1) O documento discute o uso de software livre em empresas.
2) Ele fornece exemplos de como o software livre pode trazer benefícios às empresas em termos de custo, segurança e inclusão digital.
3) O documento também descreve a história do software livre e ferramentas populares como o LibreOffice.
2. ACORDOS DE CONVIVÊNCIA
● Desligar celulares e notebooks;
● Evitar entrar e sair o tempo todo da
palestra;
● Respeitar o tempo;
3. Klaibson Natal Ribeiro Borges
Pos-graduando em Educação Profissional e Tecnológica, Cetiqt/Senai.
Graduado em Administração de Empresas, Unisul.
Professor no Senai, Unidade São José, nos cursos de Qualificação,
Aprendizagem Industrial e Pronatec.
Trabalhou em diversas escolas profissionalizantes como instrutor de
informática e rotinas administrativas entre os anos de 2004 à 2009.
Autor do ebook LibreOffice Para Leigos, lançado em abril de 2011 e co-autor
do ebook LibreOffice Calc Avançado.
Membro da Comunidade LibreOffice Brasil.
Membro da TDF (The Document Foundation), entidade responsável pelo
LibreOffice
Membro da Associação Solisc, entidade responsável pelo Solisc, maior evento
de Software Livre de Santa Catarina.
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4. Este trabalho está licençiado sob a Licença Attribution
3.0 Unported da Creative Commons. Para ver uma
cópia desta licença, visite
http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/ ou envie
uma carta para Creative Commons, 444 Castro Street,
Suite 900, Mountain View, California, 94041, USA.
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5. O que significa “Livre”
em Software Livre?
Software Livre Nas EmpresasSoftware Livre Nas Empresas
6. O que significa “Livre”?
● Software é uma “coisa”, um “objeto”
– Coisas não podem ser ou deixar de ser livres
● Software é uma produção intelectual humana
– Portanto passível de “direito autoral” e “licença de
uso”
● Autor: tem o poder de dizer como uma cópia vai ser
distribuída, através de uma licença
● Licença: especifica os direitos ou liberdades que
são respeitadas ou negadas em uma cópia
7. O que significa “Livre”?
● Ética: respeito à liberdade do próximo
● Direito autoral: poder de restringir a liberdade,
outorgado pelo estado
● Licenças “Livres”: respeitam a liberdade do
próximo, ao garantir que o software:
– possa ser usado para qualquer fim;
– possa ser estudado e modificado (código fonte);
– possa ser redistribuído livremente, em sua
forma original ou modificada (mantendo a
licença).
8. O que significa “Livre”?
● Software Livre pode ser vendido?
– SIM! Liberdade não tem nada a ver com preço
– Por outro lado, dada a liberdade de redistribuição,
vender Software Livre por si só não é um negócio
viável
● Software Livre alavanca o mercado de Serviços
– Pode-se, por exemplo, fornecer o Software e
vender Suporte, Treinamento, Implantação,
Personalização
10. De onde veio o Software Livre?
Já na década de 1970 era comum pesquisadores e
programadores compartilharem código
– Popularização dos mini-computadores aumentava o
escopo de utilidade dos programas
– UNIX, linguagem C e estações de trabalho
– Universidade da Califórnia em Berkeley e o BSD
No final desta década o mercado de software proprietário
começa a absorver todos os bons programadores e
ameaça os grupos que compartilhavam software
– NDAs, acordos de confidencialidade, “não posso
contar”
11. De onde veio o Software Livre?
● Na década de 1980, Richard M. Stallman no MIT
percebe esta ameaça ao desenvolvimento
colaborativo de software
– Cria o Projeto GNU (GNU's Not Unix)
● Criar um sistema “tipo Unix” completamente livre
– Cria a Licença GNU GPL (General Public License)
● Licença que respeita e garante a liberdade
(copyleft)
– Funda a FSF (Free Software Foundation)
● A partir deste ponto começa a história do Software
Livre como o conhecemos hoje
– Passa a ter uma definição específica
12. Quem usa Software Livre?
● Repensando: quem NÃO usa Software Livre?
● ~50% dos telefones do mundo
● >90% dos supercomputadores do mundo
● A maioria das empresas da maioria das indústrias
– Finanças, automotiva, saúde, aero-espacial,
varejo, tecnologia, comunicações, ...
● A maioria das instituições acadêmicas
● Entidades militares e laboratórios de pesquisa
● ...
13. Quem usa Software Livre?
● O que seria do desenvolvimento na Web sem o
quarteto Linux, Apache, PHP e PostgreSQL/ MySQL?
● A Internet começou pelos sistemas BSD, onde foram
desenvolvidos os protocolos da família TCP/IP
● Indústria de dispositivos embarcados
Hoje em dia, são raros os casos em que um
profissional de TI não se depara com Software Livre
em algum momento da sua carreira
14. Decisão de usar Software Livre
Deve ser desapaixonada, baseada em
critérios, que podem ser:
● Políticos;
● Econômicos (TCO);
● De Transparência;
● De Interoperabilidade;
● De Funcionalidade.
15. Políticos
Usar soluções e plataformas Software Livre
possibilita atingir um público maior, sem
exigências de renda ou de posse de licenças;
Exemplo : Até poucos anos, o IRPF só podia
ser declarado em computadores que
rodavam MS Windows . Hoje, pode ser
declarado em quase todos os tipos de
equipamento.
16. Econômicos
Quando a decisão implica em um menor TCO, ou Custo
Total de Propriedade. O custo da Licença, geralmente,
temo menor impacto;
Exemplo: Em uma empresa onde todos estão
acostumados com MS Windows , a mudança para Linux
pode acarretar um TCO (Total Coast Ownership)
inicial maior, que deve ser considerado, além da
mudança cultural, mas, e no longo prazo?
17. Transparência
Você precisa saber COMO a função está
sendo executada, ou como o algoritmo foi
implementado, seja por segurança ou por
política;
Exemplo : O sistema operacional da
máquina que vai executar o seu “Firewall”
ou mesmo o próprio “Firewall”;
18. Interoperabilidade
Ou Portabilidade, é a capacidade de trocar
informações ou executar o software entre plataformas
diferentes. Software Livre é, geralmente, baseado em
padrões de mercado, o que facilita tudo;
Exemplo: Criar documentos públicos usando um
software que usa formato proprietário ou usar um que
gera formato aberto (ODF)?
19. Funcionalidade
O software realmente faz o que você necessita? Não
adianta tentar usar uma solução Software Livre “meia-
bomba”, caso ela não lhe atenda;
Exemplo: Para atender às suas necessidades de
design, você tem que usar 3 ou 4 Softwares Livres,
enquanto existe um único software proprietário que
faz tudo o que você precisa.
20. Não use software Software Livre se...
● É apenas para economizar a grana do custo das licenças
dos softwares proprietários;
● É para agradar àquele Diretor que gosta de Software
Livre;
● É para ser simpático com o público;
● Você é um usuário “Chupim” ou “Somente venha a
nós” (*);
(*) Só usa, não contribui nem retribui.
22. Open Source
São programas cujo código fonte é disponibilizado pelo
Desenvolvedor. Mas isto não quer dizer que sejam
considerados como software livre;
● Existe o termo FOSS : Free and Open Source Software;
● Um programa Open Source pode não ser FOSS;
● Um programa FOSS pode não ser Software Livre;
Para ser Software Livre, as quatro liberdades
básicasdevem ser possíveis.
Exemplo: Apache, Perl, FreeBSD.
23. Freeware
● É software disponibilizado para uso, sem a exigência
de pagamento de licença de uso, ou com licença
opcional;
● Não significa que o código fonte estará disponível, e,
se estiver, não significa que você tenha as liberdades
de alterá-lo e redistribuí-lo.
Exemplo: Skype, Opera, Flash.
24. Realizando a migração
● Listar os softwares essenciais para o funcionamento da empresa;
● Verificar quais são os softwares livres compatíveis com os
softwares proprietários;
● Verificar a existência de documentação para esses aplicativos;
● Definir datas para conscientização, treinamento, instalação dos aplicativos;
● Recrutar profissional capacitado para dar suporte para atender essa
demanda;
● Instalar um aplicativo por vez, para minimizar o impacto da migração;
● Quando todos os softwares livres estiverem instalados, instalar o Linux;
para completar a migração;
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25. Mas porque minha empresa deve
usar Software Livre?
● Inclusão digital;
● Evasão de divisas;
● Maior tempo de vida do hardware;
● Segurança;
● Custo;
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26. Ocorreu nos EUA, o 7º
Congresso Anual do Futuro do
Open Source, levantamentos dos
anos anteriores têm gerado
interesse de toda a indústria, com
implicações que atravessam
indústrias e ecossistemas.
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32. Procurando o Software Livre
Ideal
Nesse momento, vou listar diversos softwares livres e serão elencados da
seguinte forma
● Aplicativo;
● Aplicação Principal;
● Equivalência;
● Descrição;
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33. Software Livre Nas EmpresasSoftware Livre Nas Empresas
● O que é LibreOffice?
– Um pacote de escritório que possui:
– Editor de textos avançado;
– Planilha de cálculo com recursos de programação e conexão com bancos
de dados;
– Gerador de apresentações com recursos multimídia;
– Banco de dados de pequeno porte (SQLite) com possibilidade de conexão
com bancos de dados de grande porte (MySQL, PostGreSQL, MariaDB,
Oracle, etc.);
– Software de desenho, diagramação e editoração eletrônica;
– Editor de fórmulas matemáticas;
34. Software Livre Nas EmpresasSoftware Livre Nas Empresas
● O que é LibreOffice?
– Um pacote de escritório que possui:
– 100% de compatibilidade com o padrão aberto de documentos (ODF – Open
Document Format) NBR/ISO/IEC 26300;
– Altos níveis de compatibilidade com formatos proprietários (.DOCx, .XLSx,
.PPTx);
– Compatibilidade com várias plataformas (Microsoft Windows, Mac OS, Linux,
BSD);
– Mais de 25 milhões de usuários em todo o Mundo;
– Forte presença em governos, empresas e milhões de usuários no mundo
todo;
– Tradução para centenas de idiomas.
35. Software Livre Nas EmpresasSoftware Livre Nas Empresas
● O que é LibreOffice?
– Um pacote de escritório que possui:
– Suporte técnico feito por voluntários com alcance mundial;
– Software Livre reconhecido pela Free Software Foundation (FSF –
www.fsf.org);
– Alta qualidade técnica do aplicativo, do código, e das equipes de
desenvolvimento (Dev), garantia da qualidade (QA) e documentação
(Doc);
– Documentação técnica de qualidade disponível em inglês e português;
– Desenvolvimento descentralizado e ágil;
36. Software Livre Nas EmpresasSoftware Livre Nas Empresas
O que é LibreOffice?
– É totalmente desenvolvido por voluntários em uma
estrutura chamada de “comunidade”.
– Qualquer indivíduo, ou organização, pode fazer parte
da Comunidade e ajudar a desenvolver, divulgar e
oferecer suporte para o LibreOffice.
– Na comunidade LibreOffice contribuem, em condição
de igualdade, empresas como IBM, Canonical,
RedHat, Intel, AMD, Collabora, Suse, entre outros.
37. Software Livre Nas EmpresasSoftware Livre Nas Empresas
Um pouco de História
– Em 1985, uma empresa alemã, chamada
StarDivision, começa a desenvolver uma suíte de
escritório, chamada StarOffice;
– Forte concorrente ao MS Office na Europa,
vendendo 25 milhões de licenças;
– Em 1999, a extinta Sun Microsystems, adquire a
StarDivision;
– Mantém o StarOffice proprietário e em Outubro de
2000, lança do OpenOffice.Org, sobre as licenças
LGPL e SISSL;
38. Software Livre Nas EmpresasSoftware Livre Nas Empresas
Um pouco de História
– Em 2002, surge a versão 1.0 do OpenOffice.Org;
– Nessa época, várias pessoas ao projeto, além da tradução,
documentação, criação de funcionalidades específicas para o
Brasil.
– Em 2005, a comunidade, querendo criar uma ONG, foi pega
de surpresa, pois a marca OpenOffice.Org, já estava
registrada por uma empresa carioca;
– Para evitar problemas; resolveu-se criar o BrOffice.Org;
– Depois que surgiu ONG BrOffice.Org, o projeto “explodiu”,
surgiram Encontros Estaduais, Nacionais, Grupos de Usuários
em cada estado e surgiu também uma Zine;
39. Software Livre Nas EmpresasSoftware Livre Nas Empresas
Um pouco de História
– Em Fevereiro de 2010, a Oracle adquire a Sun
Microsystems, por US$ 7,4 bilhões;
– A comunidade internacional ficou receosa, pois
vários desenvolvedores estavam se retirando do
projeto e existia o risco do OpenOffice.Org ter o
código fonte fechado;
– Em Setembro de 2010, a comunidade tomou a
decisão de criar um “fork” e surgiu então o
LibreOffice;
– O nome LibreOffice, era um nome provisório, pois
havia um expectativa que a Oracle doasse o nome
OpenOffice.Org, mas isso não ocorreu;
40. Software Livre Nas EmpresasSoftware Livre Nas Empresas
Um pouco de História
– No Brasil, não foi diferente, a Comunidade
Brasileira, para manter uma unidade internacional,
deixou o nome BrOffice.Org de lado e também
começou a se chamar LibreOffice.
– E o OpenOffice.Org, o que ocorreu? Como quase
todos os desenvolvedores foram para o projeto
LibreOffice, a Oracle resolveu doar o código para
a Apache Foundation;
– O OpenOffice.Org passou a se chamar Apache
OpenOffice e essa entidade, passou a desenvolver
o software;
41. Software Livre Nas EmpresasSoftware Livre Nas Empresas
ODF – Open Document Format
– O ODF é um formato de arquivos editor de texto,
planilhas eletrônicas, banco de dados,
apresentações, desenhos vetoriais e equações.
– Este formato foi desenvolvido pelo consórcio OASIS,
formato por empresas como IBM, RedHat, Boeing,
entre outras, detalhes em https://www.oasis-
open.org/
– O LibreOffice, assim como outras suítes de
escritório de código-aberto, adotaram o padrão ODF;
– A partir da versão 2013, o MS Office, também abre,
edita e salva;
42. Software Livre Nas EmpresasSoftware Livre Nas Empresas
ODF – Open Document Format
– As extensões de arquivo mais comuns utilizados
para documentos ODF são:
– .odt e .fodt para documentos de texto (text);
– .ods e .fods para planilhas eletrônicas
(spreadsheets);
– .odp e .fodp para apresentações (presentations);
– .odb para banco de dados (database);
– .odg e .fodg para desenhos vetoriais (graphic);
– .odf para equações (formula);
43. Software Livre Nas EmpresasSoftware Livre Nas Empresas
ODF – Open Document Format
– Também usadas para modelos de documentos são:
– .ott - para modelos de documentos de texto
(template text);
– .ots - para modelos de planilhas eletrônicas
(template spreadsheets);
– .otp - para modelos de apresentações (template
presentations);
– .otg - para modelos de desenhos vetoriais
(template graphic);
44. Software Livre Nas EmpresasSoftware Livre Nas Empresas
LibreOffice Writer
– Editor de texto avançado, com extenso
número de funcionalidades;
– Assistentes de tarefas;
– Possibilidade da utilização de diversos estilos;
– Recursos de digitação e correção textual;
– Manipulação de arquivos em diversos formatos;
– Assistente de mala direta;
– Funções de manipulação de figuras;
– Funções de tabelas complexas;
45. Software Livre Nas EmpresasSoftware Livre Nas Empresas
LibreOffice Calc
– É uma planilha eletrônica, com
funcionalidades avançadas;
– Cálculos complexos;
– Tabelas dinâmicas;
– Filtros e autofiltros;
– Manipulação de planilhas em diversos formatos;
– Estilos de células;
– Navegação através de planilhas;
46. Software Livre Nas EmpresasSoftware Livre Nas Empresas
LibreOffice Impress
– Excelente ferramenta para criação de slides;
– Slides mestres;
– Animação personalizada;
– Diversos modos de exibição de slides;
– Modelos de apresentação;
– Manipulação de slides em diversos formatos;
– Controle remoto de apresentações, disponível para
Android e iOS, a partir da versão 4.0
47. Software Livre Nas EmpresasSoftware Livre Nas Empresas
LibreOffice Draw
– Ferramenta para criação de desenhos vetoriais;
– Funções de manipulação fácil;
– Exibição de dimensões;
– Manipulação de desenhos em diversos formatos;
– Conectores inteligentes;
48. Software Livre Nas EmpresasSoftware Livre Nas Empresas
LibreOffice Base
– Sistema de gerenciamento de banco de dados;
– Utiliza conexões nativas com JDBC ou ODBC;
– Gera consultas, relatórios ou formulários;
– Cria banco de dados nativos em ODF;
– Ordenar e filtrar dados em tabelas e consultas;
– Integração com os maiores bancos de dados do
mercado, MySQL, Oracle e MariaDB;
49. Software Livre Nas EmpresasSoftware Livre Nas Empresas
LibreOffice Math
– Editor de fórmulas matemáticas;
– Permite a inclusão de fórmulas em documentos,
planilhas e slides;
– Inclusão gráfica de elementos;
– Linguagem de descrição de fórmulas de fácil
entendimento;
– Exportação para os formatos MathML (.mml) e
PDF;
50. Linux
Aplicação Principal: Sistema Operacional
Equivalência: Microsoft Windows e MacOS
Descrição: Principal concorrente do MS Windows no
Brasil, sendo lançado em 1991, por Linus Torvalds.
Segundo o site Wikipédia, possui em torno de 1% dos
usuários em todo mundo. Ao contrário dos outros
sistemas operacionais, Linux tem muitas distribuições,
entre as mais conhecidas são: Debian, Ubuntu, Fedora,
Slackware, Red Hat, BrLix, Alt Linux, cada um com uma
finalidade diferente.
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51. Gimp
Aplicação Principal: Manipulaçao e ediçao de
imagens
Equivalência: Photoshop
Descrição: O GNU Image Manipulation Program. Permite a edição de
imagens, como recorte, retoque, composiçao ou alteraçao da imagem.
Converte imagens para diversos formatos. Possui diversos plugins que
podem ser baixados no www.ogimp.com.br Disponível em diversas
plataformas como Windows, Mac e Linux
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52. Inkscape
Aplicação Principal: Desenho vetorial
Equivalência: Corel Draw e Adobe Ilustrator
Descrição: Software muito utilizado para de banners, cartazes, faixas e em
algumas situações pode ser utilizado para diagramação de revistas, livros.
Também é multi-plataforma.
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53. Blender
Aplicação Principal: Modelagem,
animação, texturização, composição e
edição de vídeos em 3D
Equivalência: Maya, 3DS MAX
Descrição: O Blender é certamente a maior
prova de que um software open source (ou
seja, de código aberto) pode ser tão bom –
ou até mesmo melhor – do que aplicativos
comerciais feitos por empresas de renome.
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54. Mozilla Firefox
Aplicação Principal: Navegador
Equivalência: Internet Explorer
Descrição: Principal concorrente ao Internet Explorer. Surgiu em 2004, com
aproveitando o código-fonte do extinto Netscape Navegator. Possui muitos
complementos, o que o deixa, em algumas situaçoes, esse navegador,
muito pesado e acusado de consumir muitos recursos do computador. Por
isso, essas últimas versoes, esse fator vem sendo corrigido.
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55. Software Livre Nas EmpresasSoftware Livre Nas Empresas
Python
Aplicação Principal: Linguagem de Programação
Equivalência: Java, C e Ruby on Rails
Descrição: Permite focar no problema, sem perder tempo na sintaxe. Interativa.
Alta produtividade. Baterias inclusas. Comunidade livre, forte, diversificada,
alegre e acolhedora. Linguagem de verdade: orientada a objetos, funcional,
estruturada. Linguagem de uso geral vs nichos. Simples de iniciar, sem esgotar
56. Software Livre Nas EmpresasSoftware Livre Nas Empresas
Ruby on Rails
Aplicação Principal: Linguagem de Programação
Equivalência: Java, C e Python
Descrição: é um framework livre que promete aumentar velocidade e
facilidade no desenvolvimento de sites orientados a banco de dados (database-
driven web sites), uma vez que é possível criar aplicações com base em
estruturas pré-definidas.
57. Software Livre Nas EmpresasSoftware Livre Nas Empresas
PHP
Aplicação Principal: Linguagem de Programação
Equivalência: Não possui
Descrição: Criado por Rasmus Lerdorf em 1995, o PHP tem a produção de sua
implementação principal — referência formal da linguagem, mantida por uma
organização chamada The PHP Group. O PHP é software livre, licenciado sob a
PHP License, uma licença incompatível com a GNU General Public License
(GPL) devido a restrições no uso do termo PHP.
58. Notícias Urgentes:
Software Livre ajudam pequenas empresas:
http://pme.serasaexperian.com.br/blog/dicas-para-pmes/so
Globo investe em Open Source:
http://www.baguete.com.br/noticias/26/07/2012/globo
com-economia-e-agilidade-no-open-source
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59. Como posso fazer
Dinheiro com
Software Livre?
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A pergunta de
U$ 1.000.000,00:
60. Ganhando Dinheiro com Software Livre
● Customização;
● Desenvolvimento;
● Suporte;
● Treinamento;
● Criando documentação;
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61. Pergunta de um cético:
Software Livre é coisa de universitário
e/ou adolescentes que tem espinhas
na cara???
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63. Resumindo
A decisão de usar Software Livre, em ambiente corporativo,
depende de:
– Estudo de impacto e de TCO;
– Seleção cuidadosa de softwares, com análise de utilização e de
licenças disponíveis;
– Engajamento nas comunidades de suporte;
Se sua empresa não pretende mudar a postura, enquanto
usuária de software, então é melhor contratar software
proprietário. Sai mais barato;
64. Software Livre Nas EmpresasSoftware Livre Nas Empresas
Referências:
Palestra: Software Livre e Inovação Tecnológica, do Profº Fábio Olivé;
Palestra: Uso de Software Livre no Ambiente Corporativo, do Profº
Cleuton Sampaio de Melo Jr;
Palestra: Software Livre – Uso em Empresas de Pequeno e Médio
Porte, do Profº Paulo Henrique;
VII Congresso OpenSource, “O Futuro do Open Source nos EUA;
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ruby_on_Rails
Python Para Zumbis
66. Obrigado a todos pela atenção
Klaibson Ribeiro – klaibson@libreoffice.org
klaibson
@klaibsonn
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