SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 26
Descargar para leer sin conexión
NORMAS BRASILEIRAS DE
CONTABILIDADE – NBC TG’S

Ms Karla Carioca
NBC TG 03
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS
DE CAIXA

Ms Karla Carioca
CONHECENDO O PROFESSOR
Karla Jeanny Falcão Carioca
Mestre em Controladoria pela Universidade Federal do Ceará (UFC), com
MBA em Gestão de Negócios de Energia Elétrica pela Fundação Getulio
Vargas (FGV) e Bacharel em Ciências Contábeis pela Universidade Estadual do
Ceará (UECE).
Sócia-Diretora da Dominus Auditoria, Consultoria e Treinamentos.

Membro da Comissão de Normas Técnicas e Legislação Societária do CRC/Ce.
Professora universitária de Graduação e Pós-Graduação.

Palestrante e Instrutora de cursos com enfoque em Contabilidade
Internacional, Governança Corporativa e Controles Internos.
Possui 18 anos de experiência na área de contabilidade, sendo 11 anos de
experiência em normas internacionais de contabilidade e controles internos.

Ms Karla Carioca
ESTRUTURA DAS NORMAS INTERNACIONAIS
IASC - International Accounting Standards Committee (comitê
de normas internacionais de contabilidade) – antecessor do
IASB

IASB – International Accounting Standards Board (conselho de
normas internacionais de contabilidade)
IAS – Normas Internacionais de Contabilidade (IASC)
IFRS – Normas Internacionais de Informação Financeira (IASB)

SIC – Comitê Permanente de Interpretações do IASC
IFRIC – Comitê de Interpretações de Informações Financeiras
do IASB

Ms Karla Carioca
ESTRUTURA DAS NORMAS BRASILEIRAS
CPC – Comitê de Pronunciamentos Contábeis
CPC’s – Pronunciamentos Técnicos Contábeis

ICPC’s – Interpretações Técnicas
OCPC’s – Orientações Técnicas
CFC – Conselho Federal de Contabilidade

NBC TG’s – Normas Brasileiras de Contabilidade
ITG’s – Interpretações Técnicas

Ms Karla Carioca
CARACTERÍSTICAS DAS IFRS’s

Baseadas em princípios, sem muito
detalhamento, diferentemente das regras
Grande ênfase na substância econômica
das operações e no julgamento: prevalência
da essência sobre a forma

Ms Karla Carioca
CARACTERÍSTICAS DAS IFRS’s

Importância maior para os conceitos de
controle, obtenção de benefícios e
incorrência em riscos do que para a
propriedade jurídica
Contabilidade passa a ser de toda a
empresa: necessidade de informações e
participação de outras áreas

Ms Karla Carioca
CARACTERÍSTICAS DAS IFRS’s

Necessidade de interpretação e aplicação
de cada norma
Dá alternativas de tratamento
Desafios
profissionais
significativos:
promove mudança cultural na forma de
aplicar e interpretar conceitos e transações

Ms Karla Carioca
ADOÇÃO DAS IFRS’s NO MUNDO

Ms Karla Carioca
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
A informação sobre fluxos de caixa proporciona
aos usuários das demonstrações contábeis uma
base para avaliar a capacidade da entidade para
gerar caixa e seus equivalentes e as necessidades
da entidade para utilizar esses fluxos de caixa
A NBC TG 03 – Demonstração dos Fluxos de Caixa
define os requisitos para a apresentação da
demonstração dos fluxos de caixa e respectivas
divulgações

Ms Karla Carioca
DEFINIÇÕES
Caixa: compreende numerário em espécie e
depósitos bancários disponíveis

Equivalentes de caixa: são aplicações financeiras
de curto prazo, de alta liquidez, que são
prontamente
conversíveis
em
montante
conhecido de caixa e que estão sujeitas a um
insignificante risco de mudança de valor
Fluxos de caixa: são as entradas e saídas de caixa
e equivalentes de caixa
Ms Karla Carioca
DEFINIÇÕES
Atividades operacionais: são as principais atividades
geradoras de receita da entidade e outras atividades
que não são de investimento e tampouco de
financiamento
Atividades de investimento: são as referentes à
aquisição e à venda de ativos de longo prazo e de outros
investimentos não incluídos nos equivalentes de caixa

Atividades de financiamento: são aquelas que resultam
em mudanças no tamanho e na composição do capital
próprio e no capital de terceiros da entidade

Ms Karla Carioca
APRESENTAÇÃO DA DEMONSTRAÇÃO
DOS FLUXOS DE CAIXA
A demonstração dos fluxos de caixa deve
apresentar os fluxos de caixa do período
classificados por:
Atividades operacionais;
De investimento; e

De financiamento

Ms Karla Carioca
ATIVIDADES OPERACIONAIS

Exemplos:
Recebimentos de caixa pela venda
mercadorias e pela prestação de serviços

de

Pagamentos de caixa a fornecedores de
mercadorias e serviços

Pagamentos de caixa a empregados ou por
conta de empregados

Ms Karla Carioca
ATIVIDADES DE INVESTIMENTO
Exemplos:
Pagamentos em caixa para aquisição de ativo
imobilizado, intangíveis e outros ativos de longo prazo
Recebimentos de caixa resultantes da venda de ativo
imobilizado, intangíveis e outros ativos de longo prazo
Pagamentos em caixa para aquisição de instrumentos
patrimoniais ou instrumentos de dívida de outras
entidades e participações societárias em joint ventures
(exceto aqueles pagamentos referentes a títulos
considerados como equivalentes de caixa ou aqueles
mantidos para negociação imediata ou futura)
Ms Karla Carioca
ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO
Exemplos:
Caixa recebido pela emissão de ações ou outros
instrumentos patrimoniais
Caixa recebido pela emissão de debêntures,
empréstimos, notas promissórias, outros títulos de
dívida, hipotecas e outros empréstimos de curto e
longo prazos
Amortização de empréstimos e financiamentos;

Ms Karla Carioca
APRESENTAÇÃO DA DEMONSTRAÇÃO
DOS FLUXOS DE CAIXA
A entidade deve apresentar os fluxos de
caixa das atividades operacionais, usando
alternativamente:
(a) o método direto
(b) o método indireto

Ms Karla Carioca
MÉTODO DIRETO
Segundo o qual as principais classes de
recebimentos brutos e pagamentos brutos são
divulgadas

Ms Karla Carioca
MÉTODO INDIRETO
Segundo o qual o lucro líquido ou o prejuízo é
ajustado pelos efeitos de transações que não
envolvem caixa, pelos efeitos de quaisquer
diferimentos ou apropriações por competência
sobre recebimentos de caixa ou pagamentos em
caixa operacionais passados ou futuros, e pelos
efeitos de itens de receita ou despesa associados
com fluxos de caixa das atividades de
investimento ou de financiamento

Ms Karla Carioca
MOVIMENTAÇÃO
AUMENTO DO ATIVO
OU
REDUÇÃO DO PASSIVO

REDUÇÃO DO
FLUXO DE CAIXA

REDUÇÃO DO ATIVO
OU
AUMENTO DO PASSIVO

AUMENTO DO
FLUXO DE CAIXA

Ms Karla Carioca
MÉTODO DIRETO

Ms Karla Carioca
MÉTODO INDIRETO

Ms Karla Carioca
VALIDAÇÃO
Variação no saldo de caixa e equivalentes de caixa = caixa
gerado/(consumido) pelas atividades operacionais + caixa
gerado/(consumido) pelas atividades de investimento + caixa
gerado/(consumido) pelas atividades de financiamento
Caixa gerado pelas atividades operacionais = $ 1.380

Caixa consumido pelas atividades de investimento = ($ 480)
Caixa consumido pelas atividades de financiamento = ($ 790)

Aumento líquido de caixa e equivalentes de caixa =

$ 110

Ms Karla Carioca
DÚVIDAS?
PERGUNTAS?

Ms Karla Carioca
REFERÊNCIAS
PADOVEZE, C. L. et al. Manual de Contabilidade
Internacional. São Paulo: Cengage Learning, 2012
YAMAMOTO, M. M. et al. Fundamentos da
Contabilidade. São Paulo: Saraiva, 2011
NIYAMA, J.K. Contabilidade Internacional. São Paulo:
Atlas, 2010
IUDÍCIBUS, S. et al. Manual de Contabilidade Societária.
São Paulo: Atlas, 2013.
Ernst & Young e FIPECAFI Manual de Normas
Internacionais de Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2010
NBC TG EC disponível em www.cfc.org.br

Ms Karla Carioca
karlacarioca@dominusauditoria.com.br
(85) 3224-6393

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

CPC 03 Esquematizado, Resumido e Anotado
CPC 03 Esquematizado, Resumido e AnotadoCPC 03 Esquematizado, Resumido e Anotado
CPC 03 Esquematizado, Resumido e Anotadogpossati
 
NBC TG Estrutura Conceitual
NBC TG Estrutura ConceitualNBC TG Estrutura Conceitual
NBC TG Estrutura ConceitualKarla Carioca
 
Capital de giro exercicios
Capital de giro exerciciosCapital de giro exercicios
Capital de giro exerciciosadmcontabil
 
Aula 4-analise-vertical-e-horizontal
Aula 4-analise-vertical-e-horizontalAula 4-analise-vertical-e-horizontal
Aula 4-analise-vertical-e-horizontalReginaldo Santana
 
Pronunciamentos técnicos cpc 00 e 26
Pronunciamentos técnicos   cpc 00 e 26Pronunciamentos técnicos   cpc 00 e 26
Pronunciamentos técnicos cpc 00 e 26Karla Carioca
 
Curso de contabilidade financeira
Curso de contabilidade financeiraCurso de contabilidade financeira
Curso de contabilidade financeiraRegis Mendon
 
Contabilidade introdutoria I
Contabilidade introdutoria IContabilidade introdutoria I
Contabilidade introdutoria IJesus Bandeira
 
Adm capital de giro - questões com respostas
Adm capital de giro - questões com respostasAdm capital de giro - questões com respostas
Adm capital de giro - questões com respostasLeandro Trelesse Vieira
 
Exercicios resolvidos contabilidade geral aula 05 cathedra
Exercicios resolvidos contabilidade geral   aula 05 cathedraExercicios resolvidos contabilidade geral   aula 05 cathedra
Exercicios resolvidos contabilidade geral aula 05 cathedracontacontabil
 
Acréscimos e Diferimentos
Acréscimos e DiferimentosAcréscimos e Diferimentos
Acréscimos e DiferimentosLuís Bastos
 
Contabilidade de Custos - Classificação dos Custos - Parte 1
Contabilidade de Custos - Classificação dos Custos - Parte 1Contabilidade de Custos - Classificação dos Custos - Parte 1
Contabilidade de Custos - Classificação dos Custos - Parte 1Diego Lopes
 
Introdução à contabilidade aula 6
Introdução à contabilidade   aula 6Introdução à contabilidade   aula 6
Introdução à contabilidade aula 6Ester Costa Alencar
 
NBC TG 26 - APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
NBC TG 26-APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISNBC TG 26-APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
NBC TG 26 - APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISKarla Carioca
 
Sebenta contabilidade analitica i 2014 2015 (1)
Sebenta contabilidade analitica i  2014 2015 (1)Sebenta contabilidade analitica i  2014 2015 (1)
Sebenta contabilidade analitica i 2014 2015 (1)Brígida Oliveira
 
Analise das demonstrações financeiras
Analise das demonstrações financeirasAnalise das demonstrações financeiras
Analise das demonstrações financeirasbelyalmeida
 
Demonstrações contábeis e sua análise
Demonstrações contábeis e sua análiseDemonstrações contábeis e sua análise
Demonstrações contábeis e sua análisesmalheiros
 
Cap 1 Fundamentos da gestao do capital de giro
Cap 1   Fundamentos da gestao do capital de giroCap 1   Fundamentos da gestao do capital de giro
Cap 1 Fundamentos da gestao do capital de giroFEARP/USP
 
Aulas de Custos (Margem de Contribuicao)
Aulas de Custos (Margem de Contribuicao)Aulas de Custos (Margem de Contribuicao)
Aulas de Custos (Margem de Contribuicao)Adriano Bruni
 

La actualidad más candente (20)

CPC 03 Esquematizado, Resumido e Anotado
CPC 03 Esquematizado, Resumido e AnotadoCPC 03 Esquematizado, Resumido e Anotado
CPC 03 Esquematizado, Resumido e Anotado
 
NBC TG Estrutura Conceitual
NBC TG Estrutura ConceitualNBC TG Estrutura Conceitual
NBC TG Estrutura Conceitual
 
Resumo dos CPCs
Resumo dos CPCsResumo dos CPCs
Resumo dos CPCs
 
Capital de giro exercicios
Capital de giro exerciciosCapital de giro exercicios
Capital de giro exercicios
 
Aula 4-analise-vertical-e-horizontal
Aula 4-analise-vertical-e-horizontalAula 4-analise-vertical-e-horizontal
Aula 4-analise-vertical-e-horizontal
 
Pronunciamentos técnicos cpc 00 e 26
Pronunciamentos técnicos   cpc 00 e 26Pronunciamentos técnicos   cpc 00 e 26
Pronunciamentos técnicos cpc 00 e 26
 
Curso de contabilidade financeira
Curso de contabilidade financeiraCurso de contabilidade financeira
Curso de contabilidade financeira
 
Contabilidade introdutoria I
Contabilidade introdutoria IContabilidade introdutoria I
Contabilidade introdutoria I
 
Adm capital de giro - questões com respostas
Adm capital de giro - questões com respostasAdm capital de giro - questões com respostas
Adm capital de giro - questões com respostas
 
Exercicios resolvidos contabilidade geral aula 05 cathedra
Exercicios resolvidos contabilidade geral   aula 05 cathedraExercicios resolvidos contabilidade geral   aula 05 cathedra
Exercicios resolvidos contabilidade geral aula 05 cathedra
 
Acréscimos e Diferimentos
Acréscimos e DiferimentosAcréscimos e Diferimentos
Acréscimos e Diferimentos
 
Contabilidade de Custos - Classificação dos Custos - Parte 1
Contabilidade de Custos - Classificação dos Custos - Parte 1Contabilidade de Custos - Classificação dos Custos - Parte 1
Contabilidade de Custos - Classificação dos Custos - Parte 1
 
Introdução à contabilidade aula 6
Introdução à contabilidade   aula 6Introdução à contabilidade   aula 6
Introdução à contabilidade aula 6
 
NBC TG 26 - APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
NBC TG 26-APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISNBC TG 26-APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
NBC TG 26 - APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
 
Sebenta contabilidade analitica i 2014 2015 (1)
Sebenta contabilidade analitica i  2014 2015 (1)Sebenta contabilidade analitica i  2014 2015 (1)
Sebenta contabilidade analitica i 2014 2015 (1)
 
Contabilidade financeira e gerencial(1)
Contabilidade financeira e gerencial(1)Contabilidade financeira e gerencial(1)
Contabilidade financeira e gerencial(1)
 
Analise das demonstrações financeiras
Analise das demonstrações financeirasAnalise das demonstrações financeiras
Analise das demonstrações financeiras
 
Demonstrações contábeis e sua análise
Demonstrações contábeis e sua análiseDemonstrações contábeis e sua análise
Demonstrações contábeis e sua análise
 
Cap 1 Fundamentos da gestao do capital de giro
Cap 1   Fundamentos da gestao do capital de giroCap 1   Fundamentos da gestao do capital de giro
Cap 1 Fundamentos da gestao do capital de giro
 
Aulas de Custos (Margem de Contribuicao)
Aulas de Custos (Margem de Contribuicao)Aulas de Custos (Margem de Contribuicao)
Aulas de Custos (Margem de Contribuicao)
 

Destacado

Contabilidade para entidades sem fins lucrativos capítulo 3
Contabilidade para entidades sem fins lucrativos   capítulo 3Contabilidade para entidades sem fins lucrativos   capítulo 3
Contabilidade para entidades sem fins lucrativos capítulo 3Força Aérea Brasileira
 
NBC TG 23 - POLÍTICAS CONTÁBEIS, MUDANÇA DE ESTIMATIVA E RETIFICAÇÃO DE ERRO
NBC TG 23-POLÍTICAS CONTÁBEIS, MUDANÇA DE ESTIMATIVA E RETIFICAÇÃO DE ERRONBC TG 23-POLÍTICAS CONTÁBEIS, MUDANÇA DE ESTIMATIVA E RETIFICAÇÃO DE ERRO
NBC TG 23 - POLÍTICAS CONTÁBEIS, MUDANÇA DE ESTIMATIVA E RETIFICAÇÃO DE ERROKarla Carioca
 
Pronunciamentos técnicos cpc’s 06, 20, 08, 05 e 07
Pronunciamentos técnicos   cpc’s 06, 20, 08, 05 e 07Pronunciamentos técnicos   cpc’s 06, 20, 08, 05 e 07
Pronunciamentos técnicos cpc’s 06, 20, 08, 05 e 07Karla Carioca
 
Pronunciamentos técnicos cpc’s 12 e 01
Pronunciamentos técnicos   cpc’s 12 e 01Pronunciamentos técnicos   cpc’s 12 e 01
Pronunciamentos técnicos cpc’s 12 e 01Karla Carioca
 
Pronunciamentos técnicos cpc 03, 23 e 25
Pronunciamentos técnicos   cpc 03, 23 e 25Pronunciamentos técnicos   cpc 03, 23 e 25
Pronunciamentos técnicos cpc 03, 23 e 25Karla Carioca
 
Pronunciamentos técnicos cpc's 04 e 27
Pronunciamentos técnicos   cpc's 04 e 27Pronunciamentos técnicos   cpc's 04 e 27
Pronunciamentos técnicos cpc's 04 e 27Karla Carioca
 
Adoção das IFRS no Brasil - Palestra UFERSA
Adoção das IFRS no Brasil - Palestra UFERSAAdoção das IFRS no Brasil - Palestra UFERSA
Adoção das IFRS no Brasil - Palestra UFERSAKarla Carioca
 
Curso: Pronunciamento Conceitual Básico (R1)
Curso: Pronunciamento Conceitual Básico (R1)Curso: Pronunciamento Conceitual Básico (R1)
Curso: Pronunciamento Conceitual Básico (R1)Karla Carioca
 
Governança corporativa, Lei Sarbanes-Oxley e Controles Internos
Governança corporativa, Lei Sarbanes-Oxley e Controles InternosGovernança corporativa, Lei Sarbanes-Oxley e Controles Internos
Governança corporativa, Lei Sarbanes-Oxley e Controles InternosKarla Carioca
 
Auditoria contábil - situações práticas
Auditoria contábil - situações práticasAuditoria contábil - situações práticas
Auditoria contábil - situações práticasKarla Carioca
 
Prova cfc 02 2014 comentada
Prova cfc 02 2014   comentadaProva cfc 02 2014   comentada
Prova cfc 02 2014 comentadaFernando Machado
 
Aula dra. roberta prado bordini landi 06-10-14
Aula dra. roberta prado bordini landi   06-10-14Aula dra. roberta prado bordini landi   06-10-14
Aula dra. roberta prado bordini landi 06-10-14Fernanda Moreira
 
Conceitos importantes e principais divergências no reconhecimento e mensuração
Conceitos importantes e principais divergências no reconhecimento e mensuraçãoConceitos importantes e principais divergências no reconhecimento e mensuração
Conceitos importantes e principais divergências no reconhecimento e mensuraçãoKarla Carioca
 
CPC 01 (R1) - Redução ao Valor Recuperável de Ativos
CPC 01 (R1) - Redução ao Valor Recuperável de AtivosCPC 01 (R1) - Redução ao Valor Recuperável de Ativos
CPC 01 (R1) - Redução ao Valor Recuperável de AtivosMoore Stephens Brasil
 
13 - CPC 25 - Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes
13 - CPC 25 - Provisões, Passivos Contingentes e  Ativos  Contingentes13 - CPC 25 - Provisões, Passivos Contingentes e  Ativos  Contingentes
13 - CPC 25 - Provisões, Passivos Contingentes e Ativos ContingentesMoore Stephens Brasil
 
Pronunciamentos técnicos cpc’s 38, 39 e 40
Pronunciamentos técnicos   cpc’s 38, 39 e 40Pronunciamentos técnicos   cpc’s 38, 39 e 40
Pronunciamentos técnicos cpc’s 38, 39 e 40Karla Carioca
 
Slides #02 - Tudo sobre Ações
Slides #02 - Tudo sobre AçõesSlides #02 - Tudo sobre Ações
Slides #02 - Tudo sobre AçõesLink Trade
 
IFRS em Foco: Curso sobre CPC's: Pronunciamentos 18, 19, 35 e 36
IFRS em Foco: Curso sobre CPC's: Pronunciamentos 18, 19, 35 e 36IFRS em Foco: Curso sobre CPC's: Pronunciamentos 18, 19, 35 e 36
IFRS em Foco: Curso sobre CPC's: Pronunciamentos 18, 19, 35 e 36Karla Carioca
 

Destacado (20)

Contabilidade para entidades sem fins lucrativos capítulo 3
Contabilidade para entidades sem fins lucrativos   capítulo 3Contabilidade para entidades sem fins lucrativos   capítulo 3
Contabilidade para entidades sem fins lucrativos capítulo 3
 
NBC TG 23 - POLÍTICAS CONTÁBEIS, MUDANÇA DE ESTIMATIVA E RETIFICAÇÃO DE ERRO
NBC TG 23-POLÍTICAS CONTÁBEIS, MUDANÇA DE ESTIMATIVA E RETIFICAÇÃO DE ERRONBC TG 23-POLÍTICAS CONTÁBEIS, MUDANÇA DE ESTIMATIVA E RETIFICAÇÃO DE ERRO
NBC TG 23 - POLÍTICAS CONTÁBEIS, MUDANÇA DE ESTIMATIVA E RETIFICAÇÃO DE ERRO
 
Pronunciamentos técnicos cpc’s 06, 20, 08, 05 e 07
Pronunciamentos técnicos   cpc’s 06, 20, 08, 05 e 07Pronunciamentos técnicos   cpc’s 06, 20, 08, 05 e 07
Pronunciamentos técnicos cpc’s 06, 20, 08, 05 e 07
 
Pronunciamentos técnicos cpc’s 12 e 01
Pronunciamentos técnicos   cpc’s 12 e 01Pronunciamentos técnicos   cpc’s 12 e 01
Pronunciamentos técnicos cpc’s 12 e 01
 
Pronunciamentos técnicos cpc 03, 23 e 25
Pronunciamentos técnicos   cpc 03, 23 e 25Pronunciamentos técnicos   cpc 03, 23 e 25
Pronunciamentos técnicos cpc 03, 23 e 25
 
Pronunciamentos técnicos cpc's 04 e 27
Pronunciamentos técnicos   cpc's 04 e 27Pronunciamentos técnicos   cpc's 04 e 27
Pronunciamentos técnicos cpc's 04 e 27
 
Adoção das IFRS no Brasil - Palestra UFERSA
Adoção das IFRS no Brasil - Palestra UFERSAAdoção das IFRS no Brasil - Palestra UFERSA
Adoção das IFRS no Brasil - Palestra UFERSA
 
Curso: Pronunciamento Conceitual Básico (R1)
Curso: Pronunciamento Conceitual Básico (R1)Curso: Pronunciamento Conceitual Básico (R1)
Curso: Pronunciamento Conceitual Básico (R1)
 
Governança corporativa, Lei Sarbanes-Oxley e Controles Internos
Governança corporativa, Lei Sarbanes-Oxley e Controles InternosGovernança corporativa, Lei Sarbanes-Oxley e Controles Internos
Governança corporativa, Lei Sarbanes-Oxley e Controles Internos
 
Auditoria contábil - situações práticas
Auditoria contábil - situações práticasAuditoria contábil - situações práticas
Auditoria contábil - situações práticas
 
Auditoria contábil
Auditoria contábilAuditoria contábil
Auditoria contábil
 
Kaliningrad, Russia
Kaliningrad, Russia
Kaliningrad, Russia
Kaliningrad, Russia
 
Prova cfc 02 2014 comentada
Prova cfc 02 2014   comentadaProva cfc 02 2014   comentada
Prova cfc 02 2014 comentada
 
Aula dra. roberta prado bordini landi 06-10-14
Aula dra. roberta prado bordini landi   06-10-14Aula dra. roberta prado bordini landi   06-10-14
Aula dra. roberta prado bordini landi 06-10-14
 
Conceitos importantes e principais divergências no reconhecimento e mensuração
Conceitos importantes e principais divergências no reconhecimento e mensuraçãoConceitos importantes e principais divergências no reconhecimento e mensuração
Conceitos importantes e principais divergências no reconhecimento e mensuração
 
CPC 01 (R1) - Redução ao Valor Recuperável de Ativos
CPC 01 (R1) - Redução ao Valor Recuperável de AtivosCPC 01 (R1) - Redução ao Valor Recuperável de Ativos
CPC 01 (R1) - Redução ao Valor Recuperável de Ativos
 
13 - CPC 25 - Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes
13 - CPC 25 - Provisões, Passivos Contingentes e  Ativos  Contingentes13 - CPC 25 - Provisões, Passivos Contingentes e  Ativos  Contingentes
13 - CPC 25 - Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes
 
Pronunciamentos técnicos cpc’s 38, 39 e 40
Pronunciamentos técnicos   cpc’s 38, 39 e 40Pronunciamentos técnicos   cpc’s 38, 39 e 40
Pronunciamentos técnicos cpc’s 38, 39 e 40
 
Slides #02 - Tudo sobre Ações
Slides #02 - Tudo sobre AçõesSlides #02 - Tudo sobre Ações
Slides #02 - Tudo sobre Ações
 
IFRS em Foco: Curso sobre CPC's: Pronunciamentos 18, 19, 35 e 36
IFRS em Foco: Curso sobre CPC's: Pronunciamentos 18, 19, 35 e 36IFRS em Foco: Curso sobre CPC's: Pronunciamentos 18, 19, 35 e 36
IFRS em Foco: Curso sobre CPC's: Pronunciamentos 18, 19, 35 e 36
 

Similar a NBC TG 03 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA

IFRS NAS GRANDES CORPORAÇÕES
IFRS NAS GRANDES CORPORAÇÕESIFRS NAS GRANDES CORPORAÇÕES
IFRS NAS GRANDES CORPORAÇÕESKarla Carioca
 
Ifrs nas grandes corporações
Ifrs nas grandes corporaçõesIfrs nas grandes corporações
Ifrs nas grandes corporaçõesDominus Auditoria
 
Curso sobre a Estrutura Conceitual Básica - CPC 00
Curso sobre a Estrutura Conceitual Básica - CPC 00Curso sobre a Estrutura Conceitual Básica - CPC 00
Curso sobre a Estrutura Conceitual Básica - CPC 00Karla Carioca
 
Ambiente de aplicacao da etica profissional na contabilidade
Ambiente de aplicacao da etica profissional na contabilidadeAmbiente de aplicacao da etica profissional na contabilidade
Ambiente de aplicacao da etica profissional na contabilidadeDominus Auditoria
 
Entidades Internacionais e Nacionais de Contabilidade
Entidades Internacionais e Nacionais de ContabilidadeEntidades Internacionais e Nacionais de Contabilidade
Entidades Internacionais e Nacionais de ContabilidadeDominus Auditoria
 
Harmonização Contábil Brasileira: Leis 11.638/07 e 11.941/09 CPC's
Harmonização Contábil Brasileira: Leis 11.638/07 e 11.941/09 CPC'sHarmonização Contábil Brasileira: Leis 11.638/07 e 11.941/09 CPC's
Harmonização Contábil Brasileira: Leis 11.638/07 e 11.941/09 CPC'sDominus Auditoria
 
Harmonização contábil brasileira: principais alterações - leis 11.638 e 11.941
Harmonização contábil brasileira: principais alterações - leis 11.638 e 11.941Harmonização contábil brasileira: principais alterações - leis 11.638 e 11.941
Harmonização contábil brasileira: principais alterações - leis 11.638 e 11.941Karla Carioca
 
Cpc 03n
Cpc 03nCpc 03n
Cpc 03nnilde
 
Contabilidade topicos avançados 2
Contabilidade topicos avançados 2Contabilidade topicos avançados 2
Contabilidade topicos avançados 2J M
 
183 cpc 03_r2_rev 10
183 cpc 03_r2_rev 10183 cpc 03_r2_rev 10
183 cpc 03_r2_rev 10acmartins9
 
Recentes mudancas nas praticas contabeis brasileiras
Recentes mudancas nas praticas contabeis brasileirasRecentes mudancas nas praticas contabeis brasileiras
Recentes mudancas nas praticas contabeis brasileirasDominus Auditoria
 
PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 03 - DFC
PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 03 - DFCPRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 03 - DFC
PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 03 - DFCbarbarameneghetti
 
Normas internacionais de contabilidade: principais aspectos
Normas internacionais de contabilidade: principais aspectosNormas internacionais de contabilidade: principais aspectos
Normas internacionais de contabilidade: principais aspectosKarla Carioca
 
Exemplos de fluxos de caixa que decorrem das atividades operacionais são: rec...
Exemplos de fluxos de caixa que decorrem das atividades operacionais são: rec...Exemplos de fluxos de caixa que decorrem das atividades operacionais são: rec...
Exemplos de fluxos de caixa que decorrem das atividades operacionais são: rec...Unicesumar
 
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.Unicesumar
 
QUESTÃO 3 Os fluxos de caixa advindos das atividades operacionais são basic...
QUESTÃO 3   Os fluxos de caixa advindos das atividades operacionais são basic...QUESTÃO 3   Os fluxos de caixa advindos das atividades operacionais são basic...
QUESTÃO 3 Os fluxos de caixa advindos das atividades operacionais são basic...Unicesumar
 
QUESTÃO 7 O “caixa” da Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) é composto pe...
QUESTÃO 7   O “caixa” da Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) é composto pe...QUESTÃO 7   O “caixa” da Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) é composto pe...
QUESTÃO 7 O “caixa” da Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) é composto pe...Unicesumar
 
Exemplos de fluxos de caixa que decorrem das atividades operacionais são: rec...
Exemplos de fluxos de caixa que decorrem das atividades operacionais são: rec...Exemplos de fluxos de caixa que decorrem das atividades operacionais são: rec...
Exemplos de fluxos de caixa que decorrem das atividades operacionais são: rec...Unicesumar
 
I. Considerando o fluxo de caixa das atividades operacionais pelo método dire...
I. Considerando o fluxo de caixa das atividades operacionais pelo método dire...I. Considerando o fluxo de caixa das atividades operacionais pelo método dire...
I. Considerando o fluxo de caixa das atividades operacionais pelo método dire...Unicesumar
 

Similar a NBC TG 03 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (20)

IFRS NAS GRANDES CORPORAÇÕES
IFRS NAS GRANDES CORPORAÇÕESIFRS NAS GRANDES CORPORAÇÕES
IFRS NAS GRANDES CORPORAÇÕES
 
Ifrs nas grandes corporações
Ifrs nas grandes corporaçõesIfrs nas grandes corporações
Ifrs nas grandes corporações
 
Curso CPC 00
Curso CPC 00Curso CPC 00
Curso CPC 00
 
Curso sobre a Estrutura Conceitual Básica - CPC 00
Curso sobre a Estrutura Conceitual Básica - CPC 00Curso sobre a Estrutura Conceitual Básica - CPC 00
Curso sobre a Estrutura Conceitual Básica - CPC 00
 
Ambiente de aplicacao da etica profissional na contabilidade
Ambiente de aplicacao da etica profissional na contabilidadeAmbiente de aplicacao da etica profissional na contabilidade
Ambiente de aplicacao da etica profissional na contabilidade
 
Entidades Internacionais e Nacionais de Contabilidade
Entidades Internacionais e Nacionais de ContabilidadeEntidades Internacionais e Nacionais de Contabilidade
Entidades Internacionais e Nacionais de Contabilidade
 
Harmonização Contábil Brasileira: Leis 11.638/07 e 11.941/09 CPC's
Harmonização Contábil Brasileira: Leis 11.638/07 e 11.941/09 CPC'sHarmonização Contábil Brasileira: Leis 11.638/07 e 11.941/09 CPC's
Harmonização Contábil Brasileira: Leis 11.638/07 e 11.941/09 CPC's
 
Harmonização contábil brasileira: principais alterações - leis 11.638 e 11.941
Harmonização contábil brasileira: principais alterações - leis 11.638 e 11.941Harmonização contábil brasileira: principais alterações - leis 11.638 e 11.941
Harmonização contábil brasileira: principais alterações - leis 11.638 e 11.941
 
Cpc 03n
Cpc 03nCpc 03n
Cpc 03n
 
Contabilidade topicos avançados 2
Contabilidade topicos avançados 2Contabilidade topicos avançados 2
Contabilidade topicos avançados 2
 
183 cpc 03_r2_rev 10
183 cpc 03_r2_rev 10183 cpc 03_r2_rev 10
183 cpc 03_r2_rev 10
 
Recentes mudancas nas praticas contabeis brasileiras
Recentes mudancas nas praticas contabeis brasileirasRecentes mudancas nas praticas contabeis brasileiras
Recentes mudancas nas praticas contabeis brasileiras
 
PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 03 - DFC
PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 03 - DFCPRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 03 - DFC
PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 03 - DFC
 
Normas internacionais de contabilidade: principais aspectos
Normas internacionais de contabilidade: principais aspectosNormas internacionais de contabilidade: principais aspectos
Normas internacionais de contabilidade: principais aspectos
 
Exemplos de fluxos de caixa que decorrem das atividades operacionais são: rec...
Exemplos de fluxos de caixa que decorrem das atividades operacionais são: rec...Exemplos de fluxos de caixa que decorrem das atividades operacionais são: rec...
Exemplos de fluxos de caixa que decorrem das atividades operacionais são: rec...
 
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
 
QUESTÃO 3 Os fluxos de caixa advindos das atividades operacionais são basic...
QUESTÃO 3   Os fluxos de caixa advindos das atividades operacionais são basic...QUESTÃO 3   Os fluxos de caixa advindos das atividades operacionais são basic...
QUESTÃO 3 Os fluxos de caixa advindos das atividades operacionais são basic...
 
QUESTÃO 7 O “caixa” da Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) é composto pe...
QUESTÃO 7   O “caixa” da Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) é composto pe...QUESTÃO 7   O “caixa” da Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) é composto pe...
QUESTÃO 7 O “caixa” da Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) é composto pe...
 
Exemplos de fluxos de caixa que decorrem das atividades operacionais são: rec...
Exemplos de fluxos de caixa que decorrem das atividades operacionais são: rec...Exemplos de fluxos de caixa que decorrem das atividades operacionais são: rec...
Exemplos de fluxos de caixa que decorrem das atividades operacionais são: rec...
 
I. Considerando o fluxo de caixa das atividades operacionais pelo método dire...
I. Considerando o fluxo de caixa das atividades operacionais pelo método dire...I. Considerando o fluxo de caixa das atividades operacionais pelo método dire...
I. Considerando o fluxo de caixa das atividades operacionais pelo método dire...
 

Más de Karla Carioca

Código de ética profissional do contador
Código de ética profissional do contadorCódigo de ética profissional do contador
Código de ética profissional do contadorKarla Carioca
 
Regulamentação profissional do contabilista
Regulamentação profissional do contabilistaRegulamentação profissional do contabilista
Regulamentação profissional do contabilistaKarla Carioca
 
Diferença entre moral e ética
Diferença entre moral e éticaDiferença entre moral e ética
Diferença entre moral e éticaKarla Carioca
 
Finanças para gestores de rh
Finanças para gestores de rhFinanças para gestores de rh
Finanças para gestores de rhKarla Carioca
 
Seminário de IFRS - CPC 13
Seminário de IFRS - CPC 13Seminário de IFRS - CPC 13
Seminário de IFRS - CPC 13Karla Carioca
 

Más de Karla Carioca (7)

Gestão financeira
Gestão financeiraGestão financeira
Gestão financeira
 
Código de ética profissional do contador
Código de ética profissional do contadorCódigo de ética profissional do contador
Código de ética profissional do contador
 
Regulamentação profissional do contabilista
Regulamentação profissional do contabilistaRegulamentação profissional do contabilista
Regulamentação profissional do contabilista
 
Controles internos
Controles internosControles internos
Controles internos
 
Diferença entre moral e ética
Diferença entre moral e éticaDiferença entre moral e ética
Diferença entre moral e ética
 
Finanças para gestores de rh
Finanças para gestores de rhFinanças para gestores de rh
Finanças para gestores de rh
 
Seminário de IFRS - CPC 13
Seminário de IFRS - CPC 13Seminário de IFRS - CPC 13
Seminário de IFRS - CPC 13
 

NBC TG 03 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA

  • 1. NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE – NBC TG’S Ms Karla Carioca
  • 2. NBC TG 03 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA Ms Karla Carioca
  • 3. CONHECENDO O PROFESSOR Karla Jeanny Falcão Carioca Mestre em Controladoria pela Universidade Federal do Ceará (UFC), com MBA em Gestão de Negócios de Energia Elétrica pela Fundação Getulio Vargas (FGV) e Bacharel em Ciências Contábeis pela Universidade Estadual do Ceará (UECE). Sócia-Diretora da Dominus Auditoria, Consultoria e Treinamentos. Membro da Comissão de Normas Técnicas e Legislação Societária do CRC/Ce. Professora universitária de Graduação e Pós-Graduação. Palestrante e Instrutora de cursos com enfoque em Contabilidade Internacional, Governança Corporativa e Controles Internos. Possui 18 anos de experiência na área de contabilidade, sendo 11 anos de experiência em normas internacionais de contabilidade e controles internos. Ms Karla Carioca
  • 4. ESTRUTURA DAS NORMAS INTERNACIONAIS IASC - International Accounting Standards Committee (comitê de normas internacionais de contabilidade) – antecessor do IASB IASB – International Accounting Standards Board (conselho de normas internacionais de contabilidade) IAS – Normas Internacionais de Contabilidade (IASC) IFRS – Normas Internacionais de Informação Financeira (IASB) SIC – Comitê Permanente de Interpretações do IASC IFRIC – Comitê de Interpretações de Informações Financeiras do IASB Ms Karla Carioca
  • 5. ESTRUTURA DAS NORMAS BRASILEIRAS CPC – Comitê de Pronunciamentos Contábeis CPC’s – Pronunciamentos Técnicos Contábeis ICPC’s – Interpretações Técnicas OCPC’s – Orientações Técnicas CFC – Conselho Federal de Contabilidade NBC TG’s – Normas Brasileiras de Contabilidade ITG’s – Interpretações Técnicas Ms Karla Carioca
  • 6. CARACTERÍSTICAS DAS IFRS’s Baseadas em princípios, sem muito detalhamento, diferentemente das regras Grande ênfase na substância econômica das operações e no julgamento: prevalência da essência sobre a forma Ms Karla Carioca
  • 7. CARACTERÍSTICAS DAS IFRS’s Importância maior para os conceitos de controle, obtenção de benefícios e incorrência em riscos do que para a propriedade jurídica Contabilidade passa a ser de toda a empresa: necessidade de informações e participação de outras áreas Ms Karla Carioca
  • 8. CARACTERÍSTICAS DAS IFRS’s Necessidade de interpretação e aplicação de cada norma Dá alternativas de tratamento Desafios profissionais significativos: promove mudança cultural na forma de aplicar e interpretar conceitos e transações Ms Karla Carioca
  • 9. ADOÇÃO DAS IFRS’s NO MUNDO Ms Karla Carioca
  • 10. DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA A informação sobre fluxos de caixa proporciona aos usuários das demonstrações contábeis uma base para avaliar a capacidade da entidade para gerar caixa e seus equivalentes e as necessidades da entidade para utilizar esses fluxos de caixa A NBC TG 03 – Demonstração dos Fluxos de Caixa define os requisitos para a apresentação da demonstração dos fluxos de caixa e respectivas divulgações Ms Karla Carioca
  • 11. DEFINIÇÕES Caixa: compreende numerário em espécie e depósitos bancários disponíveis Equivalentes de caixa: são aplicações financeiras de curto prazo, de alta liquidez, que são prontamente conversíveis em montante conhecido de caixa e que estão sujeitas a um insignificante risco de mudança de valor Fluxos de caixa: são as entradas e saídas de caixa e equivalentes de caixa Ms Karla Carioca
  • 12. DEFINIÇÕES Atividades operacionais: são as principais atividades geradoras de receita da entidade e outras atividades que não são de investimento e tampouco de financiamento Atividades de investimento: são as referentes à aquisição e à venda de ativos de longo prazo e de outros investimentos não incluídos nos equivalentes de caixa Atividades de financiamento: são aquelas que resultam em mudanças no tamanho e na composição do capital próprio e no capital de terceiros da entidade Ms Karla Carioca
  • 13. APRESENTAÇÃO DA DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA A demonstração dos fluxos de caixa deve apresentar os fluxos de caixa do período classificados por: Atividades operacionais; De investimento; e De financiamento Ms Karla Carioca
  • 14. ATIVIDADES OPERACIONAIS Exemplos: Recebimentos de caixa pela venda mercadorias e pela prestação de serviços de Pagamentos de caixa a fornecedores de mercadorias e serviços Pagamentos de caixa a empregados ou por conta de empregados Ms Karla Carioca
  • 15. ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Exemplos: Pagamentos em caixa para aquisição de ativo imobilizado, intangíveis e outros ativos de longo prazo Recebimentos de caixa resultantes da venda de ativo imobilizado, intangíveis e outros ativos de longo prazo Pagamentos em caixa para aquisição de instrumentos patrimoniais ou instrumentos de dívida de outras entidades e participações societárias em joint ventures (exceto aqueles pagamentos referentes a títulos considerados como equivalentes de caixa ou aqueles mantidos para negociação imediata ou futura) Ms Karla Carioca
  • 16. ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Exemplos: Caixa recebido pela emissão de ações ou outros instrumentos patrimoniais Caixa recebido pela emissão de debêntures, empréstimos, notas promissórias, outros títulos de dívida, hipotecas e outros empréstimos de curto e longo prazos Amortização de empréstimos e financiamentos; Ms Karla Carioca
  • 17. APRESENTAÇÃO DA DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA A entidade deve apresentar os fluxos de caixa das atividades operacionais, usando alternativamente: (a) o método direto (b) o método indireto Ms Karla Carioca
  • 18. MÉTODO DIRETO Segundo o qual as principais classes de recebimentos brutos e pagamentos brutos são divulgadas Ms Karla Carioca
  • 19. MÉTODO INDIRETO Segundo o qual o lucro líquido ou o prejuízo é ajustado pelos efeitos de transações que não envolvem caixa, pelos efeitos de quaisquer diferimentos ou apropriações por competência sobre recebimentos de caixa ou pagamentos em caixa operacionais passados ou futuros, e pelos efeitos de itens de receita ou despesa associados com fluxos de caixa das atividades de investimento ou de financiamento Ms Karla Carioca
  • 20. MOVIMENTAÇÃO AUMENTO DO ATIVO OU REDUÇÃO DO PASSIVO REDUÇÃO DO FLUXO DE CAIXA REDUÇÃO DO ATIVO OU AUMENTO DO PASSIVO AUMENTO DO FLUXO DE CAIXA Ms Karla Carioca
  • 23. VALIDAÇÃO Variação no saldo de caixa e equivalentes de caixa = caixa gerado/(consumido) pelas atividades operacionais + caixa gerado/(consumido) pelas atividades de investimento + caixa gerado/(consumido) pelas atividades de financiamento Caixa gerado pelas atividades operacionais = $ 1.380 Caixa consumido pelas atividades de investimento = ($ 480) Caixa consumido pelas atividades de financiamento = ($ 790) Aumento líquido de caixa e equivalentes de caixa = $ 110 Ms Karla Carioca
  • 25. REFERÊNCIAS PADOVEZE, C. L. et al. Manual de Contabilidade Internacional. São Paulo: Cengage Learning, 2012 YAMAMOTO, M. M. et al. Fundamentos da Contabilidade. São Paulo: Saraiva, 2011 NIYAMA, J.K. Contabilidade Internacional. São Paulo: Atlas, 2010 IUDÍCIBUS, S. et al. Manual de Contabilidade Societária. São Paulo: Atlas, 2013. Ernst & Young e FIPECAFI Manual de Normas Internacionais de Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2010 NBC TG EC disponível em www.cfc.org.br Ms Karla Carioca