12. Mucosa Epitélio estratificado pavimentoso não-queratinizado Lâmina própria: glândulas cárdicas superior (faringe) inferior (estomago) – muco para lubrificação Muscular da mucosa: camada única longitudinal Submucosa Glândulas esofagianas propriamente ditas Células mucosas – muco Células serosas - pepsinogênio e lisosima
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15. Anatomia Pequena (côncava) e grande (convexa) curvatura Cárdia : na região gastroesofágica Fundo : forma de cúpula, à esquerda da cárdia Corpo : responsável pela formação do quimo Piloro : forma de funil, contém o esfíncter pilórico - controla a liberação do quimo para o duodeno Quimo : fluido viscoso resultado do processamento do bolo alimentar ESTÔMAGO
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17. Glândulas gástricas (fúndicas ou oxínticas) Vai da mucosa até a base da cripta Três regiões: istmo, colo e base Formado por seis tipos de células Células superficiais de revestimento Secretam muco Células parietais (oxínticas ) Localizadas na metade superior das glândulas Células principais (zimogênicas) Localizadas na base das glândulas
18. Células de reserva (fonte) Em pequeno número Origina as células do epitélio (exceto as células neuroendócrinas)
19. Células mucosas do colo Células neuroendócrinas ( argentafins, argirófilas ou enteroendócrinas) APUD = a mine p recursor u ptake and d escarboxylation DNES = d iffuse n euro e ndócrine s ystem Secretarem hormônios - efeito parácrino ou endócrino Gastrina, histamina, serotonina e somatostatina
20. Células principais (zimogênicas) Grânulos secretores apicais Pepsinogênio - pepsina e lípase gástrica Exocitose do pepsionogênio Estimulação neural vagal – principal Estimulação hormonal – secretina
21. Células parietais (oxínticas ) Invaginações do plasmalema apical revestidos por microvilosidades Canalículos intracelulares Vesículas redondas e tubulares no citoplasma Sistema tubulovesicular Produz Acido hidroclorídrico (HCl) e fator intrínseco (FI)
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23. Célula parietal ativada Fusão do sistema tubulovesicular formando microvilos Célula parietal em repouso
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28. Vilos ou Vilosidades Protusões digitiformes da lâmina própria, cobertas por epitélio. Aparência aveludada do intestino. No interior contém Alças capilares Quilífero central - canal linfático em fundo cego
29. Vilos ou Vilosidades No interior contém: Alças capilares Quilífero central - canal linfático em fundo cego
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31. Microvilos ou Microvilosidades Modificações do plasmalema apical das células epiteliais que cobrem as vilosidades intestinais
32. Criptas de Lieberküh (glândulas intestinais) Invaginações do epitélio para a lâmina própria entre as vilosidades intestinais.
33. Epitélio Cilíndrico simples – reveste os vilos Células absortivas superficiais Células caliciformes Células enteroendócrinas Células M MUCOSA INTESTINAL
37. MUCOSA INTESTINAL Células M (células com microbregas) São pavimentosas em vez de cilíndricas. Sistema mononuclear fagocitário Recobrem a placa de Peyer no íleo. Capturam – endocita – transporta Ag do lumen para linfócitos e macrofágos na LP.
39. Criptas de Lieberkühn Glândulas simples, tubulares. Abrem-se nos espaços intervilosos. Constituídas por: Metade superior - células absortivas e caliciformes. Metade basal - células de regenerativas, células enteroendócrinas e células de Paneth.
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43. Lamina própria TC frouxo – forma o eixo das vilosidades. Bem vascularizada. Contém nódulos linfóides – proteção a invasão de microorganismos. Muscular da mucosa Constituída de camada de células musculares lisas, circular interna e longitudinal externa.
44. Glândulas duodenais de Brunner Tubulosas ramificadas. Ducto excretor desemboca na cripta de Lierberkuhn. Fluido mucoso HCO3 – neutraliza a acidez do quimo. Urogastrona (fator de crescimento epidérmico humano) – inibe a produção de HCL e estimula a divisão das células epiteliais. SUBMUCOSA
45. Muscular Plexo mioentérico de Auerbach Adventícia e Serosa 2ª e 3ª porções do duodeno – adventícia . Todo o resto do ID – serosa .
46. Drenagem linfática Capilares linfáticos de fundo cego - no eixo das vilosidades plexo linfático na lamina própria ducto torácico junção da veia jugular interna e subclávia D. Drenagem vascular Capilares adjacentes aos canais lactíferos vasos sangüíneos do plexo submucoso veia porta fígado Suprimento linfático e vascular do ID
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48. Mucosa Ausência de vilosidades Criptas de Lieberkühn sem células de Paneth Renovação celular a cada 7 dias INTESTINO GROSSO
49. INTESTINO GROSSO Células absortivas numerosas Número de células caliciformes aumenta do ceco para sigmóide
50. Lâmina própria, muscular da mucosa e submucosa Semelhantes às do intestino delgado LP – abundantes nódulos linfóides
51. Muscular Circular interna Longitudinal externa – mais delgada exceto por 3 espessamentos tênias do colo O tônus mantido pelas tênias do colo pregueia o intestino grosso em sacos haustra coli (saculações) Serosa Bolsas cheias de gordura - apêndices epiplóicos
52. Canal anal Continuação mais estreita do reto 3 a 4 cm de comprimento Mucosa com pregas longitudinais Colunas anais de Morgagni Evaginações em forma de bolsa Válvas anais As válvulas anais ajudam o ânus a sustentar a coluna de fezes RETO e CANAL ANAL
53. Epitélio Simples cúbico - do reto a linha pectínea Estratificado pavimentoso não-queratinizado - da linha pectínea ao orifício anal externo Estratificado pavimentoso queratinizado (epiderme) - no ânus. Lâmina própria TC fibroelástico Glândulas anais na junção reto-anal Glândulas circumanais no canal anal distal. RETO e CANAL ANAL
54. Submucosa e muscular externa TC fibroelástico Abriga dois plexos venosos: hemorroidário interno , acima da linha pectínea e hemorroidário externo , na junção do canal anal com o orifício externo - ânus. Muscular Circular interna e longitudinal externa. Circular interna forma o esfíncter interno do ânus ao nível da linha pectínea . Músculos esqueléticos do assoalho da pelve formam o esfíncter muscular anal externo - está sob controle voluntário e mostra um tônus constante. RETO e CANAL ANAL
55. APÊNDICE VERMIFORME Divertículo do ceco, com 5 a 6 cm de comprimento, com luz em forma de estrela. Histologia semelhante ao colo, exceto por: Elementos linfóides abundantes. Mais células do SNED nas criptas de Lieberkuh. Ausência de tênias.