SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 53
Descargar para leer sin conexión
Medicina Aeroespacial
Cabine na Operação de Resgate Primário
Ten Med Mauro Pascale
1º Grupo de Defesa Aérea
Base Aérea de Anápolis
Discutir aspectos fisiológicos sobre
a cabine na Operação de Resgate
Primário, no 3° Fórum Nacional de
Aviação de Segurança Pública –
SENASP/MJ
OBJETIVO
ROTEIRO
 Fatores Contribuintes para a Falha
 Resgate Aeromédico
 CRM Aeromédico
Segurança de
Vôo
 Desorientação Espacial
 Ergonomia de Cabine
 Controle do Meio Ambiente
 Ruído
 Vibração
 Visão Limitada
Fatores Contribuintes para Falha
 Vôo pairado nas três dimensões
 Baixa altura e visibilidade
 Instabilidade
 Instrumentos
 Areia, mar, gelo, poeira e noturno
Desorientação Espacial
 Treinamento
Desorientação Espacial
021-3357-2427
Ergonomia de Cabine
Física Cognitiva Organizacional
Individual x Operacional
Controle do Meio Ambiente
 Intensidade
 Frequência
 PAIR
Ruídos
Vibrações
Número de pás Rotor Principal
 2 pás....11 Hz
 3 pás....18 Hz
 4 pás....28 Hz
Comprometimento Sistêmico
 Vísceras tóraco-abdominais .... 2 - 12 Hz
 Desconforto craniano ....13 - 20 Hz
 Dores lombares .... 8 - 12 Hz
 Postura assimétrica
 Vibrações
 Carga de Trabalho – Lei do Aeronauta
Causas das Algias e Lesões
 França – 87,5%
Lombalgia e Trauma de Coluna
 EUA – 72,8%
 Dor persistente após 48h - 10,6%
0
20
40
60
80
Vôo Fim
Vôo
24 hs 48 hs 72 hs
 Lombar e Cervical
 Início durante o vôo
 Desvia a atenção
Algia de Coluna Vertebral
Exposições repetidas = Lesão Permanente
 Perfil do Vôo
 Campo Limitado
 Ofuscamento
 Ilusões
 Fios de baixa tensão e pássaros
Visão Limitada
RESGATE AEROMÉDICO
RESGATE PRIMÁRIO x SECUNDÁRIO
REGULAMENTO BRASILEIRO DE HOMOLOGAÇÃO DE AERONÁUTICA 91
SUBPARTE K
SUBPARTE K: Operações Aéreas de Segurança
Pública e/ou Defesa Civil
As operações aéreas de segurança pública e/ou de defesa civil
compreendem as atividades típicas de polícia administrativa,
judiciária, de bombeiros e de defesa civil, tais como: policiamento
ostensivo e investigativo; ações de inteligência; apoio ao
cumprimento de mandado judicial; controle de tumultos, distúrbios
e motins; escoltas e transporte de dignitários, presos, valores,
cargas; aeromédico, transportes de enfermos e órgãos humanos e
resgate; busca, salvamento terrestre e aquático; controle de tráfego
rodoviário, ferroviário e urbano; prevenção e combate a incêndios;
patrulhamento urbano, rural, ambiental, litorâneo e de fronteiras; e
outras operações autorizadas pela ANAC.
TEMPO DE REAÇÃO
COPOM - SP
TIPO D – Ambulância de Suporte Avançado:
veículo destinado ao atendimento e transporte de
pacientes de alto risco em emergências pré-
hospitalares que necessitam de cuidados médicos
intensivos.
CAPÍTULO IV
2 - DEFINIÇÃO DOS VEÍCULOS
2.1 - Ambulâncias
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
PORTARIA MS/GM Nº 2.048, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2002
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
TIPO E – Aeronave de Transporte Médico:
aeronave de asa fixa ou rotativa utilizada para
transporte inter-hospitalar de pacientes e aeronave
de asa rotativa para ações de resgate.
CAPÍTULO IV
2 - DEFINIÇÃO DOS VEÍCULOS
2.1 - Ambulâncias
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
PORTARIA MS/GM Nº 2.048, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2002
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
5.5 - Aeronaves:
O atendimento feito por aeronaves, deve ser
SEMPRE considerado como de Suporte Avançado de
Vida.
5.4 - Ambulância do tipo D:
um motorista, um enfermeiro e um médico.
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
PORTARIA MS/GM Nº 2.048, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2002
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
5 - TRIPULAÇÃO
O serviço de transporte aeromédico deve estar
integrado ao sistema de atendimento pré-hospitalar
e à Central de Regulação Médica de Urgências da
região e deve ser considerado SEMPRE como
modalidade de Suporte Avançado de Vida.
TRANSPORTE AEROMÉDICO
PORTARIA MS/GM Nº 2.048, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2002
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
INDICAÇÕES:
- quadro clínico do paciente exigir uma
intervenção rápida;
- condições de trânsito tornem o transporte
terrestre muito demorado.
AERONAVE ASAS ROTATIVAS
PORTARIA MS/GM Nº 2.048, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2002
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
1.3.1- Piloto de Aeronave de Asa Rotativa:
Módulo comum de 8 horas
1.3 - Capacitação Específica dos Profissionais de
Transporte Aeromédico
CAPACITAÇÃO/QUALIFICAÇÃO
PORTARIA MS/GM Nº 2.048, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2002
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
1 - EQUIPE PROFISSIONAL
1.3.2- Profissional de Segurança e Técnico de
Enfermagem:
Fisiologia de Vôo: 12 horas
1.3.1- Médicos e Enfermeiros:
Fisiologia de Vôo: 20 horas
- Terminologia aeronáutica;
- Procedimentos normais e de emergência em vôo;
- Evacuação de emergência;
- Segurança no interior e em torno de aeronaves;
- Embarque e desembarque de Atmosfera;
- Fisiologia respiratória;
- Estudo clínico da hipóxia;
- Disbarismos;
- Forças acelerativas;
- Ritmo circadiano;
- Gases, líquidos e vapores tóxicos em aviação; e
- Ruídos e vibrações.
NOÇÕES DE AERONÁUTICA
PORTARIA MS/GM Nº 2.048, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2002
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
Devem existir Centrais de Regulação Médica das Urgências,
em que o médico regulador, define a resposta mais
adequada. O atendimento no local é monitorado via rádio
pelo médico regulador que orienta a equipe de intervenção
quanto aos procedimentos necessários à condução do caso.
Deve existir uma rede de comunicação entre a Central, as
ambulâncias e todos os serviços que recebem os pacientes.
ANEXO XVIII
A NORMATIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ATENDIMENTO
PRÉ-HOSPITALAR MÓVEL
PORTARIA N° 2.048, DE 3 DE SETEMBRO DE 2009
Aprova o Regulamento do Sistema Único
de Saúde (SUS)
ANEXO XVIII
A NORMATIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ATENDIMENTO
PRÉ-HOSPITALAR MÓVEL
PORTARIA N° 2.048, DE 3 DE SETEMBRO DE 2009
Aprova o Regulamento do Sistema Único
de Saúde (SUS)
Todos os pedidos de socorro médico que derem entrada por
meio de outras centrais, como a da Polícia Militar (190), do
Corpo de Bombeiros (193) e quaisquer outras existentes,
devem ser, imediatamente, retransmitidos à Central de
Regulação Médica de Urgências, por intermédio do sistema
de comunicação, para que possam ser adequadamente
regulados e atendidos.
FORÇA AÉREA COMBINADA
http://www.samugoiania.com.br
FORÇA AÉREA COMBINADA
Gerenciamento de Recursos de Tripulação (CRM)
AERONAVE ASAS ROTATIVAS
- Envolvimento do piloto na assistência à vítima ?
- Equipe médica em vôo ?
- Divisão de Tarefas / Funções Operacionais
- Doutrina de Grupamento Cabine
CRM 2009 - 2GAV6
Competência
Técnica do
Tripulante
Confiabilidade
do equipamento
Vôo
Seguro
Acidentes
Tempo
Equipamento
Treinamento
?
Ações de Prevenções de Acidentes
Competência
Técnica do
Tripulante
Confiabilidade
do equipamento
Vôo
Seguro
FATOR
HUMANO
Julgamento
Supervisão
Aspecto
Psicológico
Indisciplina de Vôo
CRM 2009 - 2GAV6
Acidentes
Tempo
Equipamento
Treinamento
Ações de Prevenções de Acidentes
F. Humano
CRM
Ciclo de Vida da Equipe
Formação
da Equipe
Briefing
Realização
doVôo
Debriefing
Dissolução
da Equipe
 Liderança
 Estabelecimento de Competências
 Divisão de Tarefas
 Objetivos Claros
O Trabalho da Equipe
Cumprimento da Missão,
com
SEGURANÇA !
Processo dinâmico, que varia de
situação para situação, com
mudanças em líderes, seguidores e
situação, o que sugere que o
comportamento do líder deve ser
adaptativo.
LIDERANÇA
CRM 2009 - 2GAV6
Líder
Democrático
Líder
Laissez-faire
LíderAutoritário
Dividir tarefas, com a devida supervisão, diminui a
probabilidade de erros.
ROTEIRO
 Fatores Contribuintes para a Falha
 Resgate Aeromédico
 CRM Aeromédico
OBJETIVO
Discutir aspectos fisiológicos sobre
a cabine na Operação de Resgate
Primário, no 3° Fórum Nacional de
Aviação de Segurança Pública –
SENASP/MJ
O tripulante excelente é aquele que
usa seu julgamento excelente para
se manter afastado de situações
onde ele teria que usar suas
habilidades excelentes.
Ten Med Mauro Pascale
mauro_epm@hotmail.com

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

5.protocolo fisioterapia urgencia_e_emergencia_versao_final
5.protocolo fisioterapia urgencia_e_emergencia_versao_final5.protocolo fisioterapia urgencia_e_emergencia_versao_final
5.protocolo fisioterapia urgencia_e_emergencia_versao_finalMarcos Pires
 
Paciente Critico 1.ppt
Paciente Critico 1.pptPaciente Critico 1.ppt
Paciente Critico 1.pptgizaraposo
 
Protocolo de Cirurgia Segura AULA 2
Protocolo de Cirurgia Segura AULA 2Protocolo de Cirurgia Segura AULA 2
Protocolo de Cirurgia Segura AULA 2Aline Bandeira
 
aulatemposcirurgicos-140521160158-phpapp02.pdf
aulatemposcirurgicos-140521160158-phpapp02.pdfaulatemposcirurgicos-140521160158-phpapp02.pdf
aulatemposcirurgicos-140521160158-phpapp02.pdfRodolfoFreitas21
 
Tcc enfermagem
Tcc enfermagemTcc enfermagem
Tcc enfermagemArleno
 
Protocolo Intubação Sequência Rápida HCPA
Protocolo Intubação Sequência Rápida HCPAProtocolo Intubação Sequência Rápida HCPA
Protocolo Intubação Sequência Rápida HCPAfabianonagel
 
4- OVACE, Hemorragias e Ferimentos
4- OVACE, Hemorragias e Ferimentos4- OVACE, Hemorragias e Ferimentos
4- OVACE, Hemorragias e FerimentosElioenaiAlmeida1
 
Unidade de Terapia Intensiva (parte 2)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 2)Unidade de Terapia Intensiva (parte 2)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 2)Will Nunes
 
Assistência de enfermagem ao paciente cirúrgico.pptx
Assistência de enfermagem ao paciente cirúrgico.pptxAssistência de enfermagem ao paciente cirúrgico.pptx
Assistência de enfermagem ao paciente cirúrgico.pptxEnfermagemUniavan
 
Supoerte Básico de Vida - Basic Life Suporte (BLS)
Supoerte Básico de Vida - Basic Life Suporte (BLS)Supoerte Básico de Vida - Basic Life Suporte (BLS)
Supoerte Básico de Vida - Basic Life Suporte (BLS)Marina Sousa
 
Enfermagem em UTI saude enfermagem112341
Enfermagem em UTI saude enfermagem112341Enfermagem em UTI saude enfermagem112341
Enfermagem em UTI saude enfermagem112341voceduardomscsousa
 
Úlcera Por Pressão
Úlcera Por PressãoÚlcera Por Pressão
Úlcera Por PressãoCíntia Costa
 
Primeiros Socorros NR7_Novo.pptx
Primeiros Socorros NR7_Novo.pptxPrimeiros Socorros NR7_Novo.pptx
Primeiros Socorros NR7_Novo.pptxHailtonJose1
 
Carro de Emergência
Carro de EmergênciaCarro de Emergência
Carro de Emergênciaresenfe2013
 

La actualidad más candente (20)

Cricotireoidostomia
CricotireoidostomiaCricotireoidostomia
Cricotireoidostomia
 
5.protocolo fisioterapia urgencia_e_emergencia_versao_final
5.protocolo fisioterapia urgencia_e_emergencia_versao_final5.protocolo fisioterapia urgencia_e_emergencia_versao_final
5.protocolo fisioterapia urgencia_e_emergencia_versao_final
 
Paciente Critico 1.ppt
Paciente Critico 1.pptPaciente Critico 1.ppt
Paciente Critico 1.ppt
 
Curso 68
Curso 68Curso 68
Curso 68
 
Rotinas internas samu parte 1
Rotinas internas samu   parte 1Rotinas internas samu   parte 1
Rotinas internas samu parte 1
 
Protocolo de Cirurgia Segura AULA 2
Protocolo de Cirurgia Segura AULA 2Protocolo de Cirurgia Segura AULA 2
Protocolo de Cirurgia Segura AULA 2
 
aulatemposcirurgicos-140521160158-phpapp02.pdf
aulatemposcirurgicos-140521160158-phpapp02.pdfaulatemposcirurgicos-140521160158-phpapp02.pdf
aulatemposcirurgicos-140521160158-phpapp02.pdf
 
Planejamento do Acesso Venoso em Pediatria
Planejamento do Acesso Venoso em PediatriaPlanejamento do Acesso Venoso em Pediatria
Planejamento do Acesso Venoso em Pediatria
 
RCP
RCPRCP
RCP
 
Tcc enfermagem
Tcc enfermagemTcc enfermagem
Tcc enfermagem
 
Protocolo Intubação Sequência Rápida HCPA
Protocolo Intubação Sequência Rápida HCPAProtocolo Intubação Sequência Rápida HCPA
Protocolo Intubação Sequência Rápida HCPA
 
4- OVACE, Hemorragias e Ferimentos
4- OVACE, Hemorragias e Ferimentos4- OVACE, Hemorragias e Ferimentos
4- OVACE, Hemorragias e Ferimentos
 
Unidade de Terapia Intensiva (parte 2)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 2)Unidade de Terapia Intensiva (parte 2)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 2)
 
Assistência de enfermagem ao paciente cirúrgico.pptx
Assistência de enfermagem ao paciente cirúrgico.pptxAssistência de enfermagem ao paciente cirúrgico.pptx
Assistência de enfermagem ao paciente cirúrgico.pptx
 
Supoerte Básico de Vida - Basic Life Suporte (BLS)
Supoerte Básico de Vida - Basic Life Suporte (BLS)Supoerte Básico de Vida - Basic Life Suporte (BLS)
Supoerte Básico de Vida - Basic Life Suporte (BLS)
 
Enfermagem em UTI saude enfermagem112341
Enfermagem em UTI saude enfermagem112341Enfermagem em UTI saude enfermagem112341
Enfermagem em UTI saude enfermagem112341
 
O politraumatizado em UCI boas praticas
O politraumatizado em UCI   boas praticas O politraumatizado em UCI   boas praticas
O politraumatizado em UCI boas praticas
 
Úlcera Por Pressão
Úlcera Por PressãoÚlcera Por Pressão
Úlcera Por Pressão
 
Primeiros Socorros NR7_Novo.pptx
Primeiros Socorros NR7_Novo.pptxPrimeiros Socorros NR7_Novo.pptx
Primeiros Socorros NR7_Novo.pptx
 
Carro de Emergência
Carro de EmergênciaCarro de Emergência
Carro de Emergência
 

Similar a Medicina aeroespacial

Eduardo Campos: piloto e o co-piloto não possuíam habilitação específica para...
Eduardo Campos: piloto e o co-piloto não possuíam habilitação específica para...Eduardo Campos: piloto e o co-piloto não possuíam habilitação específica para...
Eduardo Campos: piloto e o co-piloto não possuíam habilitação específica para...Maria Santos
 
Apresentação pr afa imprensa
Apresentação pr afa imprensaApresentação pr afa imprensa
Apresentação pr afa imprensaConversa Afiada
 
Acidente com a Aeronave PT-NLE em 11 de Abril de 2001
Acidente com a Aeronave PT-NLE em 11 de Abril de 2001Acidente com a Aeronave PT-NLE em 11 de Abril de 2001
Acidente com a Aeronave PT-NLE em 11 de Abril de 2001Jeferson Espindola
 
Treinamento de Entrada Inadvertida em Condições Meteorológicas de Voo por Ins...
Treinamento de Entrada Inadvertida em Condições Meteorológicas de Voo por Ins...Treinamento de Entrada Inadvertida em Condições Meteorológicas de Voo por Ins...
Treinamento de Entrada Inadvertida em Condições Meteorológicas de Voo por Ins...Jeferson Espindola
 
Acidente com Aeronave PT-YUM 23 de fevereiro de 2007
Acidente com Aeronave PT-YUM 23 de fevereiro de 2007Acidente com Aeronave PT-YUM 23 de fevereiro de 2007
Acidente com Aeronave PT-YUM 23 de fevereiro de 2007Jeferson Espindola
 
Acidente com Aeronave PT-VLO em 14 de Fevereiro de 2000
Acidente com Aeronave PT-VLO em 14 de Fevereiro de 2000Acidente com Aeronave PT-VLO em 14 de Fevereiro de 2000
Acidente com Aeronave PT-VLO em 14 de Fevereiro de 2000Jeferson Espindola
 
Reg55 por planos brancos accidentes coletivos maritimos e fluviais drieu
Reg55 por planos brancos accidentes coletivos maritimos e  fluviais drieuReg55 por planos brancos accidentes coletivos maritimos e  fluviais drieu
Reg55 por planos brancos accidentes coletivos maritimos e fluviais drieuMiguel Martinez Almoyna
 
Acidente com a Aeronave PP-EDJ em 29 de Dezembro de 2005 - Helicóptero Esquil...
Acidente com a Aeronave PP-EDJ em 29 de Dezembro de 2005 - Helicóptero Esquil...Acidente com a Aeronave PP-EDJ em 29 de Dezembro de 2005 - Helicóptero Esquil...
Acidente com a Aeronave PP-EDJ em 29 de Dezembro de 2005 - Helicóptero Esquil...Jeferson Espindola
 
Ica 100 9 proc esp anv presid
Ica 100 9 proc esp anv presidIca 100 9 proc esp anv presid
Ica 100 9 proc esp anv presidscazuzza
 
FCA 58-1 - Panorama Estatístico da Aviação Civil Brasileira - 2012
FCA 58-1 - Panorama Estatístico da Aviação Civil Brasileira - 2012FCA 58-1 - Panorama Estatístico da Aviação Civil Brasileira - 2012
FCA 58-1 - Panorama Estatístico da Aviação Civil Brasileira - 2012Jeferson Espindola
 
Previne - Edição nº 17 - As implicações do Risco da Fauna para a Aviação
Previne - Edição nº 17 - As implicações do Risco da Fauna para a Aviação Previne - Edição nº 17 - As implicações do Risco da Fauna para a Aviação
Previne - Edição nº 17 - As implicações do Risco da Fauna para a Aviação Jeferson Espindola
 
Plano de ação_emergencial_pae_-rev+09.+junho+2010+wilson.doc+1
Plano de ação_emergencial_pae_-rev+09.+junho+2010+wilson.doc+1Plano de ação_emergencial_pae_-rev+09.+junho+2010+wilson.doc+1
Plano de ação_emergencial_pae_-rev+09.+junho+2010+wilson.doc+1Sandra Furlani
 
Noções de Primeiros Socorros
Noções de Primeiros SocorrosNoções de Primeiros Socorros
Noções de Primeiros SocorrosCursosEADFox
 
Aula01 historico e generalidades
Aula01 historico e generalidadesAula01 historico e generalidades
Aula01 historico e generalidadesJimi Aislan
 
Noções de primeiros socorros modulo 5
Noções de primeiros socorros modulo 5Noções de primeiros socorros modulo 5
Noções de primeiros socorros modulo 5CursosEADFox
 
Incursão em Pista - Um Risco Potencial às Operações de Pousos e Decolagens - ...
Incursão em Pista - Um Risco Potencial às Operações de Pousos e Decolagens - ...Incursão em Pista - Um Risco Potencial às Operações de Pousos e Decolagens - ...
Incursão em Pista - Um Risco Potencial às Operações de Pousos e Decolagens - ...Jeferson Espindola
 
Vant Regularização no Brasil Avanzi Aeronáutica
Vant Regularização no Brasil Avanzi AeronáuticaVant Regularização no Brasil Avanzi Aeronáutica
Vant Regularização no Brasil Avanzi AeronáuticaDane Avanzi .'.
 
Vant regularização no Brasil Avanzi
Vant regularização no Brasil AvanziVant regularização no Brasil Avanzi
Vant regularização no Brasil AvanziALEX Leite
 

Similar a Medicina aeroespacial (20)

Eduardo Campos: piloto e o co-piloto não possuíam habilitação específica para...
Eduardo Campos: piloto e o co-piloto não possuíam habilitação específica para...Eduardo Campos: piloto e o co-piloto não possuíam habilitação específica para...
Eduardo Campos: piloto e o co-piloto não possuíam habilitação específica para...
 
Apresentação pr afa imprensa
Apresentação pr afa imprensaApresentação pr afa imprensa
Apresentação pr afa imprensa
 
Acidente com a Aeronave PT-NLE em 11 de Abril de 2001
Acidente com a Aeronave PT-NLE em 11 de Abril de 2001Acidente com a Aeronave PT-NLE em 11 de Abril de 2001
Acidente com a Aeronave PT-NLE em 11 de Abril de 2001
 
Treinamento de Entrada Inadvertida em Condições Meteorológicas de Voo por Ins...
Treinamento de Entrada Inadvertida em Condições Meteorológicas de Voo por Ins...Treinamento de Entrada Inadvertida em Condições Meteorológicas de Voo por Ins...
Treinamento de Entrada Inadvertida em Condições Meteorológicas de Voo por Ins...
 
Acidente com Aeronave PT-YUM 23 de fevereiro de 2007
Acidente com Aeronave PT-YUM 23 de fevereiro de 2007Acidente com Aeronave PT-YUM 23 de fevereiro de 2007
Acidente com Aeronave PT-YUM 23 de fevereiro de 2007
 
Acidente com Aeronave PT-VLO em 14 de Fevereiro de 2000
Acidente com Aeronave PT-VLO em 14 de Fevereiro de 2000Acidente com Aeronave PT-VLO em 14 de Fevereiro de 2000
Acidente com Aeronave PT-VLO em 14 de Fevereiro de 2000
 
Reg55 por planos brancos accidentes coletivos maritimos e fluviais drieu
Reg55 por planos brancos accidentes coletivos maritimos e  fluviais drieuReg55 por planos brancos accidentes coletivos maritimos e  fluviais drieu
Reg55 por planos brancos accidentes coletivos maritimos e fluviais drieu
 
Acidente com a Aeronave PP-EDJ em 29 de Dezembro de 2005 - Helicóptero Esquil...
Acidente com a Aeronave PP-EDJ em 29 de Dezembro de 2005 - Helicóptero Esquil...Acidente com a Aeronave PP-EDJ em 29 de Dezembro de 2005 - Helicóptero Esquil...
Acidente com a Aeronave PP-EDJ em 29 de Dezembro de 2005 - Helicóptero Esquil...
 
Ica 100 9 proc esp anv presid
Ica 100 9 proc esp anv presidIca 100 9 proc esp anv presid
Ica 100 9 proc esp anv presid
 
FCA 58-1 - Panorama Estatístico da Aviação Civil Brasileira - 2012
FCA 58-1 - Panorama Estatístico da Aviação Civil Brasileira - 2012FCA 58-1 - Panorama Estatístico da Aviação Civil Brasileira - 2012
FCA 58-1 - Panorama Estatístico da Aviação Civil Brasileira - 2012
 
Previne - Edição nº 17 - As implicações do Risco da Fauna para a Aviação
Previne - Edição nº 17 - As implicações do Risco da Fauna para a Aviação Previne - Edição nº 17 - As implicações do Risco da Fauna para a Aviação
Previne - Edição nº 17 - As implicações do Risco da Fauna para a Aviação
 
Plano de ação_emergencial_pae_-rev+09.+junho+2010+wilson.doc+1
Plano de ação_emergencial_pae_-rev+09.+junho+2010+wilson.doc+1Plano de ação_emergencial_pae_-rev+09.+junho+2010+wilson.doc+1
Plano de ação_emergencial_pae_-rev+09.+junho+2010+wilson.doc+1
 
Noções de Primeiros Socorros
Noções de Primeiros SocorrosNoções de Primeiros Socorros
Noções de Primeiros Socorros
 
Aula01 historico e generalidades
Aula01 historico e generalidadesAula01 historico e generalidades
Aula01 historico e generalidades
 
Noções de primeiros socorros modulo 5
Noções de primeiros socorros modulo 5Noções de primeiros socorros modulo 5
Noções de primeiros socorros modulo 5
 
Combate a incêndio
Combate a incêndio Combate a incêndio
Combate a incêndio
 
Incursão em Pista - Um Risco Potencial às Operações de Pousos e Decolagens - ...
Incursão em Pista - Um Risco Potencial às Operações de Pousos e Decolagens - ...Incursão em Pista - Um Risco Potencial às Operações de Pousos e Decolagens - ...
Incursão em Pista - Um Risco Potencial às Operações de Pousos e Decolagens - ...
 
Incursão em pista
Incursão em pistaIncursão em pista
Incursão em pista
 
Vant Regularização no Brasil Avanzi Aeronáutica
Vant Regularização no Brasil Avanzi AeronáuticaVant Regularização no Brasil Avanzi Aeronáutica
Vant Regularização no Brasil Avanzi Aeronáutica
 
Vant regularização no Brasil Avanzi
Vant regularização no Brasil AvanziVant regularização no Brasil Avanzi
Vant regularização no Brasil Avanzi
 

Último

Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...DL assessoria 31
 
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdfInteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdfMedTechBiz
 
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptDaiana Moreira
 
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdfMichele Carvalho
 
88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptxLEANDROSPANHOL1
 
HIV-Gastrointestinal....infeccao.....I.ppt
HIV-Gastrointestinal....infeccao.....I.pptHIV-Gastrointestinal....infeccao.....I.ppt
HIV-Gastrointestinal....infeccao.....I.pptAlberto205764
 
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannAvanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannRegiane Spielmann
 
Fisiologia da Digestão sistema digestiv
Fisiologia da Digestão sistema digestivFisiologia da Digestão sistema digestiv
Fisiologia da Digestão sistema digestivProfessorThialesDias
 

Último (8)

Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
 
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdfInteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
 
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
 
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
 
88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx
 
HIV-Gastrointestinal....infeccao.....I.ppt
HIV-Gastrointestinal....infeccao.....I.pptHIV-Gastrointestinal....infeccao.....I.ppt
HIV-Gastrointestinal....infeccao.....I.ppt
 
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannAvanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
 
Fisiologia da Digestão sistema digestiv
Fisiologia da Digestão sistema digestivFisiologia da Digestão sistema digestiv
Fisiologia da Digestão sistema digestiv
 

Medicina aeroespacial

  • 1. Medicina Aeroespacial Cabine na Operação de Resgate Primário Ten Med Mauro Pascale 1º Grupo de Defesa Aérea Base Aérea de Anápolis
  • 2. Discutir aspectos fisiológicos sobre a cabine na Operação de Resgate Primário, no 3° Fórum Nacional de Aviação de Segurança Pública – SENASP/MJ OBJETIVO
  • 3. ROTEIRO  Fatores Contribuintes para a Falha  Resgate Aeromédico  CRM Aeromédico
  • 5.  Desorientação Espacial  Ergonomia de Cabine  Controle do Meio Ambiente  Ruído  Vibração  Visão Limitada Fatores Contribuintes para Falha
  • 6.  Vôo pairado nas três dimensões  Baixa altura e visibilidade  Instabilidade  Instrumentos  Areia, mar, gelo, poeira e noturno Desorientação Espacial
  • 8. Ergonomia de Cabine Física Cognitiva Organizacional
  • 10. Controle do Meio Ambiente
  • 12.
  • 13. Vibrações Número de pás Rotor Principal  2 pás....11 Hz  3 pás....18 Hz  4 pás....28 Hz Comprometimento Sistêmico  Vísceras tóraco-abdominais .... 2 - 12 Hz  Desconforto craniano ....13 - 20 Hz  Dores lombares .... 8 - 12 Hz
  • 14.  Postura assimétrica  Vibrações  Carga de Trabalho – Lei do Aeronauta Causas das Algias e Lesões
  • 15.  França – 87,5% Lombalgia e Trauma de Coluna  EUA – 72,8%  Dor persistente após 48h - 10,6% 0 20 40 60 80 Vôo Fim Vôo 24 hs 48 hs 72 hs
  • 16.  Lombar e Cervical  Início durante o vôo  Desvia a atenção Algia de Coluna Vertebral Exposições repetidas = Lesão Permanente
  • 17.  Perfil do Vôo  Campo Limitado  Ofuscamento  Ilusões  Fios de baixa tensão e pássaros Visão Limitada
  • 19. RESGATE PRIMÁRIO x SECUNDÁRIO REGULAMENTO BRASILEIRO DE HOMOLOGAÇÃO DE AERONÁUTICA 91 SUBPARTE K SUBPARTE K: Operações Aéreas de Segurança Pública e/ou Defesa Civil As operações aéreas de segurança pública e/ou de defesa civil compreendem as atividades típicas de polícia administrativa, judiciária, de bombeiros e de defesa civil, tais como: policiamento ostensivo e investigativo; ações de inteligência; apoio ao cumprimento de mandado judicial; controle de tumultos, distúrbios e motins; escoltas e transporte de dignitários, presos, valores, cargas; aeromédico, transportes de enfermos e órgãos humanos e resgate; busca, salvamento terrestre e aquático; controle de tráfego rodoviário, ferroviário e urbano; prevenção e combate a incêndios; patrulhamento urbano, rural, ambiental, litorâneo e de fronteiras; e outras operações autorizadas pela ANAC.
  • 21. TIPO D – Ambulância de Suporte Avançado: veículo destinado ao atendimento e transporte de pacientes de alto risco em emergências pré- hospitalares que necessitam de cuidados médicos intensivos. CAPÍTULO IV 2 - DEFINIÇÃO DOS VEÍCULOS 2.1 - Ambulâncias ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR PORTARIA MS/GM Nº 2.048, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2002 ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
  • 22. TIPO E – Aeronave de Transporte Médico: aeronave de asa fixa ou rotativa utilizada para transporte inter-hospitalar de pacientes e aeronave de asa rotativa para ações de resgate. CAPÍTULO IV 2 - DEFINIÇÃO DOS VEÍCULOS 2.1 - Ambulâncias ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR PORTARIA MS/GM Nº 2.048, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2002 ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
  • 23. 5.5 - Aeronaves: O atendimento feito por aeronaves, deve ser SEMPRE considerado como de Suporte Avançado de Vida. 5.4 - Ambulância do tipo D: um motorista, um enfermeiro e um médico. ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR PORTARIA MS/GM Nº 2.048, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2002 ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR 5 - TRIPULAÇÃO
  • 24. O serviço de transporte aeromédico deve estar integrado ao sistema de atendimento pré-hospitalar e à Central de Regulação Médica de Urgências da região e deve ser considerado SEMPRE como modalidade de Suporte Avançado de Vida. TRANSPORTE AEROMÉDICO PORTARIA MS/GM Nº 2.048, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2002 ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
  • 25. INDICAÇÕES: - quadro clínico do paciente exigir uma intervenção rápida; - condições de trânsito tornem o transporte terrestre muito demorado. AERONAVE ASAS ROTATIVAS PORTARIA MS/GM Nº 2.048, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2002 ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
  • 26. 1.3.1- Piloto de Aeronave de Asa Rotativa: Módulo comum de 8 horas 1.3 - Capacitação Específica dos Profissionais de Transporte Aeromédico CAPACITAÇÃO/QUALIFICAÇÃO PORTARIA MS/GM Nº 2.048, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2002 ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR 1 - EQUIPE PROFISSIONAL 1.3.2- Profissional de Segurança e Técnico de Enfermagem: Fisiologia de Vôo: 12 horas 1.3.1- Médicos e Enfermeiros: Fisiologia de Vôo: 20 horas
  • 27.
  • 28. - Terminologia aeronáutica; - Procedimentos normais e de emergência em vôo; - Evacuação de emergência; - Segurança no interior e em torno de aeronaves; - Embarque e desembarque de Atmosfera; - Fisiologia respiratória; - Estudo clínico da hipóxia; - Disbarismos; - Forças acelerativas; - Ritmo circadiano; - Gases, líquidos e vapores tóxicos em aviação; e - Ruídos e vibrações. NOÇÕES DE AERONÁUTICA PORTARIA MS/GM Nº 2.048, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2002 ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
  • 29. Devem existir Centrais de Regulação Médica das Urgências, em que o médico regulador, define a resposta mais adequada. O atendimento no local é monitorado via rádio pelo médico regulador que orienta a equipe de intervenção quanto aos procedimentos necessários à condução do caso. Deve existir uma rede de comunicação entre a Central, as ambulâncias e todos os serviços que recebem os pacientes. ANEXO XVIII A NORMATIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR MÓVEL PORTARIA N° 2.048, DE 3 DE SETEMBRO DE 2009 Aprova o Regulamento do Sistema Único de Saúde (SUS)
  • 30. ANEXO XVIII A NORMATIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR MÓVEL PORTARIA N° 2.048, DE 3 DE SETEMBRO DE 2009 Aprova o Regulamento do Sistema Único de Saúde (SUS) Todos os pedidos de socorro médico que derem entrada por meio de outras centrais, como a da Polícia Militar (190), do Corpo de Bombeiros (193) e quaisquer outras existentes, devem ser, imediatamente, retransmitidos à Central de Regulação Médica de Urgências, por intermédio do sistema de comunicação, para que possam ser adequadamente regulados e atendidos.
  • 33.
  • 34.
  • 35.
  • 36.
  • 37.
  • 39. Gerenciamento de Recursos de Tripulação (CRM) AERONAVE ASAS ROTATIVAS - Envolvimento do piloto na assistência à vítima ? - Equipe médica em vôo ? - Divisão de Tarefas / Funções Operacionais - Doutrina de Grupamento Cabine
  • 40. CRM 2009 - 2GAV6
  • 46. Ciclo de Vida da Equipe Formação da Equipe Briefing Realização doVôo Debriefing Dissolução da Equipe
  • 47.  Liderança  Estabelecimento de Competências  Divisão de Tarefas  Objetivos Claros O Trabalho da Equipe Cumprimento da Missão, com SEGURANÇA !
  • 48. Processo dinâmico, que varia de situação para situação, com mudanças em líderes, seguidores e situação, o que sugere que o comportamento do líder deve ser adaptativo. LIDERANÇA
  • 49. CRM 2009 - 2GAV6 Líder Democrático Líder Laissez-faire LíderAutoritário Dividir tarefas, com a devida supervisão, diminui a probabilidade de erros.
  • 50.
  • 51. ROTEIRO  Fatores Contribuintes para a Falha  Resgate Aeromédico  CRM Aeromédico
  • 52. OBJETIVO Discutir aspectos fisiológicos sobre a cabine na Operação de Resgate Primário, no 3° Fórum Nacional de Aviação de Segurança Pública – SENASP/MJ
  • 53. O tripulante excelente é aquele que usa seu julgamento excelente para se manter afastado de situações onde ele teria que usar suas habilidades excelentes. Ten Med Mauro Pascale mauro_epm@hotmail.com