SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 31
Baixar para ler offline
1
Dispositivos de Expansão
1. Tubo Capilar
2. Válvula de Expansão
Tipos:
2
Tubo Capilar
Normalmente aplicados em sistemas de refrigeração de pequeno porte
Tem duas finalidades
Reduzir a pressão do refrigerante líquido
Regular a quantidade (vazão) da mistura líquido/gás que entrará no evaporador
3
Tubo Capilar
A redução de pressão deve-se à fricção do gás no interior do capilar
Quanto maior a fricção maior será a diferença de pressões (condensação → evaporação)
Um aumento na fricção pode ser obtido com aumento no comprimento e/ou diminuição no
diâmetro interno do capilar
Umidade, resíduos sólidos ou o estrangulamento do componente
Podem ocasionar obstrução parcial ou total na passagem do refrigerante através do
capilar
Prejudicam o desempenho do equipamento
Principal vantagem
Mesmo com a parada do compressor, o refrigerante continua fluindo através do
capilar até a equalização das pressões do lado de alta e de baixa, permitindo a utilização
de motor com torque normal de partida
4
Tubo CapilarR-22
Temp Condensação: 54°c
Comprimento de TC (Capilar e Sucção): 1,2m
Capacidade
(BTU/h)
Temperatura de Evaporação (°C)
+7,2 -6,7
L (m) Dint (mm) L (m) Dint (mm)
1400 – 1600
- - 5,0
4,6
1,0
1,0
1600 – 1800
- - 4,5
3,9
1,0
1,0
1800 – 2000
- - 3,6
3,0
1,0
1,0
2000 – 3000
3,6
4,2
1,0
1,2
2,8
3,5
1,0
1,2
3000 – 4000
4,0
2,3
1,2
1,2
3,3
5,4
1,2
1,5
4000 – 5000
2,1
3,6
1,2
1,5
5,2
3,2
1,5
1,5
5
Tubo CapilarR-22
Temp Condensação: 54°c
Comprimento de TC (Capilar e Sucção): 1,2m
Capacidade
(BTU/h)
Temperatura de Evaporação (°C)
+7,2 -6,7
L (m) Dint (mm) L (m) Dint (mm)
5000 – 6000
3,4
2,4
1,5
1,5
3,0
2,1
1,5
1,5
7000 3,9 1,8 3,3 1,8
8000 2,4 1,8 3,4 2,0
9000 3,3 2,0 - -
10000 2,4 2,0 - -
12000 3,6 2,2 - -
14000 2,2 2,2 - -
16000 3,0 2,5 - -
18000 2,1 2,5 - -
6
Válvula de Expansão
É um dispositivo que tem a função de controlador de maneira precisa a quantidade de
refrigerante que penetra no evaporador.
Os principais tipos de V.E.
Válvula Manual
Válvula Automática
Válvula de Bóia
Válvula Elétrica/Eletrônica
Válvula Termostática
7
Válvula de Expansão Manual
A quantidade de refrigerante que passa através do orifício da válvula depende da abertura da
válvula que é ajustável manualmente
Vantagem: simplicidade e baixo custo
Utilizada como válvula de “bypass” (desvio), paralelamente às válvulas automáticas, para
assegurar o funcionamento do sistema em caso de falha destas
8
Válvula de Expansão Automática
(Pressostática)
Destinam a manter uma pressão de sucção maior e constante no evaporador, independente das
variações de carga de calor
De funcionamento muito preciso
Mantém praticamente constante a temperatura do evaporador
Emprega-se em sistemas em que as cargas são relativamente constantes e em sistemas com
uma única serpentina de evaporador.
9
Válvula de Expansão de Bóia
Mantém o líquido no evaporador a um nível predeterminado
Oferece um controle muito bom
Mantém o nível adequado de refrigerante independentemente de variações de carga, períodos
sem carga, condições da carga e outras variáveis de operação
Devem ser escolhidas em função do refrigerante específico que vai ser usado, devido à
diferença de densidade entre os diversos refrigerantes
10
Válvula de Expansão Eletrônica
Regulam o fluxo de refrigerante por meio de um microprocessador
Microprocessador controla superaquecimento por meio de termistor e transdutor
O líquido refrigerante entra a alta pressão pela parte inferior da válvula passando por uma
série de orifícios calibrados
Uma bucha deslizante abre ou fecha os orifícios, modificando a área de passagem
Um motor de passo controla a bucha deslizante
11
Válvula de Expansão Termostática
(TEV)
É uma válvula de expansão automática
Tem um dispositivo que corrige a quantidade de líquido a ser evaporado na serpentina
A quantidade de líquido corresponde sempre à carga no evaporador
A força necessária para o seu acionamento é obtida do
superaquecimento do estado gasoso do refrigerante no
evaporador por meio de um sensor de temperatura
12
Superaquecimento e Subresfriamento
x = 1,0 (vapor saturado)
1
23
4
x = 0,0 (líquido saturado)
100% líquido
0 % vapor
t = 40 ºC
100% vapor
0 % líquido
t = -30 ºC
13
Superaquecimento e Subresfriamento
1´
2´3´
4´
Superaquecimento
Subresfriamento
• garante a entrada de líquido na Válvula Expansão
• melhora o rendimento do ciclo (aumenta ∆h)
• garante a entrada de vapor no Compressor
• melhora o rendimento do ciclo (aumenta ∆h)
vapor superaquecido
100% vapor
t = 0 ºC
Líquido Subresfriado
100% líquido
t = 30 ºC
14
Superaquecimento e Subresfriamento
Como se faz?
Colocando em contato parte da linha de
líquido com a linha de sucção
Inserindo um trocador de calor intermediário
Refrigerante LÍQUIDO (quente)
Refrigerante VAPOR (frio)
calor
15
Válvula de Expansão Termostática
TIPOS:
• De equalizador interno
• De equalizador externo
Válvulas de Expansão Termostáticas
Válvulas de expansão termostáticas
• A principal finalidade deste dispositivo é
proporcionar a redução da pressão do fluido
refrigerante e controlar o fluxo de massa que entra
no evaporador, mantendo um superaquecimento
constante independentemente das condições do
sistema, evitando assim a entrada de líquido no
compressor.
Princípio de funcionamento
• O funcionamento da válvula depende da pressão do evaporador e
da pressão de comando do bulbo termostático.
• O bulbo termostático deve ser instalado na saída do evaporador,
em contato térmico com a tubulação de sucção, de modo a captar
continuamente a temperatura do fluido refrigerante que sai do
evaporador.
Princípio de funcionamento
Tipos de válvulas
Geralmente, em sistemas de condicionamento de ar
podemos ter dois tipos de válvulas de expansão termostáticas:
• Válvulas de expansão termostáticas de equalização
interna - estas são mais adequadas para instalações com
um ou mais evaporadores com pequena perda de carga.
• Válvula de equalização externa - estas são mais
empregadas em sistemas com um ou mais evaporadores de
injeção simples ou múltipla, com alta perda de carga.
VET Equalização Interna
VET Equalização Externa
Cuidados na instalação
• Bulbo termostático:
1. Deverá ser fixado na saída do evaporador;
2. Preso por braçadeiras sobre uma superfície limpa e plana;
3. Deverá estar fora das correntes de ar e ser isolado;
4. Ser instalado na saída do coletor que contém a tubulação de sucção,
quando a válvula atender a mais de um evaporador;
5. Cuidar para não instalar o bulbo após o intercambiador de calor, quando
existir;
6. Deve ser sempre instalado na parte horizontal da tubulação, evitando-se
colocar em curvas, ou na vertical.
7. Gás utilizado (bulbo) = mesmo do circuito de refrigeração
Cuidados na instalação
• Equalizador Externo:
1. Instalar o equalizador após o bulbo termostático, a uma distancia
aproximada de 10 a 20 cm;
2. Instalar o equalizador na saída do coletor que contém a tubulação de
sucção, quando a válvula atender mais de um evaporador;
3. Cuidar para não instalar o equalizador externo após o intercambiador
de calor, quando este existir.
Identificação
• Uma válvula de expansão termostática com a seguinte
identificação:
TAD - 3,0 - R12 - N
• Significa:
TAD - Válvula de expansão termostática com equalização interna;
3,0 - capacidade nominal de 3,0 TR;
R12 - refrigerante CFC-12;
N - campo de aplicação normal ( temperatura de evaporação de -
30°C a + 10°C).
Seleção de Válvula Termostática
Para selecionar a Válvula Termostática de Expansão é necessário
combinar a capacidade (em toneladas de refrigeração) da Válvula
Termostática de Expansão com a capacidade do evaporador.
O seguinte procedimento é recomendado:
• Verifique o refrigerante do sistema
• Determine a capacidade do evaporador nas condições de
funcionamento
• Determine a temperatura do líquido refrigerante na entrada
Válvula Termostática de Expansão
Seleção de Válvula Termostática
• Calcular a queda de pressão através da Válvula Termostática de
Expansão subtraindo a pressão de sucção (lado de baixa) da
pressão de condensação (lado de alta).
• Subtraia a queda de pressão do distribuidor, se existente. A
diferença é a queda de pressão disponível para a Válvula
Termostática de Expansão.
• Consulte a tabela de capacidade de expansão adequada no
catálogo para o refrigerante correto à temperatura de evaporação
da operação.
• Você terá que recalcular a capacidade utilizando a Tabela do
Fator de Correção para a temperatura real do líquido se for
diferente de 38°C, usada como padrão.
Exemplo
Considere CFC 12 circulando através do sistema ilustrado na figura.
Suponha que a pressão do fluido refrigerante no ponto 3 de 868kPa.
O evaporador oferece uma perda de pressão de 50kPa.
A válvula provoca uma perda de pressão de 600kPa.
A pressão imposta pela mola é de 60kPa.
Qual o grau de superaquecimento na saída do evaporador quando se utiliza uma
válvula de expansão termostática com equalizador interno de pressão?
Qual o grau de superaquecimento na saída do evaporador quando se utiliza uma válvula de
expansão termostática com equalizador externo de pressão?
Solução
Equalização Interna
• Podemos calcular a pressão 4 da forma:
P1 = P3 – ∆Pválvula – ∆Pserpentina = 868 - 600 - 50 = 218 kPa
Observe o balanço de pressões no diafragma da válvula com
equalização interna de pressão.
No equilíbrio temos:
• PB = PM + P4
Solução
Equalização Interna
• PB = PM + P4
PB = 60 + 268 = 328 kPa
• TB = Tsat (PB) = 1,9°C (Tabela de propriedades para R12)
TB = T1 (em função da instalação)
Mas T
• ∆T = T1 – Tsat(P1)
∆T = 1,9 – Tsat(218kPa) = 1,9 – (-10,2°C)= 12,1°°°°C
Segundo Dossat (576) o fluido no bulbo remoto é o refrigerante usado no
sistema (com algumas excessões)
Condensador
Evaporador
VET
FR
FR
Bulbo
1
2 3
4
Solução
Equalização Externa
• Podemos calcular a pressão 4 da forma:
• PB = PM + P1
PB = 60 + 218 = 278kPa
• TB = Tsat (PB)= -3,1°C
• Como T1 = TB tem-se:
• ∆T = T1 – Tsat(P1)
∆T = -3,1 - (-10,2) = 7,1°°°°C
Nesse exemplo pode-se concluir que a válvula de expansão termostática com
equalização externa é a mais adequada, uma vez que mantém o grau de superaquecimento
dentro do que é considerado normal.
Condensador
Evaporador
VET
FR
FR
Bulbo
1
2 3
4

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

trocadores de calor
trocadores de calor trocadores de calor
trocadores de calor Janayna Adr
 
Capítulo 10 - ALGUNS DISPOSITIVOS DA ENGENHARIA COM ESCOAMENTO EM REGIME PERM...
Capítulo 10 - ALGUNS DISPOSITIVOS DA ENGENHARIA COM ESCOAMENTO EM REGIME PERM...Capítulo 10 - ALGUNS DISPOSITIVOS DA ENGENHARIA COM ESCOAMENTO EM REGIME PERM...
Capítulo 10 - ALGUNS DISPOSITIVOS DA ENGENHARIA COM ESCOAMENTO EM REGIME PERM...CostaNeto6
 
trocadores de calor
trocadores de calor trocadores de calor
trocadores de calor Janayna Adr
 
Seleçâo mancais de rolamento
Seleçâo mancais de rolamentoSeleçâo mancais de rolamento
Seleçâo mancais de rolamentoValério Fernandes
 
Aula 08 - ciclos da refrigeração
Aula 08 - ciclos da refrigeraçãoAula 08 - ciclos da refrigeração
Aula 08 - ciclos da refrigeraçãoReginaldo Dantas
 
Engineered Spring Supports (Practical, Hands-on Approach) Webinar
Engineered Spring Supports (Practical, Hands-on Approach) WebinarEngineered Spring Supports (Practical, Hands-on Approach) Webinar
Engineered Spring Supports (Practical, Hands-on Approach) WebinarPiping Technology & Products, Inc.
 
Exemplo de curso nr 13 - segurança na operação de caldeiras e unidades de pro...
Exemplo de curso nr 13 - segurança na operação de caldeiras e unidades de pro...Exemplo de curso nr 13 - segurança na operação de caldeiras e unidades de pro...
Exemplo de curso nr 13 - segurança na operação de caldeiras e unidades de pro...Marcos Paulo Souza Batista
 
Trabalho trocadores de calor-
Trabalho trocadores de calor-Trabalho trocadores de calor-
Trabalho trocadores de calor-Tatiana BD
 
Dimensionamento placa de orificio
Dimensionamento placa de orificioDimensionamento placa de orificio
Dimensionamento placa de orificioDANIELLE BORGES
 
Capítulo 4 duplo tubo
Capítulo 4 duplo tuboCapítulo 4 duplo tubo
Capítulo 4 duplo tuboJorge Almeida
 
Trocador de calor
Trocador de calorTrocador de calor
Trocador de calorHelderVaz07
 
Catalogo geral schneider franklin
Catalogo geral schneider franklinCatalogo geral schneider franklin
Catalogo geral schneider franklinbene piscinas
 
ELEMENTOS DE MAQUINAS ELEMENTOS ELÁSTICOS, MOLAS
ELEMENTOS DE MAQUINAS ELEMENTOS ELÁSTICOS, MOLASELEMENTOS DE MAQUINAS ELEMENTOS ELÁSTICOS, MOLAS
ELEMENTOS DE MAQUINAS ELEMENTOS ELÁSTICOS, MOLASordenaelbass
 
Linha de vida memorai de calculo
Linha de vida memorai de calculoLinha de vida memorai de calculo
Linha de vida memorai de calculoreativo
 

Mais procurados (20)

trocadores de calor
trocadores de calor trocadores de calor
trocadores de calor
 
Capítulo 10 - ALGUNS DISPOSITIVOS DA ENGENHARIA COM ESCOAMENTO EM REGIME PERM...
Capítulo 10 - ALGUNS DISPOSITIVOS DA ENGENHARIA COM ESCOAMENTO EM REGIME PERM...Capítulo 10 - ALGUNS DISPOSITIVOS DA ENGENHARIA COM ESCOAMENTO EM REGIME PERM...
Capítulo 10 - ALGUNS DISPOSITIVOS DA ENGENHARIA COM ESCOAMENTO EM REGIME PERM...
 
trocadores de calor
trocadores de calor trocadores de calor
trocadores de calor
 
Seleçâo mancais de rolamento
Seleçâo mancais de rolamentoSeleçâo mancais de rolamento
Seleçâo mancais de rolamento
 
Gv 02 caldeiras definições tipos
Gv 02 caldeiras definições tiposGv 02 caldeiras definições tipos
Gv 02 caldeiras definições tipos
 
Aula 08 - ciclos da refrigeração
Aula 08 - ciclos da refrigeraçãoAula 08 - ciclos da refrigeração
Aula 08 - ciclos da refrigeração
 
Engineered Spring Supports (Practical, Hands-on Approach) Webinar
Engineered Spring Supports (Practical, Hands-on Approach) WebinarEngineered Spring Supports (Practical, Hands-on Approach) Webinar
Engineered Spring Supports (Practical, Hands-on Approach) Webinar
 
Exemplo de curso nr 13 - segurança na operação de caldeiras e unidades de pro...
Exemplo de curso nr 13 - segurança na operação de caldeiras e unidades de pro...Exemplo de curso nr 13 - segurança na operação de caldeiras e unidades de pro...
Exemplo de curso nr 13 - segurança na operação de caldeiras e unidades de pro...
 
Trabalho trocadores de calor-
Trabalho trocadores de calor-Trabalho trocadores de calor-
Trabalho trocadores de calor-
 
Dimensionamento placa de orificio
Dimensionamento placa de orificioDimensionamento placa de orificio
Dimensionamento placa de orificio
 
Capítulo 4 duplo tubo
Capítulo 4 duplo tuboCapítulo 4 duplo tubo
Capítulo 4 duplo tubo
 
11 aula caldeiras
11 aula caldeiras11 aula caldeiras
11 aula caldeiras
 
Caldeiras eletricas
Caldeiras eletricasCaldeiras eletricas
Caldeiras eletricas
 
Trocador de calor
Trocador de calorTrocador de calor
Trocador de calor
 
Aula 24 trocadores-de-calor
Aula 24 trocadores-de-calorAula 24 trocadores-de-calor
Aula 24 trocadores-de-calor
 
Catalogo geral schneider franklin
Catalogo geral schneider franklinCatalogo geral schneider franklin
Catalogo geral schneider franklin
 
Válvulas Termostáticas
Válvulas TermostáticasVálvulas Termostáticas
Válvulas Termostáticas
 
ELEMENTOS DE MAQUINAS ELEMENTOS ELÁSTICOS, MOLAS
ELEMENTOS DE MAQUINAS ELEMENTOS ELÁSTICOS, MOLASELEMENTOS DE MAQUINAS ELEMENTOS ELÁSTICOS, MOLAS
ELEMENTOS DE MAQUINAS ELEMENTOS ELÁSTICOS, MOLAS
 
Trocadores de-calor
Trocadores de-calorTrocadores de-calor
Trocadores de-calor
 
Linha de vida memorai de calculo
Linha de vida memorai de calculoLinha de vida memorai de calculo
Linha de vida memorai de calculo
 

Semelhante a 07 dispositivos de expansão

9_DISPOSITIVOS.pdf
9_DISPOSITIVOS.pdf9_DISPOSITIVOS.pdf
9_DISPOSITIVOS.pdfcasemods
 
Compressores Lubrificados
Compressores LubrificadosCompressores Lubrificados
Compressores Lubrificadosguest122c68e
 
Manual de serviço vt600 c 00x6b-mz8-601 sistarre
Manual de serviço vt600 c   00x6b-mz8-601 sistarreManual de serviço vt600 c   00x6b-mz8-601 sistarre
Manual de serviço vt600 c 00x6b-mz8-601 sistarreThiago Huari
 
Manual de serviço vt600 c sistarre
Manual de serviço vt600 c sistarreManual de serviço vt600 c sistarre
Manual de serviço vt600 c sistarreThiago Huari
 
APRESENTAÇÃO CURSO BALANÇO TÉRMICO- INSTALAÇÕES EVAPORAÇÃO AQUECEDORES APRESE...
APRESENTAÇÃO CURSO BALANÇO TÉRMICO- INSTALAÇÕES EVAPORAÇÃO AQUECEDORES APRESE...APRESENTAÇÃO CURSO BALANÇO TÉRMICO- INSTALAÇÕES EVAPORAÇÃO AQUECEDORES APRESE...
APRESENTAÇÃO CURSO BALANÇO TÉRMICO- INSTALAÇÕES EVAPORAÇÃO AQUECEDORES APRESE...LeonardoBuranello
 
Reciclagem 4 - linhas de vapor
Reciclagem   4 - linhas de vaporReciclagem   4 - linhas de vapor
Reciclagem 4 - linhas de vaporconfidencial
 
Manaul de serviço cbr1100 xx (1)_(~1998) arrefeci
Manaul de serviço cbr1100 xx (1)_(~1998) arrefeciManaul de serviço cbr1100 xx (1)_(~1998) arrefeci
Manaul de serviço cbr1100 xx (1)_(~1998) arrefeciThiago Huari
 
Parte 04 aplicação válvulas
Parte 04   aplicação válvulasParte 04   aplicação válvulas
Parte 04 aplicação válvulasconfidencial
 
55752255 esquema-da-injecao-fiat-g6g7
55752255 esquema-da-injecao-fiat-g6g755752255 esquema-da-injecao-fiat-g6g7
55752255 esquema-da-injecao-fiat-g6g7Lorrayne Fernandes
 
Manaul de serviço cbr600 f(3) (2001~) arrefeci
Manaul de serviço cbr600 f(3) (2001~) arrefeciManaul de serviço cbr600 f(3) (2001~) arrefeci
Manaul de serviço cbr600 f(3) (2001~) arrefeciThiago Huari
 

Semelhante a 07 dispositivos de expansão (20)

9_DISPOSITIVOS.pdf
9_DISPOSITIVOS.pdf9_DISPOSITIVOS.pdf
9_DISPOSITIVOS.pdf
 
02 ciclo saturado simples
02 ciclo saturado simples02 ciclo saturado simples
02 ciclo saturado simples
 
Descongelamento
Descongelamento   Descongelamento
Descongelamento
 
UFCD 8660 .pptx
UFCD 8660 .pptxUFCD 8660 .pptx
UFCD 8660 .pptx
 
Compressores Lubrificados
Compressores LubrificadosCompressores Lubrificados
Compressores Lubrificados
 
Gv 08 purgadores
Gv 08 purgadoresGv 08 purgadores
Gv 08 purgadores
 
Curso Tubulaes de Vapor.pdf
Curso Tubulaes de Vapor.pdfCurso Tubulaes de Vapor.pdf
Curso Tubulaes de Vapor.pdf
 
Manual de serviço vt600 c 00x6b-mz8-601 sistarre
Manual de serviço vt600 c   00x6b-mz8-601 sistarreManual de serviço vt600 c   00x6b-mz8-601 sistarre
Manual de serviço vt600 c 00x6b-mz8-601 sistarre
 
Manual de serviço vt600 c sistarre
Manual de serviço vt600 c sistarreManual de serviço vt600 c sistarre
Manual de serviço vt600 c sistarre
 
APRESENTAÇÃO CURSO BALANÇO TÉRMICO- INSTALAÇÕES EVAPORAÇÃO AQUECEDORES APRESE...
APRESENTAÇÃO CURSO BALANÇO TÉRMICO- INSTALAÇÕES EVAPORAÇÃO AQUECEDORES APRESE...APRESENTAÇÃO CURSO BALANÇO TÉRMICO- INSTALAÇÕES EVAPORAÇÃO AQUECEDORES APRESE...
APRESENTAÇÃO CURSO BALANÇO TÉRMICO- INSTALAÇÕES EVAPORAÇÃO AQUECEDORES APRESE...
 
Reciclagem 4 - linhas de vapor
Reciclagem   4 - linhas de vaporReciclagem   4 - linhas de vapor
Reciclagem 4 - linhas de vapor
 
Manaul de serviço cbr1100 xx (1)_(~1998) arrefeci
Manaul de serviço cbr1100 xx (1)_(~1998) arrefeciManaul de serviço cbr1100 xx (1)_(~1998) arrefeci
Manaul de serviço cbr1100 xx (1)_(~1998) arrefeci
 
Refrigeração 2
Refrigeração 2Refrigeração 2
Refrigeração 2
 
Tópico 5 evaporacao
Tópico 5 evaporacaoTópico 5 evaporacao
Tópico 5 evaporacao
 
Evaporacao
EvaporacaoEvaporacao
Evaporacao
 
Conceitos de Refrigeração para Chillers
Conceitos de Refrigeração  para ChillersConceitos de Refrigeração  para Chillers
Conceitos de Refrigeração para Chillers
 
Parte 04 aplicação válvulas
Parte 04   aplicação válvulasParte 04   aplicação válvulas
Parte 04 aplicação válvulas
 
55752255 esquema-da-injecao-fiat-g6g7
55752255 esquema-da-injecao-fiat-g6g755752255 esquema-da-injecao-fiat-g6g7
55752255 esquema-da-injecao-fiat-g6g7
 
Válvulas - Seminário.pptx
Válvulas - Seminário.pptxVálvulas - Seminário.pptx
Válvulas - Seminário.pptx
 
Manaul de serviço cbr600 f(3) (2001~) arrefeci
Manaul de serviço cbr600 f(3) (2001~) arrefeciManaul de serviço cbr600 f(3) (2001~) arrefeci
Manaul de serviço cbr600 f(3) (2001~) arrefeci
 

Mais de Luiz Carlos Martinelli Júnior

Recomendações de projeto para operação segura de sistemas de amonia
Recomendações de projeto para operação segura de sistemas de amoniaRecomendações de projeto para operação segura de sistemas de amonia
Recomendações de projeto para operação segura de sistemas de amoniaLuiz Carlos Martinelli Júnior
 

Mais de Luiz Carlos Martinelli Júnior (20)

2015 09 Power Engineering
2015 09 Power Engineering2015 09 Power Engineering
2015 09 Power Engineering
 
2015 08 Power Engineering
2015 08 Power Engineering2015 08 Power Engineering
2015 08 Power Engineering
 
2016 02 Power Engineering
2016 02 Power Engineering2016 02 Power Engineering
2016 02 Power Engineering
 
2015 11 12 Cogeneration & On-Site Power Production
2015 11 12 Cogeneration & On-Site Power Production2015 11 12 Cogeneration & On-Site Power Production
2015 11 12 Cogeneration & On-Site Power Production
 
2015 11 Power Magazine
2015 11 Power Magazine2015 11 Power Magazine
2015 11 Power Magazine
 
York Projeto Camaras Frias
York Projeto Camaras FriasYork Projeto Camaras Frias
York Projeto Camaras Frias
 
Refrigeration Piping Handbook Dupont
Refrigeration Piping Handbook DupontRefrigeration Piping Handbook Dupont
Refrigeration Piping Handbook Dupont
 
Recomendações de projeto para operação segura de sistemas de amonia
Recomendações de projeto para operação segura de sistemas de amoniaRecomendações de projeto para operação segura de sistemas de amonia
Recomendações de projeto para operação segura de sistemas de amonia
 
Gv 12 combustão
Gv 12 combustãoGv 12 combustão
Gv 12 combustão
 
Gv 11 cogeração
Gv 11 cogeraçãoGv 11 cogeração
Gv 11 cogeração
 
Gv 10 tratamento de água
Gv 10 tratamento de águaGv 10 tratamento de água
Gv 10 tratamento de água
 
Gv 09 válvulas de segurança
Gv 09 válvulas de segurançaGv 09 válvulas de segurança
Gv 09 válvulas de segurança
 
Gv 07.2 prevenção explosões
Gv 07.2 prevenção explosõesGv 07.2 prevenção explosões
Gv 07.2 prevenção explosões
 
Gv 06 regulagem e controle 2
Gv 06 regulagem e controle 2Gv 06 regulagem e controle 2
Gv 06 regulagem e controle 2
 
Gv 07.1 prevenção explosões
Gv 07.1 prevenção explosõesGv 07.1 prevenção explosões
Gv 07.1 prevenção explosões
 
Gv 05 operação de caldeiras
Gv 05 operação de caldeirasGv 05 operação de caldeiras
Gv 05 operação de caldeiras
 
Gv 01 fotos
Gv 01 fotosGv 01 fotos
Gv 01 fotos
 
Gv 03 caldeiras componentes
Gv 03 caldeiras componentesGv 03 caldeiras componentes
Gv 03 caldeiras componentes
 
Gv 04 regulamentação
Gv 04 regulamentaçãoGv 04 regulamentação
Gv 04 regulamentação
 
00 desenho de tubulações industriais
00 desenho de tubulações industriais00 desenho de tubulações industriais
00 desenho de tubulações industriais
 

Último

Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfRavenaSales1
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*Viviane Moreiras
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasSocorro Machado
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAHELENO FAVACHO
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxAntonioVieira539017
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 

Último (20)

Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 

07 dispositivos de expansão

  • 1. 1 Dispositivos de Expansão 1. Tubo Capilar 2. Válvula de Expansão Tipos:
  • 2. 2 Tubo Capilar Normalmente aplicados em sistemas de refrigeração de pequeno porte Tem duas finalidades Reduzir a pressão do refrigerante líquido Regular a quantidade (vazão) da mistura líquido/gás que entrará no evaporador
  • 3. 3 Tubo Capilar A redução de pressão deve-se à fricção do gás no interior do capilar Quanto maior a fricção maior será a diferença de pressões (condensação → evaporação) Um aumento na fricção pode ser obtido com aumento no comprimento e/ou diminuição no diâmetro interno do capilar Umidade, resíduos sólidos ou o estrangulamento do componente Podem ocasionar obstrução parcial ou total na passagem do refrigerante através do capilar Prejudicam o desempenho do equipamento Principal vantagem Mesmo com a parada do compressor, o refrigerante continua fluindo através do capilar até a equalização das pressões do lado de alta e de baixa, permitindo a utilização de motor com torque normal de partida
  • 4. 4 Tubo CapilarR-22 Temp Condensação: 54°c Comprimento de TC (Capilar e Sucção): 1,2m Capacidade (BTU/h) Temperatura de Evaporação (°C) +7,2 -6,7 L (m) Dint (mm) L (m) Dint (mm) 1400 – 1600 - - 5,0 4,6 1,0 1,0 1600 – 1800 - - 4,5 3,9 1,0 1,0 1800 – 2000 - - 3,6 3,0 1,0 1,0 2000 – 3000 3,6 4,2 1,0 1,2 2,8 3,5 1,0 1,2 3000 – 4000 4,0 2,3 1,2 1,2 3,3 5,4 1,2 1,5 4000 – 5000 2,1 3,6 1,2 1,5 5,2 3,2 1,5 1,5
  • 5. 5 Tubo CapilarR-22 Temp Condensação: 54°c Comprimento de TC (Capilar e Sucção): 1,2m Capacidade (BTU/h) Temperatura de Evaporação (°C) +7,2 -6,7 L (m) Dint (mm) L (m) Dint (mm) 5000 – 6000 3,4 2,4 1,5 1,5 3,0 2,1 1,5 1,5 7000 3,9 1,8 3,3 1,8 8000 2,4 1,8 3,4 2,0 9000 3,3 2,0 - - 10000 2,4 2,0 - - 12000 3,6 2,2 - - 14000 2,2 2,2 - - 16000 3,0 2,5 - - 18000 2,1 2,5 - -
  • 6. 6 Válvula de Expansão É um dispositivo que tem a função de controlador de maneira precisa a quantidade de refrigerante que penetra no evaporador. Os principais tipos de V.E. Válvula Manual Válvula Automática Válvula de Bóia Válvula Elétrica/Eletrônica Válvula Termostática
  • 7. 7 Válvula de Expansão Manual A quantidade de refrigerante que passa através do orifício da válvula depende da abertura da válvula que é ajustável manualmente Vantagem: simplicidade e baixo custo Utilizada como válvula de “bypass” (desvio), paralelamente às válvulas automáticas, para assegurar o funcionamento do sistema em caso de falha destas
  • 8. 8 Válvula de Expansão Automática (Pressostática) Destinam a manter uma pressão de sucção maior e constante no evaporador, independente das variações de carga de calor De funcionamento muito preciso Mantém praticamente constante a temperatura do evaporador Emprega-se em sistemas em que as cargas são relativamente constantes e em sistemas com uma única serpentina de evaporador.
  • 9. 9 Válvula de Expansão de Bóia Mantém o líquido no evaporador a um nível predeterminado Oferece um controle muito bom Mantém o nível adequado de refrigerante independentemente de variações de carga, períodos sem carga, condições da carga e outras variáveis de operação Devem ser escolhidas em função do refrigerante específico que vai ser usado, devido à diferença de densidade entre os diversos refrigerantes
  • 10. 10 Válvula de Expansão Eletrônica Regulam o fluxo de refrigerante por meio de um microprocessador Microprocessador controla superaquecimento por meio de termistor e transdutor O líquido refrigerante entra a alta pressão pela parte inferior da válvula passando por uma série de orifícios calibrados Uma bucha deslizante abre ou fecha os orifícios, modificando a área de passagem Um motor de passo controla a bucha deslizante
  • 11. 11 Válvula de Expansão Termostática (TEV) É uma válvula de expansão automática Tem um dispositivo que corrige a quantidade de líquido a ser evaporado na serpentina A quantidade de líquido corresponde sempre à carga no evaporador A força necessária para o seu acionamento é obtida do superaquecimento do estado gasoso do refrigerante no evaporador por meio de um sensor de temperatura
  • 12. 12 Superaquecimento e Subresfriamento x = 1,0 (vapor saturado) 1 23 4 x = 0,0 (líquido saturado) 100% líquido 0 % vapor t = 40 ºC 100% vapor 0 % líquido t = -30 ºC
  • 13. 13 Superaquecimento e Subresfriamento 1´ 2´3´ 4´ Superaquecimento Subresfriamento • garante a entrada de líquido na Válvula Expansão • melhora o rendimento do ciclo (aumenta ∆h) • garante a entrada de vapor no Compressor • melhora o rendimento do ciclo (aumenta ∆h) vapor superaquecido 100% vapor t = 0 ºC Líquido Subresfriado 100% líquido t = 30 ºC
  • 14. 14 Superaquecimento e Subresfriamento Como se faz? Colocando em contato parte da linha de líquido com a linha de sucção Inserindo um trocador de calor intermediário Refrigerante LÍQUIDO (quente) Refrigerante VAPOR (frio) calor
  • 15. 15 Válvula de Expansão Termostática TIPOS: • De equalizador interno • De equalizador externo
  • 16. Válvulas de Expansão Termostáticas
  • 17. Válvulas de expansão termostáticas • A principal finalidade deste dispositivo é proporcionar a redução da pressão do fluido refrigerante e controlar o fluxo de massa que entra no evaporador, mantendo um superaquecimento constante independentemente das condições do sistema, evitando assim a entrada de líquido no compressor.
  • 18. Princípio de funcionamento • O funcionamento da válvula depende da pressão do evaporador e da pressão de comando do bulbo termostático. • O bulbo termostático deve ser instalado na saída do evaporador, em contato térmico com a tubulação de sucção, de modo a captar continuamente a temperatura do fluido refrigerante que sai do evaporador.
  • 20. Tipos de válvulas Geralmente, em sistemas de condicionamento de ar podemos ter dois tipos de válvulas de expansão termostáticas: • Válvulas de expansão termostáticas de equalização interna - estas são mais adequadas para instalações com um ou mais evaporadores com pequena perda de carga. • Válvula de equalização externa - estas são mais empregadas em sistemas com um ou mais evaporadores de injeção simples ou múltipla, com alta perda de carga.
  • 23. Cuidados na instalação • Bulbo termostático: 1. Deverá ser fixado na saída do evaporador; 2. Preso por braçadeiras sobre uma superfície limpa e plana; 3. Deverá estar fora das correntes de ar e ser isolado; 4. Ser instalado na saída do coletor que contém a tubulação de sucção, quando a válvula atender a mais de um evaporador; 5. Cuidar para não instalar o bulbo após o intercambiador de calor, quando existir; 6. Deve ser sempre instalado na parte horizontal da tubulação, evitando-se colocar em curvas, ou na vertical. 7. Gás utilizado (bulbo) = mesmo do circuito de refrigeração
  • 24. Cuidados na instalação • Equalizador Externo: 1. Instalar o equalizador após o bulbo termostático, a uma distancia aproximada de 10 a 20 cm; 2. Instalar o equalizador na saída do coletor que contém a tubulação de sucção, quando a válvula atender mais de um evaporador; 3. Cuidar para não instalar o equalizador externo após o intercambiador de calor, quando este existir.
  • 25. Identificação • Uma válvula de expansão termostática com a seguinte identificação: TAD - 3,0 - R12 - N • Significa: TAD - Válvula de expansão termostática com equalização interna; 3,0 - capacidade nominal de 3,0 TR; R12 - refrigerante CFC-12; N - campo de aplicação normal ( temperatura de evaporação de - 30°C a + 10°C).
  • 26. Seleção de Válvula Termostática Para selecionar a Válvula Termostática de Expansão é necessário combinar a capacidade (em toneladas de refrigeração) da Válvula Termostática de Expansão com a capacidade do evaporador. O seguinte procedimento é recomendado: • Verifique o refrigerante do sistema • Determine a capacidade do evaporador nas condições de funcionamento • Determine a temperatura do líquido refrigerante na entrada Válvula Termostática de Expansão
  • 27. Seleção de Válvula Termostática • Calcular a queda de pressão através da Válvula Termostática de Expansão subtraindo a pressão de sucção (lado de baixa) da pressão de condensação (lado de alta). • Subtraia a queda de pressão do distribuidor, se existente. A diferença é a queda de pressão disponível para a Válvula Termostática de Expansão. • Consulte a tabela de capacidade de expansão adequada no catálogo para o refrigerante correto à temperatura de evaporação da operação. • Você terá que recalcular a capacidade utilizando a Tabela do Fator de Correção para a temperatura real do líquido se for diferente de 38°C, usada como padrão.
  • 28. Exemplo Considere CFC 12 circulando através do sistema ilustrado na figura. Suponha que a pressão do fluido refrigerante no ponto 3 de 868kPa. O evaporador oferece uma perda de pressão de 50kPa. A válvula provoca uma perda de pressão de 600kPa. A pressão imposta pela mola é de 60kPa. Qual o grau de superaquecimento na saída do evaporador quando se utiliza uma válvula de expansão termostática com equalizador interno de pressão? Qual o grau de superaquecimento na saída do evaporador quando se utiliza uma válvula de expansão termostática com equalizador externo de pressão?
  • 29. Solução Equalização Interna • Podemos calcular a pressão 4 da forma: P1 = P3 – ∆Pválvula – ∆Pserpentina = 868 - 600 - 50 = 218 kPa Observe o balanço de pressões no diafragma da válvula com equalização interna de pressão. No equilíbrio temos: • PB = PM + P4
  • 30. Solução Equalização Interna • PB = PM + P4 PB = 60 + 268 = 328 kPa • TB = Tsat (PB) = 1,9°C (Tabela de propriedades para R12) TB = T1 (em função da instalação) Mas T • ∆T = T1 – Tsat(P1) ∆T = 1,9 – Tsat(218kPa) = 1,9 – (-10,2°C)= 12,1°°°°C Segundo Dossat (576) o fluido no bulbo remoto é o refrigerante usado no sistema (com algumas excessões) Condensador Evaporador VET FR FR Bulbo 1 2 3 4
  • 31. Solução Equalização Externa • Podemos calcular a pressão 4 da forma: • PB = PM + P1 PB = 60 + 218 = 278kPa • TB = Tsat (PB)= -3,1°C • Como T1 = TB tem-se: • ∆T = T1 – Tsat(P1) ∆T = -3,1 - (-10,2) = 7,1°°°°C Nesse exemplo pode-se concluir que a válvula de expansão termostática com equalização externa é a mais adequada, uma vez que mantém o grau de superaquecimento dentro do que é considerado normal. Condensador Evaporador VET FR FR Bulbo 1 2 3 4