Modifications in sward structure and ingestive behaviour of cattle during the grazing down process of marandu palisadegrass subjected to rotational grazing strategies- Modificações na estrutura do pasto e no comportamento ingestivo de bovinos durante o
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Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Modifications in sward structure and ingestive behaviour of cattle during the grazing down process of marandu palisadegrass subjected to rotational grazing strategies- Modificações na estrutura do pasto e no comportamento ingestivo de bovinos durante o
1. Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Zootecnia Modificações na estrutura do pasto e no comportamento ingestivo de bovinos durante o rebaixamento do capim-marandu submetido a estratégias de pastejo rotacionado Júlio Kuhn da Trindade - Mestrando Dr. Sila Carneiro da Silva - Orientador - ESALQ/USP
2. A forma como a forragem está disponível = ESTRUTURA DO DOSSEL Quantidade de nutrientes ingeridos
3. Efeito de atributos da pastagem no consumo de um animal em pastejo O consumo de forragem é determinado pela estrutura ! Adaptado de Carvalho et al ., 2000 A B C Altura (cm) Massa de forragem (kg MS) IAF Consumo (kg MS/dia)
4. Conhecer as relações vigentes na interface planta-animal é de fundamental importância, uma vez que conhecidas as variáveis determinantes da otimização do uso da pastagem, pode-se planejar e criar ambientes que não venham a limitar o animal no emprego de suas estratégias de pastejo (Provenza & Launchbaugh, 1999) , potencializando suas ações (Carvalho et al., 2001) e otimizando seu desempenho.
5. HIPÓTESE O manejo da intensidade e freqüência de pastejo ocasiona mudanças estruturais no dossel que, por sua vez, terão reflexo no comportamento ingestivo dos animais por meio dos processos de procura (padrões de deslocamento e uso do tempo) e de ingestão de forragem (taxa de consumo).
6. MODELO CONCEITUAL Altura pós-pastejo Interceptação Luminosa Estrutura do dossel Taxa de consumo Deslocamento e procura por forragem Eficiência do processo de pastejo Padrão de desfolha Freqüência Características do perfilho Comportamento ingestivo Nº de passos Estações alimentares Intensidade Massa do bocado Taxa de bocados
7. OBJETIVO Avaliar e compreender as relações existentes entre o comportamento ingestivo de bovinos de corte sob pastejo e a estrutura de pastos de Brachiaria brizantha cv. Marandu submetidos a estratégias de pastejo rotacionado, onde o controle e o monitoramento das variações de comportamento animal e estrutura do dossel foi realizado de forma detalhada.
21. Tempo de ocupação (min) Altura do estrato de lâminas foliares (cm) Rebaixamento Verão 95/10 100/10 100/15 95/15 P < 0,0001 P < 0,0001 P < 0,0001 P < 0,0001
25. Freqüência de desfolhação (%.min -1 ) Lâminas foliares 0,360 a 0,260 b Média IL 0,267 B 0,358 A’ 0,175 B’ 15 0,343 A 0,342 A’ 0,343 A’ 10 Média APP 100 95 APP (cm) IL (%) A B C C
26. Intensidade de desfolhação (%) Lâminas foliares Fases B B A A 59,7 B 62,3 AB’ 57,0 B’ 15 65,7 A 63,0 A’ 65,7 A’ 10 Média APP 100 95 APP (cm) IL (%)
27.
28. Massa do Bocado ( mg.boc -1 .kg -1 ) A B B 2,21 a 1,97 b Média IL 1,91 a 1,92 a média 1,86 A 2,01 AB' 1,70 B' 15 2,00 A 1,81 AB' 2,15 A' 10 Verão 2,51 a 2,02 b média 2,29 A 2,60 A' 1,99 B' 15 2,24 A 2,42 A' 2,05 B' 10 Primavera Média 100 95 APP (cm) IL (%)
30. Taxa de consumo (mg.kg -1 .min -1 ) A B B 78,88 AB' 74,53 AB' 15 72,37 B' 81,75 A' 10 100 95 APP (cm) IL (%)
31. Proporção (%) do tempo em pastejo A C B C 89,07 AB' 87,77 AB' 15 84,35 B' 93,38 A' 10 100 95 APP (cm) IL (%)
32. Composição de lâminas foliares na extrusa (%) 36,5 b 44,7 a média 47,7 A 39,9 B' 55,5 A' 15 40,6 C 33,5 B 33,2 B' 33,9 B' 10 Pós 65,4 b 72,4 a média 72,8 A 70,2 A' 75,3 A' 15 68,9 B 65,0 B 60,5 B' 69,5 A' 10 50 % R 88,4 a 89,7 a média 91,0 A 90,7 A' 91,2 A' 15 89,0 A 87,1 B 86,1 B' 88,2 AB' 10 Pré Média Fase Média APP 100 95 APP (cm) IL (%)
33.
34. Valor nutritivo PB (%) 6,3 C Final 7,9 B 50% R 10,8 A Inicial Fase do rebaixamento 8,8 A 8,7A’ 8,9 A’ 15 7,9 b 8,8 a Média IL 7,9 B 7,1 B’ 8,7 A’ 10 Média APP 100 95 APP (cm) IL (%)
35. Valor nutritivo DIVMS (%) 58,8 C Final 66,9 B 50% R 74,7 A Inicial Fase do rebaixamento 68,3 a 65,3 b Média IL 68,0 A 67,8 A’ 68,3 A’ 15 65,6 B 68,8 A’ 62,4 B’ 10 Média APP 100 95 APP (cm) IL (%)
36. Deslocamento e busca por alimento Nº EA.min -1 Nº passos.EA -1 5,4 A 5,5 Aa 5,3 Ba 4 5,0 B 5,2 Aa 5,0 BCa 3 4,7 C 4,6 Ba 4,9 Ca 2 5,3 AB 4,8 Bb 5,8 Aa 1 Média Fase 100 95 Fase IL (%) 1,21 B 1,25 Ba 1,17 BCb 4 1,14 C 1,15 Ca 1,13 Ca 3 1,14 C 1,10 Db 1,19 Ba 2 1,40 A 1,37 Aa 1,43 Aa 1 Média Fase 100 95 Fase IL (%)
40. O manejo do pastejo permite criar ambientes pastoris adequados que favoreçam o consumo de forragem e de nutrientes e que permitem a rebrotação rápida e vigorosa da planta forrageira. O manejo mais adequado foi aquele com pastejos realizados quando 95% da luz incidente eram interceptados pelo dossel até uma altura pós-pastejo de 15 cm.
41.
42. Aos colegas que conduziram e, em especial, aos que nunca desacreditaram…