás deve–se também à migração de pecuaristas que partiram de São Paulo, no século XVI, em busca de melhores terras de gado. Dessa origem ainda hoje deriva vocação do estado para a pecuária. No período em que o Brasil foi colônia de Portugal, o estado de Goiás pertencia à capitania de São Paulo. Essa situação durou até 1744, quando foi criada a Capitania Geral de Goiás.
  • 15.
  • 16. A sociedade Goiana da Época de Ouro Goiás pertenceu até 1749 à capitania de São Paulo. A partir desta data, tornou-se capitania independente. No aspecto social a distinção fundamental foi entre livres e escravos, sendo estes em menor número do que aqueles no início da colonização das minas. A população, contudo, continuou composta por negros e mulatos na sua maioria.
  • 17. Transição da Sociedade Mineradora para Sociedade Pastoril Ao se evidenciar a decadência do ouro, várias medidas administrativas foram tomadas por parte de governo, sem alcançar no entanto resultado satisfatório. A economia do ouro, sinônimo de lucro fácil, não encontrou, de imediato, um produto que a substituísse em nível de vantagem econômica. A decadência do ouro afetou a sociedade goiana, sobretudo na forma de ruralização e regresso a uma economia de subsistência.
  • 18. A independência de Goiás (1749) Assim como no Brasil, o processo de independência de Goiás se deu gradativamente. A formação de juntas administrativas, que representam um dos primeiro passos nesse sentido, deram oportunidade às disputas pelo poder entre os grupos locais. Especialmente sensível em Goiás, reação do Norte que, se julgando injustiçado pela falta de assistência governamental, proclamou sua separação do Sul.
  • 19. Goiás e a Mudança de Capital A partir de 1940, Goiás cresce rapidamente: a construção de Goiânia, o desbravamento do Mato Grosso goiano, a campanha nacional de "marcha para o oeste", que culmina na década de 50 com a construção de Brasília, imprimem um ritmo acelerado ao progresso de Goiás. A população se multiplicava; as vias de comunicação promovem a integração de todo país e dentro do mesmo Estado; assiste-se a uma impressionante explosão urbana, com o desenvolvimento concomitante de todos os tipos de serviços (a educação especialmente).
  • 20.
  • 27. CONSTRUÇÃO DA CATEDRAL DE BRASÍLIA
  • 28. OS CONSTRUTORES DE BRASÍLIA: OS CANDANGOS!
  • 29. JUSCELINO KUBSTCHEK E O “NOVO ALVORECER!”
  • 30. OSCAR NIEMEYER: O ARQUITETO DO SÉCULO!”
  • 31. Na década de 80, o estado apresenta um processo dinâmico de desenvolvimento. grande exportador de produção agropecuária, Goiás vem se destacando pelo rápido processo de industrialização. Hoje, ele está totalmente inserido no processo de globalização da economia mundial, aprofundando e diversificando, a cada dia, suas relações comerciais com os grandes centros comerciais. Fonte: História de Goiás. Luís Palacin. Maria Augusta de Sant'ana Moraes. 5ª edição. Editora UFG/1989.
  • 34.
  • 35. BR 153: EM FASE DE DUPLICAÇÃO
  • 37.
  • 38. Chapada dos Veadeiros no Parque Nacional das Emas - GO
  • 40. DOMÍNIO DO CERRADO Corresponde, de maneira geral, ao clima tropical típico ou semiúmido, à vegetação de cerrado - que apresenta várias semelhanças com as savanas africanas - e ao planalto Central do Brasil, com suas "chapadas" e "chapadões". Nos vales fluviais é comum o aparecimento das matas- galerias, ou matas ciliares, vegetação mais diversificada que o cerrado e constituída por árvores de maior porte.
  • 42.
  • 43. O ESTADO DO AGRONEGÓCIO
  • 44. CALAGEM: ADICIONA-SE O CALCÁRIO PARA NEUTRALIZAR A ACIDEZ DO SOLO.
  • 45. A CALAGEM PERMITIU A SOJICULTURA TRANSFORMAR O ESTADO DE GOIÁS EM CELEIRO EXPORTADOR!
  • 48. O rebanho bovino em Goiás cresceu 1,85% entre os anos de 2010 e 2011, resultado praticamente estável na passagem dos dois anos, atingindo pouco mais de 21.745 milhões de cabeças. O resultado mostra manutenção da participação goiana (10,2%) no rebanho nacional, que somou 212.798 milhões de cabeças de gado para corte, segundo Pesquisa da Pecuária Municipal, divulgada ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
  • 50. GOIÁS É SEGUNDO O SIFAEG O SEGUNDO MAIOR PRODUTOR DE CANA-DE-AÇUCAR, ULTRAPASSANDO MINAS GERAIS!
  • 51. Goiás tem maior safra de cana-de-açúcar de sua história Quarta, 23 Janeiro 2013 18:00. Assessoria de Imprensa Sifaeg O Sifaeg e o Sifaçúcar, sindicatos que representam os produtores de etanol, açúcar e bioeletricidade em Goiás, divulgaram hoje, durante entrevista coletiva para a imprensa, os números da safra sucroenergética 2012/2013 (iniciada em abril de 2012 e encerrada em dezembro passado) no estado.
  • 52. De acordo com os dados apresentados pelo presidente executivo das duas entidades, André Rocha, Goiás superou Minas Gerais e se tornou na safra passada o segundo maior produtor de cana-de-açúcar do Brasil, ficando atrás apenas de São Paulo. O estado se mantém também como 2º maior produtor brasileiro de etanol, 2º de bioeletricidade e o 4º produtor de açúcar. "Essa foi a melhor safra de toda a história da atividade canavieira em Goiás", anunciou o executivo. FONTE: http://www.novacana.com/n/cana/safra/goias-maior-safra-cana- historia-230113/
  • 53. MILHO A “2ª safra” de milho em Goiás em 2011/2012 foi surpreendente, fazendo com que o Estado passasse de 4º para o 3º lugar na produção brasileira de milho, onde se alcançou um total de 7.899.748 toneladas. O aumento de produção de milho, comparando a “2ª safra” de 2011/2012 com a de 2010/2011 foi de 33,7% em Goiás. Para a safra de 2012/2013, acredita-se que haja um ligeiro decréscimo de cerca de 5,0% na área a plantar de milho em Goiás. Nesse sentido, espera-se um plantio de cerca de 462,4 mil hectares de milho na 1ª safra de 2012/2013 a ser cultivada em Goiás, outras coisas permanecendo constantes.
  • 54. Isto se deve, em parte, às melhores condições de comercialização antecipada da soja, face aos seus bons preços relativos de mercado. Entretanto, toda esta análise pode ser comprometida em função do comportamento do clima americano, que neste momento não é bom, com temperaturas muito elevadas na região produtora. FONTE: EMATER GOIÁS http://www.emater.go.gov.br/w/4400
  • 55.
  • 56. O PÓLO FARMOQUÍMICO DE ANÁPOLIS O Brasil possui hoje um dos maiores pólos farmoquímicos posicionado estrategicamente no centro do país, em Goiás. Na cidade de Anápolis está localizado o DAIA, Distrito Agro- Industrial de Goiás, que é hoje o segundo pólo farmoquímico do Brasil. Localizado próximo ao Porto Seco de Anápolis e no quilômetro zero da Ferrovia Norte-Sul. A região é um ponto central no país, facilitando a distribuição de produtos para todas as regiões.
  • 57. Apenas nas indústrias farmacêuticas do DAIA, estão empregadas mais de 6000 pessoas e são atualmente 20 indústrias do setor de medicamentos em atividade dentro do Distrito. Além disso, na cidade de Anápolis, fora do distrito, outras seis indústrias farmacêuticas têm suas instalações, fazendo com que a cidade concentre grande parte do PIB do estado de Goiás. Ainda em Anápolis, outras 17 indústrias do setor químico mantém suas plantas fabris. Leia mais: Conheça o Pólo Farmoquímico de Anápolis - PFARMA http://pfarma.com.br/noticia-setor-farmaceutico/regionais/534-polo- farmoquimico-anapolis.html#ixzz2JtPvbl8p
  • 58. “TODOS CAMINHOS PASSAM POR ANÁPOLIS!”
  • 60. O Grupo CAOA é o importador exclusivo da marca Hyundai no Brasil desde 1999. Com um trabalho exemplar de reposicionamento da marca e investimentos maciços em pós- venda, em poucos anos, os veículos Hyundai conquistaram excelentes níveis de participação no mercado brasileiro. Esses surpreendentes resultados motivaram o empresário Carlos Alberto de Oliveira Andrade a construir sua primeira montadora com capital 100% nacional do Brasil. Em abril de 2007 é inaugurada a Hyundai Caoa Montadora, na cidade de Anápolis (GO), e começa a produção da caminhonete HR. No ano de 2010, a planta passou a fabricar o Tucson com exclusividade em todo mundo. Em 2011, ampliou a participação no mercado de caminhões, dando início a fabricação e a venda do comercial leve HD78.
  • 61. A chegada da Hyundai CAOA Montadora transformou o perfil econômico da cidade de Anápolis, do estado de Goiás e do centro oeste, gerando grande impacto na economia, por meio da geração de empregos e aumento da riqueza produzida na região. FONTE: http://www.hyundai-motor.com.br/institucional.php
  • 64. A Mitsubishi Motors foi uma das primeiras montadoras a chegar ao país, em 1991, após a abertura das importações. Seis anos depois, a Mitsubishi Motors do Brasil (MMC Automotores) lançou a pedra fundamental de sua unidade industrial em Catalão, sudeste de Goiás, e iniciou uma nova trajetória, deixando de ser apenas representante da marca Mitsubishi para se tornar a primeira fábrica de automóveis no país com capital 100% nacional - e também a primeira a se instalar na região Centro-Oeste.
  • 65.
  • 68. A Ferrovia Norte-Sul – FNS é um projeto ferroviário que contempla a construção de uma ferrovia de aproximadamente 2.100 km atravessando as regiões Centro-Oeste e Norte do País, conectando-se ao norte com a Estrada de Ferro Carajás e ao sul com a Ferrovia Centro Atlântica, buscando com isso reduzir o custo do frete para longas distâncias na região, assim como incentivar o desenvolvimento do cerrado brasileiro.
  • 69. O responsável pelo projeto é a VALEC – Engenharia, Construções e Ferrovias S.A., empresa vinculada ao Ministério dos Transportes, sendo constituída sob a forma de empresa pública, como agência de desenvolvimento do Brasil Central e detentora da concessão da Ferrovia Norte-Sul.
  • 70. A FNS foi projetada para promover a integração nacional, minimizando custos de transporte de longa distância e interligando as regiões Norte e Nordeste às Sul e Sudeste, através das suas conexões com 5 mil quilômetros de ferrovias privadas. A integração ferroviária das regiões brasileiras será o grande agente uniformizador do crescimento auto-sustentável do país, na medida em que possibilitará a ocupação econômica e social do cerrado brasileiro - com uma área de aproximadamente 1,8 milhão de km 2 , correspondendo a 21,84% da área territorial do país, onde vivem 15,51% da população brasileira - ao oferecer uma logística adequada à concretização do potencial de desenvolvimento dessa região, fortalecendo a infraestrutura de transporte necessária ao escoamento da sua produção agropecuária e agroindustrial. FONTE:http://www.saosimao.go.gov.br/campanhas/investir/RESUMO%20FERROVIA%20NO RTE%20SUL.pdf
  • 71. TCU aponta irregularidades na Norte-Sul Ausência de pontes e viadutos em cruzamentos com rios ou depressões pode inviabilizar uso da ferrovia LYNIKER PASSOS COM AGÊNCIA ESTADO Em 13/09/2012, 04:46 Um relatório de fiscalização das obras da Ferrovia Norte – Sul, apresentado ontem pelo Tribunal de Contas da União (TCU), cita graves falhas na execução do projeto que pode inviabilizar sua utilização, inclusive no trecho que passa por Goiás.
  • 72. Mesmo que finalizada a instalação dos trilhos, a ausência de pontes e viadutos para o cruzamento de rios e depressões impossibilitaria qualquer viagem. Além disso, a análise apontou obstáculos referentes a linhas de transmissão energética, obrigando a interrupção dos serviços em alguns pontos. A Ferrovia Norte-Sul deve cruzar sete Estados. FONTE: http://www.ohoje.com.br/noticia/5039/tcu-aponta-irregularidades-na-norte-sul
  • 73. SÃO SIMÃO Exemplo perfeito de atividades humanas sustentáveis e ordenadas, o município de São Simão ornamenta o extremo sudoeste goiano com paisagens de rara beleza. Localizado em uma das regiões mais ricas do Brasil, entre o Sudeste Goiano, Triângulo Mineiro, Noroeste Paulista e Mato Grosso de Sul, o município de São Simão coloca a disposição recursos de toda ordem, tornando-se uma das mais promissoras regiões para investimentos empresariais. No porto de São Simão, inicia-se a Hidrovia Paranaíba-Tietê-Paraná, favorecendo de forma econômica e segura o escoamento da produção agropecuária, o município também se privilegia de uma rede de rodovias, que, interligadas facilitam o acesso e o crescimento da indústria turística, da qual o município possui um enorme potencial.
  • 75. PORTO FLUVIAL DE SÃO SIMÃO E HIDROVIA TIÊTE-PARANÁ
  • 77.
  • 78. PORTO ECO DE ANAPOLIS O Porto Seco Centro Oeste S/A é um terminal alfandegado de uso público, destinado à armazenagem e à movimentação de mercadorias importadas, ou destinadas à exportação, sendo utilizado como facilitador das Operações de Comércio Exterior. Foi o primeiro Porto Seco da região centro-oeste, criado por meio de concorrência pública, em que empresários goianos formaram um consórcio vencedor da licitação, obtendo assim, a licença para a prestação dos serviços aduaneiros.
  • 80. MACRORREGIÕES O Estado de Goiás com população estimada de 5.926.308 está dividido em cinco macrorregiões: Nordeste, Centro- Oeste, Centro-Norte, Sudeste e Sudoeste. Essas macrorregiões estão subdivididas em 16 microrregiões.
  • 81.
  • 82. GEOGRAFIA – Área: 340.086,7 km². Relevo: planalto, chapadas e serras na maior parte e depressão a norte. Ponto mais elevado: chapada dos Veadeiros (1.691 m). Rios principais: Aporé, Araguaia, Claro, Corumbá, dos Bois, Paranã, Paranaíba, Maranhão, São Marcos. Vegetação: cerrado com faixas de floresta tropical. Clima: tropical. Municípios mais populosos: Goiânia (1.320.400), Aparecida de Goiânia (462.400), Anápolis (361.900), Luziânia (198.130), Águas Lindas de Goiás (165.500), Rio Verde (150.200), Valparaíso de Goiás (128.030), Trindade (109.010), Planaltina (99.910), Novo Gama (95.690) (2012). Hora local: a mesma. Habitante: goiano. POPULAÇÃO – 5.845.245 (est. 2012).
  • 83. Goiás (GO) é o mais central dos estados brasileiros e o mais populoso do Centro-Oeste. Tem relevo marcado por amplos planaltos e chapadões, e a vegetação predominante é o cerrado. Sua fauna e flora permanecem razoavelmente resguardadas. No extremo nordeste do estado, o Distrito Espeleológico de São Domingos revela os maiores conjuntos de cavernas da América do Sul, como a de São Mateus, com 20,5 mil metros de extensão. Nas imediações fica o Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, com cânions, vales, saltos e cachoeiras.
  • 84. Economia – Com extensas áreas de pastagem e de plantação, Goiás apresenta enorme concentração de terra. As grandes propriedades rurais (com mais de mil hectares) representam menos de 5% dos estabelecimentos agrários, mas ocupam quase metade do território goiano. Com a economia baseada na agroindústria, Goiás é o quarto maior produtor de soja e milho do país e o segundo de algodão. A produção de carne e grãos impulsiona as exportações goianas. As vendas para o mercado externo saltam de 649,1 milhões de reais em 2003 para 9,1 bilhões de reais em 2011. Conciliar a expansão da agroindústria com a preservação do cerrado é um dos principais desafios do estado.
  • 85. Em 1995 a indústria respondia por 26% do Produto Interno Bruto (PIB) de Goiás. Em 2011, o índice atinge 36,6%. Esse crescimento se deve, além da expansão da agroindústria, à diversificação. Por meio de incentivos fiscais e formação de clusters (aglomerações de empresas do mesmo ramo para benefício mútuo), Goiás tem atraído investimentos em metalurgia, mineração e nos setores automobilístico, químico e farmacêutico, o que vem mudando seu perfil econômico.
  • 86. Indices sociais – Goiás tem a menor renda per capita do Centro-Oeste e o mais baixo índice de alfabetização da região. A rede de esgoto alcança pouco mais de um terço dos domicílios. Mas a mortalidade infantil é de 15,7 por mil nascidos vivos, inferior à taxa do estado de Minas Gerais, no Sudeste. Goiânia, a capital, concentra 1 milhão de habitantes e as principais indústrias de transformação do estado. Anápolis, onde há um pólo farmacêutico, é a mais importante cidade do interior. FONTE: http://www.meggapress.com/2011/11/goias-aspectos-geograficos-e- sociais.html
  • 90. BELAS IMAGENS NESTE ENDEREÇO http://www.ladycbarra.com.br/centro/goias.htm