SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 94
Como proceder nos mais variados tipos de
acidentes e intercorrências.
DR. JOSÉ ITABIRA DOS SANTOS
CRM-GO: 6618
O QUE SÃO OS PRIMEIROS
SOCORROS?
São cuidados imediatos prestados a
alguém com uma doença ou ferimento.
Uma atuação nos primeiros minutos
pode definir se a vítima irá se
recuperar completamente ou não.
Pode significar também a diferença
entre a vida e a morte da vítima.
OBS.:
Ao prestar assistência à vítima, use o bom-senso.
PASSO AÇÃO
1 Se a vítima estiver responsiva, apresente-se antes de ter
qualquer contato físico: “Meu nome é João da Silva e tenho
treinamento em primeiros socorros. Posso ajudar?”
2 Se a vítima concordar, você pode prestar os primeiros socorros.
3 Se a vítima recusar sua ajuda, telefone para o atendimento de
emergência (192) e permaneça com a vítima até a chegada de
um socorrista para assumir o caso.
4 Se a vítima estiver confusa ou não responder, considere que ela
queira que você a ajude.
DEVER DE AGIR:
“HERÓIS MORTOS NÃO PODEM SALVAR VIDAS”,
PORTANTO, AVALIE OS RISCOS DO LOCAL.
Observe o ambiente (Ex.: vapores
tóxicos, avenida movimentada,
etc.) e certifique-se de que o local
seja seguro para você e para a
vítima.
Preocupe-se em primeiro lugar
com a sua segurança.
1° PASSO: SEGURANÇA DO LOCAL
2° PASSO:
1- Existe algum perigo para o socorrista?
2- Existe algum perigo para a vítima?
3- Existem outras pessoas à sua volta que possam ajudar?
4- Onde fica um telefone mais próximo? Alguém possui
celular?
5- Quantas pessoas estão feridas? Como se
feriram?
6- Qual é sua localização?
Não tente resgatar uma vítima de afogamento,
por exemplo, se você não souber nadar bem.
Conheça seus limites
e não se torne outra
vítima!
PRECAUÇÕES UNIVERSAIS
Evite ao máximo contato com fluidos
corporais da vítima, como sangue,
urina, saliva e outros.
Procure usar equipamentos de
proteção individual (luvas, máscara,
etc.).
CORRENTE DE SOBREVIVÊNCIA DA
AMERICAN HEART ASSOCIATION (AHA)
Formada por 4 elos ou ações básicas:
1.Rápido reconhecimento da situação de
emergência e ativação da equipe;
2.Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP);
3.Desfibrilação imediata;
4.Suporte avançado imediato.
QUANDO PEDIR AJUDA POR
TELEFONE?
Quando alguém estiver
gravemente doente ou ferido;
Quando você não tiver certeza
sobre o que fazer no caso de uma
emergência.
COMO PEDIR AJUDA?
SOZINHO:
 Grite por socorro enquanto começa a avaliar
a vítima;
Caso ninguém ouça seus gritos e não haja
necessidade de cuidados imediatos, deixe a
vítima e ligue para a emergência.
COMO PEDIR AJUDA?
COM OUTRAS PESSOAS:
Permaneça com a
vítima, prestando os
primeiros socorros;
Peça para alguém
telefonar para o serviço
de emergência.
RESPONDA ÀS PERGUNTAS DO MÉDICO
REGULADOR.
Onde é a emergência e qual é o número do telefone de onde
você está ligando?
Qual é a situação de emergência?
Qual é seu nome?
A vítima está responsiva?
A vítima está respirando normalmente?
Você é capaz de prestar socorro, realizando RCP?
Você tem acesso a um Desfibrilador Externo Automático
(DEA)?
 Continue na linha, até que o médico regulador lhe diga
para desligar, pois ele pode orientá-lo sobre como prestar
os primeiros socorros.
QUANDO TELEFONAR PARA O SERVIÇO DE
ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA?
Observe se a vítima:
Não responde à fala ou ao toque;
Apresenta dor no peito ou desconforto torácico;
Apresenta sinais de AVC;
Apresenta dificuldade respiratória;
Apresenta queimadura ou ferimento grave;
Apresenta convulsão;
Não consegue mover uma parte do corpo;
Levou choque elétrico;
Foi exposta a substância tóxica;
Tentou cometer suicídio;
Foi assaltada.
COMO IDENTIFICAR O
PROBLEMA?
PASSO AÇÃO
1 Tente identificar sinais que apontam para a causa do problema.
2 Avalie a responsividade: Dê um tapinha na vítima e pergunte em voz
alta se ela está bem.
3 Abra a via aérea usando manobra de inclinação de cabeça com elevação
do queixo.
4 Avalie a respiração da vítima (VEJA – OUÇA – SINTA)
5 Procure quaisquer sinais evidentes de ferimento, como sangramento,
fraturas ósseas, queimaduras ou mordidas.
6 Procure por braceletes, correntes ou documentos com informações
médicas. Estes dispositivos informam se a vítima é portadora de alguma
condição médica grave.
INFORMAÇÃO:
Obstrução da Via Aérea em
vítima não-responsiva:
1. Incline a cabeça da vítima
para trás, abrindo a via aérea;
2.Tracione a língua afastando-a
da parte posterior da
garganta;
3. Avalie a respiração da vítima.
KIT DE PRIMEIROS SOCORROS
ITENS
Compressa absorvente
Curativo adesivo
Esparadrapo
Lenço antisséptico
Toalhas antissépticas
Bandagem compressiva
Curativo para
queimaduras
Bolsa de gelo
Soro fisiológico
Luva cirúrgica
Curativo estéril
RCP:
RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR
Pessoas acima de 8 anos são
tratadas como adultos.
Passos básicos:
1. Fazer compressão (o sangue é
bombeado para o cérebro e o
coração);
2.Fazer ventilação;
3.Como aplicar a ventilação.
1º PASSO: Como
aplicar a compressão?
PASSO AÇÃO
1 Coloque a vítima de barriga para cima em superfície dura e plana.
2 Ajoelhe-se ao lado da vítima.
3 Afaste ou remova as roupas da parte anterior do tórax para que não
possam atrapalhar a realização das compressões.
4 Ponha o calcanhar de uma mão no centro do tórax entre os dois
mamilos e o calcanhar da outra mão sobre a primeira.
5 Pressione o tórax até que ele abaixe 4 ou 5 cm.
6 Aplique compressões em uma frequência de 100/min.
7 Após cada compressão, libere a pressão do tórax para que ele volte ao
normal.
2º PASSO: Ventilação
PASSO AÇÃO
1 Incline a cabeça da vítima, tracionando a cabeça para trás.
2 Eleve o queixo da vítima, colocando os dedos na parte óssea.
3 Eleve o queixo, movendo a mandíbula para trás.
3° PASSO: Como aplicar ventilações?
PASSO AÇÃO
1 Mantenha as vias aéreas abertas com a manobra de inclinação da
cabeça e elevação do queixo.
2 Aperte as narinas com os dedos da mão.
3 Inspire normalmente e cubra a boca da vítima com sua boca, criando
uma ventilação que impeça o escape de ar.
4 Aplique 2 ventilações de 1 segundo cada, observando a expansão do
tórax.
OBSERVAÇÕES:
• 30 compressões para cada 2 ventilações.
• Respiração agônica não é respiração. Neste caso, continua-
se a RCP.
• Se a vítima estiver responsiva, gire-a para o lado e aguarde
o socorrista. Caso a vítima pare de responder, reinicie a
RCP EM CRIANÇAS (de 1 a 8 anos)
QUANDO ACIONAR A EMERGÊNCIA?
SOZINHO:
Aplique 5 ciclos de 30 compressões e 2 ventilações; só
após acione a emergência.
Profundidade das compressões: pressione 1/3 ou ½ da
profundidade do tórax.
Número de mãos usadas para compressão: criança
muito pequena (uma mão); criança um pouco maior
(podem ser usadas as 2 mãos). O importante é a
profundidade da compressão.
RCP EM LACTANTES
Coloque dois dedos de uma mão imediatamente
abaixo a linha dos mamilos;
Pressione o osso esterno do lactante 1/3 a ½ de
profundidade do tórax, aplicando compressões
rápidas da mesma forma que são feitas em crianças.
EMERGÊNCIAS MÉDICAS
VÍTIMA COM DIFICULDADES PARA RESPIRAR:
 Doenças:
DPOC (asma, bronquite)
Choque anafilático
 Sinais:
Respiração lenta ou rápida demais;
Dificuldade a cada respiração;
Respiração ruidosa;
Respiração insuficiente para produzir sons.
 COMO AGIR?
1. Pergunte se a vítima possui remédio;
2.Se a vítima não tiver remédio, ligue para a
emergência 192 e não se afaste dela;
3.Se a vítima tiver remédio, ajude-a a tomá-lo ou
aplicá-lo. Caso não haja melhora, ligue para
192;
4.Se a vítima parar de respirar, iniciar
ressuscitação cardiopulmonar.
Obstrução Mecânica das Vias Aéreas:
CASO A VÍTIMA ENTÃO A OBSTRUÇÃO
DA VIA AÉREA É
E VOCÊ DEVE
Consiga emitir sons,
consiga tossir alto
Leve Observar e deixar a
vítima tossir
Não consiga respirar, tussa
muito baixo ou sem som,
não consiga emitir sons,
respire com sons agudos e
ruidosos, esteja com os
lábios ou pele azuladas,
faça o sinal universal de
asfixia
Grave Agir rapidamente
seguindo os seguintes
passos
COMO DESOBSTRUIR?
PASSO AÇÃO
1 Pergunte se a pessoa está engasgada. Caso esteja, diga-lhe que irá
ajudar.
2 Fique de pé atrás da pessoa e passe seus braços ao redor da vítima de
modo que suas mãos se encontrem na frente dela.
3 Feche o punho de uma mão.
4 Coloque a mão com o polegar voltado para cima um pouco acima do
umbigo da vítima.
5 Segure o punho com a outra mão e aplique compressões abdominais
rápidas.
6 Aplique compressões até que o objeto seja forçado a sair da via da aérea
e a vítima consiga respirar, tossir ou falar ou até que se torne não-
responsivo.
COMO AGIR QUANDO A VÍTIMA SE
TORNAR NÃO-RESPONSIVA?
PASSO AÇÃO
1 Grite por socorro. Se alguém vier ajudar peça que ligue para a
emergência.
2 Coloque a vítima no chão de barriga para cima.
• Se estiver sozinho, procure o telefone mais próximo, ligue para a
emergência e retorne à vítima, iniciando RCP.
• Se estiver sozinho com uma vítima criança, inicie os passos de RCP
por 2 minutos ou 5 ciclos e ligue para a emergência.
3 Cada vez que abrir a via aérea para aplicar ventilações, procure o corpo
estranho. Caso consiga desobstruir, retire-o; se não, continue com a
RCP (30 compressões e 2 ventilações).
OBS. 1: Como agir com gestantes e pessoas obesas?
OBS. 2: Como agir com crianças até 1 ano de idade?
REAÇÕES ALÉRGICAS
As pessoas podem ter reações alérgicas após uso de
medicações, ingestão de alimentos, mordidas de
animais, picadas de insetos e inalação de elementos.
SINAIS DE REAÇÕES ALÉRGICAS
REAÇÃO ALÉRGICA LEVE REAÇÃO ALÉRGICA
GRAVE
• Nariz inchado, espirros e
coceira ao redor dos olhos.
• Coceira na pele.
• Erupções vermelhas e
elevadas na pele (urticária).
• Dificuldade para respirar.
• Inchaço da língua e da face.
• Desmaio.
COMO AGIR EM REAÇÕES ALÉRGICAS
GRAVES?
PASSO AÇÃO
1 Observe se o local é seguro.
2 Telefone ou peça para alguém telefonar para
a emergência.
3 Se a vítima responder e tiver medicação para
alergia, aplique você mesmo ou ajude a
vítima a aplicá-la. A melhor droga é a
Adrenalina.
4 Se a vítima tornar-se não-responsiva, inicie
RCP.
5 Se possível, guarde uma amostra da
substância que causou a reação.
ATAQUE CARDÍACO
Sinais de um ataque cardíaco:
Desconforto torácico que dura mais que alguns
minutos, com períodos de remissão ou agravamento;
Pressão torácica desconfortável;
Desconforto em outras áreas da porção superior do
tronco;
Respiração curta;
Sudorese fria;
Náuseas;
Sensação de cabeça vazia.
Os sinais de ataque cardíaco são
menos nítidos em mulheres, idosos
e diabéticos.
COMO AGIR EM CASO DE ATAQUE
CARDÍACO?
Mantenha a vítima sentada e quieta;
Procure ver se ela toma algum
remédio e se os tem;
Ligue para a emergência;
Se a vítima não se tornar responsiva,
inicie a RCP.
OBS.: PARADA CARDÍACA SÚBITA
330.000 pessoas morrem por ano nos EUA em
decorrência de parada cardíaca súbita. A PCR ocorre
nas primeiras 4 horas após o início dos sintomas de
ataque cardíaco.
DESMAIO
É a perda da
consciência por período
menor que 1 minuto.
Logo após, a pessoa se
recobra e parece bem.
A vítima sente
tontura em uma
fração de segundos
antes de perder a
O DESMAIO GERALMENTE ACONTECE
QUANDO A PESSOA:
Fica em pé e imóvel por um longo período de tempo,
principalmente se estiver calor.
Levanta-se rapidamente depois de ter ficado deitado,
agachado ou curvado para baixo.
Recebe más notícias.
COMO AGIR?
PASSO AÇÃO
1 Certifique-se que o local seja seguro.
2 Ajude a vítima a se deitar em superfície plana.
3 Mantenha a vítima deitada até que a tontura passe.
4 Caso a vítima continue com tontura eleve suas pernas acima
do coração e mantenha-as elevadas até que a vítima melhore.
5 Se a vítima tiver caído, procure ferimentos.
6 Se a vítima não sentir mais tontura, ajude-a a sentar-se
lentamente e peça que fique assim alguns instantes antes de
levantar-se lentamente.
DIABETES MELLITUS E HIPOGLICEMIA
Sinais de baixo nível de açúcar no sangue:
Mudança de comportamento;
Confusão mental;
Irritabilidade;
Sonolência;
Ausência de respostas;
Sede;
Fraqueza;
Sudorese;
Fome;
Palidez cutânea;
Convulsão.
COMO AGIR?
PASSO AÇÃO
1 Se a vítima estiver acordada, e puder sentar-se e engolir, dê-lhe algo
contendo açúcar para comer ou beber.
2 Mantenha a vítima quieta, sentada ou deitada.
3 Telefone para a emergência.
JAMAIS OFEREÇA:
•Refrigerante diet;
•Chocolate;
•Adoçante artificial.
COMO AGIR SE A PESSOA NÃO ESTIVER
SENTANDO, ENGOLINDO OU RESPONDENDO?
PASSO AÇÃO
1 Telefone ou peça alguém para ligar para a emergência.
2 Não tente oferecer bebida ou alimento.
3 Se a vítima estiver tendo convulsões, apenas coloque-a deitada de lado,
providenciando algo que proteja sua cabeça.
4 Se a vítima não estiver tendo convulsões, deite-a de lado para ajudar a
manter a via aérea aberta.
5 Se a vítima estiver não-responsiva, inicie RCP.
CONVULSÕES
A maioria das convulsões é
causada por epilepsia, mas
existem outras causas, como:
Ferimento na cabeça;
Baixo nível de açúcar no
sangue;
Lesões por excesso de calor;
Intoxicação;
Alergias.
SINAIS DE CONVULSÃO
Perda do controle muscular;
Queda ao chão;
Movimentos bruscos de braços, pernas ou outra parte
do corpo;
Perda de consciência.
COMO AGIR?
PASSO AÇÃO
1 Proteger a vítima de ferimentos.
2 Telefone ou peça para alguém telefonar para a emergência.
3 Após o término da convulsão, observe se a vítima está respirando. Se
não, inicie RCP.
4 Se não houver suspeita de lesão na cabeça, pescoço ou coluna
vertebral, gire-a para a posição lateral após a RCP.
5 Fique com a vítima até que ela se torne responsiva.
6 Se tiver chamado o serviço de emergência permaneça com a vítima até
a chegada do socorrista.
OBS.: Nunca introduza objetos na boca da pessoa em
crise convulsiva e nem tente contê-la.
AVC
ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL
Ocorre quando o sangue para de chegar em
uma parte do cérebro (AVCi / AVCh).
Geralmente é muito repentino.
AVC
ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL
 SINAIS DE AVC:
Dormência;
Fraqueza súbita na face, braço ou perna em um lado do corpo;
Confusão metal súbita;
Dificuldade para compreender e falar;
Dificuldade para engolir;
Dificuldade para enxergar;
Dificuldade para caminhar;
Tontura;
Perda do equilíbrio ou coordenação motora;
Dor de cabeça súbita e intensa, de causa desconhecida.
COMO AGIR?
PASSO AÇÃO
1 Certifique-se que o local seja seguro.
2 Telefone para a emergência.
3 Se a vítima parar de responder, inicie a RCP.
CHOQUE NÃO ELÉTRICO
COMPREENDA O CHOQUE:
Perda de sangue (visível ou oculto);
Ataque cardíaco grave;
Reação alérgica grave.
SINAIS DE CHOQUE
Fraqueza muscular;
Sensação de vertigem ou desmaio;
Pele pálida ou acinzentada;
Agitação ou confusão;
Pele fria e úmida.
COMO AGIR?
PASSO AÇÃO
1 Certifique-se se o local é seguro.
2 Ligue para a emergência.
3 Ajude a vítima a deitar-se de costas.
4 Caso não haja ferimento na perna ou dor, levante os membros acima do
coração.
5 Pressione o local ferido para estancar qualquer sangramento visível.
6 Cubra a vítima para mantê-la aquecida.
EMERGÊNCIAS POR FERIMENTOS
SANGRAMENTO VISÍVEL:
Permaneça calmo;
Aplicando pressão, a maioria dos
sangramentos poderão ser estancados;
O sangramento frequentemente parece pior
do que é.
COMO AGIR?
PASSO AÇÃO
1 Certifique-se de que o local é seguro.
2 Pegue o kit de primeiros socorros.
3 Use equipamento de proteção individual.
4 Aplique pressão sobre a ferida com curativo limpo.
5 Aplique compressão com a parte plana de seus dedos ou com a palma
da mão.
6 Se não for estancado, coloque um segundo curativo sem retirar o
primeiro e pressione com mais força sem fazer fricção.
7 Cheque os sinais de choque.
8 Ligue para a emergência (192).
PEQUENOS CORTES E ESCORIAÇÕES
Lave bem a ferida com água e sabão, se possível;
Estanque o sangramento aplicando pressão;
Coloque um curativo ou bandagem sobre a ferida.
SANGRAMENTO NASAL
É difícil estimar a quantidade de sangue
perdida, pois a vítima frequentemente engole
uma parte do sangue.
COMO AGIR?
PASSO AÇÃO
1 Certifique se o local é seguro.
2 Pegue um kit de primeiros socorros.
3 Coloque a proteção.
4 Pressione ambas as narinas da vítima com gaze ou pano limpo
enquanto ela senta e se inclina para frente.
5 Mantenha as narinas pressionadas lateralmente por alguns minutos até
parar o sangramento.
6 Se o sangramento continuar, pressione com mais força.
7 Se não conseguiu controlar o sangramento em 15 minutos, ligue para
192. Se o sangramento for muito profuso, avise imediatamente a
emergência (192).
Não peça para a vítima inclinar a cabeça para
trás.
Não use bolsa de gelo no nariz ou na região
frontal;
Não pressione o dorso do nariz entre os olhos.
SANGRAMENTO BUCAL
COMO AGIR?
PASSO AÇÃO
1 Certifique se o local é seguro.
2 Pegue um kit de primeiros socorros.
3 Coloque a proteção.
4 Se o sangramento for na língua, lábio ou bochecha ou em local que
você possa alcançar facilmente, pressione a área de sangramento
com gaze estéril ou um pedaço de pano limpo.
5 Se o sangramento for profundo e não tiver como alcançá-lo, deite a
vítima para que fique de lado.
6 Procure detectar presença de sinais de choque.
7 Observe a respiração e fique atento para iniciar passos de RCP caso
seja necessário.
8 Telefone para a emergência (192) quando você não conseguir
estancar o sangramento por 15 minutos.
FERIMENTOS DENTÁRIOS
Pode ocorrer risco de obstrução de vias aéreas.
Ocorrem principalmente em decorrência de
traumas faciais diretos.
COMO AGIR?
PASSO AÇÃO
1 Certifique se o local é seguro.
2 Pegue um kit de primeiros socorros.
3 Coloque a proteção.
4 Verifique a boca da vítima para detectar dentes perdidos, abalados ou
fragmentos dentários.
5 Se algum dente estiver abalado peça que a vítima morda uma gaze
limpa para manter o dente no lugar e acione um dentista.
6 Se algum dente estiver quebrado, limpe a região ferida com gaze e
ligue para um dentista.
7 Se houver perda dentária, enxágue o dente extraído imediatamente
com água limpa e coloque-o em uma xícara com leite e procure um
dentista.
8 Comprima com gaze até estancar qualquer sangramento presente no
alvéolo do dente avulsionado.
9 Se após o trauma o dente mudar de cor, encaminhe a vítima ao
Não segure o dente pela raiz e nem
tente implantar o dente.
IMPORTANTE!!!
FERIMENTOS OCULARES
Podem acontecer com golpe direto;
Substâncias químicas;
Objetos pequenos.
SINAIS E SINTOMAS
Dor;
Dificuldade súbita para enxergar;
Hematoma;
Sangramento;
Inchaço;
Vermelhidão.
COMO AGIR?
PASSO AÇÃO
1 Certifique se o local é seguro.
2 Pegue um kit de primeiros socorros.
3 Coloque a proteção.
4 Em caso de perfuração, cubra com curativo seco e limpo.
5 Se o olho não estiver perfurado e uma substância química ou um
agente irritante pequeno (cílio, grão de areia) cair no olho, enxágue
com água corrente em uma torneira para tentar eliminar o agente
irritante.
6 Se o objeto não sair e a vítima se queixar de dor muito intensa, ligue
para 192.
IMPORTANTE!!!
Se um objeto permanece parcialmente cravado no
olho, não tente removê-lo. A remoção pode causar
danos adicionais.
AMPUTAÇÃO
É a perda de um membro ou qualquer parte do corpo.
COMO AGIR?
PASSO AÇÃO
1 Certifique se o local é seguro.
2 Pegue um kit de primeiros socorros.
3 Coloque a proteção.
4 Estanque o sangramento da região ferida aplicando pressão firme por
um tempo prolongado.
5 Procure sinais de choque, e, se houver necessidade, inicie RCP.
6 Se você achar a parte amputada, lave bem o membro, coloque-o em
um saco plástico, e este, dentro de outro saco com água fria ou gelo.
7 Fique com a vítima até que o socorrista chegue.
SANGRAMENTO OCULTO
QUANDO SUSPEITAR?
Ferimento decorrente de acidente automobilístico;
Queda de certa altura;
Trauma no abdome ou tórax;
Ferimentos por práticas de esportes;
Dor no tórax ou abdome após um trauma;
Respiração curta após trauma;
Presença de sangue expectorado ou vomitado após
trauma;
Ferimento por faca ou arma de fogo.
COMO AGIR?
PASSO AÇÃO
1 Certifique se o local é seguro.
2 Pegue um kit de primeiros socorros e ligue para a emergência (192).
3 Faça a vítima se deitar e manter-se calma.
4 Procure detectar sinais de choque.
Se a vítima tornar-se não-responsiva, iniciar RCP.
FERIMENTOS NA CABEÇA, PESCOÇO OU
COLUNA VERTEBRAL
QUANDO SUSPEITAR:
Queda de certa altura;
Pancada na cabeça;
Aferida durante um mergulho;
Eletrocutação;
Acidentes automobilísticos;
Queda de bicicleta e motocicleta.
SINAIS DE FERIMENTOS NA CABEÇA
Não-responsividade;
Gemência;
Vômito;
sonolência;
Confusão;
Dor de cabeça;
Problemas visuais;
Problemas de deambulação;
Convulsão.
O QUE PODE CAUSAR FERIMENTOS NA
CABEÇA, PESCOÇO OU COLUNA VERTEBRAL
Forte golpe na cabeça ou tórax;
Acidente automobilístico;
Queda de certa altura;
Queixa de dor no pescoço ou nas costas;
Formigamento nas extremidades ou fraqueza;
Ferimento durante mergulho.
COMO AGIR?
PASSO AÇÃO
1 Certifique se o local é seguro.
2 Pegue um kit de primeiros socorros e ligue para a emergência (192).
3 Imobilize a cabeça e o pescoço.
4 Somente vire ou mova a vítima se:
• Ela estiver em perigo.
• Precisar avaliar a respiração ou a via aérea da vítima;
• Se a vítima estiver vomitando.
5 Caso não esteja responsiva, inicie RCP.
6 Se for necessário virar a vítima, certifique-se de girá-la enquanto apóia
a cabeça e o pescoço em uma linha reta.
7 Se a vítima estiver responsiva, mas estiver vomitando, vire-a de lado.
FRATURAS ÓSSEAS: COMO AGIR?
PASSO AÇÃO
1 Certifique se o local é seguro.
2 Pegue um kit de primeiros socorros e ligue para a emergência (192).
3 Procure detectar sinais de choque.
4 Não tente alinhar qualquer parte ferida que esteja curvada, deformada
ou, possivelmente, fraturada.
5 Cubra qualquer ferida aberta com curativo limpo.
6 Se a vítima ainda estiver não-responsiva, iniciar RCP.
ENTORSES
São lesões causadas em tendões, músculos,
articulações e podem levar a pequenas
fraturas.
COMO AGIR?
PASSO AÇÃO
1 Certifique se o local é seguro.
2 Pegue um kit de primeiros socorros e ligue para a emergência (192).
3 Procure imobilizar a aparte afetada.
4 Coloque uma bolsa de gelo no local afetado.
5 Eleve o membro afetado, caso a vítima não sinta muita dor.
QUEIMADURAS
Podem ser causadas por contato direto com fogo,
calor, eletricidade e substâncias químicas.
COMO AGIR EM CASOS DE
QUEIMADURAS PEQUENAS?
PASSO AÇÃO
1 Certifique se o local é seguro.
2 Pegue um kit de primeiros socorros e ligue para a emergência (192).
3 Se a superfície queimada for pequena, resfrie a região atingida
imediatamente com água fria, mas não gelada.
4 Pode cobrir a queimadura com curativo não adesivo, seco, estéril ou
limpo.
5 NUNCA perfure as bolhas.
6 Procure a emergência.
COMO AGIR EM CASOS DE
QUEIMADURAS EXTENSAS?
PASSO AÇÃO
1 Certifique se o local é seguro.
2 Se as roupas estiverem queimando, faça com que a vítima pare e role
no chão. Correr intensifica as chamas.
3 Cubra a vítima com cobertos e ensope-o com água.
4 Assim que o fogo apagar, retire o cobertor molhado, as roupas
queimadas e os adornos das áreas queimadas se não estiverem
aderidos à pele.
5 Se a vítima estiver responsiva, cubra-a com cobertor para que ela não
se resfrie muito.
6 Se a vítima estiver não-responsiva, inicie RCP.
7 Se você não estiver sozinho, peça para alguém ligar para a emergência
(192).
8 Se estiver sozinho, abafe o fogo, deixe a vítima e ligue para a
emergência.
FERIMENTOS POR ELETRICIDADE
Ocorre naturalmente em virtude de raios ou
artificialmente por corrente elétrica.
A eletricidade por causar queimaduras externas ou
lesão a órgãos, havendo sempre um local de entrada e
saída, indo para o local de menor resistência.
COMO AGIR?
PASSO AÇÃO
1 Certifique se o local é seguro. Não toque na vítima enquanto ela
estiver em contato com a fonte de energia.
2 Desligue a fonte de energia.
3 Quando for seguro encostar na vítima, verifique se ela está
responsiva, acione a emergência e inicie RCP.
4 Procure sinais de choque.
5 Não saia de perto da vítima até que o socorrista chegue.
OBS.:
•O corpo não armazena energia.
•Em caso de lesões, não coloque unguento, qualquer remédio ou produto
caseiro. Somente curativo seco sobre a queimadura.
•Não passe manteiga ou óleo sobre o local queimado.
EMERGÊNCIAS RELACIONADAS AO
MEIO AMBIENTE
MORDIDAS:
Podem ocorrer em decorrência de animais
domésticos ou selvagens, ou mesmo entre seres
humanos.
COMO AGIR?
PASSO AÇÃO
1 Certifique se o local é seguro.
2 Fique longe de qualquer animal que esteja agindo de modo estranho
3 Ligue para a emergência.
4 Lave o local de ferimento com água corrente e sabão se estiver
disponível.
5 Estanque qualquer sangramento aplicando pressão.
6 Observe sinais de choque.
7 Em caso de animal, certifique o Centro de Zoonose.
8 Qualquer mordida que rompa a pele,encaminhe a vítima ao médico.
9 Se houver inchaço ou hematoma, coloque bolsa de gelo sobre o local.
PICADAS
DE COBRA:
Dor progressiva no
local;
Inchaço no local;
Náusea, vômito,
sudorese e
fraqueza.
COMO AGIR?
PASSO AÇÃO
1 Certifique se o local é seguro e se o animal não se encontra por perto.
Caso o animal esteja presente, recue sem dar as costas para o animal.
Se cobra foi ferida ou morta, não manipule o animal. Se precisar
mover a cobra, use uma pá ou um cabo longo. Se não precisar movê-
la, o melhor a fazer é deixá-la isolada.
2 Telefone para a emergência.
3 Leve a vítima para longe da área.
4 Peça a vítima para ficar imóvel e calma.
5 Peça à vítima que não mova o membro picado.
6 Lave suavemente o local da picada com água e sabão, se possível.
7 Não use curativo na área picada.
8 Não faça torniquete.
IMPORTANTE!!!
Não aplique gelo;
Não afaça sucção;
Não corte a área ferida;
Não aplique choque elétrico no local.
PICADAS
DE INSETO:
Algumas picadas de insetos podem ser graves ou
mesmo fatais (ex.: abelha, escorpião, aranha)
COMO AGIR? (Picada de Abelha)
PASSO AÇÃO
1 Certifique se o local é seguro.
2 Se a vítima apresentar sinais de reação alérgica grave, aplique
adrenalina e avise a emergência (192).
3 Procure o ferrão e tente retirá-lo utilizando objeto não-cortante,
raspando a pele.
4 Lave a área da picada com água corrente e, se possível, sabão.
5 Coloque bolsa de gelo no local.
6 Observe a vítima pelo menos 30 minutos para verificar se não vai haver
reação alérgica.
PICADAS (ARANHAS E ESCORPIÕES):
SINAIS:
Dor no local da picada;
Cãimbra muscular;
Febre;
Vômitos;
Dor de cabeça;
Dificuldade respiratória;
Convulsões;
A vítima torna-se não-responsiva.
COMO AGIR? (Aranhas não-venenosas)
Lave o local da picada com água corrente;
Coloque uma bolsa de gelo sobre a região picada.
COMO AGIR?
(Aranhas venenosas e escorpiões)
Verifique se o local é seguro;
Telefone para a emergência;
Providencie um kit de primeiros socorros;
Lave o local com água e sabão;
Coloque uma bolsa de gelo;
Se a vítima não estiver responsiva, inicie RCP.;
Se a vítima tiver sinais de alergia, aplique
adrenalina.
EMERGÊNCIAS RELACIONADAS A
TEMPERATURA (CALOR):
SINAIS:
Cãimbra muscular;
Sudorese;
Dor de cabeça;
Náusea;
fraqueza.;
Tontura.
EMERGÊNCIAS RELACIONADAS A
TEMPERATURA (CALOR):
Choque de calor (termoplegia):
Confusão mental;
Comportamento estranho;
Vômitos;
Incapacidade de beber;
Pele vermelha, quente e seca;
Respiração superficial;
Convulsão;
Ausência de responsividade.
COMO AGIR?
PASSO AÇÃO
1 Leve a vítima para uma área fria ou sombreada.
2 Afrouxe ou remova as roupas apertadas.
3 Encoraje a vítima a beber água se ela puder sentar-se e engolir.
4 Passe uma esponja com água fria pelo corpo da vítima.
5 Chame a emergência caso haja qualquer sinal de choque.
6 Se a vítima não apresentar qualquer sinal responsivo, inicie RCP.
IMPORTANTE!!!
Não friccione com álcool ou qualquer substância além de
água sobre a pele da vítima.
EMERGÊNCIAS POR INTOXICAÇÃO
Certifique-se se o local é seguro para você e a vítima.
Procure detectar placas indicativas de presença de substância tóxica.
Procure detectar presença de frascos ou caixas com vazamento ou
derramamento de substância.
Antes de se aproximar da vítima, coloque equipamento de segurança
adequado.
Tente transferir a vítima do local em que ocorreu a intoxicação se
possível.
Ajude a vítima a ir para o ambiente externo e bem ventilado.
Se a vítima não estiver responsiva, ligue para a emergência e inicie
RCP.
Se a vítima estiver responsiva, ajude-a a retirar as roupas e adornos
contaminados, leve-a a um chuveiro de segurança, limpe com uma
escova qualquer pó seco ou substância sólida da pele da vítima.
Lave a pele, os olhos ou outra área do corpo contaminado por pelo
menos 20 minutos.
Se puder identificar a substância, entre em contato com o CCI (Centro
EMERGÊNCIAS POR INTOXICAÇÃO
OBS.:
Não administre qualquer substância por via oral, a
menos que o socorrista diga-lhe para fazer.
Não confie somente nas instruções para primeiros
socorros que estão no rótulo dos frascos.
Não aplique qualquer tipo de pomada ou loção na
pele da vítima.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Nos EUA, são evitadas cerca de 140 mil mortes anuais
por pessoas que não são profissionais da saúde, por
terem somente o conhecimento básico de
emergência.
Cursos básicos de emergência são ministrados
obrigatoriamente nas escolas, empresas ou em
qualquer local em que haja movimentação de, no
mínimo, 500 pessoas por dia.
Vemos, então, a importância de nos atentarmos para
procedimentos que, apesar de aparentemente
simples, promovem grande diferença quando a
questão é vida ou morte.
OBRIGADO!!!
CONTATOS:
Fone: 8417-0036
E-mail: jose.itabira@hotmail.com

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Suporte bã¡sico de vida em pediatria
Suporte bã¡sico de vida em pediatriaSuporte bã¡sico de vida em pediatria
Suporte bã¡sico de vida em pediatriaAnna Paula Bastos
 
Parada cardiorrespiratória acls
Parada cardiorrespiratória aclsParada cardiorrespiratória acls
Parada cardiorrespiratória aclsdapab
 
Assistência de Enfermagem na administração de drogas vasoativas
Assistência de Enfermagem na administração de drogas vasoativasAssistência de Enfermagem na administração de drogas vasoativas
Assistência de Enfermagem na administração de drogas vasoativasresenfe2013
 
Atendimento na parada cardiorrespiratória em adultos pela equipe multidiscipl...
Atendimento na parada cardiorrespiratória em adultos pela equipe multidiscipl...Atendimento na parada cardiorrespiratória em adultos pela equipe multidiscipl...
Atendimento na parada cardiorrespiratória em adultos pela equipe multidiscipl...Aroldo Gavioli
 
Aula de reanimação pediatrica
Aula de reanimação pediatricaAula de reanimação pediatrica
Aula de reanimação pediatricamariacristinasn
 
Parada Cardiorrespiratória
Parada CardiorrespiratóriaParada Cardiorrespiratória
Parada CardiorrespiratóriaPaula Oliveira
 
Aula atendimento ao_paciente_critico.ppt-iraja edison
Aula atendimento ao_paciente_critico.ppt-iraja edisonAula atendimento ao_paciente_critico.ppt-iraja edison
Aula atendimento ao_paciente_critico.ppt-iraja edisonEdison Santos
 
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar Neopediátrica
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar NeopediátricaNovas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar Neopediátrica
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar Neopediátricaresenfe2013
 
Assistência de enfermagem ao paciente com IAM com SST: estudo de caso
Assistência de enfermagem ao paciente com IAM com SST: estudo de casoAssistência de enfermagem ao paciente com IAM com SST: estudo de caso
Assistência de enfermagem ao paciente com IAM com SST: estudo de casoresenfe2013
 
Suporte básico de vida
Suporte básico de vida Suporte básico de vida
Suporte básico de vida DiegoAugusto86
 
Monitorização do paciente na UTI
Monitorização do paciente na UTIMonitorização do paciente na UTI
Monitorização do paciente na UTIFábio Falcão
 

Mais procurados (20)

Aula PCR
Aula PCRAula PCR
Aula PCR
 
Pai, balao e swan ganz resumo
Pai, balao e swan ganz resumoPai, balao e swan ganz resumo
Pai, balao e swan ganz resumo
 
Suporte bã¡sico de vida em pediatria
Suporte bã¡sico de vida em pediatriaSuporte bã¡sico de vida em pediatria
Suporte bã¡sico de vida em pediatria
 
Uti
UtiUti
Uti
 
Anotaçoes de enfermagem
Anotaçoes de enfermagemAnotaçoes de enfermagem
Anotaçoes de enfermagem
 
Parada cardiorrespiratória acls
Parada cardiorrespiratória aclsParada cardiorrespiratória acls
Parada cardiorrespiratória acls
 
Assistência de Enfermagem na administração de drogas vasoativas
Assistência de Enfermagem na administração de drogas vasoativasAssistência de Enfermagem na administração de drogas vasoativas
Assistência de Enfermagem na administração de drogas vasoativas
 
Atendimento na parada cardiorrespiratória em adultos pela equipe multidiscipl...
Atendimento na parada cardiorrespiratória em adultos pela equipe multidiscipl...Atendimento na parada cardiorrespiratória em adultos pela equipe multidiscipl...
Atendimento na parada cardiorrespiratória em adultos pela equipe multidiscipl...
 
Aula PCR.pptx
Aula PCR.pptxAula PCR.pptx
Aula PCR.pptx
 
Urgência e Emergência
Urgência e EmergênciaUrgência e Emergência
Urgência e Emergência
 
Aula de reanimação pediatrica
Aula de reanimação pediatricaAula de reanimação pediatrica
Aula de reanimação pediatrica
 
Suporte básico de vida
Suporte básico de vidaSuporte básico de vida
Suporte básico de vida
 
Parada Cardiorrespiratória
Parada CardiorrespiratóriaParada Cardiorrespiratória
Parada Cardiorrespiratória
 
Aula atendimento ao_paciente_critico.ppt-iraja edison
Aula atendimento ao_paciente_critico.ppt-iraja edisonAula atendimento ao_paciente_critico.ppt-iraja edison
Aula atendimento ao_paciente_critico.ppt-iraja edison
 
Novas diretrizes na pcr
Novas diretrizes na pcrNovas diretrizes na pcr
Novas diretrizes na pcr
 
Pressão Venosa Central
Pressão Venosa CentralPressão Venosa Central
Pressão Venosa Central
 
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar Neopediátrica
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar NeopediátricaNovas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar Neopediátrica
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar Neopediátrica
 
Assistência de enfermagem ao paciente com IAM com SST: estudo de caso
Assistência de enfermagem ao paciente com IAM com SST: estudo de casoAssistência de enfermagem ao paciente com IAM com SST: estudo de caso
Assistência de enfermagem ao paciente com IAM com SST: estudo de caso
 
Suporte básico de vida
Suporte básico de vida Suporte básico de vida
Suporte básico de vida
 
Monitorização do paciente na UTI
Monitorização do paciente na UTIMonitorização do paciente na UTI
Monitorização do paciente na UTI
 

Destaque

ACLS 2010 Prática Rafael Otsuzi
ACLS 2010 Prática Rafael OtsuziACLS 2010 Prática Rafael Otsuzi
ACLS 2010 Prática Rafael OtsuziRafael Otsuzi
 
Palestra atendimento pré hospitalar
Palestra atendimento pré  hospitalarPalestra atendimento pré  hospitalar
Palestra atendimento pré hospitalarlcsmbm
 
Supoerte Básico de Vida - Basic Life Suporte (BLS)
Supoerte Básico de Vida - Basic Life Suporte (BLS)Supoerte Básico de Vida - Basic Life Suporte (BLS)
Supoerte Básico de Vida - Basic Life Suporte (BLS)Marina Sousa
 
Reanimação cardiopulmonar avançada 2015
Reanimação cardiopulmonar avançada 2015Reanimação cardiopulmonar avançada 2015
Reanimação cardiopulmonar avançada 2015Antonio Souto
 
Atendimento em primeiros socorros basicos
Atendimento em primeiros socorros basicosAtendimento em primeiros socorros basicos
Atendimento em primeiros socorros basicosAna Hollanders
 
Primeiros socorros trabalho em altura 2014
Primeiros socorros trabalho em altura  2014Primeiros socorros trabalho em altura  2014
Primeiros socorros trabalho em altura 2014Clemilson Souza
 
Apostila de primeiros socorros
Apostila de primeiros socorrosApostila de primeiros socorros
Apostila de primeiros socorrosCristiane Dias
 
Palestra Primeiros Socorros Básicos
Palestra Primeiros Socorros BásicosPalestra Primeiros Socorros Básicos
Palestra Primeiros Socorros BásicosAna Hollanders
 
Manual de Limpeza e Desinfecção – ANVISA
Manual de Limpeza e Desinfecção – ANVISAManual de Limpeza e Desinfecção – ANVISA
Manual de Limpeza e Desinfecção – ANVISAredeamb
 
Slides Primeiros Socorros
Slides Primeiros SocorrosSlides Primeiros Socorros
Slides Primeiros SocorrosOberlania Alves
 

Destaque (16)

RCP - Suporte Básico de Vida (2014)
RCP - Suporte Básico de Vida (2014)RCP - Suporte Básico de Vida (2014)
RCP - Suporte Básico de Vida (2014)
 
ACLS 2010 Prática Rafael Otsuzi
ACLS 2010 Prática Rafael OtsuziACLS 2010 Prática Rafael Otsuzi
ACLS 2010 Prática Rafael Otsuzi
 
Palestra atendimento pré hospitalar
Palestra atendimento pré  hospitalarPalestra atendimento pré  hospitalar
Palestra atendimento pré hospitalar
 
Ppt rcp 2014 (1)
Ppt rcp 2014 (1)Ppt rcp 2014 (1)
Ppt rcp 2014 (1)
 
Supoerte Básico de Vida - Basic Life Suporte (BLS)
Supoerte Básico de Vida - Basic Life Suporte (BLS)Supoerte Básico de Vida - Basic Life Suporte (BLS)
Supoerte Básico de Vida - Basic Life Suporte (BLS)
 
Primeros Auxilios y Lesiones Deportivas
Primeros Auxilios y Lesiones DeportivasPrimeros Auxilios y Lesiones Deportivas
Primeros Auxilios y Lesiones Deportivas
 
RCP/DEA
RCP/DEARCP/DEA
RCP/DEA
 
Reanimação cardiopulmonar avançada 2015
Reanimação cardiopulmonar avançada 2015Reanimação cardiopulmonar avançada 2015
Reanimação cardiopulmonar avançada 2015
 
caso clínico
caso clínicocaso clínico
caso clínico
 
Atendimento em primeiros socorros basicos
Atendimento em primeiros socorros basicosAtendimento em primeiros socorros basicos
Atendimento em primeiros socorros basicos
 
Primeiros socorros trabalho em altura 2014
Primeiros socorros trabalho em altura  2014Primeiros socorros trabalho em altura  2014
Primeiros socorros trabalho em altura 2014
 
Apostila de primeiros socorros
Apostila de primeiros socorrosApostila de primeiros socorros
Apostila de primeiros socorros
 
Primeiros socorros
Primeiros socorrosPrimeiros socorros
Primeiros socorros
 
Palestra Primeiros Socorros Básicos
Palestra Primeiros Socorros BásicosPalestra Primeiros Socorros Básicos
Palestra Primeiros Socorros Básicos
 
Manual de Limpeza e Desinfecção – ANVISA
Manual de Limpeza e Desinfecção – ANVISAManual de Limpeza e Desinfecção – ANVISA
Manual de Limpeza e Desinfecção – ANVISA
 
Slides Primeiros Socorros
Slides Primeiros SocorrosSlides Primeiros Socorros
Slides Primeiros Socorros
 

Semelhante a Como prestar primeiros socorros em acidentes

Primeiros socorros
Primeiros socorrosPrimeiros socorros
Primeiros socorrosRita Dias
 
M10 Suporte Basico de Vida.pptx
M10 Suporte Basico de Vida.pptxM10 Suporte Basico de Vida.pptx
M10 Suporte Basico de Vida.pptxsoniaalmeida38
 
Manual de primeiros socorros
 Manual  de primeiros socorros Manual  de primeiros socorros
Manual de primeiros socorroscristinarocha24
 
Treinamento--Primeiros-Socorros-
Treinamento--Primeiros-Socorros-Treinamento--Primeiros-Socorros-
Treinamento--Primeiros-Socorros-MILLE19
 
CARTILHADIGITALPRIMEROSSOCORROSATUAODEADOLESCENTESEJOVENS.pptx
CARTILHADIGITALPRIMEROSSOCORROSATUAODEADOLESCENTESEJOVENS.pptxCARTILHADIGITALPRIMEROSSOCORROSATUAODEADOLESCENTESEJOVENS.pptx
CARTILHADIGITALPRIMEROSSOCORROSATUAODEADOLESCENTESEJOVENS.pptxAlexandreAlmeida213
 
Aula teórica de primeiros socorros com fases do socorro
Aula teórica de primeiros socorros com fases do socorroAula teórica de primeiros socorros com fases do socorro
Aula teórica de primeiros socorros com fases do socorrorenataldelucena
 
Algoritmo dos primeiros socorros / Algorithm First Aid
Algoritmo dos primeiros socorros / Algorithm First AidAlgoritmo dos primeiros socorros / Algorithm First Aid
Algoritmo dos primeiros socorros / Algorithm First AidPedro Ferrer
 
Formação em primeiros socorros.pptx
Formação em primeiros socorros.pptxFormação em primeiros socorros.pptx
Formação em primeiros socorros.pptxmariacanadas2
 
Formação em primeiros socorros.pptx
Formação em primeiros socorros.pptxFormação em primeiros socorros.pptx
Formação em primeiros socorros.pptxmariacanadas2
 
cartilha-desmaio-primeiros-socorross.pdf
cartilha-desmaio-primeiros-socorross.pdfcartilha-desmaio-primeiros-socorross.pdf
cartilha-desmaio-primeiros-socorross.pdflara519376
 
cartilha-desmaio-pronta.pdf
cartilha-desmaio-pronta.pdfcartilha-desmaio-pronta.pdf
cartilha-desmaio-pronta.pdfArenioSoares
 
GE 079 Primeiros socorros básico (nova).pdf
GE 079 Primeiros socorros básico (nova).pdfGE 079 Primeiros socorros básico (nova).pdf
GE 079 Primeiros socorros básico (nova).pdfandersonmbraga1
 

Semelhante a Como prestar primeiros socorros em acidentes (20)

Apres0000158
Apres0000158Apres0000158
Apres0000158
 
apresentação SBV.pptx
apresentação SBV.pptxapresentação SBV.pptx
apresentação SBV.pptx
 
Primeiros socorros
Primeiros socorrosPrimeiros socorros
Primeiros socorros
 
Primeiros socorros
Primeiros socorrosPrimeiros socorros
Primeiros socorros
 
Primeiros socorros
Primeiros socorrosPrimeiros socorros
Primeiros socorros
 
M10 Suporte Basico de Vida.pptx
M10 Suporte Basico de Vida.pptxM10 Suporte Basico de Vida.pptx
M10 Suporte Basico de Vida.pptx
 
Manual de primeiros socorros
 Manual  de primeiros socorros Manual  de primeiros socorros
Manual de primeiros socorros
 
Primeiros socorros - Alessandro Leal
Primeiros socorros - Alessandro LealPrimeiros socorros - Alessandro Leal
Primeiros socorros - Alessandro Leal
 
Treinamento--Primeiros-Socorros-
Treinamento--Primeiros-Socorros-Treinamento--Primeiros-Socorros-
Treinamento--Primeiros-Socorros-
 
Primeiros socorros
Primeiros socorrosPrimeiros socorros
Primeiros socorros
 
CARTILHADIGITALPRIMEROSSOCORROSATUAODEADOLESCENTESEJOVENS.pptx
CARTILHADIGITALPRIMEROSSOCORROSATUAODEADOLESCENTESEJOVENS.pptxCARTILHADIGITALPRIMEROSSOCORROSATUAODEADOLESCENTESEJOVENS.pptx
CARTILHADIGITALPRIMEROSSOCORROSATUAODEADOLESCENTESEJOVENS.pptx
 
Primeiros socorros
Primeiros socorrosPrimeiros socorros
Primeiros socorros
 
Aula teórica de primeiros socorros com fases do socorro
Aula teórica de primeiros socorros com fases do socorroAula teórica de primeiros socorros com fases do socorro
Aula teórica de primeiros socorros com fases do socorro
 
Algoritmo dos primeiros socorros / Algorithm First Aid
Algoritmo dos primeiros socorros / Algorithm First AidAlgoritmo dos primeiros socorros / Algorithm First Aid
Algoritmo dos primeiros socorros / Algorithm First Aid
 
Formação em primeiros socorros.pptx
Formação em primeiros socorros.pptxFormação em primeiros socorros.pptx
Formação em primeiros socorros.pptx
 
Formação em primeiros socorros.pptx
Formação em primeiros socorros.pptxFormação em primeiros socorros.pptx
Formação em primeiros socorros.pptx
 
cartilha-desmaio-primeiros-socorross.pdf
cartilha-desmaio-primeiros-socorross.pdfcartilha-desmaio-primeiros-socorross.pdf
cartilha-desmaio-primeiros-socorross.pdf
 
cartilha-desmaio-pronta.pdf
cartilha-desmaio-pronta.pdfcartilha-desmaio-pronta.pdf
cartilha-desmaio-pronta.pdf
 
Acordalagrima
AcordalagrimaAcordalagrima
Acordalagrima
 
GE 079 Primeiros socorros básico (nova).pdf
GE 079 Primeiros socorros básico (nova).pdfGE 079 Primeiros socorros básico (nova).pdf
GE 079 Primeiros socorros básico (nova).pdf
 

Último

REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
Geologia Marinha - Variação do Nível do Mar
Geologia Marinha - Variação do Nível do MarGeologia Marinha - Variação do Nível do Mar
Geologia Marinha - Variação do Nível do MarGabbyCarvalhoAlves
 
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos ViniciusO Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos ViniciusVini Master
 
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.ppt
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.pptSistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.ppt
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.pptMrciaVidigal
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulaoTeorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulaoEduardoBarreto262551
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro anoRevisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro anoAlessandraRaiolDasNe
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...LuisCSIssufo
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 

Último (18)

REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
Geologia Marinha - Variação do Nível do Mar
Geologia Marinha - Variação do Nível do MarGeologia Marinha - Variação do Nível do Mar
Geologia Marinha - Variação do Nível do Mar
 
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos ViniciusO Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
 
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.ppt
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.pptSistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.ppt
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.ppt
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulaoTeorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro anoRevisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 

Como prestar primeiros socorros em acidentes

  • 1. Como proceder nos mais variados tipos de acidentes e intercorrências. DR. JOSÉ ITABIRA DOS SANTOS CRM-GO: 6618
  • 2. O QUE SÃO OS PRIMEIROS SOCORROS? São cuidados imediatos prestados a alguém com uma doença ou ferimento. Uma atuação nos primeiros minutos pode definir se a vítima irá se recuperar completamente ou não. Pode significar também a diferença entre a vida e a morte da vítima.
  • 3. OBS.: Ao prestar assistência à vítima, use o bom-senso. PASSO AÇÃO 1 Se a vítima estiver responsiva, apresente-se antes de ter qualquer contato físico: “Meu nome é João da Silva e tenho treinamento em primeiros socorros. Posso ajudar?” 2 Se a vítima concordar, você pode prestar os primeiros socorros. 3 Se a vítima recusar sua ajuda, telefone para o atendimento de emergência (192) e permaneça com a vítima até a chegada de um socorrista para assumir o caso. 4 Se a vítima estiver confusa ou não responder, considere que ela queira que você a ajude. DEVER DE AGIR:
  • 4. “HERÓIS MORTOS NÃO PODEM SALVAR VIDAS”, PORTANTO, AVALIE OS RISCOS DO LOCAL. Observe o ambiente (Ex.: vapores tóxicos, avenida movimentada, etc.) e certifique-se de que o local seja seguro para você e para a vítima. Preocupe-se em primeiro lugar com a sua segurança. 1° PASSO: SEGURANÇA DO LOCAL
  • 5. 2° PASSO: 1- Existe algum perigo para o socorrista? 2- Existe algum perigo para a vítima? 3- Existem outras pessoas à sua volta que possam ajudar? 4- Onde fica um telefone mais próximo? Alguém possui celular? 5- Quantas pessoas estão feridas? Como se feriram? 6- Qual é sua localização?
  • 6. Não tente resgatar uma vítima de afogamento, por exemplo, se você não souber nadar bem. Conheça seus limites e não se torne outra vítima!
  • 7. PRECAUÇÕES UNIVERSAIS Evite ao máximo contato com fluidos corporais da vítima, como sangue, urina, saliva e outros. Procure usar equipamentos de proteção individual (luvas, máscara, etc.).
  • 8. CORRENTE DE SOBREVIVÊNCIA DA AMERICAN HEART ASSOCIATION (AHA) Formada por 4 elos ou ações básicas: 1.Rápido reconhecimento da situação de emergência e ativação da equipe; 2.Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP); 3.Desfibrilação imediata; 4.Suporte avançado imediato.
  • 9. QUANDO PEDIR AJUDA POR TELEFONE? Quando alguém estiver gravemente doente ou ferido; Quando você não tiver certeza sobre o que fazer no caso de uma emergência.
  • 10. COMO PEDIR AJUDA? SOZINHO:  Grite por socorro enquanto começa a avaliar a vítima; Caso ninguém ouça seus gritos e não haja necessidade de cuidados imediatos, deixe a vítima e ligue para a emergência.
  • 11. COMO PEDIR AJUDA? COM OUTRAS PESSOAS: Permaneça com a vítima, prestando os primeiros socorros; Peça para alguém telefonar para o serviço de emergência.
  • 12. RESPONDA ÀS PERGUNTAS DO MÉDICO REGULADOR. Onde é a emergência e qual é o número do telefone de onde você está ligando? Qual é a situação de emergência? Qual é seu nome? A vítima está responsiva? A vítima está respirando normalmente? Você é capaz de prestar socorro, realizando RCP? Você tem acesso a um Desfibrilador Externo Automático (DEA)?  Continue na linha, até que o médico regulador lhe diga para desligar, pois ele pode orientá-lo sobre como prestar os primeiros socorros.
  • 13. QUANDO TELEFONAR PARA O SERVIÇO DE ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA? Observe se a vítima: Não responde à fala ou ao toque; Apresenta dor no peito ou desconforto torácico; Apresenta sinais de AVC; Apresenta dificuldade respiratória; Apresenta queimadura ou ferimento grave; Apresenta convulsão; Não consegue mover uma parte do corpo; Levou choque elétrico; Foi exposta a substância tóxica; Tentou cometer suicídio; Foi assaltada.
  • 14. COMO IDENTIFICAR O PROBLEMA? PASSO AÇÃO 1 Tente identificar sinais que apontam para a causa do problema. 2 Avalie a responsividade: Dê um tapinha na vítima e pergunte em voz alta se ela está bem. 3 Abra a via aérea usando manobra de inclinação de cabeça com elevação do queixo. 4 Avalie a respiração da vítima (VEJA – OUÇA – SINTA) 5 Procure quaisquer sinais evidentes de ferimento, como sangramento, fraturas ósseas, queimaduras ou mordidas. 6 Procure por braceletes, correntes ou documentos com informações médicas. Estes dispositivos informam se a vítima é portadora de alguma condição médica grave.
  • 15. INFORMAÇÃO: Obstrução da Via Aérea em vítima não-responsiva: 1. Incline a cabeça da vítima para trás, abrindo a via aérea; 2.Tracione a língua afastando-a da parte posterior da garganta; 3. Avalie a respiração da vítima.
  • 16. KIT DE PRIMEIROS SOCORROS ITENS Compressa absorvente Curativo adesivo Esparadrapo Lenço antisséptico Toalhas antissépticas Bandagem compressiva Curativo para queimaduras Bolsa de gelo Soro fisiológico Luva cirúrgica Curativo estéril
  • 17. RCP: RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR Pessoas acima de 8 anos são tratadas como adultos. Passos básicos: 1. Fazer compressão (o sangue é bombeado para o cérebro e o coração); 2.Fazer ventilação; 3.Como aplicar a ventilação.
  • 18. 1º PASSO: Como aplicar a compressão? PASSO AÇÃO 1 Coloque a vítima de barriga para cima em superfície dura e plana. 2 Ajoelhe-se ao lado da vítima. 3 Afaste ou remova as roupas da parte anterior do tórax para que não possam atrapalhar a realização das compressões. 4 Ponha o calcanhar de uma mão no centro do tórax entre os dois mamilos e o calcanhar da outra mão sobre a primeira. 5 Pressione o tórax até que ele abaixe 4 ou 5 cm. 6 Aplique compressões em uma frequência de 100/min. 7 Após cada compressão, libere a pressão do tórax para que ele volte ao normal.
  • 19. 2º PASSO: Ventilação PASSO AÇÃO 1 Incline a cabeça da vítima, tracionando a cabeça para trás. 2 Eleve o queixo da vítima, colocando os dedos na parte óssea. 3 Eleve o queixo, movendo a mandíbula para trás.
  • 20. 3° PASSO: Como aplicar ventilações? PASSO AÇÃO 1 Mantenha as vias aéreas abertas com a manobra de inclinação da cabeça e elevação do queixo. 2 Aperte as narinas com os dedos da mão. 3 Inspire normalmente e cubra a boca da vítima com sua boca, criando uma ventilação que impeça o escape de ar. 4 Aplique 2 ventilações de 1 segundo cada, observando a expansão do tórax. OBSERVAÇÕES: • 30 compressões para cada 2 ventilações. • Respiração agônica não é respiração. Neste caso, continua- se a RCP. • Se a vítima estiver responsiva, gire-a para o lado e aguarde o socorrista. Caso a vítima pare de responder, reinicie a
  • 21. RCP EM CRIANÇAS (de 1 a 8 anos) QUANDO ACIONAR A EMERGÊNCIA? SOZINHO: Aplique 5 ciclos de 30 compressões e 2 ventilações; só após acione a emergência. Profundidade das compressões: pressione 1/3 ou ½ da profundidade do tórax. Número de mãos usadas para compressão: criança muito pequena (uma mão); criança um pouco maior (podem ser usadas as 2 mãos). O importante é a profundidade da compressão.
  • 22. RCP EM LACTANTES Coloque dois dedos de uma mão imediatamente abaixo a linha dos mamilos; Pressione o osso esterno do lactante 1/3 a ½ de profundidade do tórax, aplicando compressões rápidas da mesma forma que são feitas em crianças.
  • 23. EMERGÊNCIAS MÉDICAS VÍTIMA COM DIFICULDADES PARA RESPIRAR:  Doenças: DPOC (asma, bronquite) Choque anafilático  Sinais: Respiração lenta ou rápida demais; Dificuldade a cada respiração; Respiração ruidosa; Respiração insuficiente para produzir sons.
  • 24.  COMO AGIR? 1. Pergunte se a vítima possui remédio; 2.Se a vítima não tiver remédio, ligue para a emergência 192 e não se afaste dela; 3.Se a vítima tiver remédio, ajude-a a tomá-lo ou aplicá-lo. Caso não haja melhora, ligue para 192; 4.Se a vítima parar de respirar, iniciar ressuscitação cardiopulmonar.
  • 25. Obstrução Mecânica das Vias Aéreas: CASO A VÍTIMA ENTÃO A OBSTRUÇÃO DA VIA AÉREA É E VOCÊ DEVE Consiga emitir sons, consiga tossir alto Leve Observar e deixar a vítima tossir Não consiga respirar, tussa muito baixo ou sem som, não consiga emitir sons, respire com sons agudos e ruidosos, esteja com os lábios ou pele azuladas, faça o sinal universal de asfixia Grave Agir rapidamente seguindo os seguintes passos
  • 26. COMO DESOBSTRUIR? PASSO AÇÃO 1 Pergunte se a pessoa está engasgada. Caso esteja, diga-lhe que irá ajudar. 2 Fique de pé atrás da pessoa e passe seus braços ao redor da vítima de modo que suas mãos se encontrem na frente dela. 3 Feche o punho de uma mão. 4 Coloque a mão com o polegar voltado para cima um pouco acima do umbigo da vítima. 5 Segure o punho com a outra mão e aplique compressões abdominais rápidas. 6 Aplique compressões até que o objeto seja forçado a sair da via da aérea e a vítima consiga respirar, tossir ou falar ou até que se torne não- responsivo.
  • 27. COMO AGIR QUANDO A VÍTIMA SE TORNAR NÃO-RESPONSIVA? PASSO AÇÃO 1 Grite por socorro. Se alguém vier ajudar peça que ligue para a emergência. 2 Coloque a vítima no chão de barriga para cima. • Se estiver sozinho, procure o telefone mais próximo, ligue para a emergência e retorne à vítima, iniciando RCP. • Se estiver sozinho com uma vítima criança, inicie os passos de RCP por 2 minutos ou 5 ciclos e ligue para a emergência. 3 Cada vez que abrir a via aérea para aplicar ventilações, procure o corpo estranho. Caso consiga desobstruir, retire-o; se não, continue com a RCP (30 compressões e 2 ventilações). OBS. 1: Como agir com gestantes e pessoas obesas? OBS. 2: Como agir com crianças até 1 ano de idade?
  • 28. REAÇÕES ALÉRGICAS As pessoas podem ter reações alérgicas após uso de medicações, ingestão de alimentos, mordidas de animais, picadas de insetos e inalação de elementos.
  • 29. SINAIS DE REAÇÕES ALÉRGICAS REAÇÃO ALÉRGICA LEVE REAÇÃO ALÉRGICA GRAVE • Nariz inchado, espirros e coceira ao redor dos olhos. • Coceira na pele. • Erupções vermelhas e elevadas na pele (urticária). • Dificuldade para respirar. • Inchaço da língua e da face. • Desmaio.
  • 30. COMO AGIR EM REAÇÕES ALÉRGICAS GRAVES? PASSO AÇÃO 1 Observe se o local é seguro. 2 Telefone ou peça para alguém telefonar para a emergência. 3 Se a vítima responder e tiver medicação para alergia, aplique você mesmo ou ajude a vítima a aplicá-la. A melhor droga é a Adrenalina. 4 Se a vítima tornar-se não-responsiva, inicie RCP. 5 Se possível, guarde uma amostra da substância que causou a reação.
  • 31. ATAQUE CARDÍACO Sinais de um ataque cardíaco: Desconforto torácico que dura mais que alguns minutos, com períodos de remissão ou agravamento; Pressão torácica desconfortável; Desconforto em outras áreas da porção superior do tronco; Respiração curta; Sudorese fria; Náuseas; Sensação de cabeça vazia.
  • 32. Os sinais de ataque cardíaco são menos nítidos em mulheres, idosos e diabéticos.
  • 33. COMO AGIR EM CASO DE ATAQUE CARDÍACO? Mantenha a vítima sentada e quieta; Procure ver se ela toma algum remédio e se os tem; Ligue para a emergência; Se a vítima não se tornar responsiva, inicie a RCP. OBS.: PARADA CARDÍACA SÚBITA 330.000 pessoas morrem por ano nos EUA em decorrência de parada cardíaca súbita. A PCR ocorre nas primeiras 4 horas após o início dos sintomas de ataque cardíaco.
  • 34. DESMAIO É a perda da consciência por período menor que 1 minuto. Logo após, a pessoa se recobra e parece bem. A vítima sente tontura em uma fração de segundos antes de perder a
  • 35. O DESMAIO GERALMENTE ACONTECE QUANDO A PESSOA: Fica em pé e imóvel por um longo período de tempo, principalmente se estiver calor. Levanta-se rapidamente depois de ter ficado deitado, agachado ou curvado para baixo. Recebe más notícias.
  • 36. COMO AGIR? PASSO AÇÃO 1 Certifique-se que o local seja seguro. 2 Ajude a vítima a se deitar em superfície plana. 3 Mantenha a vítima deitada até que a tontura passe. 4 Caso a vítima continue com tontura eleve suas pernas acima do coração e mantenha-as elevadas até que a vítima melhore. 5 Se a vítima tiver caído, procure ferimentos. 6 Se a vítima não sentir mais tontura, ajude-a a sentar-se lentamente e peça que fique assim alguns instantes antes de levantar-se lentamente.
  • 37. DIABETES MELLITUS E HIPOGLICEMIA Sinais de baixo nível de açúcar no sangue: Mudança de comportamento; Confusão mental; Irritabilidade; Sonolência; Ausência de respostas; Sede; Fraqueza; Sudorese; Fome; Palidez cutânea; Convulsão.
  • 38. COMO AGIR? PASSO AÇÃO 1 Se a vítima estiver acordada, e puder sentar-se e engolir, dê-lhe algo contendo açúcar para comer ou beber. 2 Mantenha a vítima quieta, sentada ou deitada. 3 Telefone para a emergência. JAMAIS OFEREÇA: •Refrigerante diet; •Chocolate; •Adoçante artificial.
  • 39. COMO AGIR SE A PESSOA NÃO ESTIVER SENTANDO, ENGOLINDO OU RESPONDENDO? PASSO AÇÃO 1 Telefone ou peça alguém para ligar para a emergência. 2 Não tente oferecer bebida ou alimento. 3 Se a vítima estiver tendo convulsões, apenas coloque-a deitada de lado, providenciando algo que proteja sua cabeça. 4 Se a vítima não estiver tendo convulsões, deite-a de lado para ajudar a manter a via aérea aberta. 5 Se a vítima estiver não-responsiva, inicie RCP.
  • 40. CONVULSÕES A maioria das convulsões é causada por epilepsia, mas existem outras causas, como: Ferimento na cabeça; Baixo nível de açúcar no sangue; Lesões por excesso de calor; Intoxicação; Alergias.
  • 41. SINAIS DE CONVULSÃO Perda do controle muscular; Queda ao chão; Movimentos bruscos de braços, pernas ou outra parte do corpo; Perda de consciência.
  • 42. COMO AGIR? PASSO AÇÃO 1 Proteger a vítima de ferimentos. 2 Telefone ou peça para alguém telefonar para a emergência. 3 Após o término da convulsão, observe se a vítima está respirando. Se não, inicie RCP. 4 Se não houver suspeita de lesão na cabeça, pescoço ou coluna vertebral, gire-a para a posição lateral após a RCP. 5 Fique com a vítima até que ela se torne responsiva. 6 Se tiver chamado o serviço de emergência permaneça com a vítima até a chegada do socorrista. OBS.: Nunca introduza objetos na boca da pessoa em crise convulsiva e nem tente contê-la.
  • 43. AVC ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL Ocorre quando o sangue para de chegar em uma parte do cérebro (AVCi / AVCh). Geralmente é muito repentino.
  • 44. AVC ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL  SINAIS DE AVC: Dormência; Fraqueza súbita na face, braço ou perna em um lado do corpo; Confusão metal súbita; Dificuldade para compreender e falar; Dificuldade para engolir; Dificuldade para enxergar; Dificuldade para caminhar; Tontura; Perda do equilíbrio ou coordenação motora; Dor de cabeça súbita e intensa, de causa desconhecida.
  • 45. COMO AGIR? PASSO AÇÃO 1 Certifique-se que o local seja seguro. 2 Telefone para a emergência. 3 Se a vítima parar de responder, inicie a RCP.
  • 46. CHOQUE NÃO ELÉTRICO COMPREENDA O CHOQUE: Perda de sangue (visível ou oculto); Ataque cardíaco grave; Reação alérgica grave.
  • 47. SINAIS DE CHOQUE Fraqueza muscular; Sensação de vertigem ou desmaio; Pele pálida ou acinzentada; Agitação ou confusão; Pele fria e úmida.
  • 48. COMO AGIR? PASSO AÇÃO 1 Certifique-se se o local é seguro. 2 Ligue para a emergência. 3 Ajude a vítima a deitar-se de costas. 4 Caso não haja ferimento na perna ou dor, levante os membros acima do coração. 5 Pressione o local ferido para estancar qualquer sangramento visível. 6 Cubra a vítima para mantê-la aquecida.
  • 49. EMERGÊNCIAS POR FERIMENTOS SANGRAMENTO VISÍVEL: Permaneça calmo; Aplicando pressão, a maioria dos sangramentos poderão ser estancados; O sangramento frequentemente parece pior do que é.
  • 50. COMO AGIR? PASSO AÇÃO 1 Certifique-se de que o local é seguro. 2 Pegue o kit de primeiros socorros. 3 Use equipamento de proteção individual. 4 Aplique pressão sobre a ferida com curativo limpo. 5 Aplique compressão com a parte plana de seus dedos ou com a palma da mão. 6 Se não for estancado, coloque um segundo curativo sem retirar o primeiro e pressione com mais força sem fazer fricção. 7 Cheque os sinais de choque. 8 Ligue para a emergência (192).
  • 51. PEQUENOS CORTES E ESCORIAÇÕES Lave bem a ferida com água e sabão, se possível; Estanque o sangramento aplicando pressão; Coloque um curativo ou bandagem sobre a ferida.
  • 52. SANGRAMENTO NASAL É difícil estimar a quantidade de sangue perdida, pois a vítima frequentemente engole uma parte do sangue.
  • 53. COMO AGIR? PASSO AÇÃO 1 Certifique se o local é seguro. 2 Pegue um kit de primeiros socorros. 3 Coloque a proteção. 4 Pressione ambas as narinas da vítima com gaze ou pano limpo enquanto ela senta e se inclina para frente. 5 Mantenha as narinas pressionadas lateralmente por alguns minutos até parar o sangramento. 6 Se o sangramento continuar, pressione com mais força. 7 Se não conseguiu controlar o sangramento em 15 minutos, ligue para 192. Se o sangramento for muito profuso, avise imediatamente a emergência (192).
  • 54. Não peça para a vítima inclinar a cabeça para trás. Não use bolsa de gelo no nariz ou na região frontal; Não pressione o dorso do nariz entre os olhos.
  • 55. SANGRAMENTO BUCAL COMO AGIR? PASSO AÇÃO 1 Certifique se o local é seguro. 2 Pegue um kit de primeiros socorros. 3 Coloque a proteção. 4 Se o sangramento for na língua, lábio ou bochecha ou em local que você possa alcançar facilmente, pressione a área de sangramento com gaze estéril ou um pedaço de pano limpo. 5 Se o sangramento for profundo e não tiver como alcançá-lo, deite a vítima para que fique de lado. 6 Procure detectar presença de sinais de choque. 7 Observe a respiração e fique atento para iniciar passos de RCP caso seja necessário. 8 Telefone para a emergência (192) quando você não conseguir estancar o sangramento por 15 minutos.
  • 56. FERIMENTOS DENTÁRIOS Pode ocorrer risco de obstrução de vias aéreas. Ocorrem principalmente em decorrência de traumas faciais diretos.
  • 57. COMO AGIR? PASSO AÇÃO 1 Certifique se o local é seguro. 2 Pegue um kit de primeiros socorros. 3 Coloque a proteção. 4 Verifique a boca da vítima para detectar dentes perdidos, abalados ou fragmentos dentários. 5 Se algum dente estiver abalado peça que a vítima morda uma gaze limpa para manter o dente no lugar e acione um dentista. 6 Se algum dente estiver quebrado, limpe a região ferida com gaze e ligue para um dentista. 7 Se houver perda dentária, enxágue o dente extraído imediatamente com água limpa e coloque-o em uma xícara com leite e procure um dentista. 8 Comprima com gaze até estancar qualquer sangramento presente no alvéolo do dente avulsionado. 9 Se após o trauma o dente mudar de cor, encaminhe a vítima ao
  • 58. Não segure o dente pela raiz e nem tente implantar o dente. IMPORTANTE!!!
  • 59. FERIMENTOS OCULARES Podem acontecer com golpe direto; Substâncias químicas; Objetos pequenos.
  • 60. SINAIS E SINTOMAS Dor; Dificuldade súbita para enxergar; Hematoma; Sangramento; Inchaço; Vermelhidão.
  • 61. COMO AGIR? PASSO AÇÃO 1 Certifique se o local é seguro. 2 Pegue um kit de primeiros socorros. 3 Coloque a proteção. 4 Em caso de perfuração, cubra com curativo seco e limpo. 5 Se o olho não estiver perfurado e uma substância química ou um agente irritante pequeno (cílio, grão de areia) cair no olho, enxágue com água corrente em uma torneira para tentar eliminar o agente irritante. 6 Se o objeto não sair e a vítima se queixar de dor muito intensa, ligue para 192. IMPORTANTE!!! Se um objeto permanece parcialmente cravado no olho, não tente removê-lo. A remoção pode causar danos adicionais.
  • 62. AMPUTAÇÃO É a perda de um membro ou qualquer parte do corpo.
  • 63. COMO AGIR? PASSO AÇÃO 1 Certifique se o local é seguro. 2 Pegue um kit de primeiros socorros. 3 Coloque a proteção. 4 Estanque o sangramento da região ferida aplicando pressão firme por um tempo prolongado. 5 Procure sinais de choque, e, se houver necessidade, inicie RCP. 6 Se você achar a parte amputada, lave bem o membro, coloque-o em um saco plástico, e este, dentro de outro saco com água fria ou gelo. 7 Fique com a vítima até que o socorrista chegue.
  • 64. SANGRAMENTO OCULTO QUANDO SUSPEITAR? Ferimento decorrente de acidente automobilístico; Queda de certa altura; Trauma no abdome ou tórax; Ferimentos por práticas de esportes; Dor no tórax ou abdome após um trauma; Respiração curta após trauma; Presença de sangue expectorado ou vomitado após trauma; Ferimento por faca ou arma de fogo.
  • 65. COMO AGIR? PASSO AÇÃO 1 Certifique se o local é seguro. 2 Pegue um kit de primeiros socorros e ligue para a emergência (192). 3 Faça a vítima se deitar e manter-se calma. 4 Procure detectar sinais de choque. Se a vítima tornar-se não-responsiva, iniciar RCP.
  • 66. FERIMENTOS NA CABEÇA, PESCOÇO OU COLUNA VERTEBRAL QUANDO SUSPEITAR: Queda de certa altura; Pancada na cabeça; Aferida durante um mergulho; Eletrocutação; Acidentes automobilísticos; Queda de bicicleta e motocicleta.
  • 67. SINAIS DE FERIMENTOS NA CABEÇA Não-responsividade; Gemência; Vômito; sonolência; Confusão; Dor de cabeça; Problemas visuais; Problemas de deambulação; Convulsão.
  • 68. O QUE PODE CAUSAR FERIMENTOS NA CABEÇA, PESCOÇO OU COLUNA VERTEBRAL Forte golpe na cabeça ou tórax; Acidente automobilístico; Queda de certa altura; Queixa de dor no pescoço ou nas costas; Formigamento nas extremidades ou fraqueza; Ferimento durante mergulho.
  • 69. COMO AGIR? PASSO AÇÃO 1 Certifique se o local é seguro. 2 Pegue um kit de primeiros socorros e ligue para a emergência (192). 3 Imobilize a cabeça e o pescoço. 4 Somente vire ou mova a vítima se: • Ela estiver em perigo. • Precisar avaliar a respiração ou a via aérea da vítima; • Se a vítima estiver vomitando. 5 Caso não esteja responsiva, inicie RCP. 6 Se for necessário virar a vítima, certifique-se de girá-la enquanto apóia a cabeça e o pescoço em uma linha reta. 7 Se a vítima estiver responsiva, mas estiver vomitando, vire-a de lado.
  • 70. FRATURAS ÓSSEAS: COMO AGIR? PASSO AÇÃO 1 Certifique se o local é seguro. 2 Pegue um kit de primeiros socorros e ligue para a emergência (192). 3 Procure detectar sinais de choque. 4 Não tente alinhar qualquer parte ferida que esteja curvada, deformada ou, possivelmente, fraturada. 5 Cubra qualquer ferida aberta com curativo limpo. 6 Se a vítima ainda estiver não-responsiva, iniciar RCP.
  • 71. ENTORSES São lesões causadas em tendões, músculos, articulações e podem levar a pequenas fraturas.
  • 72. COMO AGIR? PASSO AÇÃO 1 Certifique se o local é seguro. 2 Pegue um kit de primeiros socorros e ligue para a emergência (192). 3 Procure imobilizar a aparte afetada. 4 Coloque uma bolsa de gelo no local afetado. 5 Eleve o membro afetado, caso a vítima não sinta muita dor.
  • 73. QUEIMADURAS Podem ser causadas por contato direto com fogo, calor, eletricidade e substâncias químicas.
  • 74. COMO AGIR EM CASOS DE QUEIMADURAS PEQUENAS? PASSO AÇÃO 1 Certifique se o local é seguro. 2 Pegue um kit de primeiros socorros e ligue para a emergência (192). 3 Se a superfície queimada for pequena, resfrie a região atingida imediatamente com água fria, mas não gelada. 4 Pode cobrir a queimadura com curativo não adesivo, seco, estéril ou limpo. 5 NUNCA perfure as bolhas. 6 Procure a emergência.
  • 75. COMO AGIR EM CASOS DE QUEIMADURAS EXTENSAS? PASSO AÇÃO 1 Certifique se o local é seguro. 2 Se as roupas estiverem queimando, faça com que a vítima pare e role no chão. Correr intensifica as chamas. 3 Cubra a vítima com cobertos e ensope-o com água. 4 Assim que o fogo apagar, retire o cobertor molhado, as roupas queimadas e os adornos das áreas queimadas se não estiverem aderidos à pele. 5 Se a vítima estiver responsiva, cubra-a com cobertor para que ela não se resfrie muito. 6 Se a vítima estiver não-responsiva, inicie RCP. 7 Se você não estiver sozinho, peça para alguém ligar para a emergência (192). 8 Se estiver sozinho, abafe o fogo, deixe a vítima e ligue para a emergência.
  • 76. FERIMENTOS POR ELETRICIDADE Ocorre naturalmente em virtude de raios ou artificialmente por corrente elétrica. A eletricidade por causar queimaduras externas ou lesão a órgãos, havendo sempre um local de entrada e saída, indo para o local de menor resistência.
  • 77. COMO AGIR? PASSO AÇÃO 1 Certifique se o local é seguro. Não toque na vítima enquanto ela estiver em contato com a fonte de energia. 2 Desligue a fonte de energia. 3 Quando for seguro encostar na vítima, verifique se ela está responsiva, acione a emergência e inicie RCP. 4 Procure sinais de choque. 5 Não saia de perto da vítima até que o socorrista chegue. OBS.: •O corpo não armazena energia. •Em caso de lesões, não coloque unguento, qualquer remédio ou produto caseiro. Somente curativo seco sobre a queimadura. •Não passe manteiga ou óleo sobre o local queimado.
  • 78. EMERGÊNCIAS RELACIONADAS AO MEIO AMBIENTE MORDIDAS: Podem ocorrer em decorrência de animais domésticos ou selvagens, ou mesmo entre seres humanos.
  • 79. COMO AGIR? PASSO AÇÃO 1 Certifique se o local é seguro. 2 Fique longe de qualquer animal que esteja agindo de modo estranho 3 Ligue para a emergência. 4 Lave o local de ferimento com água corrente e sabão se estiver disponível. 5 Estanque qualquer sangramento aplicando pressão. 6 Observe sinais de choque. 7 Em caso de animal, certifique o Centro de Zoonose. 8 Qualquer mordida que rompa a pele,encaminhe a vítima ao médico. 9 Se houver inchaço ou hematoma, coloque bolsa de gelo sobre o local.
  • 80. PICADAS DE COBRA: Dor progressiva no local; Inchaço no local; Náusea, vômito, sudorese e fraqueza.
  • 81. COMO AGIR? PASSO AÇÃO 1 Certifique se o local é seguro e se o animal não se encontra por perto. Caso o animal esteja presente, recue sem dar as costas para o animal. Se cobra foi ferida ou morta, não manipule o animal. Se precisar mover a cobra, use uma pá ou um cabo longo. Se não precisar movê- la, o melhor a fazer é deixá-la isolada. 2 Telefone para a emergência. 3 Leve a vítima para longe da área. 4 Peça a vítima para ficar imóvel e calma. 5 Peça à vítima que não mova o membro picado. 6 Lave suavemente o local da picada com água e sabão, se possível. 7 Não use curativo na área picada. 8 Não faça torniquete.
  • 82. IMPORTANTE!!! Não aplique gelo; Não afaça sucção; Não corte a área ferida; Não aplique choque elétrico no local.
  • 83. PICADAS DE INSETO: Algumas picadas de insetos podem ser graves ou mesmo fatais (ex.: abelha, escorpião, aranha)
  • 84. COMO AGIR? (Picada de Abelha) PASSO AÇÃO 1 Certifique se o local é seguro. 2 Se a vítima apresentar sinais de reação alérgica grave, aplique adrenalina e avise a emergência (192). 3 Procure o ferrão e tente retirá-lo utilizando objeto não-cortante, raspando a pele. 4 Lave a área da picada com água corrente e, se possível, sabão. 5 Coloque bolsa de gelo no local. 6 Observe a vítima pelo menos 30 minutos para verificar se não vai haver reação alérgica.
  • 85. PICADAS (ARANHAS E ESCORPIÕES): SINAIS: Dor no local da picada; Cãimbra muscular; Febre; Vômitos; Dor de cabeça; Dificuldade respiratória; Convulsões; A vítima torna-se não-responsiva.
  • 86. COMO AGIR? (Aranhas não-venenosas) Lave o local da picada com água corrente; Coloque uma bolsa de gelo sobre a região picada.
  • 87. COMO AGIR? (Aranhas venenosas e escorpiões) Verifique se o local é seguro; Telefone para a emergência; Providencie um kit de primeiros socorros; Lave o local com água e sabão; Coloque uma bolsa de gelo; Se a vítima não estiver responsiva, inicie RCP.; Se a vítima tiver sinais de alergia, aplique adrenalina.
  • 88. EMERGÊNCIAS RELACIONADAS A TEMPERATURA (CALOR): SINAIS: Cãimbra muscular; Sudorese; Dor de cabeça; Náusea; fraqueza.; Tontura.
  • 89. EMERGÊNCIAS RELACIONADAS A TEMPERATURA (CALOR): Choque de calor (termoplegia): Confusão mental; Comportamento estranho; Vômitos; Incapacidade de beber; Pele vermelha, quente e seca; Respiração superficial; Convulsão; Ausência de responsividade.
  • 90. COMO AGIR? PASSO AÇÃO 1 Leve a vítima para uma área fria ou sombreada. 2 Afrouxe ou remova as roupas apertadas. 3 Encoraje a vítima a beber água se ela puder sentar-se e engolir. 4 Passe uma esponja com água fria pelo corpo da vítima. 5 Chame a emergência caso haja qualquer sinal de choque. 6 Se a vítima não apresentar qualquer sinal responsivo, inicie RCP. IMPORTANTE!!! Não friccione com álcool ou qualquer substância além de água sobre a pele da vítima.
  • 91. EMERGÊNCIAS POR INTOXICAÇÃO Certifique-se se o local é seguro para você e a vítima. Procure detectar placas indicativas de presença de substância tóxica. Procure detectar presença de frascos ou caixas com vazamento ou derramamento de substância. Antes de se aproximar da vítima, coloque equipamento de segurança adequado. Tente transferir a vítima do local em que ocorreu a intoxicação se possível. Ajude a vítima a ir para o ambiente externo e bem ventilado. Se a vítima não estiver responsiva, ligue para a emergência e inicie RCP. Se a vítima estiver responsiva, ajude-a a retirar as roupas e adornos contaminados, leve-a a um chuveiro de segurança, limpe com uma escova qualquer pó seco ou substância sólida da pele da vítima. Lave a pele, os olhos ou outra área do corpo contaminado por pelo menos 20 minutos. Se puder identificar a substância, entre em contato com o CCI (Centro
  • 92. EMERGÊNCIAS POR INTOXICAÇÃO OBS.: Não administre qualquer substância por via oral, a menos que o socorrista diga-lhe para fazer. Não confie somente nas instruções para primeiros socorros que estão no rótulo dos frascos. Não aplique qualquer tipo de pomada ou loção na pele da vítima.
  • 93. CONSIDERAÇÕES FINAIS Nos EUA, são evitadas cerca de 140 mil mortes anuais por pessoas que não são profissionais da saúde, por terem somente o conhecimento básico de emergência. Cursos básicos de emergência são ministrados obrigatoriamente nas escolas, empresas ou em qualquer local em que haja movimentação de, no mínimo, 500 pessoas por dia. Vemos, então, a importância de nos atentarmos para procedimentos que, apesar de aparentemente simples, promovem grande diferença quando a questão é vida ou morte.