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OS 10
MANDAMENTOS
Valores divinos para uma sociedade em constante mudança
O Padrão da Lei Moral
Lição 2
11 de Janeiro de 2015
Texto Áureo Verdade Prática
“Então vos anunciou ele a sua aliança
que vos ordenou cumprir, os dez
mandamentos, e os escreveu em
duas tábuas de pedra.”
Deuteronômio 4:13
As chamadas “lei moral”, “lei
cerimonial” e “lei civil” são na
verdade, três partes de uma mesma
lei que o Senhor Jesus Cristo já
cumpriu na sua totalidade.
INTRODUÇÃO
Desde o princípio do mundo todos sabem que é imoral
matar, adulterar, furtar, dizer falso testemunho,
desonrar pai e mãe, pois Deus colocou a sua lei no
coração e na mente de todos os seres humanos desde
o início (Rm 1.19,20). Eram princípios éticos, e não um
código de lei. As dez proposições agora foram
colocadas em forma de lei, como código, e entregues a
Israel por intermédio de Moisés
1. Formato.
Era um jogo de duas tábuas com quatro faces.
Não é possível saber qual era seu tamanho. A arca do
concerto media um metro e dez centímetros de
comprimento por 66 cm de largura e 66 cm de altura
(Êx 25.10, NTLH). Cada uma dessas tábuas não
devia passar de 75 cm x 55 cm x 55 cm,
considerando que elas foram colocadas na arca
juntamente com a vara de Arão, que floresceu, e um
vaso com o maná (Hb 9.4). Contém 172 palavras.
Um homem podia transportá-las tranquilamente.
2. A divisão das tábuas.
Em nenhum lugar a Bíblia diz quantos e quais
eram os mandamentos em cada uma dessas tábuas.
Escritores antigos, judeus e cristãos, como o
pensador judeu Fílon de Alexandria (30 a.C. - 50
d.C.), o historiador judeu Flávio Josefo (37 – 100d.C.)
e um dos pais da igreja, Irineu de Lião (125-202),
dentre outros, diziam haver cinco mandamentos em
cada tábua. Segundo Calvino, eram quatro e seis, e
não cinco e cinco. Esta nova interpretação tem
encontrado eco nos tempos modernos.
“Os judeus, desde Fílon de Alexandria até a atualidade,
dividem os Dez Mandamentos em dois grupos de cinco, um
grupo para cada tábua. Agostinho de Hipona supunha haver
três mandamentos na primeira tábua e sete na segunda.
Calvino e muitos da atualidade acreditam que na primeira
tábua estavam gravados os quatro mandamentos relativos
aos deveres do homem com Deus e, na segunda, os seis
mandamentos relativos ao homem e seu próximo. Alguns
interpretam que o Senhor Jesus Cristo sintetizou as tuas
tábuas nos dois grandes mandamentos (Mt 22.34-40)”.
3. A rebelião.
Ao fim de quarenta dias, Moisés desce do
monte com as tábuas da lei (Dt 9.11). Nessa ocasião
Israel havia se corrompido com o bezerro de ouro*
(Êx 32.7-9). Ainda muito cedo na história, vemos
como a natureza humana é inclinada ao pecado.
Onde está o compromisso do povo quando declarou
na cerimônia do concerto: "Tudo o que o SENHOR
tem falado faremos e obedeceremos" (Êx 24.7)?
4. Deus renova o concerto.
A revelação do Sinai prosseguiu após ser
interrompida por causa da rebelião do bezerro de
ouro. Nessa ocasião, as tábuas do concerto foram
quebradas (Êx 32.15-19). Mas Deus perdoou o povo,
e o concerto foi renovado (Êx 34.10,27). Deus
mandou Moisés lavrar novas tábuas, nas quais
escreveu novamente as mesmas palavras (Êx 34.1;
Dt 10.1). Parece que isso foi resultado da
intercessão de Moisés pelo povo (Êx 32.31-33).
1. Origem do termo.
A expressão "dez mandamentos", em
hebraico asseret hadevarim, significa
literalmente "as dez palavras" e só aparece três
vezes na Bíblia (Êx 34.28; Dt 4.13; 10.4). A
Septuaginta traduziu por dekalogos, "decálogo",
a partir de dois termos gregos: deka, "dez", e
logos, "palavra". O sentido de "palavra" nesses
idiomas é amplo e indica "discurso,
pronunciamento, proposição".
O substantivo Torah, na língua hebraica, é o termo
mais usado no Antigo Testamento para falar da lei.
Seu sentido mais amplo é “instrução”. É usado mais
de 220 vezes referindo-se às mais diversas formas da
lei, quer de Deus ou de leis de nações. Outros
substantivos também são usados para falar da lei e
traduzidos como mandamentos, ordenanças,
testemunhos, estatutos, preceitos e palavras. São
diferentes termos na língua hebraica que revelam
deferentes nuanças da lei.
Em geral, lei significa “preceitos emanados da
autoridade soberana... regra ou norma de vida”.
“A lei de Deus são os preceitos emanados de
Deus, regras ou normas de vida estabelecidas
pelo soberano criador.”
Em alguns textos encontramos alguns desses
termos juntos e uma única sentença, como
Gênesis 26. 5: “... Abraão obedeceu à minha
palavra e guardou os meus mandamentos, os
meus preceitos, e os estatutos e as minhas leis”.
Em certo sentido, mandados, preceitos, estatutos e
leis referem-se ao conjunto das ordenanças
emanadas de Deus. Até este ponto na história da
revelação (tempo de Isaque), não temos ainda
alguma coisa que podemos chamar de escritura.
Assim mesmo, a consciência da lei de Deus já estava
presente entre os seus filhos. É importante ressaltar
que o uso dos termos acima é intercambiável,
podendo um termo substituir o outro. Não obstante
esta característica, do sentido individual dos termos
podemos tirar algumas conclusões.
• A palavra aqui traduzida por mandamento (mishmeret) é
pouco usada no Antigo Testamento (nove vezes somente,
algumas vezes com outro sentido – cf Is. 21. 8; Hb 2. 1) e
significa uma obrigação, principalmente quanto a rituais e
festas que deveriam ser guardadas pelo povo (Lv 18. 30; 22.
9; Ez 44. 8,16; 48. 11; Zc 3. 7).
• Os preceitos (mitsva) reflete ordens ou instruções diretas de
Deus para a sua criação. Os mandamentos são carregados da
autoridade daquele que os proclama e veem acompanhado
da capacitação para cumpri-los, da benção ou maldição para
aqueles que os obedecem ou desobedecem. Os Dez
Mandamentos são frequentemente referidos com mitsva.
• Os estatutos (huq) refere-se mais diretamente à lei escrita,
gravada (normalmente em pedras). Daí a ideia de estatutos
pétros, que não podem ser modificados pela forma como
estão gravados.
• A lei (torah) normalmente refere-se ao ensino ou instrução.
A torah significa mais do que afirmação ou ordem de Deus
sobre determinado assunto. A torah é a forma de Deus
instruir seu povo, tanto o Israel do Antigo bem como o do
Novo testamento; também representa a forma como um pai
ensina a um filho a viver no temor do Senhor.
Mauro Meister | Lei e Graça | Editora: Cultura Cristã | Pág. 19 e 20
2. Classificação.
As autoridades religiosas de Israel sempre
classificaram os Dez Mandamentos em dois
grupos: teológico e ético; vertical e horizontal;
relação do ser humano com Deus e com o
próximo. Os primeiros mandamentos são
teológicos e se resumem no primeiro e grande
mandamento (Dt 6.5; Mt 22.37,38; Mc 12.30; Lc
10.27). Os da segunda tábua são éticos, e
consistem em amar o próximo como a si mesmo
(Lv 19.18; Mt 22.39; Mc 12.31).
3. Forma.
As proibições são sem concessão; não
admitem exceção. Aqui temos oito proibições
absolutas com a negação hebraica, lo, "não",
forma incondicional, em tempo verbal que
nas línguas ocidentais é chamado de "futuro".
Os outros dois mandamentos dados a Israel
são positivos: guardar o sábado e honrar pai e
mãe (Êx 20.8-12; Dt 5.12-16).
1. Uma só lei.
Há uma corrente de interpretação que ensina ser
o Decálogo a lei moral, enquanto a parte da legislação
mosaica que trata das cerimônias de sacrifícios e
festas religiosas, entre outras, é chamada de lei
cerimonial. Esse pensamento nos parece
inconsistente, pois não é ensino bíblico nem os judeus
jamais dividiram sua lei em moral e cerimonial. Ao
longo da história, eles observaram o sábado e a
circuncisão com o mesmo cuidado. Jesus disse que a
circuncisão está acima do sábado (Jo 7.22,23).
2. A lei do Senhor e a lei de Moisés.
O que de fato existem são preceitos morais,
cerimoniais e civis, mas a lei é uma só. É chamada
de lei do Senhor porque veio de Deus, e de lei de
Moisés porque foi ele o mediador entre Deus e
Israel (Ne 10.29). Ambos os termos aparecem
alternadamente na Bíblia (Ne 8.1,2,8,18; Lc 2.22,23).
A cerimônia dos holocaustos, a circuncisão e o
preceito sobre o cuidado dos bois são igualmente
reconhecidos como lei de Moisés (2 Cr 23.18; 30.16;
At 15.5; 1 Co 9.9).
3. A lei de Deus.
A lei de Deus é todo o Pentateuco; trata-se de
um livro, e não meramente das palavras escritas em
tábuas de pedra (Js 24.26; Ne 8.8,18). Isso precisa
ficar muito claro porque certos grupos sectários
argumentam: "Você guarda a lei de Deus?". Isso por
causa do sábado, e transmite a falsa ideia de que a
lei de Deus se restringe aos Dez Mandamentos. Se
eles guardam a lei de Deus, precisam observar os
seus 613 preceitos; do contrário, estão sob a
maldição (Gl 3.10).
1. A transitoriedade da lei.
O Senhor Jesus cumpriu toda a lei, os preceitos
morais, cerimoniais e civis (Mt 5.17,18). O apóstolo
Paulo é muito claro quando fala que “o ministério da
morte, gravado com letras em pedras [...] era
transitório” (2 Co 3.7,11). No entanto, a verdade moral
contida no sistema mosaico, como disse o teólogo
Chafer, “foi restaurada sob a graça, mas adaptada à
graça, e não à lei”. Isso diz respeito a sua função e não
compromete a sua autoridade como revelação de Deus
e parte das Escrituras divinamente inspiradas (2 Tm
3.16,17).
2. A graça.
O Senhor Jesus e o apóstolo Paulo citaram
Levítico 18.5 como meio hipotético de salvação pela
observância da lei (Mt 19.17; Gl 3.11). Mas ninguém
jamais conseguiu cumprir toda a lei, exceto Jesus. O
mais excelente dos rabis de Israel só conseguiu
cumprir 230 pontos dos 613 preceitos da lei. A lei
diz “faça e viva”, no entanto, a graça diz “viva e
faça”. Por esta razão os cristãos estão debaixo da
graça, e não da lei (Rm 6.14; Gl 3.23-25). A lei não
tem domínio sobre nós (Rm 7.1-4).
3. Os mandamentos de Cristo.
Perguntaram a Jesus o que se deve fazer para executar
as obras de Deus. A resposta não foi guardar o sábado, nem a
lei e nem os Dez Mandamentos, mas exercer fé em Jesus (Jo
6.28,29). Essa doutrina é ratificada mais adiante (1 Jo
3.23,24). Jesus falou diversas vezes sobre o novo
mandamento, a lei de Cristo, o amor operado pelo Espírito
Santo na vida cristã (Jo 13.34; 14.15, 21; 15.10). O Senhor
Jesus não incluiu o sistema mosaico na Grande Comissão. Ele
disse para “guardar todas as coisas que eu vos tenho
mandado” (Mt 28.20). O mandamento de Cristo é a fé nEle, é
a lei do amor (Rm 13.10; Gl 5.14) e não a letra da lei. Quem
ama a Cristo tem a lei do Espírito em seu coração.
A tendência humana é se esforçar
para merecer a salvação, por isso
ainda há aqueles que se ofendem com
a mensagem de que a salvação é pela
fé em Jesus, sem as obras da lei (Gl
2.16). O que tais pessoas querem é
fazer do cristianismo um remendo de
pano novo em veste.

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LIÇÃO 02 – O PADRÃO DA LEI MORAL

  • 1. OS 10 MANDAMENTOS Valores divinos para uma sociedade em constante mudança
  • 2. O Padrão da Lei Moral Lição 2 11 de Janeiro de 2015 Texto Áureo Verdade Prática “Então vos anunciou ele a sua aliança que vos ordenou cumprir, os dez mandamentos, e os escreveu em duas tábuas de pedra.” Deuteronômio 4:13 As chamadas “lei moral”, “lei cerimonial” e “lei civil” são na verdade, três partes de uma mesma lei que o Senhor Jesus Cristo já cumpriu na sua totalidade.
  • 3. INTRODUÇÃO Desde o princípio do mundo todos sabem que é imoral matar, adulterar, furtar, dizer falso testemunho, desonrar pai e mãe, pois Deus colocou a sua lei no coração e na mente de todos os seres humanos desde o início (Rm 1.19,20). Eram princípios éticos, e não um código de lei. As dez proposições agora foram colocadas em forma de lei, como código, e entregues a Israel por intermédio de Moisés
  • 4. 1. Formato. Era um jogo de duas tábuas com quatro faces. Não é possível saber qual era seu tamanho. A arca do concerto media um metro e dez centímetros de comprimento por 66 cm de largura e 66 cm de altura (Êx 25.10, NTLH). Cada uma dessas tábuas não devia passar de 75 cm x 55 cm x 55 cm, considerando que elas foram colocadas na arca juntamente com a vara de Arão, que floresceu, e um vaso com o maná (Hb 9.4). Contém 172 palavras. Um homem podia transportá-las tranquilamente.
  • 5. 2. A divisão das tábuas. Em nenhum lugar a Bíblia diz quantos e quais eram os mandamentos em cada uma dessas tábuas. Escritores antigos, judeus e cristãos, como o pensador judeu Fílon de Alexandria (30 a.C. - 50 d.C.), o historiador judeu Flávio Josefo (37 – 100d.C.) e um dos pais da igreja, Irineu de Lião (125-202), dentre outros, diziam haver cinco mandamentos em cada tábua. Segundo Calvino, eram quatro e seis, e não cinco e cinco. Esta nova interpretação tem encontrado eco nos tempos modernos.
  • 6. “Os judeus, desde Fílon de Alexandria até a atualidade, dividem os Dez Mandamentos em dois grupos de cinco, um grupo para cada tábua. Agostinho de Hipona supunha haver três mandamentos na primeira tábua e sete na segunda. Calvino e muitos da atualidade acreditam que na primeira tábua estavam gravados os quatro mandamentos relativos aos deveres do homem com Deus e, na segunda, os seis mandamentos relativos ao homem e seu próximo. Alguns interpretam que o Senhor Jesus Cristo sintetizou as tuas tábuas nos dois grandes mandamentos (Mt 22.34-40)”.
  • 7. 3. A rebelião. Ao fim de quarenta dias, Moisés desce do monte com as tábuas da lei (Dt 9.11). Nessa ocasião Israel havia se corrompido com o bezerro de ouro* (Êx 32.7-9). Ainda muito cedo na história, vemos como a natureza humana é inclinada ao pecado. Onde está o compromisso do povo quando declarou na cerimônia do concerto: "Tudo o que o SENHOR tem falado faremos e obedeceremos" (Êx 24.7)?
  • 8. 4. Deus renova o concerto. A revelação do Sinai prosseguiu após ser interrompida por causa da rebelião do bezerro de ouro. Nessa ocasião, as tábuas do concerto foram quebradas (Êx 32.15-19). Mas Deus perdoou o povo, e o concerto foi renovado (Êx 34.10,27). Deus mandou Moisés lavrar novas tábuas, nas quais escreveu novamente as mesmas palavras (Êx 34.1; Dt 10.1). Parece que isso foi resultado da intercessão de Moisés pelo povo (Êx 32.31-33).
  • 9. 1. Origem do termo. A expressão "dez mandamentos", em hebraico asseret hadevarim, significa literalmente "as dez palavras" e só aparece três vezes na Bíblia (Êx 34.28; Dt 4.13; 10.4). A Septuaginta traduziu por dekalogos, "decálogo", a partir de dois termos gregos: deka, "dez", e logos, "palavra". O sentido de "palavra" nesses idiomas é amplo e indica "discurso, pronunciamento, proposição".
  • 10. O substantivo Torah, na língua hebraica, é o termo mais usado no Antigo Testamento para falar da lei. Seu sentido mais amplo é “instrução”. É usado mais de 220 vezes referindo-se às mais diversas formas da lei, quer de Deus ou de leis de nações. Outros substantivos também são usados para falar da lei e traduzidos como mandamentos, ordenanças, testemunhos, estatutos, preceitos e palavras. São diferentes termos na língua hebraica que revelam deferentes nuanças da lei.
  • 11. Em geral, lei significa “preceitos emanados da autoridade soberana... regra ou norma de vida”. “A lei de Deus são os preceitos emanados de Deus, regras ou normas de vida estabelecidas pelo soberano criador.” Em alguns textos encontramos alguns desses termos juntos e uma única sentença, como Gênesis 26. 5: “... Abraão obedeceu à minha palavra e guardou os meus mandamentos, os meus preceitos, e os estatutos e as minhas leis”.
  • 12. Em certo sentido, mandados, preceitos, estatutos e leis referem-se ao conjunto das ordenanças emanadas de Deus. Até este ponto na história da revelação (tempo de Isaque), não temos ainda alguma coisa que podemos chamar de escritura. Assim mesmo, a consciência da lei de Deus já estava presente entre os seus filhos. É importante ressaltar que o uso dos termos acima é intercambiável, podendo um termo substituir o outro. Não obstante esta característica, do sentido individual dos termos podemos tirar algumas conclusões.
  • 13. • A palavra aqui traduzida por mandamento (mishmeret) é pouco usada no Antigo Testamento (nove vezes somente, algumas vezes com outro sentido – cf Is. 21. 8; Hb 2. 1) e significa uma obrigação, principalmente quanto a rituais e festas que deveriam ser guardadas pelo povo (Lv 18. 30; 22. 9; Ez 44. 8,16; 48. 11; Zc 3. 7). • Os preceitos (mitsva) reflete ordens ou instruções diretas de Deus para a sua criação. Os mandamentos são carregados da autoridade daquele que os proclama e veem acompanhado da capacitação para cumpri-los, da benção ou maldição para aqueles que os obedecem ou desobedecem. Os Dez Mandamentos são frequentemente referidos com mitsva.
  • 14. • Os estatutos (huq) refere-se mais diretamente à lei escrita, gravada (normalmente em pedras). Daí a ideia de estatutos pétros, que não podem ser modificados pela forma como estão gravados. • A lei (torah) normalmente refere-se ao ensino ou instrução. A torah significa mais do que afirmação ou ordem de Deus sobre determinado assunto. A torah é a forma de Deus instruir seu povo, tanto o Israel do Antigo bem como o do Novo testamento; também representa a forma como um pai ensina a um filho a viver no temor do Senhor. Mauro Meister | Lei e Graça | Editora: Cultura Cristã | Pág. 19 e 20
  • 15. 2. Classificação. As autoridades religiosas de Israel sempre classificaram os Dez Mandamentos em dois grupos: teológico e ético; vertical e horizontal; relação do ser humano com Deus e com o próximo. Os primeiros mandamentos são teológicos e se resumem no primeiro e grande mandamento (Dt 6.5; Mt 22.37,38; Mc 12.30; Lc 10.27). Os da segunda tábua são éticos, e consistem em amar o próximo como a si mesmo (Lv 19.18; Mt 22.39; Mc 12.31).
  • 16. 3. Forma. As proibições são sem concessão; não admitem exceção. Aqui temos oito proibições absolutas com a negação hebraica, lo, "não", forma incondicional, em tempo verbal que nas línguas ocidentais é chamado de "futuro". Os outros dois mandamentos dados a Israel são positivos: guardar o sábado e honrar pai e mãe (Êx 20.8-12; Dt 5.12-16).
  • 17. 1. Uma só lei. Há uma corrente de interpretação que ensina ser o Decálogo a lei moral, enquanto a parte da legislação mosaica que trata das cerimônias de sacrifícios e festas religiosas, entre outras, é chamada de lei cerimonial. Esse pensamento nos parece inconsistente, pois não é ensino bíblico nem os judeus jamais dividiram sua lei em moral e cerimonial. Ao longo da história, eles observaram o sábado e a circuncisão com o mesmo cuidado. Jesus disse que a circuncisão está acima do sábado (Jo 7.22,23).
  • 18. 2. A lei do Senhor e a lei de Moisés. O que de fato existem são preceitos morais, cerimoniais e civis, mas a lei é uma só. É chamada de lei do Senhor porque veio de Deus, e de lei de Moisés porque foi ele o mediador entre Deus e Israel (Ne 10.29). Ambos os termos aparecem alternadamente na Bíblia (Ne 8.1,2,8,18; Lc 2.22,23). A cerimônia dos holocaustos, a circuncisão e o preceito sobre o cuidado dos bois são igualmente reconhecidos como lei de Moisés (2 Cr 23.18; 30.16; At 15.5; 1 Co 9.9).
  • 19. 3. A lei de Deus. A lei de Deus é todo o Pentateuco; trata-se de um livro, e não meramente das palavras escritas em tábuas de pedra (Js 24.26; Ne 8.8,18). Isso precisa ficar muito claro porque certos grupos sectários argumentam: "Você guarda a lei de Deus?". Isso por causa do sábado, e transmite a falsa ideia de que a lei de Deus se restringe aos Dez Mandamentos. Se eles guardam a lei de Deus, precisam observar os seus 613 preceitos; do contrário, estão sob a maldição (Gl 3.10).
  • 20. 1. A transitoriedade da lei. O Senhor Jesus cumpriu toda a lei, os preceitos morais, cerimoniais e civis (Mt 5.17,18). O apóstolo Paulo é muito claro quando fala que “o ministério da morte, gravado com letras em pedras [...] era transitório” (2 Co 3.7,11). No entanto, a verdade moral contida no sistema mosaico, como disse o teólogo Chafer, “foi restaurada sob a graça, mas adaptada à graça, e não à lei”. Isso diz respeito a sua função e não compromete a sua autoridade como revelação de Deus e parte das Escrituras divinamente inspiradas (2 Tm 3.16,17).
  • 21. 2. A graça. O Senhor Jesus e o apóstolo Paulo citaram Levítico 18.5 como meio hipotético de salvação pela observância da lei (Mt 19.17; Gl 3.11). Mas ninguém jamais conseguiu cumprir toda a lei, exceto Jesus. O mais excelente dos rabis de Israel só conseguiu cumprir 230 pontos dos 613 preceitos da lei. A lei diz “faça e viva”, no entanto, a graça diz “viva e faça”. Por esta razão os cristãos estão debaixo da graça, e não da lei (Rm 6.14; Gl 3.23-25). A lei não tem domínio sobre nós (Rm 7.1-4).
  • 22. 3. Os mandamentos de Cristo. Perguntaram a Jesus o que se deve fazer para executar as obras de Deus. A resposta não foi guardar o sábado, nem a lei e nem os Dez Mandamentos, mas exercer fé em Jesus (Jo 6.28,29). Essa doutrina é ratificada mais adiante (1 Jo 3.23,24). Jesus falou diversas vezes sobre o novo mandamento, a lei de Cristo, o amor operado pelo Espírito Santo na vida cristã (Jo 13.34; 14.15, 21; 15.10). O Senhor Jesus não incluiu o sistema mosaico na Grande Comissão. Ele disse para “guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado” (Mt 28.20). O mandamento de Cristo é a fé nEle, é a lei do amor (Rm 13.10; Gl 5.14) e não a letra da lei. Quem ama a Cristo tem a lei do Espírito em seu coração.
  • 23. A tendência humana é se esforçar para merecer a salvação, por isso ainda há aqueles que se ofendem com a mensagem de que a salvação é pela fé em Jesus, sem as obras da lei (Gl 2.16). O que tais pessoas querem é fazer do cristianismo um remendo de pano novo em veste.