O documento resume os principais conceitos e pilares do Islã, incluindo: (1) A crença monoteísta em um único Deus chamado Alá; (2) Os cinco pilares da fé Islâmica - Shahada, Salat, Zakat, Sawm e Hajj; (3) A importância do profeta Maomé e do livro sagrado Alcorão.
3. Bibliografia
* Mawlana Jalal-ad-Din Muhammad Rum (poeta, jurista e teólogo muçulmano do século XIII)
Se formos dormir, seremos Seus
sonolentos queridos.
E se viermos a despertar, estaremos
em Suas mãos.
Se viermos a chorar, seremos Sua
nuvem cheia de lágrimas.
E se viermos a rir, seremos Sua luz
naquele instante.
Se viermos para a raiva e a batalha,
será a reflexão de Sua ira.
E se viermos para a paz e o perdão,
será o reflexo do Seu amor.
Quem somos nós neste mundo
complicado?
4. Abraão dos judeus
Judaísmo (religião revelada de fé abraâmica):
Abraão, profeta antigo (1800 a.C):
O Abraão dos judeus (Isaías 51, 2):
“Olhai para Abraão, vosso pai,
e para Sara, aquela que vos deu à luz.
Ele estava só quando o chamei,
mas eu o abençoei e o multipliquei”.
5. Abraão dos cristãos
Cristianismo (religião revelada de fé abraâmica):
Abraão, profeta antigo (1800 a.C):
O Abraão dos cristãos (João 8, 39-40):
“Responderam-lhe: “Nosso pai é Abraão”. Disse-lhes Jesus:
“Se sois filhos de Abraão,
praticais as obras de Abraão.
Vós, porém, procurais matar-me,
a mim, que vos falei a verdade
que ouvi de Deus.
Isso, Abraão não fez”
6. Abraão dos mulçumanos
Islamismo (religião revelada de fé abraâmica):
Abraão, profeta antigo (1800 a.C):
O Abraão dos mulçumanos (Corão, sura 2, 129):
“Eles dizem: “Aceita a fé judaica ou cristã e terás a orientação correta”.
Dizei então: “De maneira nenhuma! Nós cremos na fé de Abraão, o
correto. Ele não era idólatra”.
7. Conceitos e Símbolos
Islam: Submissão. Respeito e Obediência
total a Deus;
Muslims: Seguidores do Islam.
Símbolos:
O Al-Corão Sagrado
ALLÁ SÍMBOLO
8. Os nomes de Alá
Segundo a teologia muçulmana, os nomes de
Deus são 4 mil: mil são conhecidos apenas
por Deus; mil por Deus e pelos anjos; mil, por
Deus, pelos anjos e pelos profetas; mil, por
Deus, pelos anjos, pelos profetas e pelos fiéis.
Desses últimos, 300 são citados na Torá; 300,
nos salmos; 300, nos evangelhos e 100, no
Alcorão: desses, 99 sao conhecidos pelos fiéis
comuns; 1 está escondido, secreto e acessível
somente aos místicos mais iluminados.
9. Os nomes de Allá
"...existem 99 nomes que pertencem a DEUS. Quem os
aprende, compreende e os enumera, entra no paraíso
e alcança a salvação eterna”. Maomé (muhammad).
Costume do Mulçumano: Fazer correr entre os dedos
as noventa e nove contas do rosário.
1. Allá; 2. O Misericordioso; 3. Aquele que tem
misericórdia; 4. O Soberano, o Rei; 5. O Santo [...] 97.
O Herdeiro; 98. O Guia para o caminho certo. 99. O
Paciente. 100. Será revelado na eternidade. Apostila
p. 174.
10. Mundo islãmico
Continente População Total
%
População Islâmica
População Islâmica
Total
África 967.000.000 52,67% 509.031,000
Ásia 4.052.600.000 30% 1.215.510.000
Europa 735.200.000 7% 51.460.000
Américas 908.550.000 2,61% 9.680.000
Oceania 33.540.000 1,79% 600.000
População Total População
Islâmica
População
Islâmica
Total
6.696.890.000 26,73% 1.790.560.000
Dados de 08/06/2010
US State Department's International Religious Freedom Report
12. MAOMÉ=Muhammad=Muhammed
Nasceu no ano de 570 d.C. em Meca na Arábia
Saudita;
Perdeu os pais muito jovem, foi criado seu avô e tio.
Excepcionalmente honesto e correto;
Casou-se com Cadidja ( 15 anos mais velha que ele);
Ano de 610, Sura 96, visita de um ser que ordena, o
embrião (Al-`Alaq) "Recita, em nome do teu Deus";
Revelação do Arcanjo Gabriel "Ó Maomé, tu és o
enviado de Deus";
Morreu por volta de 632 d.C;
Escolha de Abu Bakar (1º dos quatro ar-Rashidun =
Califa exemplar).
13. Sucessores de Muhammad
Sucessores do Profeta Muhammad, os Califas
exemplares (ar-Rashidun).
Após a morte de Muhammad (Maomé) no
ANO DE 632.
1º - ABU BAKAR;
2º - OMAR KHATAB;
3º - OSMAN;
4º - ALI IBN ABU TÁLIB.
14. Primeiros passos do islamismo
615 d.C Maomé torna pública sua mensagem – “Alá Deus
Único”;
Mudou-se de Meca para Medina em 16 de julho de 622 – hégira
(emigração). INÍCIO DO CALENDÁRIO ISLÂMICO OU ERA
MUÇULMANA;
Comunidade religiosa e política “umma” (comunidade de cretes);
(661-750) Dinastia Omíada ( quatro califas ) perdurou até 1.258;
Fragmentação do império após 1.258 - Pérsia, Norte da África,
Península Ibérica e outros domínios;
Século XII expansão do Islamismo na Ásia Central, Índia,
Indonésia, Turquia e Norte da África;
Século XV perdeu seus últimos reinos na Espanha;
Queda o império Otomano 1.683.
15. A cidade sagrada
MECA cidade mais sagrada do Islamismo.
Rota entre o oceano índico - mediterrâneo.
Destino das peregrinações dos fiéis.
Milhões de peregrinos visitam por ocasião do 12º dia do mês
islâmico de Dhu Al-Hijja.
5º Mandamento do Islamismo ( a peregrinação).
Mulçumano deve visitá-la ao menos uma vez na vida.
Os mulçumanos se voltam para Meca e fazem suas orações.
Mesquitas. Com eixos longos apontados para Meca.
Mortos são enterrados voltados para Meca.
18. Deveres de todo mulçumano
Peregrinação: MECA E A CAABA são consideradas o Centro do
Mundo.
Uma vez na vida deve visitar Meca.
Deve rodeá-la 7 vez ( três correndo e quatro vagarosamente ).
Beber água do poço de ZEZEM.
Corre sete vezes a distância entre os montes Safa e Marva.
Ir até o monte arafat a Mina.
Sacrificar um animal em memória de Abraão Pai dos Árabes e 1º
construtor da Caaba.
Caaba – Santuário Maior – Edifício quadrado coberto por um pano
negro.
Um dos cantos da Caaba fica uma pedra negra incrustada na
parede – Grande significado para os Mulçumanos – Acredita-se
que seja um meteorito dado a Adão pelo Anjo Gabriel.
19. O Al-corão
Escrito inicialmente em árabe;
Base doutrinal. Do árabe “al-Quram” o discurso ou recitativo.
Fundamental da estrutura da religião Islâmica.
Durante 20 anos Deus – Alá revelou a Maomé por intermédio
do Arcanjo Gabriel.
Fonte da Teologia, da Lei, dos assuntos comunitários, da
conduta pessoal, comercial e da vida diária.
Possui 114 suras ou suratas (CAPÍTULOS).
Inclui legislação sobre herança, jejum, caridade, casamento,
condição da mulher, reflete disputas religiosas entre cristãos
e judeus e orienta sobre os assuntos militares.
20. Mesquitas
Construído para oração comunitária;
Masjid = mesquita;
Salat = Prece;
Escola ou uma biblioteca podem ser utilizadas para
oração;
Possui uma entrada central muitas vezes com uma
cúpola , um minarete onde se faz o adhan (chamado
para a prece);
Mihrab = qibla (marca a direção de Meca e de oração);
Perto do qibla fica o ninbar (púlpito) onde o imame
lidera a prece;
Wudu: Abluções.
21. A lei mulçulmana
SHARIA: Caminho que o mulçumano deve
seguir na vida;
Caminho do bebedouro;
Caminho que leva a Alá;
Alcorão e a Sunna “caminho trilhado pelo
profeta” e tradição oral.
22. Os pilares do islamismo
1 – Shahada: “Testemunho que não existe
outra divindade digna de adoração a não ser
Deus, e o profeta Muhammad é seu
mensageiro”.
2 – Salat (Reza);
3 – Siam (Jejum);
4 – Zakat (Caridade);
5 – Hajj (Peregrinação a Mukkah, na Árabia
Saudita.
23. Os pilares do islamismo
1 – Shahada (Testemunho ou Credo): “Testemunho que
não existe outra divindade digna de adoração a não ser
Deus, e o profeta Muhammad é seu mensageiro”.
“Não há outro Deus se não Alá, e Maomé é seu Profeta”.
Esse credo é proclamado várias vezes ao dia durante as
orações;
É a primeira palavra sussurrada no ouvido de um recém
nascido;
É a última palavra sussurada no ouvido de um moribundo.
24. Os pilares do islamismo
2 – Salat (Reza ou Oração);
“Alá é Grande,
Não há outro Deus senão Alá,
E Maomé é seu Profeta.
Vinde para a oração, vinde para a salvação,
Alá é Grande,
Não há outro Deus senão Alá”.
O islã requer que o fiel diga suas preces 5 vezes ao dia,
essa oração acima é proclamada nas minaretes, as torres
das mesquitas para chamar os fiéis o momento de oração.
25. Os pilares do islamismo
Antes da oração o fiel deve estar devidamente limpo;
Acreditam que o fiel torna-se impuro em razão do corpo
(lavar mãos e rosto) inclusive através do ato sexual, dessa
forma o fiel deve se banhar em água corrente (lavar corpo
todo);
A maioria das orações islâmicas são fórmulas fixas, uma
espécie de Louvores a Deus e deve ser dita em primeiro
lugar;
Depois o fiel pode fazer orações espontâneas quando o
mesmo quer dirigir diretamente pedidos a Deus;
A maioria dos fiéis tem um tapete que estende no chão no
qual ajoelham e rezam, os gestos sempre dirigidos a Meca.
26. Os pilares do islamismo
As orações individuais são fundamentais para a vida do fiel
muçulmano, porém, o fiel deve participar de orações da
congregação pelo menos uma vez por semana e de
preferência na mesquita;
Normalmente são só homens que ora no salão, as
mulheres normalmente ficam em uma galeria ou no fundo
da mesquita atrás de uma cortina bem no fundo;
Preferencialmente o fiel tem um compromisso nas orações
de sexta-feira ao meio dia:
“Fiéis, quando fordes chamados para as orações de sexta-
feira, apressai-vos a vos lembrar de Deus e cessai vosso
comércio” (62:9).
27. Os pilares do islamismo
Uma oração constantemente repetida é a sura 1 – o
Exórdio:
“Louvado seja Deus, Senhor do Universo, O caridoso, O
compassivo, Soberano do dia do Juízo!
Só a Ti adoramos, e só a Ti recorremos em busca de ajuda.
Guia-nos pelo caminho direito, o caminho daqueles a quem
Tu favoreceste;
Não daqueles que incorreram na Tua ira, não daqueles que se
desviaram”.
28. Os pilares do islamismo
3 – Siam (Jejum).
O Corão proíbe os muçulmanos a comerem porco, animal
impuro;
O Corão proíbe os muçulmanos de beberem álcool;
Uma vida asceta é recomendada aos muçulmanos;
“Deus deseja vosso bem estar, não o vosso conforto”.
A grande exceção é o jejum durante o Ramadan (9º mês do
ano lunar), proibido: comer, beber, fumar e ter relações
sexuais. O jejum simboliza o retiro que Maomé fez.
29. Os pilares do islamismo
4 – Zakat (Caridade).
A caridade é na verdade um imposto formal sobre a riqueza
ou propriedade (fixada em 1/40 – 2,5%, mas são
incentivadas a dar mais);
De acordo com Maomé essa taxa deve ser tirada dos ricos
e dada aos pobres, ela é mais que um presente é um dever.
“Deve se dar esmolas somente aos pobres e destituídos;
àqueles que se empenham na administração das esmolas
e àqueles cujos corações são simpáticos à Fé; para a
libertação dos escravos e dos devedores; para o avanço da
causa de Deus; e para o viajante em necessidade”.
30. Os pilares do islamismo
5 – Hajj (Peregrinação a Mukkah, na Árabia Saudita).
Todo mulçumano adulto que dispõe de meios para realizar
uma peregrinação à Meca deve fazê-la pelo menos uma
vez na vida;
Lá encontra-se o santuário mais sagrado e mais antigo do
islã, a Caaba;
Para os muçulmanos Meca e Caaba são o centro do
mundo;
As mesquitas são construídas viradas para a Meca;
Os mortos são enterrados virados para a Meca.
31. Os pilares do islamismo
A Meca é visitada todos os anos por cerca de 1,5 milhões
de pessoas (esse número tem crescido após o avanço da
aviação na localidade);
A grande mesquita de Meca foi contemplada para receber
600 mil fiéis;
Só os que podem mostrar que são muçulmanos que podem
entrar na cidade e frequentar a mesquita;
A maioria dos rituais que acontecem na mesquita de Meca
são focados na ligação com Abraão ou Maomé;
O clímax vem com o festival dos sacrifícios (cordeiro, bode,
boi, camelo, etc.) para lembrar do sacrifício de Abraão.
32. Novos pilares para os Xiitas
Para os Xiitas ainda existem novos 3 pilares, estes são:
1) Jihad, conceito essencial para o islamismo fundamentalista
que significa LUTA (luta pessoal de se conquistas a fé perfeita),
na idade média deturparam o conceito traduzindo por “Guerra
Santa”;
2) Amr-Bil-Ma'rūf, "exortar o bem", que convoca todos os
muçulmanos a viver uma vida virtuosa e encorajar os outros a
fazer o mesmo;
Nahi-Anil-Munkar, "proibir o mal", que orienta os muçulmanos a
se abster do vício e das más ações, e também encorajar os
outros a fazer o mesmo.
Bandeira do Jihad
33. Ética (moral) e política muçulmana
Tradicionalmente, no islã não há distinção entre a
religião e a política, tampouco entre fé e ética
(moral);
Todas as obrigações religiosas, morais e sociais
do homem muçulmano estão estabelecidas pela
lei muçulmana (Xariá);
Xariá significa “o caminho para o oasis”;
A lei sagrada se expressa sobretudo no Al-corão
e na suna, que advém da coletânea de livros
sobre a vida e pregações de Maomé (hadith).
34. Ética (moral) e política muçulmana
Tanto o Al-corão como a hadith não
expressam mais a sociedade que temos hoje,
e dessa maneira os muçulmanos utilizam de 3
princípios para adaptar a lei islâmica ao
mundo de hoje:
1) princípio da similaridade;
2) princípio do consenso;
3) princípio da revelação (utilizados mais pelos
grupos fundamentalistas, como por exemplo os
Xiitas).
35. Ética (moral) e política muçulmana
Princípio da similaridade:
Para solucionar um problema totalmente novo,
encontra-se em exemplo semelhante
(análogo) no Corão ou na hadith e estuda a
base para a decisão.
36. Ética (moral) e política muçulmana
Princípio do consenso:
Maomé em uma de suas pregações afirmou:
“os fiéis nunca podem concordar coletivamente
acerca de algo que estivesse errado”.
Logo, uma decisão que os fiéis tomam em
comum pode ser vista como lei por seus
representantes, os especialistas legais;
Exemplo: proibição do café revogada.
37. Ética (moral) e política muçulmana
Princípio da revelação:
Está estritamente ligado ao conceito de
revelação;
Os Sunitas por exemplo afirmam que a revelação
vem apenas umas vez, em sua forma final;
Os Xiitas ao contrário afirma que a revelação
pode ser contínua, por intermédio dos líderes, os
imãs (nova interpretação da lei baseada na
compreensão pessoal do imã).
38. Grupos fundamentalistas
Caridjitas (Kharijitas): Tentaram incluir o 6º
pilar, o Jihad ou guerra santa. Os homens
devem ir a guerra a fim de difundir e defender
o Islamismo contra os infiéis;
Aquele que morrer na guerra seria
assegurada a vida eterna;
Inicialmente partidários de ALI IBN ABU
TÁLIB.
39. Correntes do islamismo
Sunitas: Consideram a Suna autoridade igual
ao do Alcorão. (Sunnah é a segunda fonte da
lei islâmica após o sagrado Alcorão);
Xiitas: Formada no sec. VII por mulçumanos
partidários de Ali, primo e genro de Maomé;
Sufistas: Usam a música, o tambor, a dança –
experiências para aproximar mais a Deus.
Buscam o contato com o transcedente.
40. As elites islâmicas
Califa “sucessor”. 1º - ABU BAKAR ; 2º - OMAR
KHATAB; 3º - OSMAN E 4º - ALI IBN ABU TÁLIB;
Sultão “potência”. Aquele que detém o poder.
(utilizado pelos governantes de países como Omã
e Brunei);
Paxá : Título de honra mais alto do Império
Otomano (Turquia);
Xeque (Sheikh em inglês, Cheikh em francês)
“ancião”. líderes, responsável pelas mesquitas,
conduzem as orações, realizam casamentos, são
diretores de universidade, chefes de tribo e
ulemás (sábios e teólogos).
41. As elites islâmicas
Xá: A palavra vem do persa xah, que significa “rei”, e
desde o século VI a.C;
Imã: É quem conduz e coordena as orações. Varia de
acordo com as seitas, com a região e com a mesquita.
Entre os xiitas, o imã é um iluminado que deve guiar todo
o mundo islâmico em assuntos religiosos e seculares;
Aiatolá: Surgiu no século XIX no Irã para designar os
juristas islâmicos mais renomados – o mais alto grau
dentro da hierarquia dos mulá. O termo vem do árabe ayat
allah “manifestação de Deus”). Entre os xiitas, uma das
correntes islâmicas, o aiatolá deve agir como fonte de
referência para toda a comunidade e, para alguns, possui
um poder equivalente ao do imã.
42. As elites islâmicas
Mulá e Ulemá: Os dois termos se referem a autoridades
versadas no islamismo. São professores, teólogos e
advogados conhecedores dos escritos sagrados. A
diferença entre eles é que os mulá (do árabe mawla,
“senhor chefe”) surgiram no Irã e são essencialmente
xiitas, e os ulemá (de ulama, “os que possuem o
conhecimento”) são sunitas.
Emir Título laico atribuído a lideranças militares,
governadores ou grandes autoridades. A palavra vem do
árabe amir, que significa “comandante” ou “príncipe”. O
título é usado hoje por líderes de países como Qatar e
Bahrein. Os Emirados Árabes Unidos, apesar do nome,
são governados por xeques.
44. Bibliografia
• Textos:
• BESEN, José Artulino. O universo religioso. As grandes religiões e tendências
religiosas atuais. São Paulo: Ed. Mundo e Missão, 2008.
• MARRAY, Jocelyn. O mundo islã. Folio. 2008.
• GAARDER, Justein. O livro das religiões. Cia das Letras. 2000;
• KUNG, Hans. Religiões do mundo: em busca dos pontos comuns. Verus,
2004.
• Sites:
• www.wikipedia.org.br
• www.islam.org.br