7.1 apresentado o projeto integrado de aprendizagem 2
1. PROTED – PROGRAMA DAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS – JOÃO
PESSOA/PARAÍBA NÚCLEO DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL - CAMPINA
GRANDE
INTRODUÇÃO Á EDUCAÇÃO DIGITAL
TURMA: IED POMBAL 2014.1
TUTOR PRESENCIAL: JOSÉ NILSON DE MATOS FERNANDES
UNIDADE 7: PROJEÇÃO EM SALA DE AULA
CUSRISTA:JOSÉ VIEIRA FILHO
PROJETO:OFICINAS TERMOMÉTRICA
3. INTRODUÇÃO
Descreve uma experiência com as turmas do 2º ano do ensino Médio e
EJA, utilizando oficinas e a sala de aula como espaço na análise da
pesquisa. A abordagem abrangeu educandos e educadores no
ensino/aprendizagem do conteúdo abordado em aulas de física sobre
termometrias.
A abordagem abrangeu educandos e educadores no ensino/aprendizagem
do conteúdo abordado em aulas de física sobre termometrias.
Este método nos permite compreender que com a prática da
experimentação junto com os modelos didáticos aplicados na escola
pesquisada e extraídos da Física e da tecnologia poderíamos superar o
ensino formal.
4. INTRODUÇÃO
Seguindo esse raciocínio propusemos uma oficina experimental para
executar em sala de aula e optamos por utilizar esta prática para tornar o
ensino/ aprendizagem mais prazerosa e significativa através de aulas
experimentais, para analisarmos através de termômetro verificações de
temperaturas dos alimentos trazidos pelos próprios alunos e planejados a
execução das atividades didáticas experimentais e com o uso de materiais
de baixo custo.
Tendo como objetivos propor estratégicas e formas diferentes para
estimular o aprendizado dos termômetros além de criar um espaço de
discussão que possibilite vivenciam e produzir alguns fenômenos
termométricos relacionados às escalas; bem como a promoção da oficina
planejada juntamente com o docente de física da Instituição escolar e
parceria com a supervisão e direção.
5. JUSTIFICATIVA
Surge à necessidade de uma comunicação inserida em sala de aula dos
conteúdos de Física de forma dinâmica e agradável através de oficinas
pedagógicas, possibilitando que os alunos trabalhem de forma prática para
uma melhor compreensão do conteúdo abordado expressando suas ideias
de maneira lúdica sobre oficinas termométricas.
6. DESENVOLVIMENTO
O enfoque do tema da oficina foi conceitos de temperatura e escalas
termométricas trabalhando com as verificações de temperaturas dos
alimentos trazidos pelos próprios alunos e atividades didáticas
experimentais através de materiais de baixo custo.
Entendemos que a experimentação em sala de aula é fundamental para
que os discentes não apenas se sintam motivados, mas por possibilitar
espaços de realização de construção pelos próprios alunos. O fato de eles
experimentarem, e de observarem na prática os experimentos em
funcionamentos possibilita que possam ir além da abstração e construir
modelos explicativos para os fenômenos Físicos.
7. DESENVOLVIMENTO
Em um primeiro momento foi feito uma discussão acerca dos conteúdos
que estavam sendo trabalhados pelos docentes e com os discentes,
realizamos uma pesquisa em livros didáticos e internet sobre conceitos de
temperatura e escalas termométricas.
8. DESENVOLVIMENTO
Nesta oficina/aula foi
realizada a analise através
de termômetro
verificações de
temperaturas dos
alimentos trazidos pelos
próprios alunos e o
planejamento da execução
das atividades didáticas
experimentais através do
uso de materiais de baixo
custo
10. DESENVOLVIMENTO
A oficina foi realizada com as turmas do 2º ano do ensino médio e EJA
com carga horária para cada turma de 90 minutos cada.
11. DESENVOLVIMENTO
O estudo da termometria em aulas práticas traz para o discente uma
melhor compreensão do conteúdo abordado e com isso podemos relatar
uma abordagem descritiva de como a mesma é constituída.
12. DESENVOLVIMENTO
Durante a oficina observamos que os discentes desenvolveram seus
conhecimentos com mais facilidade diante de aulas prática.
14. DESENVOLVIMENTO
O fato de eles experimentarem, e de observarem na prática os experimentos
em funcionamentos possibilita que possam ir além da abstração e construir
modelos explicativos para os fenômenos Físicos.
15. DESENVOLVIMENTO
Observam-se os pontos positivos e o desenvolvimento de um olhar mais crítico
sobre a física e, sobretudo com o uso de atividades experimentais com o recurso
didático.
16. RESULTADOS E DISCUSSÕES
Este método nos permitiu compreender que com a prática da
experimentação junto com os modelos didáticos aplicados na escola
pesquisada e extraídos da Física e da tecnologia poderíamos superar o
ensino formal. Nesta oficina/aula pudemos averiguar que o ensino
juntamente com a experimentação pode tornar a aprendizagem dos
discentes mais significativas.
Durante a análise dos resultados observamos que os discentes
desenvolveram seus conhecimentos com mais facilidade diante de
aulas prática, pois sabemos que para formação da aprendizagem
significativa é essencial à busca de método que possam facilitar a
aprendizagem do discente. Com isso, observam-se os pontos positivos
e o desenvolvimento de um olhar mais crítico sobre a física e,
sobretudo com o uso de atividades experimentais com o recurso
didático.
17. CONCLUSÕES
As atividades experimentais fundamentada na solução de
problemas não são consideradas suficientes para a descoberta de
uma lei para a física, mas serve como suporte para novos
conhecimentos que os discentes já possuem no seu dia a dia.
A questão sugerida no desenvolvimento das atividades aqui
propostas criadas a partir das praticas experimentais despertam o
interesse dos discentes e estimula sua participação durante as aulas
ministradas pelo docente
18. CONCLUSÕES
Muitas são as críticas nos métodos de ensino tradicional adotado pelas
maiorias das escolas publicas, quando mostra um quadro onde o discente
é apenas um agente passivo do aprendizado e frequentemente é tratado
como simples ouvinte das explicações que o docente expõe.
A educação “bancária” presume uma relação vertical
entre o docente e discente. O docente é o sujeito que
detêm o conhecimento, pensa e prescreve, enquanto o
docente é o objeto que recebe o conhecimento é
pensado e segue a prescrição. O docente “bancário” faz
"depósitos" nos docentes e estes passivamente as
recebem. (FREIRE, 1979, 1983).