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Teresina-Pi
Março/ 2015
Faculdade Maurício de Nassau
Enfermagem- 5º Período
Profª: Adrielly
 Aline Nayra
 Ana Carla
 Ana Caroline
 Camila Beatrice
 Elanny Cristina
 Fernanda Sávia
 Flaviana Mutran
 Joana Carolina
 Kamyla Sávia
 Laíz Alves
 Lídia Viana
 A adolescência deve ser encarada como etapa
crucial do processo de crescimento e
desenvolvimento cuja marca registrada é a
transformação.
 Estar ligada aos aspectos físicos e psíquicos do
ser humano, inserido nas mais diferentes culturas.
 Busca da identidade
 Tendência grupal
 Necessidade de intelectualizar e fantasiar
 Crises religiosas
 Vivência temporal singular
 Evolução sexual
 Separação progressiva dos pais
 Constantes flutuações do humor e do ânimo
 Para que possam ser analisadas as relações entre
adolescência e cultura, faz-se necessário o
entendimento da cultura como a maneira pela qual
um grupo se estrutura e configura suas relações
sociais.
 A cultura faz com que a conduta humana seja
previsível dentro de um certo leque de
possibilidades, variável em cada sociedade.
 A cultura permeia, o processo de
socialização, que já foi definido como "o
processo pelo qual um indivíduo aprende e
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 A resposta do adolescente será mais ou
menos adequada dependendo de sua história
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 Portanto nessa fase faz-se presente o
binômio vulnerabilidade/risco sustentado pela
transformação interna perante a externa,
tornando urgente as propostas de prevenção.
 A Educação nos Estados Unidos é fornecida
e controlada primariamente por três
níveis governamentais diferentes: federal,
estadual e local.
 Os Estados Unidos possuem uma população
relativamente educada .
 Estima-se que 99% da população americana
seja alfabetizada.
 Crianças e adolescentes são obrigados a
frequentarem a escola até a idade de 16 anos
(ou até a finalização do segundo grau).
 O ensino pré-escolar não é obrigatório
nos Estados Unidos, sendo grande parte das
pré-escolas particulares.
 A maioridade penal varia entre 16 e 18 anos,
mas todos os seus 50 estados e o Distrito de
Colúmbia (DC, onde fica a capital federal) têm
dispositivos legais para processar, julgar e
condenar crianças e adolescentes como adultos,
segundo o Departamento de Justiça.
 O sistema federativo americano concede liberdade
aos estados para definirem suas leis e, por isso,
não há lei federal sobre maioridade penal.
 Mas o conceito é unificado: trata-se da idade a
partir da qual um americano é automaticamente
considerado um adulto para efeitos de
responsabilidade legal.
 Atualmente, 37 estados e o DC fixam a maioridade
aos 18 anos; outros 11, aos 17 anos. Apenas dois
estabelecem aos 16: Nova York e Carolina do
Norte.
 Em Oklahoma, por exemplo, se o Estado provar
capacidade de discernimento, crianças a partir de 7
anos podem sentar no banco dos réus.
 Risco e vulnerabilidade estão muito ligados às
características próprias do desenvolvimento
psicoemocional dessa fase da vida.
 A busca de identidade leva ao questionamento
dos padrões adultos e, portanto, da autoridade
de pais, professores...
 A exposição ao novo funciona como um grande
desafio vinculado à onipotência do adolescente
que se julga sempre vencedor
 Por outro lado a timidez e a baixa autoestima
podem torná-lo potencialmente frágil, levando-o
à vinculação com soluções externas
inadequadas para os seus problemas (uso de
drogas).
 A tendência grupal induz muitos jovens a
assumirem comportamentos para os quais não
estão preparados – experimentar drogas, iniciar
relacionamento sexual, entre outros.
 Na vivência temporal singular, misturam-se
ansiedade, desejo de viver tudo rápido e
intensamente, não havendo lugar para a espera
ou julgamento.
 As vivências da sexualidade trazem também
possibilidades de risco como a gravidez precoce;
a AIDS e outras doenças sexualmente
transmissíveis; o aborto.
 A família é o primeiro grupo de referência na
história dos indivíduos.
 Famílias desestruturadas contribuem para o
esgarçamento da personalidade, tornando as
pessoas frágeis e vulneráveis, podendo assim
favorecer a inserção do risco.
 É necessário que o maior ensinamento seja o
uso da liberdade vinculado à responsabilidade.
 No processo de construção do ser humano,
outros grupos de referência vão se tornando
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proposta preventiva
 É fundamental também a participação do
profissional da saúde
 O autoritarismo deve ser esquecido, dando
lugar à autoridade como sinônimo de
competência, que admite o diálogo e a troca
como proposições básicas na construção do
outro.
 Em poucas palavras, a proposta de prevenção
deve conter liberdade, responsabilidade e
compromisso, funcionando a informação como
instrumento para que adolescentes de ambos
os sexos possam ponderar decisões e fazer
escolhas mais adequadas.
Maria Ignez Saito. Adolescência, cultura,
vulnerabilidade e risco. Disponível em:
<http://pediatriasaopaulo.usp.br> Acesso em: 15 mar.
2015
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Adolescência, cultura, vulnerabilidade e risco seminário

  • 1. Teresina-Pi Março/ 2015 Faculdade Maurício de Nassau Enfermagem- 5º Período Profª: Adrielly
  • 2.  Aline Nayra  Ana Carla  Ana Caroline  Camila Beatrice  Elanny Cristina  Fernanda Sávia  Flaviana Mutran  Joana Carolina  Kamyla Sávia  Laíz Alves  Lídia Viana
  • 3.  A adolescência deve ser encarada como etapa crucial do processo de crescimento e desenvolvimento cuja marca registrada é a transformação.  Estar ligada aos aspectos físicos e psíquicos do ser humano, inserido nas mais diferentes culturas.
  • 4.  Busca da identidade  Tendência grupal  Necessidade de intelectualizar e fantasiar  Crises religiosas  Vivência temporal singular  Evolução sexual  Separação progressiva dos pais  Constantes flutuações do humor e do ânimo
  • 5.  Para que possam ser analisadas as relações entre adolescência e cultura, faz-se necessário o entendimento da cultura como a maneira pela qual um grupo se estrutura e configura suas relações sociais.  A cultura faz com que a conduta humana seja previsível dentro de um certo leque de possibilidades, variável em cada sociedade.
  • 6.  A cultura permeia, o processo de socialização, que já foi definido como "o processo pelo qual um indivíduo aprende e adota ideias, crenças, atitudes, normas e valores de cada sociedade".  A resposta do adolescente será mais ou menos adequada dependendo de sua história de vida e do seu grau de adaptação à sociedade em transformação.  Portanto nessa fase faz-se presente o binômio vulnerabilidade/risco sustentado pela transformação interna perante a externa, tornando urgente as propostas de prevenção.
  • 7.  A Educação nos Estados Unidos é fornecida e controlada primariamente por três níveis governamentais diferentes: federal, estadual e local.  Os Estados Unidos possuem uma população relativamente educada .  Estima-se que 99% da população americana seja alfabetizada.
  • 8.  Crianças e adolescentes são obrigados a frequentarem a escola até a idade de 16 anos (ou até a finalização do segundo grau).  O ensino pré-escolar não é obrigatório nos Estados Unidos, sendo grande parte das pré-escolas particulares.  A maioridade penal varia entre 16 e 18 anos, mas todos os seus 50 estados e o Distrito de Colúmbia (DC, onde fica a capital federal) têm dispositivos legais para processar, julgar e condenar crianças e adolescentes como adultos, segundo o Departamento de Justiça.
  • 9.  O sistema federativo americano concede liberdade aos estados para definirem suas leis e, por isso, não há lei federal sobre maioridade penal.  Mas o conceito é unificado: trata-se da idade a partir da qual um americano é automaticamente considerado um adulto para efeitos de responsabilidade legal.  Atualmente, 37 estados e o DC fixam a maioridade aos 18 anos; outros 11, aos 17 anos. Apenas dois estabelecem aos 16: Nova York e Carolina do Norte.  Em Oklahoma, por exemplo, se o Estado provar capacidade de discernimento, crianças a partir de 7 anos podem sentar no banco dos réus.
  • 10.
  • 11.  Risco e vulnerabilidade estão muito ligados às características próprias do desenvolvimento psicoemocional dessa fase da vida.  A busca de identidade leva ao questionamento dos padrões adultos e, portanto, da autoridade de pais, professores...  A exposição ao novo funciona como um grande desafio vinculado à onipotência do adolescente que se julga sempre vencedor
  • 12.  Por outro lado a timidez e a baixa autoestima podem torná-lo potencialmente frágil, levando-o à vinculação com soluções externas inadequadas para os seus problemas (uso de drogas).  A tendência grupal induz muitos jovens a assumirem comportamentos para os quais não estão preparados – experimentar drogas, iniciar relacionamento sexual, entre outros.  Na vivência temporal singular, misturam-se ansiedade, desejo de viver tudo rápido e intensamente, não havendo lugar para a espera ou julgamento.
  • 13.  As vivências da sexualidade trazem também possibilidades de risco como a gravidez precoce; a AIDS e outras doenças sexualmente transmissíveis; o aborto.  A família é o primeiro grupo de referência na história dos indivíduos.  Famílias desestruturadas contribuem para o esgarçamento da personalidade, tornando as pessoas frágeis e vulneráveis, podendo assim favorecer a inserção do risco.
  • 14.  É necessário que o maior ensinamento seja o uso da liberdade vinculado à responsabilidade.  No processo de construção do ser humano, outros grupos de referência vão se tornando importantes, destacando-se a escola dentro da proposta preventiva  É fundamental também a participação do profissional da saúde
  • 15.  O autoritarismo deve ser esquecido, dando lugar à autoridade como sinônimo de competência, que admite o diálogo e a troca como proposições básicas na construção do outro.  Em poucas palavras, a proposta de prevenção deve conter liberdade, responsabilidade e compromisso, funcionando a informação como instrumento para que adolescentes de ambos os sexos possam ponderar decisões e fazer escolhas mais adequadas.
  • 16.
  • 17.
  • 18. Maria Ignez Saito. Adolescência, cultura, vulnerabilidade e risco. Disponível em: <http://pediatriasaopaulo.usp.br> Acesso em: 15 mar. 2015 Carla Fornari Colpani. A responsabilização penal do adolescente infrator e a ilusão de impunidade. Disponível em: <http://jus.com.br/artigos> Acesso em: 15.mar.2015 Flávia Barbosa. Nos EUA, menor assassino ou estuprador é tratado como criminoso comum. Disponível em: <http://oglobo.globo.com> Acesso em: 15.mar.2015 Maria Ignez Saito. Adolescência, prevenção e risco. Disponível em: <http://slideplayer.com.br> Acesso em: 15.mar.2015