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ESTUDO SOBRE
A INTERNACIONALIZAÇÃO
DO TURISMO
NO MEIO RURAL
Modelo de negócios
e estratégias
de desenvolvimento
Lisboa, novembro de 2012
O presente documento refere-se à compilação de
um estudo desenvolvido com vista a dinamização
da internacionalização do turismo em meio rural.
Nos três primeiros tópicos, serão apresentadas as
principais conclusões dos dois relatórios anteriores:
1) Identificação e caracterização do mercado europeu.
2) Determinação do posicionamento competitivo de
Portugal.
A partir do quarto tópico, apresenta-se, de forma
clara e objetiva, o modelo de negócio e as estraté-
gias de desenvolvimento propostos ao país.
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
5
1. 	 Introdução
1. 	 Introdução
	>Objetivos, metodologia e escopo do relatório
	>Turismo rural na Europa e benchmark
2. 	 Turismo rural em Portugal:
	 visão 2020 e análise estratégica
	>Perfil do turismo rural em Portugal
	>Visão 2020 de TR em Portugal
	>Análise estratégica
3. 	 As direções estratégicas
	para alcançar a visão
	>Os seis temas-chave a abordar e resolver
	>As diretrizes estratégicas a desenvolver
4. 	 O modelo de negócio
	a desenvolver para
	o TR de Portugal
	>Introdução
	>Especificação do modelo
5. 	 Programas, ações e plano
	a implementar
	>Programas e ações
	>Plano a implementar
6
ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL
7
1. 	 Introdução 1. 	 Introdução
Este projeto tem um grande objetivo Para alcançar este objetivo,
uma série de atividades foi realizada
O GRANDE OBJETIVO
DO PROJETO
4 sub-objetivos
Definir as diretrizes estratégicas para que
Portugal compita com êxito no mercado europeu
de viagens de turismo rural
1. Conhecer as oportunidades de Portugal
no setor de turismo rural na Europa
2. Identificar as barreiras do sector
3. Entender a capacidade competitiva atual
e potencial de Portugal
4. Desenhar um modelo de negócio para Portugal
que o permita aproveitar as oportunidades
e explorar seu potencial competitivo
PESQUISA PRIMÁRIA
1 Pesquisa de campo
em Portugal
DJS 2
Entrevistas a 19 tour
operadores europeus.
Países de origem:
• Inglaterra (3)
• França (4)
• Alemanha (4)
• Holanda (4)
• Itália (2)
• Espanha (2)
06 a 11 de fevereiro. 08
entidades entrevistadas:
• Rota dos Vinhos Verdes
• Oficina da Natureza e
Animação
• TURIHAB
• ADRIL
• ADERE
• Privetur
• Geopark
• Casas Brancas
• Rede Europeia de
Turismo de Aldeia
PESQUISA SECUNDÁRIA
3 Internet /
Best Practices
Pesquisa
bibliográfica 4
• Estudos oficiais
• Artigos acadêmicos
• Publicações setoriais
Centrais de reserva, guias
online, sites oficiais de
turismo. Destinos analisa-
dos:
• Suíça
• Alemanha
• Áustria
• França
• Itália
• Espanha
8
ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL
9
1. 	 Introdução 1. 	 Introdução
Essas atividades foram organizadas em 3 fases TURISMO RURAL NA EUROPA
Um mercado de 13,4M de viagens internacionais em 2011,
com perspectiva de crescimento
Onde Portugal pretende
chegar?
Quais forças facilitarão
alcançar a visão?
Que outros elementos vão
em contra a visão?
Quais são os aspectos-chave
a desenvolver e as diretrizes
estratégicas de
desenvolvimento?
Qual é o modelo de negócio
ideal para o turismo rural
em Portugal?
Quais são as grandes linhas
de ação a implantar?
VISÃO E ANÁLISES ESTRATÉGIA AÇÃO
Viagens curtas, mas gasto médio superior a
produtos tradicionais como sol e praia
5,4% das viagens em lazer na Europa
% Gasto médio diário por pessoa Evolução das viagens de Countryside holidays
na Europa (milhões de viagens)
% Estadia média (em dias)
19%
31%
50%
<80€ p.n.
80 - 150€ p.n.
Fonte: Research commissioned by THR (DJS 2012) Fonte: IPK International e estimativas THR, 2012
(*) Previsão
>150€ p.n.
42%
32% 26%
14.6
17.4
13.9 13.4
16.6
19.8
1 a 3 4 a 7 8 a 14
2000 2005 2010 2011 2015* 2020*
10
ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL
11
1. 	 Introdução 1. 	 Introdução
Segmentos de consumidores bastante diferenciados
TURISTA PASSIVO
(Aprox. 50% do mercado)
TURISTA ATIVO
(Aprox. 50% do mercado)
Standard (≈30%) Upscale (≈ 20%)
Relaxamento, com paisagem e estilo de vida rural
Produtos naturais e tradição
Empty nesters / Golden age, famílias
Estadias mais longas
Buscam conforto
Upscale = Standard + conforto e mais qualidade
Standard (≈30%) Upscale (≈ 20%)
Desfrutar percorrendo
o meio rural
Casais jovens / grupos de
amigos (35-45 anos)
Estadias mais curtas
Nível de conforto médio
Participar ativamente no
trabalho rural
Famílias com filhos
Estadias mais longas
Fazendas especializada
3 grandes áreas receptoras de turistas rurais em Europa
>230 mil alojamentos aprox em Europa.
	 Crescimento de 20% nos últimos 9 anos
>França, Alemanha e Reino Unido concentran 60% 	
	 da oferta europeia de alojamentos rurais
>Nível de ocupação média anual entre 20-25%
MERCADO EUROPEU
MADURO, CONCENTRADO
EM POUCOS PAÍSES E COM
PREVISÕES DE CRESCI-
MENTO DE OFERTA MAIS
MODERADAS
12
ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL
13
1. 	 Introdução 1. 	 Introdução
Benchmark
6 “lições” a aprender com alguns best practices
internacionais em turismo rural
LIÇÃO 1
Destinos e marcas coordenados por uma entidade
“guarda-chuva” no país
APESAR DE EXISTIREM
ENTIDADES EM NÍVEL
REGIONAL, A DEFINIÇÃO
DE POLÍTICAS E ESTRATÉ-
GIAS SEMPRE SEGUE
DIRETRIZES ELABORADAS
EM ÂMBITO NACIONAL
14
ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL
15
1. 	 Introdução 1. 	 Introdução
LIÇÃO 2
Uso de certificação, selos e marcas como
garantia de qualidade
LIÇÃO 3
Destinos maduros apresentam oferta de produtos
e propostas segmentadas
AINDA QUE NÃO EXISTA
UMA CERTIFICAÇÃO EM
ÂMBITO EUROPEU, A
ATUAÇÃO DO GOVERNO
NACIONAL TRANSMITE
CONFIANÇA E PERCEPÇÃO
DE QUALIDADE DA OFERTA
ANOS DE EXPERIÊNCIA
NO SECTOR E GRANDE
VOLUME DE DEMANDA E
DE OFERTA DE ALOJAMEN-
TOS E RECURSOS TURÍSTI-
COS PERMITEM A CRI-
AÇÃO DE DIVERSAS PRO-
POSTAS SEGMENTADAS
16
ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL
17
1. 	 Introdução 1. 	 Introdução
LIÇÃO 4
Os portais webs são fonte de inspiração, informação,
organização e compra
LIÇÃO 5
Alianças estratégicas são fundamentais para
o desenvolvimento do setor
NÃO APENAS DE
ALOJAMENTOS RURAIS,
MAS TAMBÉM DA OFERTA
COMPLEMENTÁRIA E DO
DESTINO TURÍSTICO NO
QUAL SE ENCONTRA
ENTIDADES PÚBLICAS E
PRIVADAS, EM ÂMBITO
NACIONAL E LOCAL,
DEVEM UNIR ESFORÇOS
PARA O DESENVOLVI-
MENTO DO SECTOR DE
TURISMO RURAL
18
ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL
1. 	 Introdução
LIÇÃO 6
O setor requere equipa e sistemas de gestão
com dedicação exclusiva ao setor
O TRABALHO DE PLANEA-
MENTO, DESENVOLVI-
MENTO, MONITORAÇÃO E
MELHORIA DO DESTINO
DEVE SER CONTÍNUO
1. 	 Introdução
	>Objetivos, metodologia e escopo do relatório
	>Turismo rural na Europa e benchmark
2. 	 Turismo rural em Portugal:
	 visão 2020 e análise estratégica
	>Perfil do turismo rural em Portugal
	>Visão 2020 de TR em Portugal
	>Análise estratégica
3. 	 As direções estratégicas
	para alcançar a visão
	>Os seis temas-chave a abordar e resolver
	>As diretrizes estratégicas a desenvolver
4. 	 O modelo de negócio
	a desenvolver para
	o TR de Portugal
	>Introdução
	>Especificação do modelo
5. 	 Programas, ações e plano
	a implementar
	>Programas e ações
	>Plano a implementar
20 21
2. 	 Turismo rural em Portugal: visão 2020 e análise estratégica 2. 	 Turismo rural em Portugal: visão 2020 e análise estratégica
ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL
Perfil do turismo rural em Portugal
Uma procura de 800 mil dormidas, 2,1% do total no país...
Na Espanha, de 2001 a 2007 (pré-crise), as dormidas
em alojamentos rurais espanhóis cresciam,
espontaneamente, 14% a.a.
Dormidas (mil)
2003
0
200
400
600
800
1000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
Fonte: Turismo de Portugal / Instituto Nacional de Estatística
2003
30,000
32,000
34,000
36,000
38,000
40,000
42,000
Dormidas (mil)
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
Geral - Portugal Turismo Rural - Portugal
Procura doméstica Procura internacional
Fonte: pesquisa secundária, THR
Dormidas em Alojamentos Rurais
Portugal
55%
45%
Espanha
90%
10%
Alemanha
80%
20%
SEM DINAMIZAR TAMBÉM
O MERCADO DOMÉSTICO,
DIFICILMENTE PORTUGAL
TERÁ UM SECTOR
DINÂMICO DE
TURISMO RURAL
DORMIDAS EM ALO-
JAMENTOS RURAIS
CRESCERAM ACIMA DA
MÉDIA NACIONAL
ENTRE 2003-10, 7%
CONTRA 1% AA
UM PESO DA PROCURA
DOMÉSTICA ABAIXO DA
MÉDIA EUROPEIA
Fonte: INE Espanha
Evolução das dormidas em alojamentos rurais na Espanha
POR “CRESCIMENTO
ESPONTÂNEO”, ENTENDE-SE
“SEM PLANEAMENTO BEM
ESTRUTURADO E SEM
FORTES ESTÍMULOS EM
PROMOÇÃO”200320022001 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
1% aa
Pós início da crise
22 23
2. 	 Turismo rural em Portugal: visão 2020 e análise estratégica 2. 	 Turismo rural em Portugal: visão 2020 e análise estratégica
ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL
Alemanha e Espanha são os principais mercados
emissores a Portugal
O estrangeiro é um turista adulto (>35 anos),
de elevado poder de comprae que procura bom clima,
natureza e contato com a cultura local
EM MENOR OU MENOR GRAU, TODOS OS PAÍSES EUROPEUS COMPETEM POR ATRAIR TURISTAS
DA HOLANDA, REINO UNIDO, FRANÇA OU ALEMANHA NO MERCADO INTERNACIONAL
Origem da procura internacional de turismo rural em alguns mercados europeus (%)
Portugal Espanha Total Europa
Fonte: Turismo de Portugal , 2008 Fonte: INE Espanha, 2011 Fonte: IPK, 2010
Alemanha
Espanha
Reino Unido
Holanda
França
Outros
Alemanha
Reino Unido
França
Holanda
Itália
Outros
Holanda
Reino Unido
Escandinávia
França
Alemanha
Outros
6. Classe social
de8. Fonte informação e
comercialização
7. Sazonalidade
1. Idade
2. Grupode viagem
3. Duraçãoda viagem
4. Gasto
5. Segmentação
6.
8.
7.
1.
2.
3.
4.
5.
Acima de 35 anos
Casais, família em filho, sozinho. Viagens de 1 a 3 pessoas
2 a 3 dias por destino
60 a 100 / pax / dia
50% ativo e 50% passivo
Médio-alta e alta
Alta, anual e semanal
Internet (principal) e tour operadores (complementar)
24 25
2. 	 Turismo rural em Portugal: visão 2020 e análise estratégica 2. 	 Turismo rural em Portugal: visão 2020 e análise estratégica
ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL
Portugal dispõe de ≈1000 alojamentos, 0,5% da oferta
total europeia (230 mil)
EM PORTUGAL, A
EVOLUÇÃO FUTURA DA
OFERTA DEVE SER
MODERADA, DE ATÉ 5%
A.A., EM LINHA COM SEU
HISTÓRICO DE DESEN-
VOLVIMENTO
MERCADO DOMÉSTICO FOI O PRINCIPAL INDUTOR DE CRESCIMENTO DA OFERTA NA EUROPA
Fonte: Eurogites (2003), THR (2012 )
+ 21%
190
230
2003 2012
Evolução Oferta na Europa
(60% da oferta)
(7% da oferta)
TOP 3 de Oferta na Europa + Espanha
PREVISÃO DE
DESACELERAÇÃO
DE CRESCIMENTO
NOS PRÓXIMOS ANOS
Número de estabelecimentos
Número de camas
Camas Alojamentos
20032002
0
5,000
10,000
15,000
0
500
1,000
1,500
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
+5% a.a. (em camas)
Evolução da Oferta em Portugal
As zonas norte, centro e o Alentejo concentram
95% da oferta de alojamento em Portugal
VIANA DO CASTELO/BRAGA, VISEU/GUARDA E ÉVORA/BEJA SÃO OS TRÊS POLOS COM MAIOR
CONCENTRAÇÃO DE ALOJAMENTOS RURAIS EM PORTUGAL
Fonte: Turismo de Portugal, INE, THR, 2011
26 27
2. 	 Turismo rural em Portugal: visão 2020 e análise estratégica 2. 	 Turismo rural em Portugal: visão 2020 e análise estratégica
ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL
A ocupação média anual da oferta de Portugal é baixa,
próxima a 18%...
O perfil da procura rural internacional em Portugal
varia por região do país
POR SER UM SETOR COM
ALTA SAZONALIDADE, UMA
OCUPAÇÃO ANUAL
(SOBRE O Nº DE CAMAS)
PRÓXIMA A 35% É CON-
SIDERADA POSITIVA
... PORÉM COM FORTES DIFERENÇAS REGIONAIS
Fonte: TP, INE, 2008
A OCUPAÇÃO MENSAL
OSCILA ENTRE 8% (JANEIRO)
E 24% (AGOSTO)
DURANTE A SEMANA,
A PROCURA CONCENTRA-SE
ENTRE SEXTA E DOMINGO
Europa
Espanha
Portugal
Fonte: TP, INE, 2008
Fonte: INE, TP, THR, 2010
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Sazonalidade em Portugal - 2008
Ocupação anual
(sobre camas disponíveis)
≈ 25%
16%
18%
DESTINOS COM FORTE VALOR CULTURAL SÃO PROCURADOS POR TODOS OS
PRINCIPAIS EMISSORES, COM EXCEÇÃO DA HOLANDA
Fonte: TP, INE, 2008
Volume de dormidas em destinos
de turismo rural em Portugal por país emissor
Os principais polos emissores
têm maior interesse por destino de...
Alemanha Espanha Holanda França Reino Unido
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
Alemanha Holanda Espanha Reino Unido França Outros
Norte Centro Lisboa Alentejo
Algarve Açores Madeira Portugal
Natureza Natureza Natureza
Sol e Praia Sol e Praia Sol e Praia
Cultura Cultura Cultura Cultura
28 29
2. 	 Turismo rural em Portugal: visão 2020 e análise estratégica 2. 	 Turismo rural em Portugal: visão 2020 e análise estratégica
ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL
Visão 2020 de turismo rural em Portugal
Foram avaliadas 3 alternativas
Recomenda-se escolher a visão híbrida
TARGET
MARCO
REFERÊNCIA
OBJETIVO
(em 8 anos)
VISÃO NACIONAL
Procura Nacional
Famílias com filhos, classe
média e média-alta,
gasto/dia/pax de 70 euros
Procura Internacional
35 a 65 anos,
classes média-alta e alta,
gasto/dia/pax de 140 euros
Procuras Nacional e
Internacional
Ambos os segmentos
anteriores
Turismo Passivo
Famílias com filhos, classe
média e média-alta,
gasto/dia/pax de 70 euros
Turismo Passivo/Ativo
Perfis passivo e activo explora-
dor. Contemplar e interagir no
encanto rural, com qualidade,
conforto e bom preço
Turismo Passivo/Ativo
Viver o “sonho rural”
com excelente relação
qualidade-preço
(value for money)
1.8M de dormidas (12% aa)
26.400 camas (5% aa)
19% de ocupação
2.4M de dormidas (15% aa)
26.400 camas (5% aa)
25% de ocupação
3.4M de dormidas (20% aa)
31.300 camas (7% aa)
30% de ocupação
VISÃO INTERNACIONAL VISÃO HÍBRIDA
TOTAL 12 12 18
CRITÉRIO VISÃO
NACIONAL
VISÃO
INTERNACIONAL
VISÃO
HÍBRIDA
Risco 2 2 4
Investimento requerido 3 2 2
Facilidade de implantação /
know how requerido
3 2 2
Alinhamento com as
necessidades do mercado
2 3 5
Atratividade do
público-alvo
2 3 5
30 31
2. 	 Turismo rural em Portugal: visão 2020 e análise estratégica 2. 	 Turismo rural em Portugal: visão 2020 e análise estratégica
ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL
Análise estratégica
Portugal tem aspectos a favor e em contra para
alcançar a visão
16 fatores mais relevantes
Ajudam a alcançar os objetivos Dificultam alcançar os objetivos
FATORES
EXTERNOS
FATORES
INTERNOS
OPORTUNIDADES BARREIRAS
FORTALEZAS DEBILIDADES
PARA APROVEITAR
AS OPORTUNIDADES,
PORTUGAL DEVE
APOIAR-SE EM SUAS
FORTALEZAS E MINIMIZAR
AS BARREIRAS E DEBILI-
DADES DO SETOR
FATORES
EXTERNOS
FATORES
INTERNOS
1. Um consumidor com
necessidades insatisfeitas
2. Novas necessidades de
consumo identificadas
3. Uma importante demanda indireta
4. Internet, um canal decisivo
para comunicar-se e comprar
9. Alguns destinos em fase de
desenvolvimento e com potencial
10. Alojamento singular / em
boas condições
11. Recursos turísticos de interesse
12. Boa acessibilidade a partir dos
aeroportos internacionais
5. Requisitos de mercado que Portugal
cumpre parcialmente
6. Competidores como Espanha
ou França
7. Requisitos de uma incipiente tour
operação
8. Efeitos da crise econômica na
demanda
13. Desconhecimento do destino
por parte do mercado
14. Escassa oferta de
atividades / experiências
15. Débil demanda doméstica
16. Visão de desenvolvimento
fragmentada
32 33
2. 	 Turismo rural em Portugal: visão 2020 e análise estratégica 2. 	 Turismo rural em Portugal: visão 2020 e análise estratégica
ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL
Oportunidades
O mercado e seu entorno apresentam 4 janelas
de oportunidade
Barreiras
Necessidade de melhorar a competitividade nos requisitos básicos
1
Dificuldade para inspirar-se & informar-se & planear e
reservar de forma global
Insegurança devido à complexidade de comparar a
qualidade-preço de distintos tipos de alojamento
Gosto pela realização de actividades complementares
Um consumidor com necessidades insatisfeitas 2
Descoberta, aprendizagem e interação
com o autêntico meio rural
Maiores níveis de conforto:
“sentir-se como em casa, relax”
Novas necessidades de consumo identificadas
3
Aprox 40 milhões de viagens na Europa
Especial interesse de brasileiros e norte-americanos
Principais segmentos emissores: touring, city break,
natureza, gastronomia e vinhos, sol e praia,
desportos náuticos
Uma importante procura indireta 4
Para informar-se
E para efetuar compras
Internet, um canal decisivo
5 Requisitos de mercado que Portugal cumpre parcialmente
SOBRE OS FATORES-
CHAVE DE SUCESSO,
NÃO SE PODE SER BOM EM
TODOS OS REQUISITOS. A
DIFERENCIAÇÃO DE POR-
TUGAL DEVE CENTRAR-SE
NOS DOIS ÚLTIMOS
CRITÉRIOS
5 Requisitos de mercado que Portugal cumpre parcialmente
SOBRE OS FATORES-
CHAVE DE SUCESSO,
NÃO SE PODE SER BOM EM
TODOS OS REQUISITOS. A
DIFERENCIAÇÃO DE POR-
TUGAL DEVE CENTRAR-SE
NOS DOIS ÚLTIMOS
CRITÉRIOS
34 35
2. 	 Turismo rural em Portugal: visão 2020 e análise estratégica 2. 	 Turismo rural em Portugal: visão 2020 e análise estratégica
ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL
BARREIRAS
Espanha, o maior concorrente dirETO
BARREIRAS
Incipiente uso de operadores turísticos e os efeitos
da crise freiam o setor
6 Concorrentes como Espanha ou França
EM RELAÇÃO A
PORTUGAL, A PRINCIPAL
VANTAGEM DE ESPANHA É
A DE POSSUIR MASSA
CRÍTICA DE OFERTA DE
ALOJAMENTOS E UM
MERCADO DOMÉSTICO
MAIS EXPRESSIVO
6 Concorrentes como Espanha ou França
EM RELAÇÃO A
PORTUGAL, A PRINCIPAL
VANTAGEM DE ESPANHA É
A DE POSSUIR MASSA
CRÍTICA DE OFERTA DE
ALOJAMENTOS E UM
MERCADO DOMÉSTICO
MAIS EXPRESSIVO
7
Inexistência de massa crítica de oferta
Escassez de atividades
Dificuldade para comercialização de pacotes completos
(alojamento + actividades + alimentação)
Incipiente uso de operadores turísticos 8
Debilidade da procura doméstica
Redução do orçamento público
Maior dificuldade na obtenção de crédito
Efeitos da crise econômica na procura
A DINAMIZAÇÃO DO MER-
CADO DOMÉSTICO
AJUDARIA A GERAR CON-
SUMO DE SERVIÇOS TURÍSTI-
COS. COM ISSO, ACORDOS
COMERCIAIS COM OPERA-
DORES DE TURISMO SERIAM
MAIS FÁCEIS
36 37
2. 	 Turismo rural em Portugal: visão 2020 e análise estratégica 2. 	 Turismo rural em Portugal: visão 2020 e análise estratégica
ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL
FORTALEZAS
3 clusters mais desenvolvidos e outros 4 com potencial
FORTALEZAS
23% da oferta cumpre especificações de qualidade da NP 4494
10 Alojamento singular / em boas condições
Fontes: Páginas oficiais das marcas analisadas
9 Alguns destinos em fase de desenvolvimento e com potencial
APESAR DE OS CLUSTERS
ATUAIS ESTAREM EM
ESTÁGIO DE DESENVOLVI-
MENTO MAIS AVANÇADO,
ESTES TAMBÉM APRESEN-
TAM IMPORTANTES DEBI-
LIDADES ESTRUTURAIS
9 Alguns destinos em fase de desenvolvimento e com potencial
APESAR DE OS CLUSTERS
ATUAIS ESTAREM EM
ESTÁGIO DE DESENVOLVI-
MENTO MAIS AVANÇADO,
ESTES TAMBÉM APRESEN-
TAM IMPORTANTES DEBI-
LIDADES ESTRUTURAIS
38 39
2. 	 Turismo rural em Portugal: visão 2020 e análise estratégica 2. 	 Turismo rural em Portugal: visão 2020 e análise estratégica
ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL
FORTALEZAS
Recursoscompotencial,porémcombaixoaproveitamentoturístico
FORTALEZAS
3 aeroportos internacionais a menos de 2 horas dos clusters
11 Recursos turísticos de interesse
A TAIS RECURSOS SE DEVE ACRESCENTAR CLIMA AGRADÁVEL,
AMABILIDADE E HOSPITALIDADE DA POPULAÇÃO
11 Recursos turísticos de interesse
A TAIS RECURSOS SE DEVE ACRESCENTAR CLIMA AGRADÁVEL,
AMABILIDADE E HOSPITALIDADE DA POPULAÇÃO
Fontes: Turismo de Portugal, MADRP, THR
12 Boa acessibilidade a partir dos aeroportos internacionais
DEVE-SE INVESTIR NA
MELHORIA DA ACESSIBILIDADE
TERRESTRE AOS CLUSTERS.
COM A ESCASSEZ DE TRANS-
PORTE PÚBLICO, O VEÍCULO
PRÓPRIO OU ALUGADO É A
ALTERNATIVA MAIS USADA
PELO TURISTA
12 Boa acessibilidade a partir dos aeroportos internacionais
DEVE-SE INVESTIR NA
MELHORIA DA ACESSIBILIDADE
TERRESTRE AOS CLUSTERS.
COM A ESCASSEZ DE TRANS-
PORTE PÚBLICO, O VEÍCULO
PRÓPRIO OU ALUGADO É A
ALTERNATIVA MAIS USADA
PELO TURISTA
40 41
2. 	 Turismo rural em Portugal: visão 2020 e análise estratégica 2. 	 Turismo rural em Portugal: visão 2020 e análise estratégica
ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL
debIlidades
Sãoquatroasprincipaisdebilidades
Em síntese, deve-se concentrar esforços na melhoria
dos fatores básicos e diferenciar-se em...
13
Por operadores turísticos
Por formadores de opinião
Pelo turista final
Desconhecimento do destino por parte do mercado 16 Visão de desenvolvimento fragmentada
14
Subaproveitamento dos recursos
Sector em fase de profissionalização
Comprometimento da experiência do turista
Escassa oferta de actividades / experiências
15
Dormidas em alojamentos rurais - 2010
Débil procura doméstica
Procura doméstica Procura internacional
Fonte: pesquisa secundária, THR
Portugal
55%
45%
Espanha
90%
10%
Alemanha
80%
20%
Fatores Básicos
Grau de
Cumprimento Atual
Massa crítica de oferta de turismo rural qualificada
Variedade de recursos naturais em curta distância
Atrativos histórico-culturais em curta distância
Atrativos enológicos
Produtos locais e gastronômicos
Fatores-chave de Sucesso
Fatores de diferenciação
Marcas/selo de turismo rural
Produtos/atividades e experiências por segmento
Diversificada oferta de alojamento e restauração
Correspondência qualidade-preço
Relação online e off-line com o consumidor
Acessibilidade e conectividade
Oferta básica de atividades a realizar
43
3. 	 As direções estratégicas para alcançar a visão
1. 	 Introdução
	>Objetivos, metodologia e escopo do relatório
	>Turismo rural na Europa e benchmark
2. 	 Turismo rural em Portugal:
	 visão 2020 e análise estratégica
	>Perfil do turismo rural em Portugal
	>Visão 2020 de TR em Portugal
	>Análise estratégica
3. 	 As direções estratégicas
	para alcançar a visão
	>Os seis temas-chave a abordar e resolver
	>As diretrizes estratégicas a desenvolver
4. 	 O modelo de negócio
	a desenvolver para
	o TR de Portugal
	>Introdução
	>Especificação do modelo
5. 	 Programas, ações e plano
	a implementar
	>Programas e ações
	>Plano a implementar
6 key issues a resolver para explorar as oportunidades e mitigar
barreiras, apoiando-se nas suas fortalezas…
KEY ISSUES
Como dispor de uma oferta atrativa de
actividades e experiências para o turista?
Como contar com uma oferta de
alojamento e serviços qualificados
que transmita segurança ao mercado?
Como posicionar os destinos nos
mercados de origem prioritários?
Como fazer da inspiração e
planeamento da viagem uma
experiência gratificante?
Como desenvolver de forma
coordenada as políticas e o
marketing entre sectores?
Como gerenciar eficazmente o
desenvolvimento e o marketing
do turismo rural em Portugal?
OPORTUNIDADES/BARREIRAS
Produto
Gestão
Marca/
Comunicação
Distribuição
e Venda
Crescente procura poractividades
Escassa oferta de actividades
Internet como canal de compra
Informação desagregada da oferta
Importante procura indireta
Crise e débil procura doméstica
Falta de coordenação global
Desconhecimento do destino
Dificuldade comparativa de alojamento
Requerimentos de operadores turísticos
Internet como canal de comunicação
Desconhecimento do destino
44 45
3. 	 As direções estratégicas para alcançar a visão 3. 	 As direções estratégicas para alcançar a visão
ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL
Key issue 1:
Como dispor de uma oferta atrativa de atividades
e experiências para o turista?
Key issue 2:
Como contar com uma oferta de alojamento e serviços
qualificados que transmita segurança ao mercado?
Indicadores
Direção Estratégica Atividades-chave
Gestão
Gestão
Marca /
Comunicação
Distribuição
e Venda
Definir um plano de desenvolvimento da oferta turística
dos sectores agroalimentares prioritários (rotas de vinhos,
azeite, queijos, mel, etc.) e dos nichos de mercado (cavalos,
caminhadas, bicicleta, pesca, etc.) nos clusters, segundo sua
prioridade
Estabelecer as políticas de impulso (instrumentos de financia-
mento, formação, marketing, etc.) a empresários receptivos e
agroalimentares que estimulem e favoreçam sua colaboração
na criação de produtos
Desenhar e implantar um sofisticado sistema de captação de
talento empresarial, envolvendo também jovens universi-
tários e escolas de negócios
Marketing a empresários e
captação
Formar a empresários e
receptivos para serem
excelentes no seu enfoque
turístico
Gerenciar o desenvolvi-
mento do produto
(atividades e experiências)
nos clusters
Nº de empresários/empresas envolvidos, Nº de novos produtos oferecidos ao mercado,
Quantidade de financiamento ao setor, Cursos oferecidos...
Indicadores
Direção Estratégica Atividades-chave
Gestão
Gestão
Marca /
Comunicação
Distribuição
e Venda
Apoiar-se nos sistemas de classificação de oferta desen-
volvidos pelos destinos mais avançados (Áustria, Suíça,
Alemanha) para desenhar um modelo adequado a Portugal e
aos requerimentos atuais do mercado
Estabelecer o método de implantação, revisão e controle da
qualidade, de forma simples e aplicável
Estabelecer as políticas de estímulo necessárias ao desen-
volvimento da oferta de alojamento
Controlar a qualidade
Marketing interno e ao
mercado
Percentagem da oferta e serviços aderidos
Índices de satisfação do turista
46 47
3. 	 As direções estratégicas para alcançar a visão 3. 	 As direções estratégicas para alcançar a visão
ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL
Key issue 3:
Como posicionar os destinos nos mercados de
origem prioritários?
Indicadores
Direção Estratégica Atividades-chave
Gestão
Gestão
Marca /
Comunicação
Distribuição
e Venda
Desenhar um sistema de marcas / labels / conceitos que
estruturem e representem a promessa de Portugal ao mercado,
favorecendo o marketing
Estabelecer a estrutura para gerenciar o sistema e
implementá-lo
Desenhar um plano de comercialização em origem / destino
que aproveite o potencial dos meios online e redes sociais
Gerenciar as marcas e o
marketing
Marketing interno e ao
mercado da marca
Dormidas em alojamento rural
Reconhecimento de Portugal como um player em turismo rural nos mercados prioritários
Key issue 4:
Como fazer da inspiração e planeamento da viagem uma
experiência gratificante?
Indicadores
Direção Estratégica Atividades-chave
Gestão
Gestão
Marca /
Comunicação
Distribuição
e Venda
Aproveitar o potencial da internet como canal de inspiração e
compra para concentrar de una forma estruturada e inteli-
gente a oferta de turismo rural de Portugal em um único
espaço web
Estabelecer a estrutura para gerenciar o sistema
Desenhar um plano de comercialização em origem / destino
Marketing interno para
captar fornecedores
Gerenciamento do portal
web
Marketing ao mercado
Nº de visitas à página web, clicks, reservas, etc.
48 49
3. 	 As direções estratégicas para alcançar a visão 3. 	 As direções estratégicas para alcançar a visão
ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL
Key issue 5:
Como desenvolver de forma coordenada as políticas
e o marketing entre sectores?
Indicadores
Direção Estratégica Atividades-chave
Gestão
Gestão
Marca /
Comunicação
Distribuição
e Venda
Identificar sinergias entre políticas de desenvolvimento de
produtos transversais a distintos sectores turísticos
(gastronomia e vinhos, natureza, extended city break, sol e
praia (nichos), etc.), otimizando os recursos existentes
Estabelecer os mecanismos de coordenação entre os agentes
envolvidos em nível público e privado
Coordenar o desenvolvi-
mento de sectores trans-
versais
Dormidas em alojamento rural
Projetos por sector
Key issue 6:
Como gerenciar eficazmente o desenvolvimento e o marketing
do turismo rural em Portugal?
Indicadores
Direção Estratégica Atividades-chave
Gestão
Gestão
Marca /
Comunicação
Distribuição
e Venda
Apoiar-se nas melhores práticas de outros destinos para
desenhar um modelo organizativo de planeamento, desen-
volvimento e gestão do turismo rural a nível país/cluster,
que assegure políticas homogêneas em determinados âmbitos
e obtenha economias de escala em marketing, sem comprom-
eter a diferenciação e o enfoque local
Incorporar agentes-chave (MADPR, Turihab, Privetur, Casas
Brancas, associações de empresas de animação turística,
Pestana Turismo, etc,.)
Planear e gerenciar o
desenvolvimento da oferta
de turismo rural em cada
um dos clusters em har-
monia com as políticas e o
marketing de conjunto
Nº de empresários envolvidos
Nº de novos produtos oferecidos ao mercado
Dormidas em alojamento rural
51
4. 	 O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal
1. 	 Introdução
	>Objetivos, metodologia e escopo do relatório
	>Turismo rural na Europa e benchmark
2. 	 Turismo rural em Portugal:
	 visão 2020 e análise estratégica
	>Perfil do turismo rural em Portugal
	>Visão 2020 de TR em Portugal
	>Análise estratégica
3. 	 As direções estratégicas
	para alcançar a visão
	>Os seis temas-chave a abordar e resolver
	>As diretrizes estratégicas a desenvolver
4. 	 O modelo de negócio
	a desenvolver para
	o TR de Portugal
	>Introdução
	>Especificação do modelo
5. 	 Programas, ações e plano
	a implementar
	>Programas e ações
	>Plano a implementar
Um modelo de negócio possui 9 elementos
Fonte: Ostelwalder, Alexander & Pigneur, Yves; Business Model Generation, 2010
52 53
4. 	 O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal 4. 	 O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal
ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL
Modelo de negócio: The countryside dream by Portugal Modelo de negócio: The countryside dream by Portugal
SÓCIOS-CHAVE8 ATIVIDADES-CHAVE6 PROPOSTA DE VALOR2
RELAÇÃO COM OS
CLIENTES3 SEGMENTOS1
ESTRUTURA DE CUSTOS9 5 FLUXO DE RECEITAS
Órgãos de planeamento
e gestão
Fornecedores de produtos
e serviços
Associações sectoriais
Entidades públicas
Gestão de marca
e marketing MARCA
THE COUNTRYSIDE DREAM
by Portugal DIREITA
Portal web, redes sociais,
publicidade, merchandising,
newsletter; CIT
SISTEMAS
DE QUALIDADE
EXPERIÊNCIAS
Sabores de Portugal
Natureza e bom clima
Cultura e tradição
O sonho rural
TARGET
Passivo & Ativo
explorador
PROCURA INDIRETA
Brasil, EUA...
MERCADOS PRIMÁRIOS
Alemanha, Espanha,
Holanda, Reino Unido,
França e Bélgica
Controle de qualidade
Planeamento e gestão
coordenados do
desenvolvimento da oferta
Formação e qualificação
RECURSO-CHAVE7
Marca e sistema
de qualidade
Recursos turísticos
Recursos humanos
Sistemas tecnológicos
Órgão gestor
e sistema da
qualidade
Gestão dos
sistemas
tecnológicos
Custos de
marketing Comissão sobre reservas Quota anual Fundo de marketing
SISTEMAS DE VENDA4
Marca e sistema
de qualidade
Recursos turísticos
Recursos humanos
Sistemas tecnológicos
SÓCIOS-CHAVE8 ATIVIDADES-CHAVE6 PROPOSTA DE VALOR2
RELAÇÃO COM OS
CLIENTES3 SEGMENTOS1
ESTRUTURA DE CUSTOS9 5 FLUXO DE RECEITAS
Órgãos de planeamento
e gestão
Fornecedores de produtos
e serviços
Associações sectoriais
Entidades públicas
Gestão de marca
e marketing MARCA
THE COUNTRYSIDE DREAM
by Portugal DIREITA
Portal web, redes sociais,
publicidade, merchandising,
newsletter; CIT
SISTEMAS
DE QUALIDADE
EXPERIÊNCIAS
Sabores de Portugal
Natureza e bom clima
Cultura e tradição
O sonho rural
TARGET
Passivo & Ativo
explorador
PROCURA INDIRETA
Brasil, EUA...
MERCADOS PRIMÁRIOS
Alemanha, Espanha,
Holanda, Reino Unido,
França e Bélgica
Controle de qualidade
Planeamento e gestão
coordenados do
desenvolvimento da oferta
Formação e qualificação
RECURSO-CHAVE7
Marca e sistema
de qualidade
Recursos turísticos
Recursos humanos
Sistemas tecnológicos
Órgão gestor
e sistema da
qualidade
Gestão dos
sistemas
tecnológicos
Custos de
marketing Comissão sobre reservas Quota anual Fundo de marketing
SISTEMAS DE VENDA4
Marca e sistema
de qualidade
Recursos turísticos
Recursos humanos
Sistemas tecnológicos
54 55
4. 	 O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal 4. 	 O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal
ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL
O target compreende turistas activos e passivos
do segmento “upscale”
Turistas experientes, exigentes e de padrão de consumo
acima da média nacional
Descansar e
contemplar a
natureza e
cultura locais
20-25%
TARGET
PASSIVO
“Upscale”
Interagir com
a cultura e
natureza locais
50%
ATIVO
MOTIVAÇÃO
PRINCIPAL VOLUME
POTENCIAL DE
CRESCIMENTO
REQUERIMENTO
DE OFERTA
ESPECIALIZADA
PASSIVO ATIVO
Mais de 50 anos
Classe alta
Escolaridade alta
Casais e famílias, sem filhos
Gasto diário superior a 140 euros
35 a 65 anos
Classe médio-alta
Escolaridade alta
Casais, amigos ou sozinhos, sem filhos
Gasto diário até 120 euros
56 57
4. 	 O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal 4. 	 O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal
ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL
Ambos perfis têm necessidades de descobrimento,
experiências autênticas e cheias de significado
Porém, o tipo de atividades/experiências procurado
por cada turista é diferente
Experiências que lhes permitam...
Satisfazer um
interesse especial
Desenvolver-se em nível
pessoal – aprender
Conhecer o mais autêntico,
tradicional e menos
explorado do destino
Viver o ambiente local Contemplar a beleza
e tranquilidade local
Passivo = CONTEMPLAÇÃO Activo “Explorador” = INTERAÇÃO
58 59
4. 	 O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal 4. 	 O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal
ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL
Alemanha, UK, Espanha, França, Holanda e Bélgica são
os mercados emissores prioritários
Boa conectividade aérea de Portugal
com os mercados geográficos prioritários e secundários
Foran utilizados 4 critérios para valorar
os mercados geográficos
TOTAL
1
2
3
4
HolandaAlemanha FrançaReino Unido Espanha
Volume total de
viagens ao exterior
% de viagens a meios
naturais / countryside
Peso na procura
atual de Portugal (rural)
Acessibilidade
aérea
Bélgica
Fonte: Official Airline Guide (OAG), 2011
60 61
4. 	 O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal 4. 	 O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal
ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL
REINO UNIDO, Espanha, França e Alemanha possuem em média
mais de 25 voos diários a Portugal
É necessário aproveitar também a procura indireta
para gerar consumo
REINO UNIDO 29,2 14,4 5,2 53,2
ESPANHA 1,4 34,5 16,3 52,8
FRANÇA 0,9 23,9 13,8 38,9
ALEMANHA 4,3 14,1 5,6 26,3
HOLANDA 3,3 5,1 1,8 10,6
BÉLGICA 1,2 5,2 2,5 9,0
NORUEGA
Mercados Prioritários Mercados Secundários (*) Número próximo a zero (-) Zero
1,4 * 0,1 2,9
DINAMARCA 0,3 1,6 - 2,2
SUÉCIA 0,3 1,0 - 1,5
FINLÂNDIA 0,1 00 - 1,1
MÉDIA 42,5 100,8 45,3 198,5
FARO LISBOA MÉDIAPORTO
Fonte: Official Airline Guide (OAG), 2011
APESAR DE NÃO DORMIR NO
DESTINO, A DEMANDA
INDIRETA PODE INDUZIR
REGULARIDADE E DINAMI-
ZAÇÃO DA OFERTA DE
SERVIÇOS DE ANIMAÇÃO E
RESTAURAÇÃO TURÍSTICAS
DE QUE
SETORES?
ONDE
INFORMAR?
A QUAIS MERCADOS
GEOGRÁFICOS
1. TOURING
2. CITY BREAK (extended)
3. NATUREZA
1. LISBOA
2. PORTO
3.ALGARVE
4. GASTRONOMIA E VINHOS
5. SOL E PRAIA
6. DESPORTOS NÁUTICOS
62 63
4. 	 O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal 4. 	 O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal
ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL
Modelo de negócio: The countryside dream by Portugal A proposta de valor contemplará 3 elementos
SÓCIOS-CHAVE8 ATIVIDADES-CHAVE6 PROPOSTA DE VALOR2
RELAÇÃO COM OS
CLIENTES3 SEGMENTOS1
ESTRUTURA DE CUSTOS9 5 FLUXO DE RECEITAS
Órgãos de planeamento
e gestão
Fornecedores de produtos
e serviços
Associações sectoriais
Entidades públicas
Gestão de marca
e marketing MARCA
THE COUNTRYSIDE DREAM
by Portugal DIREITA
Portal web, redes sociais,
publicidade, merchandising,
newsletter; CIT
SISTEMAS
DE QUALIDADE
EXPERIÊNCIAS
Sabores de Portugal
Natureza e bom clima
Cultura e tradição
O sonho rural
TARGET
Passivo & Ativo
explorador
PROCURA INDIRETA
Brasil, EUA...
MERCADOS PRIMÁRIOS
Alemanha, Espanha,
Holanda, Reino Unido,
França e Bélgica
Controle de qualidade
Planeamento e gestão
coordenados do
desenvolvimento da oferta
Formação e qualificação
RECURSO-CHAVE7
Marca e sistema
de qualidade
Recursos turísticos
Recursos humanos
Sistemas tecnológicos
Órgão gestor
e sistema da
qualidade
Gestão dos
sistemas
tecnológicos
Custos de
marketing Comissão sobre reservas Quota anual Fundo de marketing
SISTEMAS DE VENDA4
Marca e sistema
de qualidade
Recursos turísticos
Recursos humanos
Sistemas tecnológicos
1. MARCA
THE COUNTRY SIDE DREAM
By Portugal
2. SISTEMA DE QUALIDADE
Alojamentos
Animação Turística
Restaurantes
3. EXPERIÊNCIAS
Sabores de Portugal
Natureza e Bom Clima
Cultura e Tradição
O Sonho Rural
64 65
4. 	 O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal 4. 	 O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal
ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL
O que é a MARCA The countryside dream by Portugal ? A marca se apresenta como um conjunto de imagens
e percepções na mente do consumidor
TRATA-SE DE UMA MARCA
QUE AJUDE A AUMENTAR
O VALOR PERCEBIDO DE
PORTUGAL COMO DES-
TINO INTERNACIONAL DE
TURISMO RURALUM CLUBE DE PRODUTO
VIAGEM DE LUXO
UMA MARCA
DE PRODUTO
VIAGENS AUTÊNTICASE EXPERIÊNCIAS
NÃO é... Mas SIM...
PROMESSA VALORES-CHAVE PERSONALIDADE
Explorador
Culto
Autêntico
Inovador
Descorberta e rusticidade
Auto-realização e
desenvolvimento pessoal
Conexão humana
e com o ambiente
Viagem experiencial
Alto valor agregado
Autenticidade
Melhor relação qualidade-preço
66 67
4. 	 O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal 4. 	 O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal
ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL
O posicionamento da marca The countryside dream by Portugal
se expressa em 4 componentes...
2. Em que consiste o SISTEMA DE QUALIDADE?
TARGETS
Passivo
Activo “Explorador”
MARCO DE REFERÊNCIA
Viagens experienciais
“O sonho rural”
DIFERENCIADORES
Seleção das melhores
experiências
Clima
Hospitalidade
Value for money
RAZÕES PARA CRER
Certificação oficial
Opinião e recomendação
dos próprios viajantes
Capacitação profissional
Certificação de empresas
Classificação de alojamentos
e restaurantes (de 3 a 5 “galos”)
Manual de boas práticas
(gestão e marketing)
Fiscalização
68 69
4. 	 O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal 4. 	 O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal
ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL
3. Quatro EXPERIÊNCIAS, baseadas nos principais recursos
existentes e valorizados no setor de turismo rural em Portugal
O que é EXPERIÊNCIA?
SABORES DE PORTUGAL
Rotas de vinho
Rotas gastronômicas
Comidas locais
Produtos locais
Áreas protegidas
Praias e ilhas
Sendeiros
Áreas de equitação
Áreas de caça
Lagos e piscinas naturais
Águas termais
Aldeias históricas
Pequenas cidades históricas
Patrimônios UNESCO
Eventos tradicionais
Arqueologia
Solares e Pousadas
Rusticidade e requinte
NATUREZA E BOM CLIMA CULTURA E TRADIÇÃO O SONHO RURAL
Essência memorável
Atividade ou conjunto
de atividades
EXPERIÊNCIA
Atividade ou conjunto de atividades as quais se agrega de forma deliberada elementos
de sedução e/ou fascinação, produzindo estados emocionais positivos
e convertendo-se em lembranças memoráveis
Estados emocionais positivos,
elementos de sedução
e fascinação
O protagonismo, a socialização e interação com o ambiente e outras pessoas
(locais ou viajantes) são elementos favoráveis
Exemplos de elementos favoráveis: incorporação de atividades com potencial de
aprendizagem, evasão e entretenimento; paisagens de grande beleza estética; etc.
Baseadas em recursos e atrativos autênticos e representativos do destino, intere-
santes, em linha com tendências atuais e com o público-alvo do destino
70 71
4. 	 O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal 4. 	 O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal
ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL
Sabores de Portugal
Gastronomia e vinhos tradicionais e de
reconhecimento internacional
Natureza e bom clima
Natureza com a tranquilidade e a paz do meio rural português
72 73
4. 	 O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal 4. 	 O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal
ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL
O sonho rural
O rústico e o “simples” do campo com o requinte
e a comodidade da cidade
Sabores de Portugal
Gastronomia e vinhos tradicionais e de
reconhecimento internacional
74 75
4. 	 O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal 4. 	 O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal
ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL
O sonho rural
O rústico e o “simples” do campo com o requinte
e a comodidade da cidade
Viana do Castelo/Braga e Évora/Beja são os clusters mais
completos, com maior potencial por experiência
VIANA DO CASTELO / BRAGA
VIANA / GUARDA
ÉVORA / BEJA
FARO
SETÚBAL
LEIRIA
PORTO / VILA REAL
SABORES DE
PORTUGAL
NATUREZA
E BOM CLIMA
O SONHO
RURAL
CULTURA
E TRADIÇÃO
76 77
4. 	 O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal 4. 	 O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal
ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL
Quais são os principais objetivos para relacionar-se
com os clientes?
SÓCIOS-CHAVE8 ATIVIDADES-CHAVE6 PROPOSTA DE VALOR2
RELAÇÃO COM OS
CLIENTES3 SEGMENTOS1
ESTRUTURA DE CUSTOS9 5 FLUXO DE RECEITAS
Órgãos de planeamento
e gestão
Fornecedores de produtos
e serviços
Associações sectoriais
Entidades públicas
Gestão de marca
e marketing MARCA
THE COUNTRYSIDE DREAM
by Portugal DIREITA
Portal web, redes sociais,
publicidade, merchandising,
newsletter; CIT
SISTEMAS
DE QUALIDADE
EXPERIÊNCIAS
Sabores de Portugal
Natureza e bom clima
Cultura e tradição
O sonho rural
TARGET
Passivo & Ativo
explorador
PROCURA INDIRETA
Brasil, EUA...
MERCADOS PRIMÁRIOS
Alemanha, Espanha,
Holanda, Reino Unido,
França e Bélgica
Controle de qualidade
Planeamento e gestão
coordenados do
desenvolvimento da oferta
Formação e qualificação
RECURSO-CHAVE7
Marca e sistema
de qualidade
Recursos turísticos
Recursos humanos
Sistemas tecnológicos
Órgão gestor
e sistema da
qualidade
Gestão dos
sistemas
tecnológicos
Custos de
marketing Comissão sobre reservas Quota anual Fundo de marketing
SISTEMAS DE VENDA4
Marca e sistema
de qualidade
Recursos turísticos
Recursos humanos
Sistemas tecnológicos
Modelo de negócio: The countryside dream by Portugal
INFORMAR E PERSUADIR
NECESSIDADE
VENDER FIDELIZAR E RECOMENDAR
Conteúdo atrativo, objetivo, completo,
atualizado e de fácil acesso
NECESSIDADE
Facilidade para reservas e compras de
serviços e produtos
NECESSIDADE
Possibilidade de interação com
o cliente e entre clientes
78 79
4. 	 O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal 4. 	 O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal
ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL
Com base nos objetivos destacados, são duas as formas
de relacionar-se com o cliente
DIRETA
Por canais gerenciados diretamente
pelo órgão gestor
Portal Web
Redes sociais
Publicidade online / offline
Merchandising
Newsletter
CIT (Central de Info Turística)
INDIRETA
Por terceiros, sem controle
pelo órgão gestor
Carta de agradecimento
Outros portais turísticos
Operadores turísticos
Agências locais
Portal Web
Moderno, atrativo, interativo, simples, atualizado e completo
POR QUÊ?
Internet é o principal canal de comunicação
com o cliente
OBJETIVO
Informar/persuadir, vender, fidelizar/recomendar
O QUE INCLUIR?
Alojamentos, actividades, restauração, experiên-
cias, pacotes turísticos, info sobre o destino, ima-
gens, vídeos, blog, dúvidas, WEB 2.0, potente
sistema de buscas, mapas, elaboração de roteiros,
espaço para reservas, idiomas do público-alvo, info
turísticas úteis, downloads, receitas…
80 81
4. 	 O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal 4. 	 O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal
ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL
Publicidade
Online e offline
Redes Sociais
Interagir, Interagir, Interagir…
POR QUÊ?
É necessário Induzir visitas ao portal The
countryside dream, seja por outros portais web ou
em pontos de venda físicos
OBJETIVO
Informar e induzir compra
O QUE INCLUIR?
Banners eletrônicos e anúncios em páginas web
de outros portais turísticos. No destino, como
em CITs, devem ser estruturadas ações de
merchandising (tópico comentado adiante)
POR QUÊ?
Poder de disseminação, baixo custo
e forma de interação
OBJETIVO
Informar/persuadir, fidelizar/recomendar
O QUE INCLUIR?
Novidades, destaque do mês, ofertas, relatos de
visitantes, notícias, atrativos âncoras…
82 83
4. 	 O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal 4. 	 O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal
ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL
Newsletter
Manter comunicação com atuais e potenciais clientes
Merchandising
Ser lembrado e indução de consumo
POR QUÊ?
Custo baixo e alto poder de difusão
OBJETIVO
Informar/persuadir, induzir venda, fidelizar
O QUE INCLUIR?
No portal web proposto, CITs, mailing
de alojamentos rurais...
POR QUÊ?
Faltam estímulos de compra ao consumidor,
online e off-line
OBJETIVO
Induzir venda
O QUE INCLUIR?
Totens, vendas de souvenirs, letreiros, recursos
audiovisuais, degustação… Em centrais de
informação turística, aeroportos, hotéis, agências
de receptivo…
84 85
4. 	 O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal 4. 	 O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal
ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL
Carta de Agradecimento
O turista deve sentir-se especial
Centrais de Informação Turística
Indução ao consumo no próprio destino
POR QUÊ?
Estimular acesso ao portal para registro de
experiências
OBJETIVO
Fidelizar / Recomendação
O QUE INCLUIR?
E-mail de agradecimento enviado pelo
hotel ao turista, com uma foto do destino e um
link para que ele possa registrar suas
experiências no portal proposto
POR QUÊ?
Possibilidade de induzir consumo à
demanda indireta
OBJETIVO
Informar/persuadir, induzir venda
O QUE INCLUIR?
Formação de pessoal, criação de material
promocional específico, merchandising,
levantamento dos recursos e empresas turísticas
locais de interesse. Futuramente podem
converter-se em centros de interpretação
86 87
4. 	 O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal 4. 	 O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal
ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL
Operadores Turísticos
Estratégia complementar para internacionalizar
Portugal em turismo rural
Outros Portais Turísticos
Sites existentes devem induzir visitas ao portal Web proposto
POR QUÊ?
Tais distribuidores já possuem rede cativa de
clientes e possuem canais de divulgação próprios
OBJETIVO
Vender
O QUE INCLUIR?
Identificar operadores turísticos, fornecer material
promocional atrativo, agendar reuniões, oferecer
PRODUTOS COMPLETOS (alojamento, atividades e
opções de restauração)
POR QUÊ?
Outros sites já são conhecidos e têm um público
de potencial interesse a Portugal
OBJETIVO
Informar/persuadir, vender
O QUE INCLUIR?
Identificar sites de interesse, prover conteúdo
sobre Portugal e inserir banners eletrônicos com
vínculo ao portal web proposto
88 89
4. 	 O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal 4. 	 O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal
ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL
Modelo de negócio: The countryside dream by PortugalEmpresas locais de animação
Canal de venda off-line, às demandas direta e indireta
POR QUÊ?
As empresas de animação são as principais
responsáveis por vender atividades
OBJETIVO
Vender
O QUE INCLUIR?
Formação de pessoal, criação de produtos e
material promocional, merchandising
SÓCIOS-CHAVE8 ATIVIDADES-CHAVE6 PROPOSTA DE VALOR2
RELAÇÃO COM OS
CLIENTES3 SEGMENTOS1
ESTRUTURA DE CUSTOS9 5 FLUXO DE RECEITAS
Órgãos de planeamento
e gestão
Fornecedores de produtos
e serviços
Associações sectoriais
Entidades públicas
Gestão de marca
e marketing MARCA
THE COUNTRYSIDE DREAM
by Portugal DIREITA
Portal web, redes sociais,
publicidade, merchandising,
newsletter; CIT
SISTEMAS
DE QUALIDADE
EXPERIÊNCIAS
Sabores de Portugal
Natureza e bom clima
Cultura e tradição
O sonho rural
TARGET
Passivo & Ativo
explorador
PROCURA INDIRETA
Brasil, EUA...
MERCADOS PRIMÁRIOS
Alemanha, Espanha,
Holanda, Reino Unido,
França e Bélgica
Controle de qualidade
Planeamento e gestão
coordenados do
desenvolvimento da oferta
Formação e qualificação
RECURSO-CHAVE7
Marca e sistema
de qualidade
Recursos turísticos
Recursos humanos
Sistemas tecnológicos
Órgão gestor
e sistema da
qualidade
Gestão dos
sistemas
tecnológicos
Custos de
marketing Comissão sobre reservas Quota anual Fundo de marketing
SISTEMAS DE VENDA4
Marca e sistema
de qualidade
Recursos turísticos
Recursos humanos
Sistemas tecnológicos
90 91
4. 	 O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal 4. 	 O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal
ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL
Portal web
A principal forma de vender turismo rural de
Portugal no exterior
São três as principais formas de venda
CANAIS
DE VENDA
PORTAL WEB
THE COUNTRY SIDE DREAM
BY PORTUGAL
A plataforma online com
central de reservas será
o principal canal de
venda ao consumidor
OPERADORES
TURÍSTICOS
Alguns produtos podem
ser comercializados
através de operadores,
principalmente aqueles
com forte apelo natural
DIVERSOS
Agencias de viagem locais, outros portais
web, diretamente com o consumidor
CANAIS
DE VENDA
Portal “The countryside dream”
Deve ser concebido para PLANEAR viagens,
COMPRAR serviços/produtos e PARTILHAR experiências
Fatores de êxito:
Ser capaz de atrair fluxo suficiente
Diretamente relacionado às estratégias e táticas de comunicação
Facilidade de uso e navegabilidade do portal
Facilidade de busca de opções, informação útil e objetiva, consulta de opiniões,
realização de roteiros, destinos mais visitados
Conteúdos sedutores e grande qualidade visual
Imagens e vídeos que incitem a venda
Dispor de toda informação relevante ao cliente
Sobre destinos, alojamentos, restauração, animação turística, transporte...
Sistema de reservas seguro e ágil
92 93
4. 	 O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal 4. 	 O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal
ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL
Outros canais de venda
Empresas de animação de Portugal e outros portais
web existentes
Operadores turísticos
Estratégia complementar de internacionalização
do turismo rural de Portugal
CANAIS
DE VENDA
Diversos
Refere-se a agencias de viagem locais, outros portais web (como
TopRural,CENTER,CasasBrancas...)eacomprasdiretaspeloconsumidor
A consolidação do portal The countryside dream tende a substituir
outros portais especializados hoje existentes, bem como a diminuir
a participação de vendas diretas dos alojamentos aos clientes
Portais web generalistas devem ser entendidos como potenciais
canais de distribuição do produto turismo rural de Portugal
Fatores de êxito:
Dispor informação e material promocional atrativos
Identificar possíveis parceiros
Capacitar vendedores de agências de receptivo
CANAIS
DE VENDA
Operadores Turísticos
Adequado para comercializar experiências de
interesse especial, como caça, observação de aves...
Fatores de êxito:
Dispor de produtos com alto carácter experiencial e inovadores
Garantia de alta qualidade de produtos e serviços
Preços competitivos
Garantia de disponibilidade e volume mínimos
Produtos completos
Alojamento, animação e restauração
94 95
4. 	 O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal 4. 	 O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal
ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL
Os ingressos podem derivar de 3 fontes principaisModelo de negócio: The countryside dream by Portugal
SÓCIOS-CHAVE8 ATIVIDADES-CHAVE6 PROPOSTA DE VALOR2
RELAÇÃO COM OS
CLIENTES3 SEGMENTOS1
ESTRUTURA DE CUSTOS9 5 FLUXO DE RECEITAS
Órgãos de planeamento
e gestão
Fornecedores de produtos
e serviços
Associações sectoriais
Entidades públicas
Gestão de marca
e marketing MARCA
THE COUNTRYSIDE DREAM
by Portugal DIREITA
Portal web, redes sociais,
publicidade, merchandising,
newsletter; CIT
SISTEMAS
DE QUALIDADE
EXPERIÊNCIAS
Sabores de Portugal
Natureza e bom clima
Cultura e tradição
O sonho rural
TARGET
Passivo & Ativo
explorador
PROCURA INDIRETA
Brasil, EUA...
MERCADOS PRIMÁRIOS
Alemanha, Espanha,
Holanda, Reino Unido,
França e Bélgica
Controle de qualidade
Planeamento e gestão
coordenados do
desenvolvimento da oferta
Formação e qualificação
RECURSO-CHAVE7
Marca e sistema
de qualidade
Recursos turísticos
Recursos humanos
Sistemas tecnológicos
Órgão gestor
e sistema da
qualidade
Gestão dos
sistemas
tecnológicos
Custos de
marketing Comissão sobre reservas Quota anual Fundo de marketing
SISTEMAS DE VENDA4
Marca e sistema
de qualidade
Recursos turísticos
Recursos humanos
Sistemas tecnológicos
FONTES
PRIVADAS
1. Comissão sobre vendas
% sobre as vendas realizadas
2. Quota anual
A partir do 2º ano de
funcionamento do Portal Web
3. Fundo de marketing
Aporte anual, a partir do 2º ano de
funcionamento do Portal Web
HOTÉIS
RESTAURANTES
AGÊNCIAS DE VIAGEM
ETC.
FONTES
PÚBLICAS
Quota anual
Desde o 1º ano
Fundo de marketing
Aporte anualdesde o 1º ano
TURISMO DE PORTUGAL
ENTIDADE DE TURISMO LOCAL
UE
96 97
4. 	 O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal 4. 	 O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal
ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL
As atividades-chave são desenvolvidas em 4 níveisModelo de negócio: The countryside dream by Portugal
SÓCIOS-CHAVE8 ATIVIDADES-CHAVE6 PROPOSTA DE VALOR2
RELAÇÃO COM OS
CLIENTES3 SEGMENTOS1
ESTRUTURA DE CUSTOS9 5 FLUXO DE RECEITAS
Órgãos de planeamento
e gestão
Fornecedores de produtos
e serviços
Associações sectoriais
Entidades públicas
Gestão de marca
e marketing MARCA
THE COUNTRYSIDE DREAM
by Portugal DIREITA
Portal web, redes sociais,
publicidade, merchandising,
newsletter; CIT
SISTEMAS
DE QUALIDADE
EXPERIÊNCIAS
Sabores de Portugal
Natureza e bom clima
Cultura e tradição
O sonho rural
TARGET
Passivo & Ativo
explorador
PROCURA INDIRETA
Brasil, EUA...
MERCADOS PRIMÁRIOS
Alemanha, Espanha,
Holanda, Reino Unido,
França e Bélgica
Controle de qualidade
Planeamento e gestão
coordenados do
desenvolvimento da oferta
Formação e qualificação
RECURSO-CHAVE7
Marca e sistema
de qualidade
Recursos turísticos
Recursos humanos
Sistemas tecnológicos
Órgão gestor
e sistema da
qualidade
Gestão dos
sistemas
tecnológicos
Custos de
marketing Comissão sobre reservas Quota anual Fundo de marketing
SISTEMAS DE VENDA4
Marca e sistema
de qualidade
Recursos turísticos
Recursos humanos
Sistemas tecnológicos
GESTÃO
DE MARCA
E MARKETING
CONTROLE
DE QUALIDADE
FORMAÇÃO
E QUALIFICAÇÃO
DESENVOLVIMENTO
E GESTÃO DE
PRODUTOS/
/EXPERIÊNCIAS
1
Elaboração e execução das
estratégia de marketing
2
Elaboração e implementação
dos métodos de controle
3
Elaboração e implementação
dos produtos experienciais
4
Profissionalização de
empresas turísticas
98 99
4. 	 O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal 4. 	 O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal
ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL
Controle de qualidade
A ser aplicado a todas as empresas do setor de turismo rural
Gestão de marca e marketing
Para poder diferenciar-se dos concorrentes na mente
do consumidor
PLANO DE MARKETING (*)
A. Meta e objetivos de marketing
B. Segmentação, targeting e posicionamento
C. Estratégias e táticas de marketing
C1. Criação de valor
C2. Comunicação de valor
C3. Distribuição de valor
D. Plano de implementação e controle
Alojamentos
Empresas de animação
Restaurantes
Em centrais de informação turística
Empresas de aluguer de veículo
Outros prestadores de serviço
CERTIFICAÇÃO
de empresas turísticas em
actividade no sector rural
ALOJAMENTOS E RESTAURANTES RURAIS DEVEM SER CLASSIFICADOS “DE 3 A 5 GALOS”,
CONFORME O PADRÃO DE SERVIÇO E CONFORTO
100 101
4. 	 O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal 4. 	 O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal
ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL
Formação e qualificação
Profissionalização de todas as empresas turísticas do setor
Desenvolvimento e gestão de produtos/experiências
Manter uma oferta que inclua autênticas experiências
é indispensável
1
Realização de estudos de consumo dos clientes com o objetivo
de melhorar e adequar a proposta às suas necessidades
2 Zelar pela qualidade da oferta junto às associações locais
3 Zelar pela qualidade dos conteúdos (textos, imagens, etc.)
4
Fazer acompanhamento e avaliar o sucesso
dos produtos e serviços
5 Oferecer assessoria técnica para criação de produtos
Manuais de padrão de serviço e produto
Manuais de boas práticas (benchmark)
Cursos para novos empreendedores
Cursos de reciclagem
Cursos de idiomas
Etc.
MODALIDADES
CAPACITAÇÃO
102 103
4. 	 O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal 4. 	 O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal
ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL
Os recursos-chave pertencem a 4 categoriasModelo de negócio: The countryside dream by Portugal
SÓCIOS-CHAVE8 ATIVIDADES-CHAVE6 PROPOSTA DE VALOR2
RELAÇÃO COM OS
CLIENTES3 SEGMENTOS1
ESTRUTURA DE CUSTOS9 5 FLUXO DE RECEITAS
Órgãos de planeamento
e gestão
Fornecedores de produtos
e serviços
Associações sectoriais
Entidades públicas
Gestão de marca
e marketing MARCA
THE COUNTRYSIDE DREAM
by Portugal DIREITA
Portal web, redes sociais,
publicidade, merchandising,
newsletter; CIT
SISTEMAS
DE QUALIDADE
EXPERIÊNCIAS
Sabores de Portugal
Natureza e bom clima
Cultura e tradição
O sonho rural
TARGET
Passivo & Ativo
explorador
PROCURA INDIRETA
Brasil, EUA...
MERCADOS PRIMÁRIOS
Alemanha, Espanha,
Holanda, Reino Unido,
França e Bélgica
Controle de qualidade
Planeamento e gestão
coordenados do
desenvolvimento da oferta
Formação e qualificação
RECURSO-CHAVE7
Marca e sistema
de qualidade
Recursos turísticos
Recursos humanos
Sistemas tecnológicos
Órgão gestor
e sistema da
qualidade
Gestão dos
sistemas
tecnológicos
Custos de
marketing Comissão sobre reservas Quota anual Fundo de marketing
SISTEMAS DE VENDA4
Marca e sistema
de qualidade
Recursos turísticos
Recursos humanos
Sistemas tecnológicos
1 MARCA E SISTEMA DE QUALIDADE
Garantia de produtos e serviços qualificados
2
ATRATIVOS TURÍSTICOS
Naturais (clima, parques, praias…), culturais (cidades históricas,
arqueologia, tradições, artesanato…), vinho, gastronomia...
3
RECURSOS HUMANOS
Equipe gestora do modelo de negócio “The Countryside Dream”,
dos clusters e profissionais das empresas locais
4
SISTEMAS TECNOLÓGICOS
Portal web, central de reservas, ferramentas de CRM e softwares
de processamentos de dados e emissão de relatórios analíticos
104 105
4. 	 O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal 4. 	 O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal
ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL
São 4 os grupos de sócios-chave para que o modelo
de negócio funcione bem
Modelo de negócio: The countryside dream by Portugal
SÓCIOS-CHAVE8 ATIVIDADES-CHAVE6 PROPOSTA DE VALOR2
RELAÇÃO COM OS
CLIENTES3 SEGMENTOS1
ESTRUTURA DE CUSTOS9 5 FLUXO DE RECEITAS
Órgãos de planeamento
e gestão
Fornecedores de produtos
e serviços
Associações sectoriais
Entidades públicas
Gestão de marca
e marketing MARCA
THE COUNTRYSIDE DREAM
by Portugal DIREITA
Portal web, redes sociais,
publicidade, merchandising,
newsletter; CIT
SISTEMAS
DE QUALIDADE
EXPERIÊNCIAS
Sabores de Portugal
Natureza e bom clima
Cultura e tradição
O sonho rural
TARGET
Passivo & Ativo
explorador
PROCURA INDIRETA
Brasil, EUA...
MERCADOS PRIMÁRIOS
Alemanha, Espanha,
Holanda, Reino Unido,
França e Bélgica
Controle de qualidade
Planeamento e gestão
coordenados do
desenvolvimento da oferta
Formação e qualificação
RECURSO-CHAVE7
Marca e sistema
de qualidade
Recursos turísticos
Recursos humanos
Sistemas tecnológicos
Órgão gestor
e sistema da
qualidade
Gestão dos
sistemas
tecnológicos
Custos de
marketing Comissão sobre reservas Quota anual Fundo de marketing
SISTEMAS DE VENDA4
Marca e sistema
de qualidade
Recursos turísticos
Recursos humanos
Sistemas tecnológicos
ÓRGÃO DE PLANEAMENTO
E GESTÃO
Representantes Setoriais
EMPRESAS
TURÍSTICAS
Alojamentos
Restauração
Animação Turística
Pestana Turismo
Outras Empresas
ENTIDADES
PÚBLICAS
MADRP
ASSOCIAÇÕES
SETORIAIS
Casas Brancas
Privetur
Turihab
Turismo de Portugal
Entidades Locais
ADLs
ATA
106 107
4. 	 O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal 4. 	 O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal
ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL
A sociedade “The Countryside dream”
planea e coordena em nível global
Órgãos de planeamento e gestão
Proposta de estrutura de desenvolvimento e gestão
baseada em clusters
SOCIEDADE “GUARDA-CHUVA”
CLUSTER 1 CLUSTER 2 CLUSTER 3 CLUSTER 4 CLUSTER 5 CLUSTER 6 CLUSTER 7
THE COUNTRYSIDE DREAM
By Portugal
ASSOCIAÇÕES, EMPRESAS E ORGANISMOS PÚBLICOS REGIONAIS E LOCAIS
INTEGRANTES SUGERIDOS
Associações e entidades setoriais de relevância
(Privetur, Turihab, ATA, Casas Brancas, etc..)
Empresas privadas (Ex.: Pestana Turismo)
Entidades públicas: MADRP, PRRN,TP
FUNÇÕES PRINCIPAIS
Definir os planos de desenvolvimento da oferta /
qualidade / formação / marketing global / clusters
Coordenação com outros agentes na execução de
políticas transversais
Procura e gerenciamento de financiamento
ÓRGÃO GESTOR (10-12 pessoas)
Assembleia geral da marca
“The Countryside Dream”
SOCIEDADE “GUARDA-CHUVA”
CLUSTER 1 CLUSTER 2 CLUSTER 3 CLUSTER 4 CLUSTER 5 CLUSTER 6 CLUSTER 7
THE COUNTRYSIDE DREAM
By Portugal
ENTIDADE NACIONAL
108 109
4. 	 O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal 4. 	 O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal
ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL
Os clusters são o eixo fundamental do modelo
de desenvolvimento
INTEGRANTES SUGERIDOS
Associações e entidades sectoriais de relevância
Empresas privadas de peso no cluster
Representantes de entidades públicas
FUNÇÕES PRINCIPAIS
Implementar os planos de desenvolvimento da
oferta em nível regional
Coordenar e alinhar os atores regionais / locais
Controlar a implementação das políticas
em nível regional
ÓRGÃO GESTOR (6-8 pessoas)
Comitê executivo do cluster
SOCIEDADE “GUARDA-CHUVA”
CLUSTER 1 CLUSTER 2 CLUSTER 3 CLUSTER 4 CLUSTER 5 CLUSTER 6 CLUSTER 7
THE COUNTRYSIDE DREAM
By Portugal
ENTIDADES REGIONAIS
Modelo de negócio: The countryside dream by Portugal
SÓCIOS-CHAVE8 ATIVIDADES-CHAVE6 PROPOSTA DE VALOR2
RELAÇÃO COM OS
CLIENTES3 SEGMENTOS1
ESTRUTURA DE CUSTOS9 5 FLUXO DE RECEITAS
Órgãos de planeamento
e gestão
Fornecedores de produtos
e serviços
Associações sectoriais
Entidades públicas
Gestão de marca
e marketing MARCA
THE COUNTRYSIDE DREAM
by Portugal DIREITA
Portal web, redes sociais,
publicidade, merchandising,
newsletter; CIT
SISTEMAS
DE QUALIDADE
EXPERIÊNCIAS
Sabores de Portugal
Natureza e bom clima
Cultura e tradição
O sonho rural
TARGET
Passivo & Ativo
explorador
PROCURA INDIRETA
Brasil, EUA...
MERCADOS PRIMÁRIOS
Alemanha, Espanha,
Holanda, Reino Unido,
França e Bélgica
Controle de qualidade
Planeamento e gestão
coordenados do
desenvolvimento da oferta
Formação e qualificação
RECURSO-CHAVE7
Marca e sistema
de qualidade
Recursos turísticos
Recursos humanos
Sistemas tecnológicos
Órgão gestor
e sistema da
qualidade
Gestão dos
sistemas
tecnológicos
Custos de
marketing Comissão sobre reservas Quota anual Fundo de marketing
SISTEMAS DE VENDA4
Marca e sistema
de qualidade
Recursos turísticos
Recursos humanos
Sistemas tecnológicos
110
4. 	 O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal
ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL
Os custos se dividem em três grandes grupos
1
GESTÃO DO ÓRGÃO GESTOR E DA QUALIDADE
Custos relacionados com o planeamento, estruturação e
manutenção da entidade gestora e do sistema de qualidade
2
GESTÃO DOS SISTEMAS TECNOLÓGICOS
Custos relacionados ao planejamento, estruturação e
manutenção do portal, central de reservas e ferramentas de CRM
3
CUSTOS DE MARKETING
Custos relacionados ao planejamento, estruturação e
implementação de ações de marketing e de criação de marca
1. 	 Introdução
	>Objetivos, metodologia e escopo do relatório
	>Turismo rural na Europa e benchmark
2. 	 Turismo rural em Portugal:
	 visão 2020 e análise estratégica
	>Perfil do turismo rural em Portugal
	>Visão 2020 de TR em Portugal
	>Análise estratégica
3. 	 As direções estratégicas
	para alcançar a visão
	>Os seis temas-chave a abordar e resolver
	>As diretrizes estratégicas a desenvolver
4. 	 O modelo de negócio
	a desenvolver para
	o TR de Portugal
	>Introdução
	>Especificação do modelo
5. 	 Programas, ações e plano
	a implementar
	>Programas e ações
	>Plano a implementar
112 113
5. 	 Programas, ações e plano a implementa 5. 	 Programas, ações e plano a implementa
ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL
Programas e ações
7 programas de ação para implementar as diretrizes estratégicas
Por onde começar?
1.1
1.2
1.3
2.1
2.2
3.1
3.2
4.1
4.2
5.1
5.2
6.1
6.2
1
2
3
4
5
6
Como dispor de uma oferta
atrativa de actividades e
experiências para o turista?
Plano de desenvolvimento da oferta turística
Políticas de estímulo aos empresários
Sistema de captação de talento empresarial
Sistema de classificação da oferta de alojamento
Políticas de estímulo à oferta de alojamento
Sistema de marcas / labels
Plano de comercialização em origem / destino
Espaço web de turismo rural de Portugal
Plano de comercialização em origem / destino
Sinergias entre produtos transversais
Mecanismos de coordenação público-privados
Organização para a gestão do turismo rural
Incorporação de atores-chave
Como posicionar os destinos
nos mercados de origem
prioritários?
Como fazer da inspiração e
planeamento da viagem uma
experiência gratificante?
Como desenvolver de forma
coordenada as políticas e o
marketing entre sectores?
Como gerenciar eficazmente o
desenvolvimento e o marketing
do turismo rural em Portugal?
Como contar com uma oferta
de alojamento e serviços
qualificados que transmita
segurança ao mercado?
DIRETRIZES ESTRATÉGICAS PROGRAMAS DE AÇÃOKEY ISSUES A RESOLVER
Impulso oferta clusters
Talento e excelência
Qualidade e confiança
Posicionamento no mercado
Portal
“The Countryside dream”
Estímulo à procura indireta
Gestão e desenvolvimento
integral
114 115
5. 	 Programas, ações e plano a implementa 5. 	 Programas, ações e plano a implementa
ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL
Os clusters Viana do Castelo/Braga, Viseu/Guarda
e Évora/Beja são os de maior prioridade
Objetivo do programa:
Estimular o desenvolvimento e qualificação dos
clusters reais e potenciais
PRIORIDADE 1
Viana do Castelo / Braga
Por que concentrar o
desenvolvimento
de produtos rurais?
Viseu / Guarda
Évora / Beja
PRIORIDADE 2
Algarve
PRIORIDADE 3
Demais regiões
Leiria
Setúbal
Porto / Vila Real
Concentração de recursos, atrativos,
empresas e infraestrutura turística
Necessidade de delimitação regional
para criação de produtos
Estímulo de crescimento em áreas
de maior potencial
Desenvolvimento de massa crítica e
ganho de competitividade
Impulso oferta clusters
Talento e excelência
Qualidade e confiança
Posicionamento no mercado
Portal
“Countryside dream”
Estímulo à procura indireta
Gestão/desenvolvimento
integral
AÇÕES-CHAVE
1. Acordar com os atores-chave do setor os clusters de desenvolvimento propostos
e os fatores de diferenciação de cada grupo experiencial
2. Apresentar projeto de desenvolvimento aos empresários e instituições locais
e “vender subir a bordo” (sensibilização)
3. Inventariar e classificar a oferta atual, diferenciando-a segundo seu grau
de orientação turística
4. Identificar GAPs e elaborar planos de correção
5. Identificar e priorizar estímulos necessários à oferta (formação, acesso à crédito,
incentivos fiscais…)
6. Diagnóstico de acessibilidade e melhoria da sinalização turística
7. Por em prática os estímulos fiscais e de acesso à financiamento
116 117
5. 	 Programas, ações e plano a implementa 5. 	 Programas, ações e plano a implementa
ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL
...nos quais possuam maior potencial de desenvolvimentoOs clusters devem diferenciar-se em conceitos experienciais...
CULTURA
E TRADIÇÃO
POTENCIAL USO ATUAL
NATUREZA
E BOM CLIMA
POTENCIAL USO ATUAL
SABORES
DE PORTUGAL
POTENCIAL USO ATUAL
O SONHO
RURAL
POTENCIAL USO ATUAL
Viana do Castelo / Braga
Viseu / Guarda
Évora / Beja
Algarve
Leiria
Setúbal
Leiria
Porto / Vila Real
CULTURA
E TRADIÇÃO
POTENCIAL USO ATUAL
NATUREZA
E BOM CLIMA
POTENCIAL USO ATUAL
SABORES
DE PORTUGAL
POTENCIAL USO ATUAL
O SONHO
RURAL
POTENCIAL USO ATUAL
Viana do Castelo / Braga
Viseu / Guarda
Évora / Beja
Algarve
Leiria
Setúbal
Leiria
Porto / Vila Real
118 119
5. 	 Programas, ações e plano a implementa 5. 	 Programas, ações e plano a implementa
ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL
Objetivo do programa:
Fomentar a profissionalização do setor
Conceito experiencial que pode desenvolver
cada cluster e sua principal debilidade
Viana do Castelo / Braga
Viseu / Guarda
Évora / Beja
Algarve
Setúbal
Leiria
Porto / Vila Real
Cluster completo, com potencial para os 4 grupos experienciais.
Debilidade: escassa concentração de produtos locais
Principal produto será vinhos e produtos locais, combinado com cultura e/ou natureza.
Debilidade: acessibilidade
Cluster com maior concentração de relevantes atrativos culturais e produtos locais no país.
Debilidades: poucos produtos locais e natureza
Concentração de exuberantes recursos naturais. Debilidades: irrelevante oferta cultural
e de produtos locais
Potencial para extended city-breaks de natureza a partir de Lisboa. Debilidades: escassez de
recursos culturais, vinhos e produtos locais
Patrimônios UNESCO e produtos locais, com complemento de recursos naturais. Debilidades:
escassez de vinhos e distância para city-breaks
Principal polo de vinhos do país, com concentração também de Solares e recursos culturais e
naturais. Debilidade: escassez de recursos locais
Impulso oferta clusters
Talento e excelência
Qualidade e confiança
Posicionamento no mercado
Portal
“Countryside dream”
Estímulo à procura indireta
Gestão/desenvolvimento
integral
AÇÕES-CHAVE
1. Identificar as principais necessidades de formação dos empresários atuais
2. Estabelecer níveis formativos em gestão, desenvolvimento de produto, comercialização,
atendimento ao cliente, etc.
3. Identificar e homogeneizar os cursos formativos existentes no mercado com base nas
necessidades detectadas
4. Estabelecer as condições de acesso à formação
5. Iniciar processo de captação de talentos em universidades e escolas de negócio,
indicando oportunidades: abertura de casas rurais, empresas de animação turística…
6. Convocatória de curso de formação, monitoração de índices de satisfação
e demais resultados
7. Organizar sessões de formação com especialistas do setor de destinos líderes, como
Áustria e Alemanha, em cada um dos clusters
8. Usar novas tecnologias em formação para maior difusão, como seminários online
120 121
5. 	 Programas, ações e plano a implementa 5. 	 Programas, ações e plano a implementa
ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL
Objetivo do programa:
Posicionar Portugal entre os destinos de qualidade
no setor de turismo rural europeu
Objetivo do programa:
Aumentar a qualidade e percepção de segurança em relação
aos serviços de turismo rural
Impulso oferta clusters
Talento e excelência
Qualidade e confiança
Posicionamento no mercado
Portal
“Countryside dream”
Estímulo à procura indireta
Gestão/desenvolvimento
integral
AÇÕES-CHAVE
1. Organizar a assessoria de especialistas da França, Alemanha e Áustria
2. Desenhar o sistema de classificação mais apropriado para Portugal
3. Estabelecer o método ideal de implementação, controle e acompanhamento
4. Definir os incentivos a empresários para a implementação
5. Apresentação ao setor
6. Execução das ações planeadas
Impulso oferta clusters
Talento e excelência
Qualidade e confiança
Posicionamento no mercado
Portal
“Countryside dream”
Estímulo à procura indireta
Gestão/desenvolvimento
integral
AÇÕES-CHAVE
1. Desenhar o modelo de convivência de marcas:
“The countryside dream by Portugal”, “Solares”, etc...
2. Desenvolver o manual de identidade da marca “The countryside dream by Portugal””
3. Desenhar o plano de ação de comercialização com centrais de reserva e operadores
turísticos que atuem no setor nos mercados prioritários
4. Apresentar o plano de posicionamento de mercado ao setor
122 123
5. 	 Programas, ações e plano a implementa 5. 	 Programas, ações e plano a implementa
ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL
Objetivo do programa:
Estimular o consumo de turismo rural pela procura indireta
presente no país
Objetivo do programa:
Integraraofertaderecursoslocaisemumaplataformaatrativade
informação,planeamentoevendadeturismoruralemPortugal
Impulso oferta clusters
Talento e excelência
Qualidade e confiança
Posicionamento no mercado
Portal
“Countryside dream”
Estímulo à procura indireta
Gestão/desenvolvimento
integral
AÇÕES-CHAVE
1. Definir os requisitos funcionais de desenho e navegação do portal
2. Selecionar as ferramentas que melhor se adaptam aos requisitos definidos
3. Elaborar os critérios para contratação de empresa de desenvolvimento
de plataformas web
4. Apresentação do projeto ao setor
5. Desenhar o modelo de participação das entidades e de seus associados
6. Elaborar o plano de incorporação da oferta atual à plataforma web
7. Estabelecer as estruturas de gestão e controle das atividades do portal
Impulso oferta clusters
Talento e excelência
Qualidade e confiança
Posicionamento no mercado
Portal
“Countryside dream”
Estímulo à procura indireta
Gestão/desenvolvimento
integral
AÇÕES-CHAVE
1. Identificar os atores-chave dentro de cada setor que geram procura indireta
em turismo rural no país
2. Organizar uma apresentação a esses agentes de possíveis produtos de turismo rural
3. Criação de material de divulgação
4. Organizar uma seção de trabalho conjunto para identificação de oportunidades e GAPs
5. Estabelecer medidas de atuação, responsáveis, cronogramas...
6. Estabelecer mecanismos periódicos de controle e acompanhamento
124 125
5. 	 Programas, ações e plano a implementa 5. 	 Programas, ações e plano a implementa
ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL
O financiamento público foi determinante na Espanha…Objetivo do programa:
Criar as bases para o desenvolvimento coordenado
do turismo rural no país
Impulso oferta clusters
Talento e excelência
Qualidade e confiança
Posicionamento no mercado
Portal
“Countryside dream”
Estímulo à procura indireta
Gestão/desenvolvimento
integral
AÇÕES-CHAVE
1. Desenvolver em detalhes o modelo de planeamento, desenvolvimento e gestão
para o projeto de turismo rural em Portugal
2. Conversar com todos os atores envolvidos para unir esforços e definir formas
de participação
3. Estabelecer o modelo de entidade, os estatutos e formas de gestão
4. Ratificar o modelo de gestão e elaborar a primeira reunião para início da
implementação dos programas planeados
Fonte: INE
Evolução do nº de estabelecimentos de turismo rural
ATUALMENTE,
A ÊNFASE DO PAÍS DEVE SER
EM FORMAÇÃO, MARKETING
INTERNACIONAL, TECNO-
LOGIAS DA INFORMAÇÃO E
POLÍTICAS DE DESENVOLVI-
MENTO SUSTENTÁVEL200320022001 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Estímulo ao crecimento da oferta
Marketing doméstico
Formação
0
16,000
14,000
12,000
10,000
8,000
6,000
4,000
2,000
126 127
5. 	 Programas, ações e plano a implementa 5. 	 Programas, ações e plano a implementa
ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL
Os resultados a conseguir na fase 1 são:Sugere-se abordar o processo de implementação em 3 fases
FASE 1
PLANEAMENTO
2012/13
FASE 2
IMPLEMENTAÇÃO
2013/14
FASE 3
LANÇAMENTO/
/GESTÃO/CONTROLE
2013/14
Políticas, planos e ações, em
nível cluster, de forma
coordenada com as demais
entidades do setor
Desenvolvimento do plano
de ações traçado
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e ações,
FASE 1
PLANEAMENTO
2012/13
FASE 2
IMPLEMENTAÇÃO
2013/14
FASE 3
LANÇAMENTO/
/GESTÃO/CONTROLE
2013/14
1. Plano detalhado de desenvolvimento por cluster elaborado e aprovado por todas as partes envolvidas
2. Planeamento detalhado e aprovação dos programas de ação elaborados
3. Pesquisa de mercado para testar a marca “The countryside dream by Portugal”
4. Estrutura de gestão e entidade gestora em nível nacional e regional criadas e aceitas pelo setor
5. Medidas de estímulo a empreendedores postas em prática
6. Comitê de trabalho transversal constituído
128 129
5. 	 Programas, ações e plano a implementa 5. 	 Programas, ações e plano a implementa
ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL
Processo sequencial e progressivoOs resultados a conseguir na fase de implementação são:
FASE 1
PLANEAMENTO
2012/13
FASE 2
IMPLEMENTAÇÃO
2013/14
FASE 3
LANÇAMENTO/
/GESTÃO/CONTROLE
2013/14
1. Novos produtos: rotas de vinhos, feiras gastronômicas, centros de degustação e aprendizagem, etc...
2. Aumento da capacidade de gestão dos negócios turísticos pelos empresários
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5. Sistema de gestão integral e por cluster em funcionamento
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8. Medidas de estímulo disponíveis
FASE 1
PLANEAMENTO
2012/13
FASE 2
IMPLEMENTAÇÃO
2013/14
FASE 3
LANÇAMENTO/
/GESTÃO/CONTROLE
2013/14
ESTÍMULO À PROCURA INDIRETA
GESTÃO/DESENVOLVIMENTO INTEGRAL
IMPULSO OFERTA CLUSTERS
QUALIDADE E CONFIANÇA
TALENTO E EXCELÊNCIA
PORTAL “THE COUNTRYSIDE DREAM”
POSICIONAMENTO NO MERCADO
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  • 1. ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL Modelo de negócios e estratégias de desenvolvimento Lisboa, novembro de 2012
  • 2. O presente documento refere-se à compilação de um estudo desenvolvido com vista a dinamização da internacionalização do turismo em meio rural. Nos três primeiros tópicos, serão apresentadas as principais conclusões dos dois relatórios anteriores: 1) Identificação e caracterização do mercado europeu. 2) Determinação do posicionamento competitivo de Portugal. A partir do quarto tópico, apresenta-se, de forma clara e objetiva, o modelo de negócio e as estraté- gias de desenvolvimento propostos ao país. CONSIDERAÇÕES INICIAIS
  • 3. 5 1. Introdução 1. Introdução >Objetivos, metodologia e escopo do relatório >Turismo rural na Europa e benchmark 2. Turismo rural em Portugal: visão 2020 e análise estratégica >Perfil do turismo rural em Portugal >Visão 2020 de TR em Portugal >Análise estratégica 3. As direções estratégicas para alcançar a visão >Os seis temas-chave a abordar e resolver >As diretrizes estratégicas a desenvolver 4. O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal >Introdução >Especificação do modelo 5. Programas, ações e plano a implementar >Programas e ações >Plano a implementar
  • 4. 6 ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL 7 1. Introdução 1. Introdução Este projeto tem um grande objetivo Para alcançar este objetivo, uma série de atividades foi realizada O GRANDE OBJETIVO DO PROJETO 4 sub-objetivos Definir as diretrizes estratégicas para que Portugal compita com êxito no mercado europeu de viagens de turismo rural 1. Conhecer as oportunidades de Portugal no setor de turismo rural na Europa 2. Identificar as barreiras do sector 3. Entender a capacidade competitiva atual e potencial de Portugal 4. Desenhar um modelo de negócio para Portugal que o permita aproveitar as oportunidades e explorar seu potencial competitivo PESQUISA PRIMÁRIA 1 Pesquisa de campo em Portugal DJS 2 Entrevistas a 19 tour operadores europeus. Países de origem: • Inglaterra (3) • França (4) • Alemanha (4) • Holanda (4) • Itália (2) • Espanha (2) 06 a 11 de fevereiro. 08 entidades entrevistadas: • Rota dos Vinhos Verdes • Oficina da Natureza e Animação • TURIHAB • ADRIL • ADERE • Privetur • Geopark • Casas Brancas • Rede Europeia de Turismo de Aldeia PESQUISA SECUNDÁRIA 3 Internet / Best Practices Pesquisa bibliográfica 4 • Estudos oficiais • Artigos acadêmicos • Publicações setoriais Centrais de reserva, guias online, sites oficiais de turismo. Destinos analisa- dos: • Suíça • Alemanha • Áustria • França • Itália • Espanha
  • 5. 8 ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL 9 1. Introdução 1. Introdução Essas atividades foram organizadas em 3 fases TURISMO RURAL NA EUROPA Um mercado de 13,4M de viagens internacionais em 2011, com perspectiva de crescimento Onde Portugal pretende chegar? Quais forças facilitarão alcançar a visão? Que outros elementos vão em contra a visão? Quais são os aspectos-chave a desenvolver e as diretrizes estratégicas de desenvolvimento? Qual é o modelo de negócio ideal para o turismo rural em Portugal? Quais são as grandes linhas de ação a implantar? VISÃO E ANÁLISES ESTRATÉGIA AÇÃO Viagens curtas, mas gasto médio superior a produtos tradicionais como sol e praia 5,4% das viagens em lazer na Europa % Gasto médio diário por pessoa Evolução das viagens de Countryside holidays na Europa (milhões de viagens) % Estadia média (em dias) 19% 31% 50% <80€ p.n. 80 - 150€ p.n. Fonte: Research commissioned by THR (DJS 2012) Fonte: IPK International e estimativas THR, 2012 (*) Previsão >150€ p.n. 42% 32% 26% 14.6 17.4 13.9 13.4 16.6 19.8 1 a 3 4 a 7 8 a 14 2000 2005 2010 2011 2015* 2020*
  • 6. 10 ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL 11 1. Introdução 1. Introdução Segmentos de consumidores bastante diferenciados TURISTA PASSIVO (Aprox. 50% do mercado) TURISTA ATIVO (Aprox. 50% do mercado) Standard (≈30%) Upscale (≈ 20%) Relaxamento, com paisagem e estilo de vida rural Produtos naturais e tradição Empty nesters / Golden age, famílias Estadias mais longas Buscam conforto Upscale = Standard + conforto e mais qualidade Standard (≈30%) Upscale (≈ 20%) Desfrutar percorrendo o meio rural Casais jovens / grupos de amigos (35-45 anos) Estadias mais curtas Nível de conforto médio Participar ativamente no trabalho rural Famílias com filhos Estadias mais longas Fazendas especializada 3 grandes áreas receptoras de turistas rurais em Europa >230 mil alojamentos aprox em Europa. Crescimento de 20% nos últimos 9 anos >França, Alemanha e Reino Unido concentran 60% da oferta europeia de alojamentos rurais >Nível de ocupação média anual entre 20-25% MERCADO EUROPEU MADURO, CONCENTRADO EM POUCOS PAÍSES E COM PREVISÕES DE CRESCI- MENTO DE OFERTA MAIS MODERADAS
  • 7. 12 ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL 13 1. Introdução 1. Introdução Benchmark 6 “lições” a aprender com alguns best practices internacionais em turismo rural LIÇÃO 1 Destinos e marcas coordenados por uma entidade “guarda-chuva” no país APESAR DE EXISTIREM ENTIDADES EM NÍVEL REGIONAL, A DEFINIÇÃO DE POLÍTICAS E ESTRATÉ- GIAS SEMPRE SEGUE DIRETRIZES ELABORADAS EM ÂMBITO NACIONAL
  • 8. 14 ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL 15 1. Introdução 1. Introdução LIÇÃO 2 Uso de certificação, selos e marcas como garantia de qualidade LIÇÃO 3 Destinos maduros apresentam oferta de produtos e propostas segmentadas AINDA QUE NÃO EXISTA UMA CERTIFICAÇÃO EM ÂMBITO EUROPEU, A ATUAÇÃO DO GOVERNO NACIONAL TRANSMITE CONFIANÇA E PERCEPÇÃO DE QUALIDADE DA OFERTA ANOS DE EXPERIÊNCIA NO SECTOR E GRANDE VOLUME DE DEMANDA E DE OFERTA DE ALOJAMEN- TOS E RECURSOS TURÍSTI- COS PERMITEM A CRI- AÇÃO DE DIVERSAS PRO- POSTAS SEGMENTADAS
  • 9. 16 ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL 17 1. Introdução 1. Introdução LIÇÃO 4 Os portais webs são fonte de inspiração, informação, organização e compra LIÇÃO 5 Alianças estratégicas são fundamentais para o desenvolvimento do setor NÃO APENAS DE ALOJAMENTOS RURAIS, MAS TAMBÉM DA OFERTA COMPLEMENTÁRIA E DO DESTINO TURÍSTICO NO QUAL SE ENCONTRA ENTIDADES PÚBLICAS E PRIVADAS, EM ÂMBITO NACIONAL E LOCAL, DEVEM UNIR ESFORÇOS PARA O DESENVOLVI- MENTO DO SECTOR DE TURISMO RURAL
  • 10. 18 ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL 1. Introdução LIÇÃO 6 O setor requere equipa e sistemas de gestão com dedicação exclusiva ao setor O TRABALHO DE PLANEA- MENTO, DESENVOLVI- MENTO, MONITORAÇÃO E MELHORIA DO DESTINO DEVE SER CONTÍNUO 1. Introdução >Objetivos, metodologia e escopo do relatório >Turismo rural na Europa e benchmark 2. Turismo rural em Portugal: visão 2020 e análise estratégica >Perfil do turismo rural em Portugal >Visão 2020 de TR em Portugal >Análise estratégica 3. As direções estratégicas para alcançar a visão >Os seis temas-chave a abordar e resolver >As diretrizes estratégicas a desenvolver 4. O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal >Introdução >Especificação do modelo 5. Programas, ações e plano a implementar >Programas e ações >Plano a implementar
  • 11. 20 21 2. Turismo rural em Portugal: visão 2020 e análise estratégica 2. Turismo rural em Portugal: visão 2020 e análise estratégica ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL Perfil do turismo rural em Portugal Uma procura de 800 mil dormidas, 2,1% do total no país... Na Espanha, de 2001 a 2007 (pré-crise), as dormidas em alojamentos rurais espanhóis cresciam, espontaneamente, 14% a.a. Dormidas (mil) 2003 0 200 400 600 800 1000 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Fonte: Turismo de Portugal / Instituto Nacional de Estatística 2003 30,000 32,000 34,000 36,000 38,000 40,000 42,000 Dormidas (mil) 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Geral - Portugal Turismo Rural - Portugal Procura doméstica Procura internacional Fonte: pesquisa secundária, THR Dormidas em Alojamentos Rurais Portugal 55% 45% Espanha 90% 10% Alemanha 80% 20% SEM DINAMIZAR TAMBÉM O MERCADO DOMÉSTICO, DIFICILMENTE PORTUGAL TERÁ UM SECTOR DINÂMICO DE TURISMO RURAL DORMIDAS EM ALO- JAMENTOS RURAIS CRESCERAM ACIMA DA MÉDIA NACIONAL ENTRE 2003-10, 7% CONTRA 1% AA UM PESO DA PROCURA DOMÉSTICA ABAIXO DA MÉDIA EUROPEIA Fonte: INE Espanha Evolução das dormidas em alojamentos rurais na Espanha POR “CRESCIMENTO ESPONTÂNEO”, ENTENDE-SE “SEM PLANEAMENTO BEM ESTRUTURADO E SEM FORTES ESTÍMULOS EM PROMOÇÃO”200320022001 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 1% aa Pós início da crise
  • 12. 22 23 2. Turismo rural em Portugal: visão 2020 e análise estratégica 2. Turismo rural em Portugal: visão 2020 e análise estratégica ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL Alemanha e Espanha são os principais mercados emissores a Portugal O estrangeiro é um turista adulto (>35 anos), de elevado poder de comprae que procura bom clima, natureza e contato com a cultura local EM MENOR OU MENOR GRAU, TODOS OS PAÍSES EUROPEUS COMPETEM POR ATRAIR TURISTAS DA HOLANDA, REINO UNIDO, FRANÇA OU ALEMANHA NO MERCADO INTERNACIONAL Origem da procura internacional de turismo rural em alguns mercados europeus (%) Portugal Espanha Total Europa Fonte: Turismo de Portugal , 2008 Fonte: INE Espanha, 2011 Fonte: IPK, 2010 Alemanha Espanha Reino Unido Holanda França Outros Alemanha Reino Unido França Holanda Itália Outros Holanda Reino Unido Escandinávia França Alemanha Outros 6. Classe social de8. Fonte informação e comercialização 7. Sazonalidade 1. Idade 2. Grupode viagem 3. Duraçãoda viagem 4. Gasto 5. Segmentação 6. 8. 7. 1. 2. 3. 4. 5. Acima de 35 anos Casais, família em filho, sozinho. Viagens de 1 a 3 pessoas 2 a 3 dias por destino 60 a 100 / pax / dia 50% ativo e 50% passivo Médio-alta e alta Alta, anual e semanal Internet (principal) e tour operadores (complementar)
  • 13. 24 25 2. Turismo rural em Portugal: visão 2020 e análise estratégica 2. Turismo rural em Portugal: visão 2020 e análise estratégica ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL Portugal dispõe de ≈1000 alojamentos, 0,5% da oferta total europeia (230 mil) EM PORTUGAL, A EVOLUÇÃO FUTURA DA OFERTA DEVE SER MODERADA, DE ATÉ 5% A.A., EM LINHA COM SEU HISTÓRICO DE DESEN- VOLVIMENTO MERCADO DOMÉSTICO FOI O PRINCIPAL INDUTOR DE CRESCIMENTO DA OFERTA NA EUROPA Fonte: Eurogites (2003), THR (2012 ) + 21% 190 230 2003 2012 Evolução Oferta na Europa (60% da oferta) (7% da oferta) TOP 3 de Oferta na Europa + Espanha PREVISÃO DE DESACELERAÇÃO DE CRESCIMENTO NOS PRÓXIMOS ANOS Número de estabelecimentos Número de camas Camas Alojamentos 20032002 0 5,000 10,000 15,000 0 500 1,000 1,500 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 +5% a.a. (em camas) Evolução da Oferta em Portugal As zonas norte, centro e o Alentejo concentram 95% da oferta de alojamento em Portugal VIANA DO CASTELO/BRAGA, VISEU/GUARDA E ÉVORA/BEJA SÃO OS TRÊS POLOS COM MAIOR CONCENTRAÇÃO DE ALOJAMENTOS RURAIS EM PORTUGAL Fonte: Turismo de Portugal, INE, THR, 2011
  • 14. 26 27 2. Turismo rural em Portugal: visão 2020 e análise estratégica 2. Turismo rural em Portugal: visão 2020 e análise estratégica ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL A ocupação média anual da oferta de Portugal é baixa, próxima a 18%... O perfil da procura rural internacional em Portugal varia por região do país POR SER UM SETOR COM ALTA SAZONALIDADE, UMA OCUPAÇÃO ANUAL (SOBRE O Nº DE CAMAS) PRÓXIMA A 35% É CON- SIDERADA POSITIVA ... PORÉM COM FORTES DIFERENÇAS REGIONAIS Fonte: TP, INE, 2008 A OCUPAÇÃO MENSAL OSCILA ENTRE 8% (JANEIRO) E 24% (AGOSTO) DURANTE A SEMANA, A PROCURA CONCENTRA-SE ENTRE SEXTA E DOMINGO Europa Espanha Portugal Fonte: TP, INE, 2008 Fonte: INE, TP, THR, 2010 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Sazonalidade em Portugal - 2008 Ocupação anual (sobre camas disponíveis) ≈ 25% 16% 18% DESTINOS COM FORTE VALOR CULTURAL SÃO PROCURADOS POR TODOS OS PRINCIPAIS EMISSORES, COM EXCEÇÃO DA HOLANDA Fonte: TP, INE, 2008 Volume de dormidas em destinos de turismo rural em Portugal por país emissor Os principais polos emissores têm maior interesse por destino de... Alemanha Espanha Holanda França Reino Unido 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Alemanha Holanda Espanha Reino Unido França Outros Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Açores Madeira Portugal Natureza Natureza Natureza Sol e Praia Sol e Praia Sol e Praia Cultura Cultura Cultura Cultura
  • 15. 28 29 2. Turismo rural em Portugal: visão 2020 e análise estratégica 2. Turismo rural em Portugal: visão 2020 e análise estratégica ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL Visão 2020 de turismo rural em Portugal Foram avaliadas 3 alternativas Recomenda-se escolher a visão híbrida TARGET MARCO REFERÊNCIA OBJETIVO (em 8 anos) VISÃO NACIONAL Procura Nacional Famílias com filhos, classe média e média-alta, gasto/dia/pax de 70 euros Procura Internacional 35 a 65 anos, classes média-alta e alta, gasto/dia/pax de 140 euros Procuras Nacional e Internacional Ambos os segmentos anteriores Turismo Passivo Famílias com filhos, classe média e média-alta, gasto/dia/pax de 70 euros Turismo Passivo/Ativo Perfis passivo e activo explora- dor. Contemplar e interagir no encanto rural, com qualidade, conforto e bom preço Turismo Passivo/Ativo Viver o “sonho rural” com excelente relação qualidade-preço (value for money) 1.8M de dormidas (12% aa) 26.400 camas (5% aa) 19% de ocupação 2.4M de dormidas (15% aa) 26.400 camas (5% aa) 25% de ocupação 3.4M de dormidas (20% aa) 31.300 camas (7% aa) 30% de ocupação VISÃO INTERNACIONAL VISÃO HÍBRIDA TOTAL 12 12 18 CRITÉRIO VISÃO NACIONAL VISÃO INTERNACIONAL VISÃO HÍBRIDA Risco 2 2 4 Investimento requerido 3 2 2 Facilidade de implantação / know how requerido 3 2 2 Alinhamento com as necessidades do mercado 2 3 5 Atratividade do público-alvo 2 3 5
  • 16. 30 31 2. Turismo rural em Portugal: visão 2020 e análise estratégica 2. Turismo rural em Portugal: visão 2020 e análise estratégica ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL Análise estratégica Portugal tem aspectos a favor e em contra para alcançar a visão 16 fatores mais relevantes Ajudam a alcançar os objetivos Dificultam alcançar os objetivos FATORES EXTERNOS FATORES INTERNOS OPORTUNIDADES BARREIRAS FORTALEZAS DEBILIDADES PARA APROVEITAR AS OPORTUNIDADES, PORTUGAL DEVE APOIAR-SE EM SUAS FORTALEZAS E MINIMIZAR AS BARREIRAS E DEBILI- DADES DO SETOR FATORES EXTERNOS FATORES INTERNOS 1. Um consumidor com necessidades insatisfeitas 2. Novas necessidades de consumo identificadas 3. Uma importante demanda indireta 4. Internet, um canal decisivo para comunicar-se e comprar 9. Alguns destinos em fase de desenvolvimento e com potencial 10. Alojamento singular / em boas condições 11. Recursos turísticos de interesse 12. Boa acessibilidade a partir dos aeroportos internacionais 5. Requisitos de mercado que Portugal cumpre parcialmente 6. Competidores como Espanha ou França 7. Requisitos de uma incipiente tour operação 8. Efeitos da crise econômica na demanda 13. Desconhecimento do destino por parte do mercado 14. Escassa oferta de atividades / experiências 15. Débil demanda doméstica 16. Visão de desenvolvimento fragmentada
  • 17. 32 33 2. Turismo rural em Portugal: visão 2020 e análise estratégica 2. Turismo rural em Portugal: visão 2020 e análise estratégica ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL Oportunidades O mercado e seu entorno apresentam 4 janelas de oportunidade Barreiras Necessidade de melhorar a competitividade nos requisitos básicos 1 Dificuldade para inspirar-se & informar-se & planear e reservar de forma global Insegurança devido à complexidade de comparar a qualidade-preço de distintos tipos de alojamento Gosto pela realização de actividades complementares Um consumidor com necessidades insatisfeitas 2 Descoberta, aprendizagem e interação com o autêntico meio rural Maiores níveis de conforto: “sentir-se como em casa, relax” Novas necessidades de consumo identificadas 3 Aprox 40 milhões de viagens na Europa Especial interesse de brasileiros e norte-americanos Principais segmentos emissores: touring, city break, natureza, gastronomia e vinhos, sol e praia, desportos náuticos Uma importante procura indireta 4 Para informar-se E para efetuar compras Internet, um canal decisivo 5 Requisitos de mercado que Portugal cumpre parcialmente SOBRE OS FATORES- CHAVE DE SUCESSO, NÃO SE PODE SER BOM EM TODOS OS REQUISITOS. A DIFERENCIAÇÃO DE POR- TUGAL DEVE CENTRAR-SE NOS DOIS ÚLTIMOS CRITÉRIOS 5 Requisitos de mercado que Portugal cumpre parcialmente SOBRE OS FATORES- CHAVE DE SUCESSO, NÃO SE PODE SER BOM EM TODOS OS REQUISITOS. A DIFERENCIAÇÃO DE POR- TUGAL DEVE CENTRAR-SE NOS DOIS ÚLTIMOS CRITÉRIOS
  • 18. 34 35 2. Turismo rural em Portugal: visão 2020 e análise estratégica 2. Turismo rural em Portugal: visão 2020 e análise estratégica ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL BARREIRAS Espanha, o maior concorrente dirETO BARREIRAS Incipiente uso de operadores turísticos e os efeitos da crise freiam o setor 6 Concorrentes como Espanha ou França EM RELAÇÃO A PORTUGAL, A PRINCIPAL VANTAGEM DE ESPANHA É A DE POSSUIR MASSA CRÍTICA DE OFERTA DE ALOJAMENTOS E UM MERCADO DOMÉSTICO MAIS EXPRESSIVO 6 Concorrentes como Espanha ou França EM RELAÇÃO A PORTUGAL, A PRINCIPAL VANTAGEM DE ESPANHA É A DE POSSUIR MASSA CRÍTICA DE OFERTA DE ALOJAMENTOS E UM MERCADO DOMÉSTICO MAIS EXPRESSIVO 7 Inexistência de massa crítica de oferta Escassez de atividades Dificuldade para comercialização de pacotes completos (alojamento + actividades + alimentação) Incipiente uso de operadores turísticos 8 Debilidade da procura doméstica Redução do orçamento público Maior dificuldade na obtenção de crédito Efeitos da crise econômica na procura A DINAMIZAÇÃO DO MER- CADO DOMÉSTICO AJUDARIA A GERAR CON- SUMO DE SERVIÇOS TURÍSTI- COS. COM ISSO, ACORDOS COMERCIAIS COM OPERA- DORES DE TURISMO SERIAM MAIS FÁCEIS
  • 19. 36 37 2. Turismo rural em Portugal: visão 2020 e análise estratégica 2. Turismo rural em Portugal: visão 2020 e análise estratégica ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL FORTALEZAS 3 clusters mais desenvolvidos e outros 4 com potencial FORTALEZAS 23% da oferta cumpre especificações de qualidade da NP 4494 10 Alojamento singular / em boas condições Fontes: Páginas oficiais das marcas analisadas 9 Alguns destinos em fase de desenvolvimento e com potencial APESAR DE OS CLUSTERS ATUAIS ESTAREM EM ESTÁGIO DE DESENVOLVI- MENTO MAIS AVANÇADO, ESTES TAMBÉM APRESEN- TAM IMPORTANTES DEBI- LIDADES ESTRUTURAIS 9 Alguns destinos em fase de desenvolvimento e com potencial APESAR DE OS CLUSTERS ATUAIS ESTAREM EM ESTÁGIO DE DESENVOLVI- MENTO MAIS AVANÇADO, ESTES TAMBÉM APRESEN- TAM IMPORTANTES DEBI- LIDADES ESTRUTURAIS
  • 20. 38 39 2. Turismo rural em Portugal: visão 2020 e análise estratégica 2. Turismo rural em Portugal: visão 2020 e análise estratégica ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL FORTALEZAS Recursoscompotencial,porémcombaixoaproveitamentoturístico FORTALEZAS 3 aeroportos internacionais a menos de 2 horas dos clusters 11 Recursos turísticos de interesse A TAIS RECURSOS SE DEVE ACRESCENTAR CLIMA AGRADÁVEL, AMABILIDADE E HOSPITALIDADE DA POPULAÇÃO 11 Recursos turísticos de interesse A TAIS RECURSOS SE DEVE ACRESCENTAR CLIMA AGRADÁVEL, AMABILIDADE E HOSPITALIDADE DA POPULAÇÃO Fontes: Turismo de Portugal, MADRP, THR 12 Boa acessibilidade a partir dos aeroportos internacionais DEVE-SE INVESTIR NA MELHORIA DA ACESSIBILIDADE TERRESTRE AOS CLUSTERS. COM A ESCASSEZ DE TRANS- PORTE PÚBLICO, O VEÍCULO PRÓPRIO OU ALUGADO É A ALTERNATIVA MAIS USADA PELO TURISTA 12 Boa acessibilidade a partir dos aeroportos internacionais DEVE-SE INVESTIR NA MELHORIA DA ACESSIBILIDADE TERRESTRE AOS CLUSTERS. COM A ESCASSEZ DE TRANS- PORTE PÚBLICO, O VEÍCULO PRÓPRIO OU ALUGADO É A ALTERNATIVA MAIS USADA PELO TURISTA
  • 21. 40 41 2. Turismo rural em Portugal: visão 2020 e análise estratégica 2. Turismo rural em Portugal: visão 2020 e análise estratégica ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL debIlidades Sãoquatroasprincipaisdebilidades Em síntese, deve-se concentrar esforços na melhoria dos fatores básicos e diferenciar-se em... 13 Por operadores turísticos Por formadores de opinião Pelo turista final Desconhecimento do destino por parte do mercado 16 Visão de desenvolvimento fragmentada 14 Subaproveitamento dos recursos Sector em fase de profissionalização Comprometimento da experiência do turista Escassa oferta de actividades / experiências 15 Dormidas em alojamentos rurais - 2010 Débil procura doméstica Procura doméstica Procura internacional Fonte: pesquisa secundária, THR Portugal 55% 45% Espanha 90% 10% Alemanha 80% 20% Fatores Básicos Grau de Cumprimento Atual Massa crítica de oferta de turismo rural qualificada Variedade de recursos naturais em curta distância Atrativos histórico-culturais em curta distância Atrativos enológicos Produtos locais e gastronômicos Fatores-chave de Sucesso Fatores de diferenciação Marcas/selo de turismo rural Produtos/atividades e experiências por segmento Diversificada oferta de alojamento e restauração Correspondência qualidade-preço Relação online e off-line com o consumidor Acessibilidade e conectividade Oferta básica de atividades a realizar
  • 22. 43 3. As direções estratégicas para alcançar a visão 1. Introdução >Objetivos, metodologia e escopo do relatório >Turismo rural na Europa e benchmark 2. Turismo rural em Portugal: visão 2020 e análise estratégica >Perfil do turismo rural em Portugal >Visão 2020 de TR em Portugal >Análise estratégica 3. As direções estratégicas para alcançar a visão >Os seis temas-chave a abordar e resolver >As diretrizes estratégicas a desenvolver 4. O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal >Introdução >Especificação do modelo 5. Programas, ações e plano a implementar >Programas e ações >Plano a implementar 6 key issues a resolver para explorar as oportunidades e mitigar barreiras, apoiando-se nas suas fortalezas… KEY ISSUES Como dispor de uma oferta atrativa de actividades e experiências para o turista? Como contar com uma oferta de alojamento e serviços qualificados que transmita segurança ao mercado? Como posicionar os destinos nos mercados de origem prioritários? Como fazer da inspiração e planeamento da viagem uma experiência gratificante? Como desenvolver de forma coordenada as políticas e o marketing entre sectores? Como gerenciar eficazmente o desenvolvimento e o marketing do turismo rural em Portugal? OPORTUNIDADES/BARREIRAS Produto Gestão Marca/ Comunicação Distribuição e Venda Crescente procura poractividades Escassa oferta de actividades Internet como canal de compra Informação desagregada da oferta Importante procura indireta Crise e débil procura doméstica Falta de coordenação global Desconhecimento do destino Dificuldade comparativa de alojamento Requerimentos de operadores turísticos Internet como canal de comunicação Desconhecimento do destino
  • 23. 44 45 3. As direções estratégicas para alcançar a visão 3. As direções estratégicas para alcançar a visão ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL Key issue 1: Como dispor de uma oferta atrativa de atividades e experiências para o turista? Key issue 2: Como contar com uma oferta de alojamento e serviços qualificados que transmita segurança ao mercado? Indicadores Direção Estratégica Atividades-chave Gestão Gestão Marca / Comunicação Distribuição e Venda Definir um plano de desenvolvimento da oferta turística dos sectores agroalimentares prioritários (rotas de vinhos, azeite, queijos, mel, etc.) e dos nichos de mercado (cavalos, caminhadas, bicicleta, pesca, etc.) nos clusters, segundo sua prioridade Estabelecer as políticas de impulso (instrumentos de financia- mento, formação, marketing, etc.) a empresários receptivos e agroalimentares que estimulem e favoreçam sua colaboração na criação de produtos Desenhar e implantar um sofisticado sistema de captação de talento empresarial, envolvendo também jovens universi- tários e escolas de negócios Marketing a empresários e captação Formar a empresários e receptivos para serem excelentes no seu enfoque turístico Gerenciar o desenvolvi- mento do produto (atividades e experiências) nos clusters Nº de empresários/empresas envolvidos, Nº de novos produtos oferecidos ao mercado, Quantidade de financiamento ao setor, Cursos oferecidos... Indicadores Direção Estratégica Atividades-chave Gestão Gestão Marca / Comunicação Distribuição e Venda Apoiar-se nos sistemas de classificação de oferta desen- volvidos pelos destinos mais avançados (Áustria, Suíça, Alemanha) para desenhar um modelo adequado a Portugal e aos requerimentos atuais do mercado Estabelecer o método de implantação, revisão e controle da qualidade, de forma simples e aplicável Estabelecer as políticas de estímulo necessárias ao desen- volvimento da oferta de alojamento Controlar a qualidade Marketing interno e ao mercado Percentagem da oferta e serviços aderidos Índices de satisfação do turista
  • 24. 46 47 3. As direções estratégicas para alcançar a visão 3. As direções estratégicas para alcançar a visão ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL Key issue 3: Como posicionar os destinos nos mercados de origem prioritários? Indicadores Direção Estratégica Atividades-chave Gestão Gestão Marca / Comunicação Distribuição e Venda Desenhar um sistema de marcas / labels / conceitos que estruturem e representem a promessa de Portugal ao mercado, favorecendo o marketing Estabelecer a estrutura para gerenciar o sistema e implementá-lo Desenhar um plano de comercialização em origem / destino que aproveite o potencial dos meios online e redes sociais Gerenciar as marcas e o marketing Marketing interno e ao mercado da marca Dormidas em alojamento rural Reconhecimento de Portugal como um player em turismo rural nos mercados prioritários Key issue 4: Como fazer da inspiração e planeamento da viagem uma experiência gratificante? Indicadores Direção Estratégica Atividades-chave Gestão Gestão Marca / Comunicação Distribuição e Venda Aproveitar o potencial da internet como canal de inspiração e compra para concentrar de una forma estruturada e inteli- gente a oferta de turismo rural de Portugal em um único espaço web Estabelecer a estrutura para gerenciar o sistema Desenhar um plano de comercialização em origem / destino Marketing interno para captar fornecedores Gerenciamento do portal web Marketing ao mercado Nº de visitas à página web, clicks, reservas, etc.
  • 25. 48 49 3. As direções estratégicas para alcançar a visão 3. As direções estratégicas para alcançar a visão ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL Key issue 5: Como desenvolver de forma coordenada as políticas e o marketing entre sectores? Indicadores Direção Estratégica Atividades-chave Gestão Gestão Marca / Comunicação Distribuição e Venda Identificar sinergias entre políticas de desenvolvimento de produtos transversais a distintos sectores turísticos (gastronomia e vinhos, natureza, extended city break, sol e praia (nichos), etc.), otimizando os recursos existentes Estabelecer os mecanismos de coordenação entre os agentes envolvidos em nível público e privado Coordenar o desenvolvi- mento de sectores trans- versais Dormidas em alojamento rural Projetos por sector Key issue 6: Como gerenciar eficazmente o desenvolvimento e o marketing do turismo rural em Portugal? Indicadores Direção Estratégica Atividades-chave Gestão Gestão Marca / Comunicação Distribuição e Venda Apoiar-se nas melhores práticas de outros destinos para desenhar um modelo organizativo de planeamento, desen- volvimento e gestão do turismo rural a nível país/cluster, que assegure políticas homogêneas em determinados âmbitos e obtenha economias de escala em marketing, sem comprom- eter a diferenciação e o enfoque local Incorporar agentes-chave (MADPR, Turihab, Privetur, Casas Brancas, associações de empresas de animação turística, Pestana Turismo, etc,.) Planear e gerenciar o desenvolvimento da oferta de turismo rural em cada um dos clusters em har- monia com as políticas e o marketing de conjunto Nº de empresários envolvidos Nº de novos produtos oferecidos ao mercado Dormidas em alojamento rural
  • 26. 51 4. O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal 1. Introdução >Objetivos, metodologia e escopo do relatório >Turismo rural na Europa e benchmark 2. Turismo rural em Portugal: visão 2020 e análise estratégica >Perfil do turismo rural em Portugal >Visão 2020 de TR em Portugal >Análise estratégica 3. As direções estratégicas para alcançar a visão >Os seis temas-chave a abordar e resolver >As diretrizes estratégicas a desenvolver 4. O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal >Introdução >Especificação do modelo 5. Programas, ações e plano a implementar >Programas e ações >Plano a implementar Um modelo de negócio possui 9 elementos Fonte: Ostelwalder, Alexander & Pigneur, Yves; Business Model Generation, 2010
  • 27. 52 53 4. O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal 4. O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL Modelo de negócio: The countryside dream by Portugal Modelo de negócio: The countryside dream by Portugal SÓCIOS-CHAVE8 ATIVIDADES-CHAVE6 PROPOSTA DE VALOR2 RELAÇÃO COM OS CLIENTES3 SEGMENTOS1 ESTRUTURA DE CUSTOS9 5 FLUXO DE RECEITAS Órgãos de planeamento e gestão Fornecedores de produtos e serviços Associações sectoriais Entidades públicas Gestão de marca e marketing MARCA THE COUNTRYSIDE DREAM by Portugal DIREITA Portal web, redes sociais, publicidade, merchandising, newsletter; CIT SISTEMAS DE QUALIDADE EXPERIÊNCIAS Sabores de Portugal Natureza e bom clima Cultura e tradição O sonho rural TARGET Passivo & Ativo explorador PROCURA INDIRETA Brasil, EUA... MERCADOS PRIMÁRIOS Alemanha, Espanha, Holanda, Reino Unido, França e Bélgica Controle de qualidade Planeamento e gestão coordenados do desenvolvimento da oferta Formação e qualificação RECURSO-CHAVE7 Marca e sistema de qualidade Recursos turísticos Recursos humanos Sistemas tecnológicos Órgão gestor e sistema da qualidade Gestão dos sistemas tecnológicos Custos de marketing Comissão sobre reservas Quota anual Fundo de marketing SISTEMAS DE VENDA4 Marca e sistema de qualidade Recursos turísticos Recursos humanos Sistemas tecnológicos SÓCIOS-CHAVE8 ATIVIDADES-CHAVE6 PROPOSTA DE VALOR2 RELAÇÃO COM OS CLIENTES3 SEGMENTOS1 ESTRUTURA DE CUSTOS9 5 FLUXO DE RECEITAS Órgãos de planeamento e gestão Fornecedores de produtos e serviços Associações sectoriais Entidades públicas Gestão de marca e marketing MARCA THE COUNTRYSIDE DREAM by Portugal DIREITA Portal web, redes sociais, publicidade, merchandising, newsletter; CIT SISTEMAS DE QUALIDADE EXPERIÊNCIAS Sabores de Portugal Natureza e bom clima Cultura e tradição O sonho rural TARGET Passivo & Ativo explorador PROCURA INDIRETA Brasil, EUA... MERCADOS PRIMÁRIOS Alemanha, Espanha, Holanda, Reino Unido, França e Bélgica Controle de qualidade Planeamento e gestão coordenados do desenvolvimento da oferta Formação e qualificação RECURSO-CHAVE7 Marca e sistema de qualidade Recursos turísticos Recursos humanos Sistemas tecnológicos Órgão gestor e sistema da qualidade Gestão dos sistemas tecnológicos Custos de marketing Comissão sobre reservas Quota anual Fundo de marketing SISTEMAS DE VENDA4 Marca e sistema de qualidade Recursos turísticos Recursos humanos Sistemas tecnológicos
  • 28. 54 55 4. O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal 4. O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL O target compreende turistas activos e passivos do segmento “upscale” Turistas experientes, exigentes e de padrão de consumo acima da média nacional Descansar e contemplar a natureza e cultura locais 20-25% TARGET PASSIVO “Upscale” Interagir com a cultura e natureza locais 50% ATIVO MOTIVAÇÃO PRINCIPAL VOLUME POTENCIAL DE CRESCIMENTO REQUERIMENTO DE OFERTA ESPECIALIZADA PASSIVO ATIVO Mais de 50 anos Classe alta Escolaridade alta Casais e famílias, sem filhos Gasto diário superior a 140 euros 35 a 65 anos Classe médio-alta Escolaridade alta Casais, amigos ou sozinhos, sem filhos Gasto diário até 120 euros
  • 29. 56 57 4. O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal 4. O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL Ambos perfis têm necessidades de descobrimento, experiências autênticas e cheias de significado Porém, o tipo de atividades/experiências procurado por cada turista é diferente Experiências que lhes permitam... Satisfazer um interesse especial Desenvolver-se em nível pessoal – aprender Conhecer o mais autêntico, tradicional e menos explorado do destino Viver o ambiente local Contemplar a beleza e tranquilidade local Passivo = CONTEMPLAÇÃO Activo “Explorador” = INTERAÇÃO
  • 30. 58 59 4. O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal 4. O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL Alemanha, UK, Espanha, França, Holanda e Bélgica são os mercados emissores prioritários Boa conectividade aérea de Portugal com os mercados geográficos prioritários e secundários Foran utilizados 4 critérios para valorar os mercados geográficos TOTAL 1 2 3 4 HolandaAlemanha FrançaReino Unido Espanha Volume total de viagens ao exterior % de viagens a meios naturais / countryside Peso na procura atual de Portugal (rural) Acessibilidade aérea Bélgica Fonte: Official Airline Guide (OAG), 2011
  • 31. 60 61 4. O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal 4. O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL REINO UNIDO, Espanha, França e Alemanha possuem em média mais de 25 voos diários a Portugal É necessário aproveitar também a procura indireta para gerar consumo REINO UNIDO 29,2 14,4 5,2 53,2 ESPANHA 1,4 34,5 16,3 52,8 FRANÇA 0,9 23,9 13,8 38,9 ALEMANHA 4,3 14,1 5,6 26,3 HOLANDA 3,3 5,1 1,8 10,6 BÉLGICA 1,2 5,2 2,5 9,0 NORUEGA Mercados Prioritários Mercados Secundários (*) Número próximo a zero (-) Zero 1,4 * 0,1 2,9 DINAMARCA 0,3 1,6 - 2,2 SUÉCIA 0,3 1,0 - 1,5 FINLÂNDIA 0,1 00 - 1,1 MÉDIA 42,5 100,8 45,3 198,5 FARO LISBOA MÉDIAPORTO Fonte: Official Airline Guide (OAG), 2011 APESAR DE NÃO DORMIR NO DESTINO, A DEMANDA INDIRETA PODE INDUZIR REGULARIDADE E DINAMI- ZAÇÃO DA OFERTA DE SERVIÇOS DE ANIMAÇÃO E RESTAURAÇÃO TURÍSTICAS DE QUE SETORES? ONDE INFORMAR? A QUAIS MERCADOS GEOGRÁFICOS 1. TOURING 2. CITY BREAK (extended) 3. NATUREZA 1. LISBOA 2. PORTO 3.ALGARVE 4. GASTRONOMIA E VINHOS 5. SOL E PRAIA 6. DESPORTOS NÁUTICOS
  • 32. 62 63 4. O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal 4. O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL Modelo de negócio: The countryside dream by Portugal A proposta de valor contemplará 3 elementos SÓCIOS-CHAVE8 ATIVIDADES-CHAVE6 PROPOSTA DE VALOR2 RELAÇÃO COM OS CLIENTES3 SEGMENTOS1 ESTRUTURA DE CUSTOS9 5 FLUXO DE RECEITAS Órgãos de planeamento e gestão Fornecedores de produtos e serviços Associações sectoriais Entidades públicas Gestão de marca e marketing MARCA THE COUNTRYSIDE DREAM by Portugal DIREITA Portal web, redes sociais, publicidade, merchandising, newsletter; CIT SISTEMAS DE QUALIDADE EXPERIÊNCIAS Sabores de Portugal Natureza e bom clima Cultura e tradição O sonho rural TARGET Passivo & Ativo explorador PROCURA INDIRETA Brasil, EUA... MERCADOS PRIMÁRIOS Alemanha, Espanha, Holanda, Reino Unido, França e Bélgica Controle de qualidade Planeamento e gestão coordenados do desenvolvimento da oferta Formação e qualificação RECURSO-CHAVE7 Marca e sistema de qualidade Recursos turísticos Recursos humanos Sistemas tecnológicos Órgão gestor e sistema da qualidade Gestão dos sistemas tecnológicos Custos de marketing Comissão sobre reservas Quota anual Fundo de marketing SISTEMAS DE VENDA4 Marca e sistema de qualidade Recursos turísticos Recursos humanos Sistemas tecnológicos 1. MARCA THE COUNTRY SIDE DREAM By Portugal 2. SISTEMA DE QUALIDADE Alojamentos Animação Turística Restaurantes 3. EXPERIÊNCIAS Sabores de Portugal Natureza e Bom Clima Cultura e Tradição O Sonho Rural
  • 33. 64 65 4. O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal 4. O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL O que é a MARCA The countryside dream by Portugal ? A marca se apresenta como um conjunto de imagens e percepções na mente do consumidor TRATA-SE DE UMA MARCA QUE AJUDE A AUMENTAR O VALOR PERCEBIDO DE PORTUGAL COMO DES- TINO INTERNACIONAL DE TURISMO RURALUM CLUBE DE PRODUTO VIAGEM DE LUXO UMA MARCA DE PRODUTO VIAGENS AUTÊNTICASE EXPERIÊNCIAS NÃO é... Mas SIM... PROMESSA VALORES-CHAVE PERSONALIDADE Explorador Culto Autêntico Inovador Descorberta e rusticidade Auto-realização e desenvolvimento pessoal Conexão humana e com o ambiente Viagem experiencial Alto valor agregado Autenticidade Melhor relação qualidade-preço
  • 34. 66 67 4. O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal 4. O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL O posicionamento da marca The countryside dream by Portugal se expressa em 4 componentes... 2. Em que consiste o SISTEMA DE QUALIDADE? TARGETS Passivo Activo “Explorador” MARCO DE REFERÊNCIA Viagens experienciais “O sonho rural” DIFERENCIADORES Seleção das melhores experiências Clima Hospitalidade Value for money RAZÕES PARA CRER Certificação oficial Opinião e recomendação dos próprios viajantes Capacitação profissional Certificação de empresas Classificação de alojamentos e restaurantes (de 3 a 5 “galos”) Manual de boas práticas (gestão e marketing) Fiscalização
  • 35. 68 69 4. O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal 4. O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL 3. Quatro EXPERIÊNCIAS, baseadas nos principais recursos existentes e valorizados no setor de turismo rural em Portugal O que é EXPERIÊNCIA? SABORES DE PORTUGAL Rotas de vinho Rotas gastronômicas Comidas locais Produtos locais Áreas protegidas Praias e ilhas Sendeiros Áreas de equitação Áreas de caça Lagos e piscinas naturais Águas termais Aldeias históricas Pequenas cidades históricas Patrimônios UNESCO Eventos tradicionais Arqueologia Solares e Pousadas Rusticidade e requinte NATUREZA E BOM CLIMA CULTURA E TRADIÇÃO O SONHO RURAL Essência memorável Atividade ou conjunto de atividades EXPERIÊNCIA Atividade ou conjunto de atividades as quais se agrega de forma deliberada elementos de sedução e/ou fascinação, produzindo estados emocionais positivos e convertendo-se em lembranças memoráveis Estados emocionais positivos, elementos de sedução e fascinação O protagonismo, a socialização e interação com o ambiente e outras pessoas (locais ou viajantes) são elementos favoráveis Exemplos de elementos favoráveis: incorporação de atividades com potencial de aprendizagem, evasão e entretenimento; paisagens de grande beleza estética; etc. Baseadas em recursos e atrativos autênticos e representativos do destino, intere- santes, em linha com tendências atuais e com o público-alvo do destino
  • 36. 70 71 4. O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal 4. O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL Sabores de Portugal Gastronomia e vinhos tradicionais e de reconhecimento internacional Natureza e bom clima Natureza com a tranquilidade e a paz do meio rural português
  • 37. 72 73 4. O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal 4. O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL O sonho rural O rústico e o “simples” do campo com o requinte e a comodidade da cidade Sabores de Portugal Gastronomia e vinhos tradicionais e de reconhecimento internacional
  • 38. 74 75 4. O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal 4. O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL O sonho rural O rústico e o “simples” do campo com o requinte e a comodidade da cidade Viana do Castelo/Braga e Évora/Beja são os clusters mais completos, com maior potencial por experiência VIANA DO CASTELO / BRAGA VIANA / GUARDA ÉVORA / BEJA FARO SETÚBAL LEIRIA PORTO / VILA REAL SABORES DE PORTUGAL NATUREZA E BOM CLIMA O SONHO RURAL CULTURA E TRADIÇÃO
  • 39. 76 77 4. O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal 4. O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL Quais são os principais objetivos para relacionar-se com os clientes? SÓCIOS-CHAVE8 ATIVIDADES-CHAVE6 PROPOSTA DE VALOR2 RELAÇÃO COM OS CLIENTES3 SEGMENTOS1 ESTRUTURA DE CUSTOS9 5 FLUXO DE RECEITAS Órgãos de planeamento e gestão Fornecedores de produtos e serviços Associações sectoriais Entidades públicas Gestão de marca e marketing MARCA THE COUNTRYSIDE DREAM by Portugal DIREITA Portal web, redes sociais, publicidade, merchandising, newsletter; CIT SISTEMAS DE QUALIDADE EXPERIÊNCIAS Sabores de Portugal Natureza e bom clima Cultura e tradição O sonho rural TARGET Passivo & Ativo explorador PROCURA INDIRETA Brasil, EUA... MERCADOS PRIMÁRIOS Alemanha, Espanha, Holanda, Reino Unido, França e Bélgica Controle de qualidade Planeamento e gestão coordenados do desenvolvimento da oferta Formação e qualificação RECURSO-CHAVE7 Marca e sistema de qualidade Recursos turísticos Recursos humanos Sistemas tecnológicos Órgão gestor e sistema da qualidade Gestão dos sistemas tecnológicos Custos de marketing Comissão sobre reservas Quota anual Fundo de marketing SISTEMAS DE VENDA4 Marca e sistema de qualidade Recursos turísticos Recursos humanos Sistemas tecnológicos Modelo de negócio: The countryside dream by Portugal INFORMAR E PERSUADIR NECESSIDADE VENDER FIDELIZAR E RECOMENDAR Conteúdo atrativo, objetivo, completo, atualizado e de fácil acesso NECESSIDADE Facilidade para reservas e compras de serviços e produtos NECESSIDADE Possibilidade de interação com o cliente e entre clientes
  • 40. 78 79 4. O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal 4. O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL Com base nos objetivos destacados, são duas as formas de relacionar-se com o cliente DIRETA Por canais gerenciados diretamente pelo órgão gestor Portal Web Redes sociais Publicidade online / offline Merchandising Newsletter CIT (Central de Info Turística) INDIRETA Por terceiros, sem controle pelo órgão gestor Carta de agradecimento Outros portais turísticos Operadores turísticos Agências locais Portal Web Moderno, atrativo, interativo, simples, atualizado e completo POR QUÊ? Internet é o principal canal de comunicação com o cliente OBJETIVO Informar/persuadir, vender, fidelizar/recomendar O QUE INCLUIR? Alojamentos, actividades, restauração, experiên- cias, pacotes turísticos, info sobre o destino, ima- gens, vídeos, blog, dúvidas, WEB 2.0, potente sistema de buscas, mapas, elaboração de roteiros, espaço para reservas, idiomas do público-alvo, info turísticas úteis, downloads, receitas…
  • 41. 80 81 4. O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal 4. O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL Publicidade Online e offline Redes Sociais Interagir, Interagir, Interagir… POR QUÊ? É necessário Induzir visitas ao portal The countryside dream, seja por outros portais web ou em pontos de venda físicos OBJETIVO Informar e induzir compra O QUE INCLUIR? Banners eletrônicos e anúncios em páginas web de outros portais turísticos. No destino, como em CITs, devem ser estruturadas ações de merchandising (tópico comentado adiante) POR QUÊ? Poder de disseminação, baixo custo e forma de interação OBJETIVO Informar/persuadir, fidelizar/recomendar O QUE INCLUIR? Novidades, destaque do mês, ofertas, relatos de visitantes, notícias, atrativos âncoras…
  • 42. 82 83 4. O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal 4. O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL Newsletter Manter comunicação com atuais e potenciais clientes Merchandising Ser lembrado e indução de consumo POR QUÊ? Custo baixo e alto poder de difusão OBJETIVO Informar/persuadir, induzir venda, fidelizar O QUE INCLUIR? No portal web proposto, CITs, mailing de alojamentos rurais... POR QUÊ? Faltam estímulos de compra ao consumidor, online e off-line OBJETIVO Induzir venda O QUE INCLUIR? Totens, vendas de souvenirs, letreiros, recursos audiovisuais, degustação… Em centrais de informação turística, aeroportos, hotéis, agências de receptivo…
  • 43. 84 85 4. O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal 4. O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL Carta de Agradecimento O turista deve sentir-se especial Centrais de Informação Turística Indução ao consumo no próprio destino POR QUÊ? Estimular acesso ao portal para registro de experiências OBJETIVO Fidelizar / Recomendação O QUE INCLUIR? E-mail de agradecimento enviado pelo hotel ao turista, com uma foto do destino e um link para que ele possa registrar suas experiências no portal proposto POR QUÊ? Possibilidade de induzir consumo à demanda indireta OBJETIVO Informar/persuadir, induzir venda O QUE INCLUIR? Formação de pessoal, criação de material promocional específico, merchandising, levantamento dos recursos e empresas turísticas locais de interesse. Futuramente podem converter-se em centros de interpretação
  • 44. 86 87 4. O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal 4. O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL Operadores Turísticos Estratégia complementar para internacionalizar Portugal em turismo rural Outros Portais Turísticos Sites existentes devem induzir visitas ao portal Web proposto POR QUÊ? Tais distribuidores já possuem rede cativa de clientes e possuem canais de divulgação próprios OBJETIVO Vender O QUE INCLUIR? Identificar operadores turísticos, fornecer material promocional atrativo, agendar reuniões, oferecer PRODUTOS COMPLETOS (alojamento, atividades e opções de restauração) POR QUÊ? Outros sites já são conhecidos e têm um público de potencial interesse a Portugal OBJETIVO Informar/persuadir, vender O QUE INCLUIR? Identificar sites de interesse, prover conteúdo sobre Portugal e inserir banners eletrônicos com vínculo ao portal web proposto
  • 45. 88 89 4. O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal 4. O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL Modelo de negócio: The countryside dream by PortugalEmpresas locais de animação Canal de venda off-line, às demandas direta e indireta POR QUÊ? As empresas de animação são as principais responsáveis por vender atividades OBJETIVO Vender O QUE INCLUIR? Formação de pessoal, criação de produtos e material promocional, merchandising SÓCIOS-CHAVE8 ATIVIDADES-CHAVE6 PROPOSTA DE VALOR2 RELAÇÃO COM OS CLIENTES3 SEGMENTOS1 ESTRUTURA DE CUSTOS9 5 FLUXO DE RECEITAS Órgãos de planeamento e gestão Fornecedores de produtos e serviços Associações sectoriais Entidades públicas Gestão de marca e marketing MARCA THE COUNTRYSIDE DREAM by Portugal DIREITA Portal web, redes sociais, publicidade, merchandising, newsletter; CIT SISTEMAS DE QUALIDADE EXPERIÊNCIAS Sabores de Portugal Natureza e bom clima Cultura e tradição O sonho rural TARGET Passivo & Ativo explorador PROCURA INDIRETA Brasil, EUA... MERCADOS PRIMÁRIOS Alemanha, Espanha, Holanda, Reino Unido, França e Bélgica Controle de qualidade Planeamento e gestão coordenados do desenvolvimento da oferta Formação e qualificação RECURSO-CHAVE7 Marca e sistema de qualidade Recursos turísticos Recursos humanos Sistemas tecnológicos Órgão gestor e sistema da qualidade Gestão dos sistemas tecnológicos Custos de marketing Comissão sobre reservas Quota anual Fundo de marketing SISTEMAS DE VENDA4 Marca e sistema de qualidade Recursos turísticos Recursos humanos Sistemas tecnológicos
  • 46. 90 91 4. O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal 4. O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL Portal web A principal forma de vender turismo rural de Portugal no exterior São três as principais formas de venda CANAIS DE VENDA PORTAL WEB THE COUNTRY SIDE DREAM BY PORTUGAL A plataforma online com central de reservas será o principal canal de venda ao consumidor OPERADORES TURÍSTICOS Alguns produtos podem ser comercializados através de operadores, principalmente aqueles com forte apelo natural DIVERSOS Agencias de viagem locais, outros portais web, diretamente com o consumidor CANAIS DE VENDA Portal “The countryside dream” Deve ser concebido para PLANEAR viagens, COMPRAR serviços/produtos e PARTILHAR experiências Fatores de êxito: Ser capaz de atrair fluxo suficiente Diretamente relacionado às estratégias e táticas de comunicação Facilidade de uso e navegabilidade do portal Facilidade de busca de opções, informação útil e objetiva, consulta de opiniões, realização de roteiros, destinos mais visitados Conteúdos sedutores e grande qualidade visual Imagens e vídeos que incitem a venda Dispor de toda informação relevante ao cliente Sobre destinos, alojamentos, restauração, animação turística, transporte... Sistema de reservas seguro e ágil
  • 47. 92 93 4. O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal 4. O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL Outros canais de venda Empresas de animação de Portugal e outros portais web existentes Operadores turísticos Estratégia complementar de internacionalização do turismo rural de Portugal CANAIS DE VENDA Diversos Refere-se a agencias de viagem locais, outros portais web (como TopRural,CENTER,CasasBrancas...)eacomprasdiretaspeloconsumidor A consolidação do portal The countryside dream tende a substituir outros portais especializados hoje existentes, bem como a diminuir a participação de vendas diretas dos alojamentos aos clientes Portais web generalistas devem ser entendidos como potenciais canais de distribuição do produto turismo rural de Portugal Fatores de êxito: Dispor informação e material promocional atrativos Identificar possíveis parceiros Capacitar vendedores de agências de receptivo CANAIS DE VENDA Operadores Turísticos Adequado para comercializar experiências de interesse especial, como caça, observação de aves... Fatores de êxito: Dispor de produtos com alto carácter experiencial e inovadores Garantia de alta qualidade de produtos e serviços Preços competitivos Garantia de disponibilidade e volume mínimos Produtos completos Alojamento, animação e restauração
  • 48. 94 95 4. O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal 4. O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL Os ingressos podem derivar de 3 fontes principaisModelo de negócio: The countryside dream by Portugal SÓCIOS-CHAVE8 ATIVIDADES-CHAVE6 PROPOSTA DE VALOR2 RELAÇÃO COM OS CLIENTES3 SEGMENTOS1 ESTRUTURA DE CUSTOS9 5 FLUXO DE RECEITAS Órgãos de planeamento e gestão Fornecedores de produtos e serviços Associações sectoriais Entidades públicas Gestão de marca e marketing MARCA THE COUNTRYSIDE DREAM by Portugal DIREITA Portal web, redes sociais, publicidade, merchandising, newsletter; CIT SISTEMAS DE QUALIDADE EXPERIÊNCIAS Sabores de Portugal Natureza e bom clima Cultura e tradição O sonho rural TARGET Passivo & Ativo explorador PROCURA INDIRETA Brasil, EUA... MERCADOS PRIMÁRIOS Alemanha, Espanha, Holanda, Reino Unido, França e Bélgica Controle de qualidade Planeamento e gestão coordenados do desenvolvimento da oferta Formação e qualificação RECURSO-CHAVE7 Marca e sistema de qualidade Recursos turísticos Recursos humanos Sistemas tecnológicos Órgão gestor e sistema da qualidade Gestão dos sistemas tecnológicos Custos de marketing Comissão sobre reservas Quota anual Fundo de marketing SISTEMAS DE VENDA4 Marca e sistema de qualidade Recursos turísticos Recursos humanos Sistemas tecnológicos FONTES PRIVADAS 1. Comissão sobre vendas % sobre as vendas realizadas 2. Quota anual A partir do 2º ano de funcionamento do Portal Web 3. Fundo de marketing Aporte anual, a partir do 2º ano de funcionamento do Portal Web HOTÉIS RESTAURANTES AGÊNCIAS DE VIAGEM ETC. FONTES PÚBLICAS Quota anual Desde o 1º ano Fundo de marketing Aporte anualdesde o 1º ano TURISMO DE PORTUGAL ENTIDADE DE TURISMO LOCAL UE
  • 49. 96 97 4. O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal 4. O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL As atividades-chave são desenvolvidas em 4 níveisModelo de negócio: The countryside dream by Portugal SÓCIOS-CHAVE8 ATIVIDADES-CHAVE6 PROPOSTA DE VALOR2 RELAÇÃO COM OS CLIENTES3 SEGMENTOS1 ESTRUTURA DE CUSTOS9 5 FLUXO DE RECEITAS Órgãos de planeamento e gestão Fornecedores de produtos e serviços Associações sectoriais Entidades públicas Gestão de marca e marketing MARCA THE COUNTRYSIDE DREAM by Portugal DIREITA Portal web, redes sociais, publicidade, merchandising, newsletter; CIT SISTEMAS DE QUALIDADE EXPERIÊNCIAS Sabores de Portugal Natureza e bom clima Cultura e tradição O sonho rural TARGET Passivo & Ativo explorador PROCURA INDIRETA Brasil, EUA... MERCADOS PRIMÁRIOS Alemanha, Espanha, Holanda, Reino Unido, França e Bélgica Controle de qualidade Planeamento e gestão coordenados do desenvolvimento da oferta Formação e qualificação RECURSO-CHAVE7 Marca e sistema de qualidade Recursos turísticos Recursos humanos Sistemas tecnológicos Órgão gestor e sistema da qualidade Gestão dos sistemas tecnológicos Custos de marketing Comissão sobre reservas Quota anual Fundo de marketing SISTEMAS DE VENDA4 Marca e sistema de qualidade Recursos turísticos Recursos humanos Sistemas tecnológicos GESTÃO DE MARCA E MARKETING CONTROLE DE QUALIDADE FORMAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DESENVOLVIMENTO E GESTÃO DE PRODUTOS/ /EXPERIÊNCIAS 1 Elaboração e execução das estratégia de marketing 2 Elaboração e implementação dos métodos de controle 3 Elaboração e implementação dos produtos experienciais 4 Profissionalização de empresas turísticas
  • 50. 98 99 4. O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal 4. O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL Controle de qualidade A ser aplicado a todas as empresas do setor de turismo rural Gestão de marca e marketing Para poder diferenciar-se dos concorrentes na mente do consumidor PLANO DE MARKETING (*) A. Meta e objetivos de marketing B. Segmentação, targeting e posicionamento C. Estratégias e táticas de marketing C1. Criação de valor C2. Comunicação de valor C3. Distribuição de valor D. Plano de implementação e controle Alojamentos Empresas de animação Restaurantes Em centrais de informação turística Empresas de aluguer de veículo Outros prestadores de serviço CERTIFICAÇÃO de empresas turísticas em actividade no sector rural ALOJAMENTOS E RESTAURANTES RURAIS DEVEM SER CLASSIFICADOS “DE 3 A 5 GALOS”, CONFORME O PADRÃO DE SERVIÇO E CONFORTO
  • 51. 100 101 4. O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal 4. O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL Formação e qualificação Profissionalização de todas as empresas turísticas do setor Desenvolvimento e gestão de produtos/experiências Manter uma oferta que inclua autênticas experiências é indispensável 1 Realização de estudos de consumo dos clientes com o objetivo de melhorar e adequar a proposta às suas necessidades 2 Zelar pela qualidade da oferta junto às associações locais 3 Zelar pela qualidade dos conteúdos (textos, imagens, etc.) 4 Fazer acompanhamento e avaliar o sucesso dos produtos e serviços 5 Oferecer assessoria técnica para criação de produtos Manuais de padrão de serviço e produto Manuais de boas práticas (benchmark) Cursos para novos empreendedores Cursos de reciclagem Cursos de idiomas Etc. MODALIDADES CAPACITAÇÃO
  • 52. 102 103 4. O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal 4. O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL Os recursos-chave pertencem a 4 categoriasModelo de negócio: The countryside dream by Portugal SÓCIOS-CHAVE8 ATIVIDADES-CHAVE6 PROPOSTA DE VALOR2 RELAÇÃO COM OS CLIENTES3 SEGMENTOS1 ESTRUTURA DE CUSTOS9 5 FLUXO DE RECEITAS Órgãos de planeamento e gestão Fornecedores de produtos e serviços Associações sectoriais Entidades públicas Gestão de marca e marketing MARCA THE COUNTRYSIDE DREAM by Portugal DIREITA Portal web, redes sociais, publicidade, merchandising, newsletter; CIT SISTEMAS DE QUALIDADE EXPERIÊNCIAS Sabores de Portugal Natureza e bom clima Cultura e tradição O sonho rural TARGET Passivo & Ativo explorador PROCURA INDIRETA Brasil, EUA... MERCADOS PRIMÁRIOS Alemanha, Espanha, Holanda, Reino Unido, França e Bélgica Controle de qualidade Planeamento e gestão coordenados do desenvolvimento da oferta Formação e qualificação RECURSO-CHAVE7 Marca e sistema de qualidade Recursos turísticos Recursos humanos Sistemas tecnológicos Órgão gestor e sistema da qualidade Gestão dos sistemas tecnológicos Custos de marketing Comissão sobre reservas Quota anual Fundo de marketing SISTEMAS DE VENDA4 Marca e sistema de qualidade Recursos turísticos Recursos humanos Sistemas tecnológicos 1 MARCA E SISTEMA DE QUALIDADE Garantia de produtos e serviços qualificados 2 ATRATIVOS TURÍSTICOS Naturais (clima, parques, praias…), culturais (cidades históricas, arqueologia, tradições, artesanato…), vinho, gastronomia... 3 RECURSOS HUMANOS Equipe gestora do modelo de negócio “The Countryside Dream”, dos clusters e profissionais das empresas locais 4 SISTEMAS TECNOLÓGICOS Portal web, central de reservas, ferramentas de CRM e softwares de processamentos de dados e emissão de relatórios analíticos
  • 53. 104 105 4. O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal 4. O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL São 4 os grupos de sócios-chave para que o modelo de negócio funcione bem Modelo de negócio: The countryside dream by Portugal SÓCIOS-CHAVE8 ATIVIDADES-CHAVE6 PROPOSTA DE VALOR2 RELAÇÃO COM OS CLIENTES3 SEGMENTOS1 ESTRUTURA DE CUSTOS9 5 FLUXO DE RECEITAS Órgãos de planeamento e gestão Fornecedores de produtos e serviços Associações sectoriais Entidades públicas Gestão de marca e marketing MARCA THE COUNTRYSIDE DREAM by Portugal DIREITA Portal web, redes sociais, publicidade, merchandising, newsletter; CIT SISTEMAS DE QUALIDADE EXPERIÊNCIAS Sabores de Portugal Natureza e bom clima Cultura e tradição O sonho rural TARGET Passivo & Ativo explorador PROCURA INDIRETA Brasil, EUA... MERCADOS PRIMÁRIOS Alemanha, Espanha, Holanda, Reino Unido, França e Bélgica Controle de qualidade Planeamento e gestão coordenados do desenvolvimento da oferta Formação e qualificação RECURSO-CHAVE7 Marca e sistema de qualidade Recursos turísticos Recursos humanos Sistemas tecnológicos Órgão gestor e sistema da qualidade Gestão dos sistemas tecnológicos Custos de marketing Comissão sobre reservas Quota anual Fundo de marketing SISTEMAS DE VENDA4 Marca e sistema de qualidade Recursos turísticos Recursos humanos Sistemas tecnológicos ÓRGÃO DE PLANEAMENTO E GESTÃO Representantes Setoriais EMPRESAS TURÍSTICAS Alojamentos Restauração Animação Turística Pestana Turismo Outras Empresas ENTIDADES PÚBLICAS MADRP ASSOCIAÇÕES SETORIAIS Casas Brancas Privetur Turihab Turismo de Portugal Entidades Locais ADLs ATA
  • 54. 106 107 4. O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal 4. O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL A sociedade “The Countryside dream” planea e coordena em nível global Órgãos de planeamento e gestão Proposta de estrutura de desenvolvimento e gestão baseada em clusters SOCIEDADE “GUARDA-CHUVA” CLUSTER 1 CLUSTER 2 CLUSTER 3 CLUSTER 4 CLUSTER 5 CLUSTER 6 CLUSTER 7 THE COUNTRYSIDE DREAM By Portugal ASSOCIAÇÕES, EMPRESAS E ORGANISMOS PÚBLICOS REGIONAIS E LOCAIS INTEGRANTES SUGERIDOS Associações e entidades setoriais de relevância (Privetur, Turihab, ATA, Casas Brancas, etc..) Empresas privadas (Ex.: Pestana Turismo) Entidades públicas: MADRP, PRRN,TP FUNÇÕES PRINCIPAIS Definir os planos de desenvolvimento da oferta / qualidade / formação / marketing global / clusters Coordenação com outros agentes na execução de políticas transversais Procura e gerenciamento de financiamento ÓRGÃO GESTOR (10-12 pessoas) Assembleia geral da marca “The Countryside Dream” SOCIEDADE “GUARDA-CHUVA” CLUSTER 1 CLUSTER 2 CLUSTER 3 CLUSTER 4 CLUSTER 5 CLUSTER 6 CLUSTER 7 THE COUNTRYSIDE DREAM By Portugal ENTIDADE NACIONAL
  • 55. 108 109 4. O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal 4. O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL Os clusters são o eixo fundamental do modelo de desenvolvimento INTEGRANTES SUGERIDOS Associações e entidades sectoriais de relevância Empresas privadas de peso no cluster Representantes de entidades públicas FUNÇÕES PRINCIPAIS Implementar os planos de desenvolvimento da oferta em nível regional Coordenar e alinhar os atores regionais / locais Controlar a implementação das políticas em nível regional ÓRGÃO GESTOR (6-8 pessoas) Comitê executivo do cluster SOCIEDADE “GUARDA-CHUVA” CLUSTER 1 CLUSTER 2 CLUSTER 3 CLUSTER 4 CLUSTER 5 CLUSTER 6 CLUSTER 7 THE COUNTRYSIDE DREAM By Portugal ENTIDADES REGIONAIS Modelo de negócio: The countryside dream by Portugal SÓCIOS-CHAVE8 ATIVIDADES-CHAVE6 PROPOSTA DE VALOR2 RELAÇÃO COM OS CLIENTES3 SEGMENTOS1 ESTRUTURA DE CUSTOS9 5 FLUXO DE RECEITAS Órgãos de planeamento e gestão Fornecedores de produtos e serviços Associações sectoriais Entidades públicas Gestão de marca e marketing MARCA THE COUNTRYSIDE DREAM by Portugal DIREITA Portal web, redes sociais, publicidade, merchandising, newsletter; CIT SISTEMAS DE QUALIDADE EXPERIÊNCIAS Sabores de Portugal Natureza e bom clima Cultura e tradição O sonho rural TARGET Passivo & Ativo explorador PROCURA INDIRETA Brasil, EUA... MERCADOS PRIMÁRIOS Alemanha, Espanha, Holanda, Reino Unido, França e Bélgica Controle de qualidade Planeamento e gestão coordenados do desenvolvimento da oferta Formação e qualificação RECURSO-CHAVE7 Marca e sistema de qualidade Recursos turísticos Recursos humanos Sistemas tecnológicos Órgão gestor e sistema da qualidade Gestão dos sistemas tecnológicos Custos de marketing Comissão sobre reservas Quota anual Fundo de marketing SISTEMAS DE VENDA4 Marca e sistema de qualidade Recursos turísticos Recursos humanos Sistemas tecnológicos
  • 56. 110 4. O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL Os custos se dividem em três grandes grupos 1 GESTÃO DO ÓRGÃO GESTOR E DA QUALIDADE Custos relacionados com o planeamento, estruturação e manutenção da entidade gestora e do sistema de qualidade 2 GESTÃO DOS SISTEMAS TECNOLÓGICOS Custos relacionados ao planejamento, estruturação e manutenção do portal, central de reservas e ferramentas de CRM 3 CUSTOS DE MARKETING Custos relacionados ao planejamento, estruturação e implementação de ações de marketing e de criação de marca 1. Introdução >Objetivos, metodologia e escopo do relatório >Turismo rural na Europa e benchmark 2. Turismo rural em Portugal: visão 2020 e análise estratégica >Perfil do turismo rural em Portugal >Visão 2020 de TR em Portugal >Análise estratégica 3. As direções estratégicas para alcançar a visão >Os seis temas-chave a abordar e resolver >As diretrizes estratégicas a desenvolver 4. O modelo de negócio a desenvolver para o TR de Portugal >Introdução >Especificação do modelo 5. Programas, ações e plano a implementar >Programas e ações >Plano a implementar
  • 57. 112 113 5. Programas, ações e plano a implementa 5. Programas, ações e plano a implementa ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL Programas e ações 7 programas de ação para implementar as diretrizes estratégicas Por onde começar? 1.1 1.2 1.3 2.1 2.2 3.1 3.2 4.1 4.2 5.1 5.2 6.1 6.2 1 2 3 4 5 6 Como dispor de uma oferta atrativa de actividades e experiências para o turista? Plano de desenvolvimento da oferta turística Políticas de estímulo aos empresários Sistema de captação de talento empresarial Sistema de classificação da oferta de alojamento Políticas de estímulo à oferta de alojamento Sistema de marcas / labels Plano de comercialização em origem / destino Espaço web de turismo rural de Portugal Plano de comercialização em origem / destino Sinergias entre produtos transversais Mecanismos de coordenação público-privados Organização para a gestão do turismo rural Incorporação de atores-chave Como posicionar os destinos nos mercados de origem prioritários? Como fazer da inspiração e planeamento da viagem uma experiência gratificante? Como desenvolver de forma coordenada as políticas e o marketing entre sectores? Como gerenciar eficazmente o desenvolvimento e o marketing do turismo rural em Portugal? Como contar com uma oferta de alojamento e serviços qualificados que transmita segurança ao mercado? DIRETRIZES ESTRATÉGICAS PROGRAMAS DE AÇÃOKEY ISSUES A RESOLVER Impulso oferta clusters Talento e excelência Qualidade e confiança Posicionamento no mercado Portal “The Countryside dream” Estímulo à procura indireta Gestão e desenvolvimento integral
  • 58. 114 115 5. Programas, ações e plano a implementa 5. Programas, ações e plano a implementa ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL Os clusters Viana do Castelo/Braga, Viseu/Guarda e Évora/Beja são os de maior prioridade Objetivo do programa: Estimular o desenvolvimento e qualificação dos clusters reais e potenciais PRIORIDADE 1 Viana do Castelo / Braga Por que concentrar o desenvolvimento de produtos rurais? Viseu / Guarda Évora / Beja PRIORIDADE 2 Algarve PRIORIDADE 3 Demais regiões Leiria Setúbal Porto / Vila Real Concentração de recursos, atrativos, empresas e infraestrutura turística Necessidade de delimitação regional para criação de produtos Estímulo de crescimento em áreas de maior potencial Desenvolvimento de massa crítica e ganho de competitividade Impulso oferta clusters Talento e excelência Qualidade e confiança Posicionamento no mercado Portal “Countryside dream” Estímulo à procura indireta Gestão/desenvolvimento integral AÇÕES-CHAVE 1. Acordar com os atores-chave do setor os clusters de desenvolvimento propostos e os fatores de diferenciação de cada grupo experiencial 2. Apresentar projeto de desenvolvimento aos empresários e instituições locais e “vender subir a bordo” (sensibilização) 3. Inventariar e classificar a oferta atual, diferenciando-a segundo seu grau de orientação turística 4. Identificar GAPs e elaborar planos de correção 5. Identificar e priorizar estímulos necessários à oferta (formação, acesso à crédito, incentivos fiscais…) 6. Diagnóstico de acessibilidade e melhoria da sinalização turística 7. Por em prática os estímulos fiscais e de acesso à financiamento
  • 59. 116 117 5. Programas, ações e plano a implementa 5. Programas, ações e plano a implementa ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL ...nos quais possuam maior potencial de desenvolvimentoOs clusters devem diferenciar-se em conceitos experienciais... CULTURA E TRADIÇÃO POTENCIAL USO ATUAL NATUREZA E BOM CLIMA POTENCIAL USO ATUAL SABORES DE PORTUGAL POTENCIAL USO ATUAL O SONHO RURAL POTENCIAL USO ATUAL Viana do Castelo / Braga Viseu / Guarda Évora / Beja Algarve Leiria Setúbal Leiria Porto / Vila Real CULTURA E TRADIÇÃO POTENCIAL USO ATUAL NATUREZA E BOM CLIMA POTENCIAL USO ATUAL SABORES DE PORTUGAL POTENCIAL USO ATUAL O SONHO RURAL POTENCIAL USO ATUAL Viana do Castelo / Braga Viseu / Guarda Évora / Beja Algarve Leiria Setúbal Leiria Porto / Vila Real
  • 60. 118 119 5. Programas, ações e plano a implementa 5. Programas, ações e plano a implementa ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL Objetivo do programa: Fomentar a profissionalização do setor Conceito experiencial que pode desenvolver cada cluster e sua principal debilidade Viana do Castelo / Braga Viseu / Guarda Évora / Beja Algarve Setúbal Leiria Porto / Vila Real Cluster completo, com potencial para os 4 grupos experienciais. Debilidade: escassa concentração de produtos locais Principal produto será vinhos e produtos locais, combinado com cultura e/ou natureza. Debilidade: acessibilidade Cluster com maior concentração de relevantes atrativos culturais e produtos locais no país. Debilidades: poucos produtos locais e natureza Concentração de exuberantes recursos naturais. Debilidades: irrelevante oferta cultural e de produtos locais Potencial para extended city-breaks de natureza a partir de Lisboa. Debilidades: escassez de recursos culturais, vinhos e produtos locais Patrimônios UNESCO e produtos locais, com complemento de recursos naturais. Debilidades: escassez de vinhos e distância para city-breaks Principal polo de vinhos do país, com concentração também de Solares e recursos culturais e naturais. Debilidade: escassez de recursos locais Impulso oferta clusters Talento e excelência Qualidade e confiança Posicionamento no mercado Portal “Countryside dream” Estímulo à procura indireta Gestão/desenvolvimento integral AÇÕES-CHAVE 1. Identificar as principais necessidades de formação dos empresários atuais 2. Estabelecer níveis formativos em gestão, desenvolvimento de produto, comercialização, atendimento ao cliente, etc. 3. Identificar e homogeneizar os cursos formativos existentes no mercado com base nas necessidades detectadas 4. Estabelecer as condições de acesso à formação 5. Iniciar processo de captação de talentos em universidades e escolas de negócio, indicando oportunidades: abertura de casas rurais, empresas de animação turística… 6. Convocatória de curso de formação, monitoração de índices de satisfação e demais resultados 7. Organizar sessões de formação com especialistas do setor de destinos líderes, como Áustria e Alemanha, em cada um dos clusters 8. Usar novas tecnologias em formação para maior difusão, como seminários online
  • 61. 120 121 5. Programas, ações e plano a implementa 5. Programas, ações e plano a implementa ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL Objetivo do programa: Posicionar Portugal entre os destinos de qualidade no setor de turismo rural europeu Objetivo do programa: Aumentar a qualidade e percepção de segurança em relação aos serviços de turismo rural Impulso oferta clusters Talento e excelência Qualidade e confiança Posicionamento no mercado Portal “Countryside dream” Estímulo à procura indireta Gestão/desenvolvimento integral AÇÕES-CHAVE 1. Organizar a assessoria de especialistas da França, Alemanha e Áustria 2. Desenhar o sistema de classificação mais apropriado para Portugal 3. Estabelecer o método ideal de implementação, controle e acompanhamento 4. Definir os incentivos a empresários para a implementação 5. Apresentação ao setor 6. Execução das ações planeadas Impulso oferta clusters Talento e excelência Qualidade e confiança Posicionamento no mercado Portal “Countryside dream” Estímulo à procura indireta Gestão/desenvolvimento integral AÇÕES-CHAVE 1. Desenhar o modelo de convivência de marcas: “The countryside dream by Portugal”, “Solares”, etc... 2. Desenvolver o manual de identidade da marca “The countryside dream by Portugal”” 3. Desenhar o plano de ação de comercialização com centrais de reserva e operadores turísticos que atuem no setor nos mercados prioritários 4. Apresentar o plano de posicionamento de mercado ao setor
  • 62. 122 123 5. Programas, ações e plano a implementa 5. Programas, ações e plano a implementa ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL Objetivo do programa: Estimular o consumo de turismo rural pela procura indireta presente no país Objetivo do programa: Integraraofertaderecursoslocaisemumaplataformaatrativade informação,planeamentoevendadeturismoruralemPortugal Impulso oferta clusters Talento e excelência Qualidade e confiança Posicionamento no mercado Portal “Countryside dream” Estímulo à procura indireta Gestão/desenvolvimento integral AÇÕES-CHAVE 1. Definir os requisitos funcionais de desenho e navegação do portal 2. Selecionar as ferramentas que melhor se adaptam aos requisitos definidos 3. Elaborar os critérios para contratação de empresa de desenvolvimento de plataformas web 4. Apresentação do projeto ao setor 5. Desenhar o modelo de participação das entidades e de seus associados 6. Elaborar o plano de incorporação da oferta atual à plataforma web 7. Estabelecer as estruturas de gestão e controle das atividades do portal Impulso oferta clusters Talento e excelência Qualidade e confiança Posicionamento no mercado Portal “Countryside dream” Estímulo à procura indireta Gestão/desenvolvimento integral AÇÕES-CHAVE 1. Identificar os atores-chave dentro de cada setor que geram procura indireta em turismo rural no país 2. Organizar uma apresentação a esses agentes de possíveis produtos de turismo rural 3. Criação de material de divulgação 4. Organizar uma seção de trabalho conjunto para identificação de oportunidades e GAPs 5. Estabelecer medidas de atuação, responsáveis, cronogramas... 6. Estabelecer mecanismos periódicos de controle e acompanhamento
  • 63. 124 125 5. Programas, ações e plano a implementa 5. Programas, ações e plano a implementa ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL O financiamento público foi determinante na Espanha…Objetivo do programa: Criar as bases para o desenvolvimento coordenado do turismo rural no país Impulso oferta clusters Talento e excelência Qualidade e confiança Posicionamento no mercado Portal “Countryside dream” Estímulo à procura indireta Gestão/desenvolvimento integral AÇÕES-CHAVE 1. Desenvolver em detalhes o modelo de planeamento, desenvolvimento e gestão para o projeto de turismo rural em Portugal 2. Conversar com todos os atores envolvidos para unir esforços e definir formas de participação 3. Estabelecer o modelo de entidade, os estatutos e formas de gestão 4. Ratificar o modelo de gestão e elaborar a primeira reunião para início da implementação dos programas planeados Fonte: INE Evolução do nº de estabelecimentos de turismo rural ATUALMENTE, A ÊNFASE DO PAÍS DEVE SER EM FORMAÇÃO, MARKETING INTERNACIONAL, TECNO- LOGIAS DA INFORMAÇÃO E POLÍTICAS DE DESENVOLVI- MENTO SUSTENTÁVEL200320022001 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Estímulo ao crecimento da oferta Marketing doméstico Formação 0 16,000 14,000 12,000 10,000 8,000 6,000 4,000 2,000
  • 64. 126 127 5. Programas, ações e plano a implementa 5. Programas, ações e plano a implementa ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL Os resultados a conseguir na fase 1 são:Sugere-se abordar o processo de implementação em 3 fases FASE 1 PLANEAMENTO 2012/13 FASE 2 IMPLEMENTAÇÃO 2013/14 FASE 3 LANÇAMENTO/ /GESTÃO/CONTROLE 2013/14 Políticas, planos e ações, em nível cluster, de forma coordenada com as demais entidades do setor Desenvolvimento do plano de ações traçado Controle de resultados e reformulação de políticas e ações, FASE 1 PLANEAMENTO 2012/13 FASE 2 IMPLEMENTAÇÃO 2013/14 FASE 3 LANÇAMENTO/ /GESTÃO/CONTROLE 2013/14 1. Plano detalhado de desenvolvimento por cluster elaborado e aprovado por todas as partes envolvidas 2. Planeamento detalhado e aprovação dos programas de ação elaborados 3. Pesquisa de mercado para testar a marca “The countryside dream by Portugal” 4. Estrutura de gestão e entidade gestora em nível nacional e regional criadas e aceitas pelo setor 5. Medidas de estímulo a empreendedores postas em prática 6. Comitê de trabalho transversal constituído
  • 65. 128 129 5. Programas, ações e plano a implementa 5. Programas, ações e plano a implementa ESTUDO SOBRE A INTERNACIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO MEIO RURAL Processo sequencial e progressivoOs resultados a conseguir na fase de implementação são: FASE 1 PLANEAMENTO 2012/13 FASE 2 IMPLEMENTAÇÃO 2013/14 FASE 3 LANÇAMENTO/ /GESTÃO/CONTROLE 2013/14 1. Novos produtos: rotas de vinhos, feiras gastronômicas, centros de degustação e aprendizagem, etc... 2. Aumento da capacidade de gestão dos negócios turísticos pelos empresários 3. Sistema de classificação de oferta desenhado e aprovado 4. Marca pronta para ser comunicada e comercializada no mercado 5. Sistema de gestão integral e por cluster em funcionamento 6. Acordos estabelecidos com intermediários especializados 7. Portal web “The countryside dream” pronto para funcionamento 8. Medidas de estímulo disponíveis FASE 1 PLANEAMENTO 2012/13 FASE 2 IMPLEMENTAÇÃO 2013/14 FASE 3 LANÇAMENTO/ /GESTÃO/CONTROLE 2013/14 ESTÍMULO À PROCURA INDIRETA GESTÃO/DESENVOLVIMENTO INTEGRAL IMPULSO OFERTA CLUSTERS QUALIDADE E CONFIANÇA TALENTO E EXCELÊNCIA PORTAL “THE COUNTRYSIDE DREAM” POSICIONAMENTO NO MERCADO
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