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Introdução
No final da 9 série, encontramo-nos altamente empolgados por estarmos dando adeus ao Ensino
Fundamental, o que para nós era a confirmação de termos entrado na fase da adolescência.
Naquele momento, o Ensino Médio batia à porta. Tudo começou aos nossos olhos como uma pura
diversão, até que as coisas começaram a ficar complicadas. A carga horária de estudos
aumentando, a bateria de provas ficando cada vez mais extensa e a cobrança nos sufocando cada
vez mais. Dois anos se passaram e, antes desse ano letivo começar, muitas indagações tomaram
conta dos nossos pensamentos: “ Será que vou conseguir conciliar namoro e estudo?”, “Será que vou
ter tempo para dormir?”, “Vou ter que deixar de sair nos finais de semana?”, “Ainda vou ter vida
social?”,”Qual profissão escolher?”. Sim, éramos muito dramáticos.
Assim, o ano de 2012 começou. Brincamos, cantamos, pulamos e dançamos, nos divertimos.
Tivemos os momentos de estresse, de brigas e desentendimentos, mas também tivemos aqueles
momentos em que tivemos que manter o foco e estudar, estudar e estudar (como já dizia o Frei
Jacir). Podemos demonstrar uma grande satisfação pelo cumprimento dessa etapa em nossas
vidas, mas não podemos deixar de citar a apreensão que nos cerca com essa nova fase que está por
vir. Fase essa que vai nos exigir muita responsabilidade, independência, amadurecimento e, acima de
tudo, dedicação.
Sejamos realistas, não manteremos contato com todos os que fazem parte desse grande família
que formamos. O pedido que fica é para não nos esquecermos de cada momento que passamos, que
de certa forma marcou cada um de nós intensamente. Desde já agradecemos ao Colégio Frei
Orlando, professores e funcionários, que nos ajudaram a sermos pessoas melhores e a enfrentarmos
o mundo, a partir de agora, como formadores da nossa própria opinião. O nosso obrigado!
Alexandre Vieira de Figueiredo
O que ele pensa de nós…
Caros alunos,
Leciono no Colégio Frei Orlando desde 2004. Portanto, tive a
oportunidade de conviver com um contingente apreciável de estudantes
que, embora de contrastantes perfis, mostraram-se afetivos e respeitosos.
No entanto, nem sempre pude acompanhá-los em sua trajetória e por isso
mesmo, quando solicitado, muitas vezes foi-me difícil expressar juízo sobre
eles.
Não é esse o caso que agora se apresenta. Conheço satisfatoriamente
essa turma. São quatro anos corridos, sem interrupções, de convivência
fraterna e polida, marcada pela confiança de quem vê e deposita no outro a
importância que ele tem e, o que é melhor, uma convivência constituída pela
consideração e temperada pela franqueza.
O que caracteriza e destaca-se nessa turma? Difícil assinalar. Arriscando
e sem o temor de errar, afirmaria: a garantia do diálogo, jogo pedagógico em
que todos os participantes são inevitavelmente vencedores. Diálogo que
cresce na dúvida e se alimenta da incerteza em sua infinita reserva de
poder. Diálogo que sustenta nossa caminhada, direcionando-nos para o
mundo adulto dos conflitos e suas escancaradas possibilidades de
resolução.
Fica para mim como saldo de nossa convivência a noção do respeito
edificado. Respeito mútuo estabelecido, não por convenções e regras
ordenadas pela escola e seus manuais, mas, ao contrário, respeito edificado
a partir dos procedimentos e atitudes que soubemos construir em nossas
relações.
Alexandre Vieira de Figueiredo
O que pensamos dele…
Alexandre, em quatro anos de convivência você conquistou uma imensa admiração de todos
nós. Não somente pelo incrível professor de Biologia, mas pelo caráter e pela personalidade que
você possui. Um homem lutador, que pode ainda não ter sido valorizado como deveria, mas que
tem de pessoas mais humildes, como nós do 3 ano do E.M do Frei Orlando, uma consideração
que talvez nem você perceba. Procuramos valorizar o seu trabalho da melhor forma, mas isso não
significa necessariamente um bom desempenho escolar. Muitos de nós procuramos nos tornar
pessoas melhores e mais dignas, não igual a você, porque seria impossível. Por mais difícil que
seja aceitar tudo o que você aceita, enfrentar tudo o que você enfrenta e ainda sim ser quem você
é, você não está sozinho, lembre-se disso professor. Estamos aqui, e pode ter certeza, que não
somente nós do 3 ano 2012, mas pelo menos boa parte de seus alunos devem a você quem são
ou o que pretendem se tornar.
Obrigado por ter nos proporcionado a honra de trabalhar com você, Mestre!
Carla Cavalieri
O que ela pensa de nós…
Este Terceirão é uma mega turma ...
A 3A de 2012 é uma turma muito dedicada aos estudos.
Educados, carinhosos e respeitosos. Sentirei muitas
saudades desses alunos. Sei que vocês estão
preparados para a nova fase que se iniciará.
Força, nunca desistam! Desejo a todos vocês muito
sucesso.
Um grande beijo,
Carla
Cátia Carvalho Simões
O que ela pensa de nós…
A turma do 3º ano do Ensino Médio de 2012, em geral, é
uma turma bastante envolvida com estudos, trabalhos e
eventos na escola. São afetuosos, educados, responsáveis e
disponíveis.
A força de vontade fez com que todos chegassem até aqui.
Uma longa etapa foi concluída com muita garra e o futuro abre
as portas para uma nova caminhada. Essa turma deixará
saudades. Isso é bom, pois haverá a constante busca do
reencontro.
Que Deus abençoe vocês na emocionante jornada da vida.
Um grande abraço a todos.
O que pensamos dela…
Nos momentos de necessidade e amparo, sabíamos que
tínhamos com quem contar: a Coordenadora Cátia. Uma
mulher que faz de tudo para nos ajudar e nunca nos deixa
na mão.
Uma pessoa ótima, prestativa e preocupada com o nosso
bem estar e com nossos estudos. Isso graças ao seu afeto e
carinho por nós, alunos. Consideramos o Colégio Frei
Orlando um colégio de sorte por possuir uma funcionária
dedicada e esforçada como ela. Não só o colégio, mas todos
aqueles que só tendem o melhor quando a Cátia intervém.
Fica nossos agradecimentos à ela. Esperamos sempre o
reencontro.
César Coelho
O que ele pensa de nós…
Quando iniciei as primeiras palavras na tentativa de escrever um
depoimento sobre essa turma, logo uma enxurrada de pensamentos e
lembranças inundou minhas ideias, me dei conta de que muitas carinhas e
belos sorrisos, presentes aqui nesse portfólio, eu conheço desde o ensino
infantil e são meus alunos desde o 6º ano, uma longa e bela
caminhada, além de alguns cabelos brancos, para o mestre com
carinho....Escrever não é tarefa fácil, demanda tempo, esforço e, mais do
que inspiração é transpiração, ainda mais quando se trata de um assunto tão
especial....plantar árvores é mais tranquilo.
Aprendi que as experiências sutis são indescritíveis, não cabem em
palavras, levamos com a gente, na memória, no coração, na alma.
Levo de vocês, e dessa grande caminhada, uma enorme gratidão. Quantas
trocas, quanto aprendizado, quantos sorrisos....
Deixo pra vocês esse pensamento hinduísta que faz aliviar e esfriar a
ansiedade e o desejo febril sobre os resultados:
"Você não tem controle sobre o impacto, o efeito, o fruto da ação, mas tem
controle sobre a ação"
Sigam cantando, pois Deus ama diversão.
SUCESSO!!!
O que pensamos dele…
O professor Cezar é, com certeza, um professor diferente. Em suas aulas, tentava nos mostrar outra forma de enxergar
o mundo, com um olhar mais crítico e imaginativo. Sempre nos aconselhou, ajudando a aliviar as tensões do 3º ano:
“Inspirar para energizar o corpo, expirar para relaxar o corpo”. Nos incentivou a não nos deixar influenciar por opiniões
materialistas. Desafiava-nos com difíceis trabalhos que nos obrigavam a criar e crescer intelectualmente; nas
apresentações, fazia com que um trabalho de dez minutos, durasse 50, devido a tantas colocações e objeções. Um ótimo
professor !!
Cláudio
O que ele pensa de nós…
Escrever sobre uma turma que você gosta muito é muito fácil, pois, é
só falar de nosso dia-a-dia em comum. Depois de dois anos de
convivência pude perceber que a turma é muito heterogênea em
relação à Matemática, mas no que tange a amizade é uma turma
unânime. Eles são muito unidos e muito amigos tanto em relação à
própria turma, como em relação aos professores. É uma turma muito
animada (até demais, tem hora), mas é sinal de que são pessoas
alegres. É uma turma que, para mim deixará saudades, pois tenho
certeza que se tornaram, nem que seja um pouco mais, amantes da
Matemática. Espero que cada um realize o seu sonho de entrar na
univesidade e seja muito feliz! Nunca se esqueçam de sempre AMAR-
temática.
Um beijo no coração, do amante da Matematica.
O que pensamos dele…
Falar de alguém com alto astral e bom humor é muito bom porque você só
vai ter bons momentos pra se lembrar. Fazendo-nos rir com suas piadas
diárias e despertando as mentes sonolentas com o seu microfone a fim de
nos tornar mais amantes da matemática a cada dia, o Cláudio nos
conquistou com seu jeito irreverente de ensinar. Ele pode não ter muito
tamanho, é verdade mas seu coração, todos sabemos que é enorme.
Vamos sentir falta das brincadeiras, das risadas e temos certeza que os
seus ensinamentos vão nos acompanhar pelo resto da vida. Apesar de
termos que seguir nossas vidas longe daqui e aprender a caminhar com
nossas próprias pernas, temos certeza que aquele que nos fez AMAR-
temática jamais será esquecido.
O que ele pensa de nós…
A turma 3A se caracteiza por ser bastante heterogênea e
acolhedora.
Pessoas diferentes, com estilos próprios e variados, mas que se
integram harmonicamente porque cada aluno tem internalizado em
seu coração o jeito franciscano de caminhar.
Estes alunos adquiriram ao longo de suas vidas acadêmicas não
apenas conteúdos, mas também valores éticos baseados no
respeito, na tolerância e no acolhimento ao próximo.
Cada aluno dessa turma já está preparado para encarar os
desafios da vida “pós CFO”, pois os pilares da educação ( aprender
a conhecer, fazer, conviver e a ser) já se encontram edificados em
cada um.
Sei que, para cada aluno, chegar até aqui não foi fácil. Noites de
estudos, finais de semana inteiros dedicados à construção, às vezes
dolorosa, do conhecimento. Mas tenho certeza que, no futuro, irão
olhar para trás e sentirão saudades de um tempo que não mais
voltará.
Eu amo tudo o que foi
Tudo o que já não é
A dor que já não me doi
A antiga e errônea fé
O ontem que a dor deixou
O que deixou alegria
Só porque foi, e voou
E hoje é já outro dia.
Fernando Pessoa
Um grande beijo no coração de cada um. Que Jesus continue
iluminando esta nova etapa da vida de vocês.
Cristiano Rodrigo
Cristiano Rodrigo
O que pensamos dele…
Não é difícil falar de alguém tão gentil, que trata todos os alunos com um
carinho enorme.
O Cristiano, ou simplesmente Cris, como o chamamos, sempre mostrou ser
uma pessoa muito disponível, cuidando de tudo com simpatia e boa vontade.
Também nos mostrou ser um ótimo profissional, agindo sempre da maneira
correta.
Foi muito bom conviver com você durante todos estes anos. Toda a turma
sentirá muitas saudades !
Elianete
O que ela pensa de nós…
O que pensamos dela…
O terceiro ano é uma etapa árdua na vida de um estudante, pois se passa
muito tempo na escola e vivencia-se uma extrema pressão em função do
vestibular. A professora Elianete, além de cumprir com seu papel de
coordenadora muito bem, nos proporcionou aquilo que mais necessitávamos:
apoio e incentivo. Apesar de “puxar nossas orelhas” em alguns momentos, foi
uma grande amiga para a turma.
Esteve presente em diversos instantes nos quais estávamos com problemas,
tanto escolares quanto pessoais; nunca nos negou ajuda, sempre nos ouviu e
levou nossas reivindicações à direção para que houvessem melhorias, tornou o
ambiente escolar mais agradável.
Sentiremos sua falta!
Uma turma onde o respeito mútuo existia, pois foram capazes de respeitar as
diferentes maneiras de pensar de cada um, sem criticar, isto é, a manipulação não foi
característica daqueles que detinham a liderança, existiam líderes que mantinham as
“rédeas” da turma, procurando mostrar a maneira mais adequada e educada de
respeitar a hierarquia, eram diplomáticos, pois conseguiam mostrar as suas ideias de
maneira democrática. Talvez uma palavra que resuma esta turma seja: Magnífica!
Sabe meus queridos alunos (e são mesmo), convivemos intensamente este ano;
reuniões, horário de estudo, desabafos, etc. Não podemos esquecer os dias de
prova, vocês sempre “tranquilos”.
Vocês estão avançando na vida acadêmica e deixando para trás marcas positivas
na escola, portanto voltem para contar dos sucessos alcançados, pois quem sabe
desta turma esteja saindo um ganhador do Premio Nobel de 20__!
Então, sucesso a todos. Fizeram por merecer!
Frederico Moreira
O que ele pensa de nós…
Sempre que vocês se encontrarem em uma tempestade, no meio da
escuridão, sem saber qual rumo seguir e esperando por uma luz de um farol,
não esperem. Sejam a luz, guiem os outros e inspirem as pessoas a serem
melhores seres humanos. Nunca se esqueça, o conhecimento é a luz que
guia a humanidade.
Diante de um novo desafio, muitos têm medo. O desconhecido sempre é
visto com pesar. Sair de uma zona de conforto é sempre difícil. Porém, não
tenho nenhuma preocupação a cerca do futuro dos alunos do 3ºA. Sei que
todos possuem as qualidades e a competência para superar qualquer
obstáculo. O erro faz parte da vida, nunca deixem de tentar, experimentar,
viver.
Desejo a todos enorme sucesso. Parabéns por essa etapa completada.
O que pensamos dele….
Como não rir em suas aulas... meio a tantos exercícios e matérias de
física, Manny, sempre nos contava alguma piada ou algum caso de sua vida.
Quantas vezes não nos pegamos olhando para ele e rindo sobre suas historias
do final de semana? Sem contar com as discussões sobre futebol, que sempre
esquentavam o clima da aula.
Mas, além de seu humor exuberante, Fred tem uma característica mais
especial: a de educador. Não conheceremos tão cedo um professor tão jovem
com tantas experiências especiais que, com muito carinho ele pode nos
proporcionar.
Sem contar com o seu dom de ensinar não só matérias, mas também lições de
para a vida.
Sentiremos imensas saudades desse professor que soube fazer parte das
nossas vidas cada dia mais.
Guilherme Pessoa
O que ele pensa de nós…
O que pensamos dele…
Apesar de se ausentar por longos períodos, o terceiro ano o considera não só como professor, mas como um bom amigo. Ele mantém
seu profissionalismo mesmo diante das muitas discussões, sendo rigoroso, mas ao mesmo tempo, atencioso e prestativo.
Ressaltamos a sua disposição em mudar o antigo conceito de Educação Física adotado por nós, incentivando inovações, com
brincadeiras e jogos.
Agradecemos e lhe desejamos boa sorte!
Não tem como falar do terceiro ano sem antes lembrar do início da nossa
convivência há dois anos atrás. Até mesmo porque, esse ano fui um professor
ausente devido à problemas físicos.
Era início do Ensino Médio para vocês e logo deu para perceber a diferença entre
as duas turmas do 1 ano. De um lado, o 1A: participativo, educado e obediente,
vieram abertos para uma nova proposta pedagógica nas aulas de Educação Física.
Nova porque seria um planejamento completamente diferente dos anos anteriores e
não haveria mais a separação entre meninos e meninas.
Por outro lado o 1B: teimosos, questionadores, verdadeiros rebeldes sem causa e
reclamadores do que era proposto. Entretanto, ambas as turmas se assemelhavam
na excelente capacidade de produzir e criar, tendo o 1B, um resultado ainda melhor
na prática das atividades, apesar de toda amolação.
No segundo ano, as duas turmas se juntaram formando uma sala e então três
problemas surgiram: A carga horária de apenas 50 minutos por semana, o horário
de aula iniciava às 7 horas a aparente desunião da turma. Assim a turma não
rendeu como o esperado.
Apesar de tudo, para vocês meus alunos, desejo-lhes toda felicidade e sucesso,
não somente no terceiro ano, mas em toda a vida. Lembrem-se: “O sucesso nasce
no querer, da determinação e persistência em se chegar a um objetivo. Mesmo não
atingindo o alvo, quem busca e vence os obstáculos, no mínimo fará coisas
admiráveis.” (José de Alencar)
Com carinho, Guilherme Pessoa
Jocimeire Cristina da S. Farias
O que ela pensa de nós…
O que pensamos dela…
Com suas aulas descontraídas e dinâmicas, ela nos ensina Química de um jeito único. É uma pessoa que irradia alegria e
preocupa-se sempre com o bom aprendizado de seus alunos. Realiza com excelência sua profissão e com certeza será
lembrada por todos ao final da grande e difícil jornada que vivemos juntos. São professores como ela que nos ajudaram a
crescer como estudantes e como pessoas para escolhermos e criarmos nossos próprios caminhos, cada um à sua maneira.
Nós te agradecemos por tudo o que nos proporcionou, e pode ter certeza que nunca vamos te esquecer!
Tenho uma grande alquimia
Em poder conviver, crescer
Recriar e ensinar com
Carinho para essa galera
Encantadora. São “PEsSOAs”
Incríveis, cada uma com sua
Realidade e juntas podem superar os
Obstáculos, que são comuns na vida.
Apesar de saber que nem todos sabem o
Norte, a direção ou o que queira fazer,
Observo que é indispensável a turma 3ª 2012!
José Raimundo
O que ele pensa de nós…
Caros e queridos alunos, desejo que muito além dos
conteúdos estudados, da convivência diária em todos os
seus aspectos, da beleza que envolve as relações
praticadas no CFO, vocês entendam que o presente é o
melhor momento. O futuro chega rápido e a minha
expectativa é que vocês façam dos seus projetos de vida
realidades concretas e singulares. Que a vida seja delicada
com cada um de vocês.
Abraço carinhoso!
O que pensamos dele…
Um jovem nas atitudes e no jeito de ensinar! “Tio Zezé” é com
certeza um professor que nunca vamos esquecer. Seja pelo jeito
descontraído ou pela maneira como nos manda ficar “eretos na
carteira”, é alguém que nos deu aulas diferentes e
descontraídas, favorecendo nosso aprendizado. Além das aulas, ele
sempre conversava sobre os mais diversos assuntos com seus
alunos. Compartilhava experiências e nos ensinava muito com elas.
Nós agradecemos pelo que passamos juntos e por termos a
alegria de ter um professor como o José Raimundo!
Júlio Ribeiro de Carvalho
O que ele pensa de nós…
Conheci praticamente todos no 1º ano do ensino médio e continuam
praticamente iguais, rsrs. Cada qual com sua particularidade carrega consigo a
simpatia e alegria, mas nem sempre, rsrs. Às vezes saem fagulhas e
farrapos, contudo tudo se resolve!
Exalam juventude e vitalidade, casais se formam e se desformam; alguns
preferem baladas, outros estudos; alguns focam, outros fofocam; mas todos se
entendem no final.
Ficarei com saudades, pois tenho um carinho muito grande e especial pelo 3º A
2012, Turma pela qual vivi situações extremas, mas o amor é assim mesmo, vai de
8 a 80 em 0,8 segundos!
Beijão para todos. Sucesso, paz, saúde e alegria!
Atenciosamente,
Júlio Ribeiro
O que pensamos dele…
Preparados para a montanha-russa? Devagar, devagar... Aumentando a velocidade...
E “WOO”: desceu. Olha o “Ioop”. Para a direita. Para a esquerda. Olha a foto! Abraço
no amigo! Olha o churros! – Melhor montanha russa do mundo. Isto porque é
realizada em sala de aula.
Professor de matemática e, pelo que percebemos nestes tempos, amador de
português e literatura. Oras, qual foi mesmo o professor que, ao invés de nos xingar
ou ignorar, passou alguns dias, doente, escrevendo no papel o que sentia em relação à turma e depois usou uma de suas aulas para termos uma
DR (Discussão de Relacionamento), colocar as cartas na mesa e entrar em um consenso em busca de uma melhoria em nosso
relacionamento, que, todavia, sempre foi tranquilo?
Só não o aconselhamos a deixar a matemática, pois seria difícil encontrar um professor como você (inteligente e engraçado) explicando uma
matéria um tanto chata para muitos.
Objetivo quando deve e subjetivo quando pode. Crítico, mas moderado. Relativista: sempre que apresenta alguma opinião, ele diz: “é claro que tem
suas exceções!”. Não radical nem reacionário. Muito menos neutro. Fala o que pensa, mas sempre escuta o outro e procura compreender. Sim:
você é uma pessoa bacana!
Sentiremos a sua falta e nos lembraremos de você sempre que entrarrmos em uma montanha-russa. Minto: nos lembraremos de você todas as
vezes que nos depararmos com a matemática, ou seja, Sempre!
Luiz Carlos de Oliveira
O que ele pensa de nós…
Adoro todos os alunos do 3º ano do Ensino Médio. A maioria deles eu conheço há
muitos anos. Gostaria de falar um pouco de cada um, mas o tempo é curto. Por
isso, vou deixar um forte abraço a todos e dizer que eu gosto igualmente de cada um.
Senhor Luiz.
O que pensamos dele…
Será muito difícil falar sobre o Sr. Luiz. Não porque inexistam palavras para expressar o
que ele representa para nós – não mesmo! Mas sim porque estamos lidando com a figura
mais importante deste colégio: com a pessoa que ocupa o topo da hierarquia dessa
instituição.
Seria Vossa Excelência ou Vossa Senhoria? Nenhum dos dois! Não é necessário tal
distanciamento, porque o Senhor Luís é nosso amigo e trata a todos do colégio de igual
para igual. E ninguém escapa dele: ele conhece o histórico de cada aluno do CFO e
convive conosco em todo santo dia de aulas e mais aulas.
Ele nos lembra, todos os dias, de que devemos ir à aula com uniforme, conversa conosco
pelos corredores, fica sabendo o que cada um anda fazendo, nos cumprimenta dizendo: “E
ai, fulano?!”, e ainda nos oferece carona. Esse Sr. Luiz é O Cara e todos concordam.
Pena que ele confisca nossa agenda quando chegamos atrasados... (rsrsrs).
Não precisa nem falar que sentiremos a sua falta em nossas manhãs... e tardes também.
Para finalizar, uma coisa é certa: nunca vamos nos lembrar de você, porque para
lembrar, é necessário esquecer, e isto não acontecerá!
Lucia Helena
O que ela pensa de nós…
“Aos meus queridos alunos”
Que vocês tenham muita determinação e força de vontade em tudo
que pretendem fazer. Aproveitem as oportunidades e façam bom uso
delas.
“Muito sucesso por toda a vida e sejam felizes sempre”
Beijos, Lucia.
O que pensamos dela…
Uma professora que conhece cada um de seus alunos e suas
respectivas dificuldades, com isso dedica-se ao máximo para que
todos aprendam. Muitas vezes teve que lidar com a agitação e
conversa excessiva da turma, mas sempre, com muita calma e
atenção, contornou essas situações difíceis e continuou nos
auxiliando rumo ao sucesso nos vestibulares.
É... E vamos terminar o ano sem ver o tão pedido seriado Prison
Break!!
Magda
O que ela pensa de nós…
O que pensamos dela…
Pode-se se dizer que a Magda é uma das melhores professoras que já lecionaram no Colégio Frei Orlando. Além disso, é uma competente
coordenadora e uma ótima pessoa. E são pessoas assim que deixam as suas marcas e a sua influência na vida de quem está por
perto, principalmente se a função desta é educar. Ninguém nega o valor da educação e que um bom professor é indispensável. E nunca
negaremos que a Magda foi indispensável para nós.
Muitas vezes os professores recebem baixo prestígio social e críticas sobre o ensino. Mas só uma pequena parte resiste e continua apaixonado
pelo que exerce. Exemplo desse amor pelo trabalho que realiza é a Magda, que demonstra sempre estar buscando o melhor para os seus alunos
transmitindo todo o seu imenso conhecimento para nós.
Fica para nós a honra de ter tido ela como professora. Agradecemos a cada ensinamento que nos deixou, a cada conhecimento que obtivemos
com ela. Obrigado Magda. Temos a dizer que os seus futuros alunos só tendem a ganhar. Esperamos revê-la novamente.
Falar é completamente fácil, quando se tem palavras em mente que expressem sua
opinião.
Difícil é expressar por gestos e atitudes o que realmente queremos dizer, o quanto
queremos dizer, antes que a pessoa se vá.
Fácil é ser colega, fazer companhia a alguém, dizer o que ele deseja ouvir.
Difícil é ser amigo para todas as horas e dizer sempre a verdade quando for preciso.
Fácil é chorar ou sorrir quando der vontade.
Difícil é sorrir com vontade de chorar ou chorar de rir, de alegria.
Fácil é ocupar um lugar na agenda telefônica.
Difícil é ocupar o coração de alguém, saber que se é realmente amado.
Fácil é sonhar todas as noites.
Difícil é lutar por um sonho.
Fácil foi passar estes anos com vocês
Difícil foi compreender o universo de cada um e a maneira diferente (e até estranha) de
amar.
Fácil foi escrever a vocês
Difícil será esquecê-los!
Beijos sinceros e carinhosos.
Magda
Marly
O que ela pensa de nós…
Sobre o Terceiro Ano?
Barulhentos, não?!
Também pudera... Quanta energia! Quanta alegria!
É impossível não se envolver com pessoas com quem se convive por um longo
tempo. E é isso que acontece comigo e o terceiro ano. Eu os conheço desde o
fundamental 2. E tem ainda a turma que chegou depois que conquistou o coração
de todos com simpatia e comprometimento. Enfim, tenho por toda a turma um
carinho quase materno. Gosto de ficar observando quando estão entretidos
enquanto estudam, conversam nas rodinhas, jogam cartas, namoram, ou
simplesmente tomam um pouco de sol feito lagartixas de uniforme. Nessas horas
eu penso: como cresceram! Dá uma sensação de dever cumprido... E uma
pontinha de saudade.
Só espero ter contribuído de alguma forma para esse crescimento. Acredito que
sim.
No mais, o que posso desejar para quem já está indo? Como amo poesia, faço
minhas as palavras do poeta:
DAS UTOPIAS
Se as coisas são inatingíveis... ora!
Não é motivo para não querê-las...
Que tristes os caminhos se não fora
A mágica presença das estrelas!
Mario Quintana
Sonhem sempre. E alto. É mais fácil caminhar quando se tem um ideal para
seguir.
Um GRANDE abraço!
Marly
O que pensamos dela…
A professora Marly foi uma ótima companheira para nós durante este ano, além de ser divertida,
esta peça rara possui um ótimo senso de humor e consegue entreter a turma durante suas aulas.
Confessamos que ela é uma pessoa bastante rigorosa quando se trata de comportamento e
rendimento dentro de sala de aula, entretanto admiramos muito seu trabalho como educadora e
jamais esqueceremos de suas inúmeras piadas que faziam toda a turma rir; Marly foi mais do que
uma tutora, foi uma grande amiga que nos ensinou inúmeras lições de vida.
Agradecemos tudo o que fez por nós e agradecemos, principalmente, por seu rigor conosco, pois
isto foi algo que contribuiu para nos tornarmos alunos dedicados.
Obrigado por ter nos acompanhado nesta intensa jornada!
Rodrigo
O que ele pensa de nós…
O que pensamos dele…
Apesar de tê-lo conhecido no último ano e ser um dos
professores mais novos da escola, já o admiramos muito. No
início, foi difícil acostumar com seu jeito, mas com suas aulas
descontraídas, engraçadas, com sua preocupação, paciência,
respeito com os alunos e, o fato de estar sempre disposto a
ajudar conquistou, toda a turma.
É um professor que demonstrou ser humilde, extremamente
inteligente, além de cobrar muito de si mesmo. Por entender o
nosso modo de pensar, se preocupou em mostrar novas
formas de estudo, o que foi muito importante.
Nós do terceiro ano agradecemos a ele e, temos consciência
de que se ele continuar com todas suas qualidades será
próspero em sua carreira profissional.
Toda sexta feira que venho para a Unidade II dar aula para o
3 ano me faz ser um melhor professor e me ensina a conviver
com gente que tem muito estresse de tão responsável e
independente que quer ser.
Para essa turma eu dou toda a força e dedicação que eles
precisarem. O que parece que não vai ser muita coisa.
Paulo Vitor
O que ele pensa de nós…
Geralmente sei o que dizer e sou muito bom para escrever depoimentos. Mas dessa vez
é difícil. A primeira turma que se forma tendo passado os três anos comigo. Eram duas
turmas, 1A e 1B, com suas diferenças, divergências e rixas, que se tornaram, pelas
mãos do destino e do CFO, uma só turma.
Esse tornar-se uma, essa unidade oriunda de uma diversidade ligeiramente
beligerante, marcou o espírito do hoje terceiro ano. A convivência ficou difícil no
início, mas foi melhorando graças ao esforço em reconhecer no outro o si mesmo. Certa
vez, duas meninas me pediram uma aula para fazer brincadeiras, dinâmicas e lanche
com o intuito de “unir” a turma. Aquele foi o momento no qual eu percebi que o trabalho
e o sonho dos professores estavam realizados bem diante dos meus olhos: formar
cidadãos, gente fina, sincera e elegante. E que a turma já estava, mais do que qualquer
outra, unida.
União com esforço, mérito, luta, suor, lágrimas, descrença, fé; humanidade. Hoje esses
meninos e essas meninas estão virando homens e mulheres enquanto muitos de
nós, professores, estamos a ficar velhos. Consola-nos ver, em uma turma como
essa, que nosso trabalho e nossa existência não tem sido em vão.
Além disso, nessa turma fui injusto como professor pela primeira vez em muitos anos de
magistério. Não pela dureza das atitudes, das quais não tenho arrependimento, mas
pelas palavras mal ditas. Com essa turma reforcei a humildade, o saber reconhecer o
erro e pedir perdão, e aprendi que não podemos esquecer um minuto sequer que a
educação é uma via de mão dupla, onde não só os discípulos, mas também os mestres
aprendem todos os dias.
Falo de discípulos porque vocês não são desprovidos de luz, como a palavra aluno
sugere. E de mestres porque a escolha pela profissão de professor leva o indivíduo a
uma profunda transformação da alma.
Ver, viver, conviver, aprender, procurar o saber, negar o
saber, divergir, brigar, concordar, pedir desculpas, sonhar, odiar, amar, ficar
desesperado, gritar, rir, chorar; todos esses verbos fazem parte das relações em um
colégio. Vocês souberam usar todos eles com sabedoria e discernimento. Parabéns!
Sucesso em sua nova jornada rumo ao mundo adulto, bem mais duro, mas pleno de
possibilidades maravilhosas. E não se esqueçam: não se casem novos! Muito obrigado
pela convivência! Um beijo grande, especial e saudoso para todos vocês,
Paulo Vitor
Paulo Vitor
O que pensamos dele…
No primeiro ano, quando tivemos pela primeira vez aulas de filosofia, e conhecemos o
PV, houve um estranhamento por parte dos alunos, mas com o tempo, ele foi conquistando
seu espaço e hoje tem a admiração de todos.
Um professor criativo, dinâmico, amigo da turma e que está sempre dando conselhos e
nos ensinando não apenas a filosofia, mas também, nos auxiliando para a vida. O álbum da
turma demonstra o carinho e comprometimento com seus alunos, pois foi ele quem
desenvolveu o projeto. Muito obrigado PV por nos permitir ter uma bela lembrança deste ano
que foi maravilhoso!
Paulo Roberto
O que ele pensa de nós…
O que pensamos dele…
Conhecemos o Paulo esse ano e, apesar do curto
período, criamos intimidade rapidamente.
Professor apaixonado pela profissão, sempre estava
disposto a esclarecer nossas dúvidas, compartilhando
conosco seu conhecimento com a maior imparcialidade
possível, mesmo em assuntos “polêmicos”. Fazia com que
suas aulas fossem divertidas, leves, mas sem perder o foco.
Crianças, mesmo nos conhecendo este ano, houve uma boa
energia entre todos durante as aulas.
Assim, deixo meu abraço, e saibam que torço pelo sucesso de
cada um de vocês. Lutem! Não desanimem nunca, mesmo
quando o fracasso for eminente. Não desistam! Busquem a
felicidade e realização profissional, nunca deixando de lado a
ética e os valores franciscanos.
Sucesso!!
Venerice Aparecida Lacerda
O que ela pensa de nós…
Acolhedor, carinhoso e pronto para dialogar, o terceiro A de 2012
contribuiu para que, ao longo do ano, os 50 minutos de cada aula
fluíssem numa velocidade maior que a costumeira. Nem o corre-corre
cotidiano, nem as frequentes chamadas para que não fizessem
turismo pela escola no horário de troca de professores tirou-lhes do
rosto o sorriso afável de praxe.
Felicitei-me a cada ruptura com o senso-comum, a cada insight
revelador de uma nova consciência que então desabrochava. Fazer
parte da formação de vocês, muitos desde a 9ª série, tem contribuído
para minha formação permanente. Obrigada pelos
desafios, provocações, tolerância e carinho, tão necessários para que
alguém com algum conhecimento possa enfrentar o desafio de ser
professor nessa nossa pós-modernidade.
Desejo-lhes firmeza, perseverança e êxito em suas escolhas;
realizadas ainda em tenra idade. Tranquilidade e determinação para
recuar, repensar e fazer quantas opções forem necessárias. Só
aqueles que encontram prazer no que fazem são realmente bons
profissionais, pois é esse prazer que os instiga a buscar cada vez
mais.
Lembrem-se das palavras de Richard Bach: Aprender é descobrir
aquilo que você já sabe. Ensinar é lembrar aos outros que eles
sabem tanto quanto você. Partilhem o que amealharam e estejam
sempre abertos para novas descobertas.
Estarei torcendo por vocês, sejam muito felizes e passem por aqui
para aplacar as saudades que já se anunciam.
Um abraço,
Venerice
Venerice Aparecida Lacerda
O que nós pensamos dela…
A maioria de nós a conheceu na nona série. Com uma postura sempre firme, a
Venerice entrou em nossa sala e já no primeiro dia de aula, deixou bem claro que em
sua classe não seria permitido badernas. Com um vocabulário culto, esta professora
utilizava palavras sofisticadas até para responder às brincadeirinhas de alunos
bagunceiros. A turma não estava preparada e quase todos frequentavam as aulas de
recuperação de história. Não deu outra: Muitos alunos queriam “quebrar o barraco”
com ela, mas ninguém teve coragem. Sabe o livro “O príncipe” de Maquiavel?!
Então... Parecia, para nós, que ela havia se inspirado na mencionada obra.
Porém, contudo, entretanto e, todavia, este ano a “‟Vevê‟‟ – olha a intimidade! – se
tornou uma amiga. Desde a nona série até hoje, fomos reconhecendo sua influência
em nosso desempenho e organização, a sua importância para o desenvolvimento de
nosso senso crítico e como as mulheres devem se valorizar mais - fora o “up” que
tivemos em nosso vocabulário.
Com certeza, sentiremos falta de um dicionário humano e de uma revolucionária em
sala de aula, mas isto é algo positivo: significa que a „‟Vevê‟‟ desempenhou o papel
não só de professora, mas também de educadora – e ainda assim o governo não lhe
concede seus direitos... Enfim, obrigado pelo o que você, Venerice, nossa professora
mais erudita, fez por “sua turminha”!
Alexandre Tomagnini Oliva
Estudo no Colégio Frei Orlando desde que me entendo por
gente. Foram doze anos de muita luta e estudos. Hoje devo a
maior parte dos ensinamentos que possuo ao colégio e aos
educadores.
Graças a todo esse tempo de estudo e dedicação, me sinto
preparado para entrar no mercado de trabalho e me inserir de
vez na sociedade como um cidadão atuante. Agradeço a todos
que me ajudaram, professores, funcionários e colegas, e
espero que se lembrem de mim no futuro, pois cada um deles
estará guardado na minha memória.
Amanda Alves Vilaça
Estou no terceiro ano do Ensino Médio e durante a minha caminhada
até aqui muitas vezes me perguntei: como tudo passou tão rápido? Agora
só me restam as lembranças! Todos estes anos serão muito bem
guardados por mim. Foi uma época maravilhosa, recheada de novas
experiências, desafios e repleta de descobertas fundamentais.
Os ensinamentos que obtive, a educação que recebi, enfim, toda a
minha formação foi produzida aqui.Tudo isso foi e será essencial para a
construção da minha identidade e personalidade. Alguns ensinamentos
serão levados por toda a vida, já outros, serão perdidos com o passar do
tempo.
Foi no Colégio Frei Orlando que passei toda a minha infância e
adolescência, pois estudo aqui desde a primeira série . São 2200 dias
letivos em que fiz o mesmo percurso: casa-escola e escola-casa. E como
não se esquecer da primeira professora? Dos lanches coletivos? Das
semanas de provas finais que íamos embora mais cedo? Dos cartões
que recebíamos de feliz aniversario? E dos freiolinhas de ouro, prata e
bronze?
Chegar ao terceiro ano é como ter um objetivo, uma meta a ser
alcançada, e eu a alcancei. Não é fácil acreditar que, finalmente, estou
na última sala do corredor, a 3A ! Quanta honra!
Assim, estou prestes a fechar um ciclo de minha vida, talvez o mais
importante deles, para começar um outro. Agora apenas me resta
guardar na memória todos os momentos especiais que aqui vivi! E
agradeço aos professores, à coordenação e aos funcionários desta
instituição que participaram e atuaram na minha formação escolar e na
minha educação!
Anderson Adriano Soares Silva
Eu percebi tardiamente que a felicidade pode estar ao meu lado, mas isso não me
impediu de poder chegar até o final do colegial e dizer que eu estou tão feliz que as
palavras que estão dentro de mim não conseguem sair. A garganta é demasiado
pequena para isso.
Quando bem jovem, por volta dos meus 10 anos, eu fui indagado por meus pais, que
sempre estiveram comigo, sobre o que eu queria para mim quando crescesse. No final
daquele ano letivo, quando eu ainda estudava em uma escola pública, meus pais
sentaram comigo à mesa e me fizeram a seguinte pergunta: “Anderson, nós vamos lhe
dar a oportunidade de escolher o seu próprio futuro, neste momento você deverá
escolher entre: continuar com a vida que tem (era muito feliz) e terá tudo que quer e
muito mais – foi bem na época em que lançaram o Playstation 2 – ou ir para o Colégio
Frei Orlando – teria várias coisas, mas demorariam um pouco mais para chegar”.
Se esperavam que eu escolhesse a primeira opção enganaram-se! Escolhi a
segunda!Até hoje eu não entendi o porquê, só lembro que o coração acelerou (da
mesma forma que acelera quando lembro isto) e a resposta saiu espontaneamente.
Talvez fosse curiosidade de criança, sei lá. Só sei que a minha vida virou um inferno,
embora agradeça por ter sido; ninguém me disse que seria divertido e fácil.
No ano seguinte da minha escolha os meus pais me colocaram na Unidade I do
Colégio Frei Orlando. Entrei na 5 série do Fundamental I (obs.: Foi durante a prova de
seleção que eu descobri que o pontinho na matemática significava multiplicação) e
fiquei na instituição até o 1 Ano do Ensino Médio. Passei por maus bocados,
felicidades também, mas a minha bagagem é pesada de lembranças que prefiro
esquecer. Enfim, passei pela prova de fogo e fui curtir o sol na praia. Fui para a
Unidade II, lá sim, “oh lugarzinho bom”.
Depois de tanto pelejar, passar por altos e baixos, vou me formar. Com certeza os
professores que tive vão se lembrar de mim. Eu deixei minha marca. Agora, vou-me
embora daqui com a certeza de missão cumprida; e digo: agora consigo falar, faltavam-
me as palavras certas e uma história para contar.
André de Freitas Marinho Costa
Estudei no Colégio Frei Orlando por mais dez anos, passei por
diversos momentos bons e ruins, conheci várias pessoas, fiz ótimos
amigos. Sem dúvidas nenhuma posso dizer que o colégio foi de grande
importância para mim. Aprendi muito nessa instituição com os seus
profissionais certamente qualificados. Tive conflitos com alguns deles,
mas sei do papel e da importância que cada um teve em todos esses
anos que estive no Frei Orlando.
O ano de 2012 é meu último ano no colégio. Esse ano passa a ser
especial também pelo fato de o colégio me ajudar a preparar para o
vestibular, que é um período especial para todo estudante. Tenho a
consciência de que as coisas agora mudaram, eu cresci e agora chegou
a hora de deixar o colégio que eu estudo desde muito novo, agora é
entrar em uma universidade, conhecer novas pessoas, vivenciar novos
fatos, estudar o que eu realmente gosto, o que eu realmente quero
fazer.
Mas mais uma vez vale falar de um fator importantíssimo do colégio, as
pessoas que nele conheci. Pessoas incríveis, especias e que eu sei que
vou estar com elas por muito tempo, se possível para sempre, não é o
fato de não poder ver elas todos os dias que vai fazer com que nossa
amizade acabe, criamos laços de amizade e vamos querer sempre
mante-los. Pessoas realmente especias que apesar dos acontecimentos
vão ficar marcadas para sempre em minha vida.
Portanto sei da importância que esses mais de dez anos de estudos e
vivência no Colégio Frei Orlando me proporcionaram, os ensinos,
conhecimentos que obtive, as pessoas que conheci. Assim, posso dizer
muito obrigado por tudo Colégio Frei Orlando.
Andressa Campos Ferreira
Meu nome é Andressa Campos, tenho 17 anos e estudo
no CFO há três anos. No inicio de 2010 estava relutante
em relação à mudança de colégio, mas com o passar do
tempo fui me acostumando com a idéia. A primeira
impressão que tive do colégio foi boa, pois os professores
pareciam bons e os alunos receptivos. Hoje tenho certeza
disso.
No CFO aprendi a estudar e a me dedicar ao máximo
para atingir meus objetivos escolares e a superar
dificuldades sem medo. Conheci pessoas e fiz amizades
incríveis, que me ajudaram e me acolheram durante o
período escolar. Neste último ano irei me despedir do
CFO com certa tristeza. Quem diria que eu iria gostar de
estudar aqui? Depois de três anos, as pessoas deste
colégio irão fazer falta nas minhas manhãs, mas por outro
lado, estou feliz por estar completando mais esta etapa da
minha vida.
Anne Caroline Coradi Moraes
Neste ano de 2012, estou prestes a completar uma fase
importante da minha vida. Após 11 anos estudando no
Colégio Frei Orlando, irei me formar no terceiro ano do
Ensino Médio.
Grande parte dos meus poucos anos de vida foram
destinados a essa instituição de ensino da qual me orgulho
tanto. É por esse motivo que deixarei esse colégio com
sentimento de dever cumprido, além de um enorme aperto
no peito por imaginar que essa etapa está sendo
encerrada e uma nova, completamente diferente, se
iniciará. Em todo esse tempo pude cultivar amizades,
aprender a respeitar e ser respeitada e, acima de tudo,
aprender que não se pode desistir, pois a vida está sempre
colocando dificuldades para nos mostrar que vale a pena
lutar pelos nossos objetivos. Assim, deixo aqui meus
sinceros agradecimentos ao Colégio Frei Orlando, aos
professores, aos funcionários e todos aqueles que, além
do papel profissional se tornaram amigos. Valeu CFO!
Bárbara Brandão Machado
Moreira
Estudo no CFO há 8 anos e me dou a liberdade de dizer que aqui conheci
pessoas incrivelmente feias e chatas que hoje chamo de amigos; e pessoas
que espero,sinceramente, nunca mais ver.
Foi durante estes anos aqui que eu me vi crescer e amadurecer. Cometi
erros que pretendo não repetir e acertos dos quais sempre me orgulharei. Aqui
amei, briguei, gritei e chorei. Posso dizer que aqui eu virei "Eu".
Sobre as pessoas que conheci, tanto colegas quanto professores, devo dizer
que desejo o melhor para elas na vida, desde que elas façam por merecer. Aos
professores eu tenho que agradecer por serem os mestres que são, cada um à
sua maneira, uns com elogios e memória impressionante, outros com sua
réguas que não deixam ninguém dormir discretamente e outros com seu
vocabulário rebuscado. Agradeço a paciência e determinação em nos tornar
pessoas melhores.
Por fim me despeço com muita alegria no coração, por não ter que estudar
matérias das quais não gosto e por ter aqui conhecido pessoas „‟fédadas‟‟ que
hoje, chamo de irmãos e irmãs -Não Manuh, sua macaca, ainda te odeio.
Obrigada CFO e 3A, que a vida não seja injusta com vocês e se ela for, é
simples, vá atrás dela e a torne justa.
See you all.
Bruna Escher Brandão
São 11 anos aqui no Colégio Frei Orlando e posso
afirmar que poucos tiveram uma formação como a minha.
Aqui , tive contato com pessoas incríveis: professores
muito bem preparados, funcionários sempre bem dispostos
a nos ajudar, além dos amigos que seguirão para sempre
comigo.
Onze anos se passaram, chegou nossa vez de seguir
nosso caminho fora daqui e colocar em prática tudo que
adquirimos ao longo desses anos.
Deixo aqui minha gratidão a todos que me auxiliaram
nessa difícil, longa e gratificante caminhada. Meu conselho
para os que ainda virão: aproveitem ao máximo esse
momento. No futuro, sei que todos se lembrarão do colégio
Frei Orlando como a melhor época de suas vidas.
Camila Maria Cruz Fonseca
Estudo no Colégio Frei Orlando desde 2011. Quando
entrei no colégio não conhecia ninguém. Enfrentei
algumas dificuldades, mas fui capaz de superá-las com o
carinho dos professores e também dos alunos. Esses
dois anos foram vividos com muita intensidade. Fiz novos
amigos, aprendi valores e criei novos pontos de vista.
O ano de 2012 foi muito especial. Por ser o ultimo ano
para concluir o ensino médio, minha turma esteve unida e
viramos companheiros de todas as manhãs e tardes. Às
vezes os dias podiam ser cansativos, mas sempre com
risadas e bom humor. A preocupação com os vestibulares
nos deixam malucos, mas sempre há aquele professor
que sabe nos acalmar.
Guardarei meu terceiro ano na memória, pois foram
anos que amadureci muito. No final percebi que tudo
passou rápido demais e que queria viver tudo novamente.
Só tenho que agradecer a todos que estiveram ao meu
lado.
Desejo muito sucesso aos alunos da 3A e que todos os
sonhos se tornem realidade!
Carolina Gomes Madeira
Quando entrei no Colégio Frei Orlando, no 1º ano do ensino médio, fiquei
muito apreensiva de não me aceitarem por causa do meu jeito explosivo
e direto de ser. Mas me surpreendi, todos me trataram muito bem.
Diferente do que eu esperava da escola (que eu já conhecia antes de
entrar por causa do meu irmão que já estudou aqui), ela me deu uma
estrutura muito boa no campo educacional.
Antes de falar da 3 A, é preciso voltar um pouco e falar do 1º ano. As
turmas do 1º ano, 1 A e 1 B, foram sempre bem divididas, havia até uma
certa „‟rixa‟‟ entre elas. Eu era do 1B e me diverti horrores naquele
ano, conheci pessoas INESQUECÍVEIS que vou, com certeza, levar para
o resto da minha vida em espaço especial no meu coração. Fiz melhores
amigos, passei por momentos especiais e MUITO divertido s com
eles, que irei contar para os meus netos. Kkkk
O ano se foi, muitos passaram de ano,outros não, enfim, chegamos ao
2º ano. Eu jurava que não uniríamos essas salas, e mais uma vez me
surpreendi. O ano passou bem rápido e por incrível que pareça, todos
passaram. Ao chegarmos no 3º ano, a sala se uniu muito, de uma forma
que eu não sei explicar, ai passamos a entender o jeito de cada um.
Esse 3º ano, com certeza, ficará em nossas lembranças.
Discussões, bafafás‟, alegrias, ovadas, loucuras, trucão, risadas e tiradas
foram sempre parte do nosso cotidiano, e te falar que eram as melhores
partes do dia.
Obrigada a todos do nosso Terceirão por me darem essa experiência
incrível que foi esse ensino médio. Esses últimos anos foram, de
longe, os melhores anos da minha vida!
Beijos.
Caroline da Cruz Marcenes Pereira
Em 2005, aos 11 anos, iniciei uma nova fase da minha vida, o Ensino
Fundamental 2 no Colegio Frei Orlando. Ao longo de 7 anos aprendi coisas
as quais não trocaria por nada. Foram momentos de alegrias, tristezas,
vitorias, derrotas, mas sempre um grande aprendizado, contribuindo para a
formação do meu caráter e instigando um olhar critico perante situações
rotineiras e acontecimentos em nosso pais e mundo. Sou grata a tudo e
todos que contribuíram para a primeira parte da minha longa jornada que,
consequentemente, com a que tenho pela frente. Sempre me lembrarei de
todos vocês, porque foram a base para que tudo isso se tornasse realidade.
Aos professores, como diz a musica “Ao mestre com carinho” de Lulu
quero aprender sua lição que fez tão bem pra mim agradecer de coração por
você ser assim legal ter você aqui um amigo em que eu possa acreditar pra
mostrar pra você que eu não esqueço mais essa lição amigo eu ofereço esta
canção ao mestre com carinho. Agradeço a cada mestre que esteve
presente nessa fase, tenho um enorme carinho e admiração por cada um,
sem exceções, aprendi com eles aquilo que ninguém nunca poderá retirar ou
roubar de mim, o meu conhecimento. Nunca me esquecerei de vocês,
grandes mestres.
Para todos meus amigos e colegas que fizeram e fazem parte da minha
vida, agradeço e digo que os levarei comigo para sempre e terei lembranças
da peculiaridade de cada um, que os torna especiais. São tantos momentos,
historias e muitas, muitas mesmo, horas que passei nessa escola, minha
segunda casa. Sentirei falta de cada bom dia, de cada abraço, broncas e
preocupações de todos.
Hoje despeço do terceiro ano, com tristeza, pois não haverá uma turma e
nem colégio como este, mas também com muita alegria e sensação de
dever cumprido e que fechei esta etapa com chave de ouro. Obrigada por
essa oportunidade, por acreditarem em mim e no meu potencial, ate mesmo
aqueles que não acreditavam porque me deram forças para não desistir.
Espero que nos encontrarmos futuramente.
Emanuelle Marianne Souza Silva
É o décimo primeiro ano que estudo no Colégio Frei Orlando.
Passei nele grande parte de minha infância e adolescência. Ao
final de 2012, serão mais de 2200 dias letivos. Aprendi muitas
coisas, algumas delas se apagarão com o tempo e outras
jamais serão esquecidas. Não falo só das coisas referentes ao
currículo escolar, mas aprendi valores, novos pontos de vista,
amadureci muito.
Fiz amizade que espero manter para sempre, – não,
Bárbara! Você não é uma dessas (rsrs) - outras, sei que
acabarei por perder o contato, mas não quer dizer que as
esquecerei. Há professores de quem sempre me lembrarei,
porque não desempenharam só o papel de professores, mas
de educadores.Os conselhos do Fred, os comentários do
Alexandre, as críticas da Venerice, o cuidado do Seu Luís, a
prestatividade da Elianete são coisas que marcaram e das
quais não me esquecerei.
Quando, futuramente, parar para me lembrar do meu ensino
fundamental e médio, terei boas lembranças. Ao 3A, desejo
muito sucesso e felicidade e que os sonhos que temos hoje
possam se tornar realidade.
Fabíola de Paula Paiva Gomes
“Colégio Frei Orlando, entra burro e sai malandro.” Escutei esta música
assim que entrei no colégio. Achei engraçada, mas desejei que esta não
refletisse a realidade. Espero que meu desejo tenha se realizado para
pelo menos a maioria de nós...
Mas é claro que eu falei mal do CFOII! Disse que era um colégio
reacionário e que era um saco estudar em uma instituição católica. Falei
mal dos computadores da informática e questionei para qual destino ia o
meu dinheiro se não para comprar um papel higiênico melhor. Falei
sim, não nego e teria feito o mesmo, pois, oras, há algo melhor a se fazer
em um colégio do que implicar com o mesmo? Talvez haja, mas isto não
vem ao caso.
Briguei com muitos professores e até com a diretoria. Tive vontade de
quebrar tudo (sim, vandalismo mesmo – na época eu confundia isto com
a luta por direitos). Chorei no banheiro. E com o decorrer do tempo, na
medida em que este colégio me formou cidadã, eu fui percebendo o
quanto ele é importante para mim e como os seus funcionários são bem
selecionados e admiráveis, inclusive e até principalmente, os mesmos
funcionários com os quais briguei (em especial: a Venerice, a Mercês, a
Magda e a Marly).
É fácil falar mal e difícil admitir e admirar algo bom. Deveria ser o
contrário, mas enfim. Revendo todo meu percurso neste colégio, posso
observar o quanto amadureci, aprendi e tive atenção. Aprendi de forma
acadêmica e moral. Fui orientada para ser uma boa profissional e uma
ótima pessoa.
Venha estudar no Frei Orlando, o melhor colégio do mundo! Não, não!
Chega! Também não vou exagerar...
Gisele Abreu Coelho
Há três anos começava uma importante fase da minha vida: o
ensino médio. Estudar esses anos no CFO foi uma grande honra.
Lembro-me do primeiro dia como se fosse ontem... Como
cheguei tímida na sala em que a maioria já se conhecia e da
primeira aula que tive: física. Nos primeiros meses senti uma
enorme dificuldade em acompanhar o ritmo do colégio. Tirei
algumas notas bem ruins, mas me esforcei muito e tive o apoio
dos professores. E quando penso nos professores, bem, não sei
muito o que dizer. Eles foram bem mais que professores pra
mim, tornaram-se amigos, pessoas nas quais me espelho e
confio.
Durante esses anos descobri minha outra família: meus
amigos. Se fosse falar tudo o que tenho pra falar escreveria um
livro...
Mas, apesar de todas as coisas boas que vivi, nem tudo são
flores. Aprendi o que realmente significa ESTUDAR passando
noites em claro com um copo de café ao lado, muitas vezes em
lágrimas, devido à situação das notas (principalmente no 3º
ano!). E os atritos com colegas são comuns, às vezes por
motivos simples.
Hoje, ao final do terceiro ano, olho pra trás e vejo que a minha
trajetória foi de sucesso... E, só de pensar que está no fim, meus
olhos ficam marejados. Isso porque está se encerrando a fase
mais importante da minha vida até então.
Iago Fernandes de Abreu
No CFO, através de alguns professores, aprendi a enxergar e
conheci o Colégio Frei Orlando através dos meus amigos. Entrei
em 2011 para cursar o 2° ano. Ao decorrer do ano, percebi que o
colégio Frei Orlando era diferenciado em relação aos outros
devido aos professores qualificados, boa estrutura e funcionários
receptivos. No 3° ano a carga horária aumentou, e muito. O ano
foi exaustivo, mas espero que no fim todos colham os frutos de
nossos esforços.
Durante esses dois anos de estudos no CFO, fiz muitos
amigos, os quais sempre me recordarei. Risadas, desespero com
as notas, aflição e estudos, uma enxurrada de sentimentos
durante um ano. Além de ter tido a oportunidade de poder
estudar em uma sala tão diferenciada, com alunos
esforçados, brincalhões e principalmente, unidos apesar das
diferenças.
Analisar o mundo de uma forma mais critica, alem de ter
formado uma maior consciência do meu papel perante a
sociedade.
Durante esses dois anos o colégio foi minha
casa, principalmente no 3° ano. Passei mais tempo no colégio do
que com minha família, não reclamo, pois sei que valeu apena.
Devo muito ao colégio, pois nesse breve tempo, através das
relações que tive nele, pude me conhecer melhor, conhecer
pessoas novas e através destas, pude me aperfeiçoar e formar
minha personalidade, além de ter adquirido muito conhecimento.
Isabela de Oliveira Henriques
Para falar da minha história no Frei Orlando , preciso voltar há dez anos .
Em 2002 , entrei no colégio para a 1º série do ensino fundamental . Sai de
uma escola pequena e, apesar de muitas das minhas amiguinhas também
virem para o CFO , senti uma diferença enorme ! Tive contato com alunos bem
maiores e pessoas tão diferentes . Porém não foi tão difícil acostumar –me
, graças ao carinho dos funcionários adaptei-me bem. Na época o diretor era o
Padre Carlos e a coordenadora era a Jane . Peguei muitas mudanças no Frei
Orlando tanto de diretores , como coordenadores , professores e disciplinares .
Mas mesmo assim , lembro até hoje como sempre fui tão bem tratada , e não
esqueço de nenhum funcionário que passou por aqui .
Ao passar para o ensino médio, senti uma mudança maior ainda : o colégio
havia mudado , estava mais difícil , mais apertado . Além disso veio o 6º
horário, comecei a ter aulas à tarde e os professores tinham que exigir mais
, afinal, estávamos amadurecendo e o vestibular estava perto .. Passei por
muita dificuldade, e vieram minhas primeiras recuperações.
Porém, com muita ajuda consegui chegar aqui , Terceiro Ano , ultimo ano
escolar, o ano em que o Frei Orlando virou minha segunda casa , já que passo
a maior parte do meu dia aqui, com a maioria dos meus amigos , alguns com
dez anos de convivência . Claro que existem aqueles que me odeiam ,ou
simplesmente não gostam de mim , mas faz parte , nem tudo é um mar de
rosas e ninguém agrada a todos. Mas o que realmente me importa são os que
estão junto comigo, e o que eu sei , é que a minha sala , o meu terceiro ano
, eu tenho a certeza que valeu a pena .. mesmo que no início tenha tido
dificuldade para unir , trabalhamos nisso e conseguimos formar a sala que é
hoje , com tanta gente diferente , ideologias diferentes, jeitos diferentes, mas
essa turma conseguiu se unir e formar o MELHOR TERCEIRAO ! As
brincadeiras, algumas discussões, os micos, as reuniões, as risadas, os
choros,as preocupações, as revoltas, enfim, as coisas que passamos juntos
foram aumentando meu carinho por muitos ali e ajudando a superar o estresse
do ano e a pressão do vestibular .
Agora é a hora de dar mais um passo , colocar em prática esse preparo de 11
anos, e quero agradecer a cada
um, professores, monitores, coordenadores, disciplinares, “tias‟‟, secretários e
alguns alunos pelo carinho e a dedicação durante esse anos. Saibam que tem
toda a minha admiração e respeito e desejo a todos muito SUCESSO, afinal
todos merecem e tem capacidade .
Izabella Riza Alves
Dos 5 até os 17 anos... se alguém me dissesse que eu iria
crescer 12 anos da minha vida aqui, talvez eu não
acreditasse. As janelas, portas e paredes do Frei Orlando me
viram tornar uma mulher. Viram também meus tropeços e
brincadeiras durante o recreio, minhas amizades, meus planos
para o final de semana... viram um pedacinho de uma vida
inteira. É impossível falar, em poucas linhas, sobre todas as
pessoas incríveis que conheci; mas jamais esquecerei, Anne e
Mariana Lelis, do nosso trabalho de dança com a Elaine... e
muito menos, Lohanna, das nossas conversas sobre 'o
Shakespeare' e das risadas infinitas durante as aulas. Sentirei
imensas saudades de conviver com as mordidas da
Paulinha, de aprender com nosso grande mestre Alexandre e
de, incansavelmente, cobrar minha Coca-Cola do Fred.
'Mudaram as estações', queridos... daqui a algum tempo, não
seremos os mesmos de hoje. O que vivi neste colégio, levarei
comigo a todo lugar. Dedico esta mensagem a todos os
amigos que fiz durante esses anos... amei cada, cada
segundo que passei com vocês!
Jéssica Nascimento de Souza
Vou sentir falta de sentar na carteira para conversar com meus amigos na
hora do intervalo. Vou sentir falta dos risos dentro de sala. Da atenção dos
professores. Da sensação de obter uma nota boa. Dos trabalhos bem
sucedidos. Dos eventos proporcionados. Das excursões. Do “bom dia” dos
funcionários. Dos micos do terceiro ano. Das pessoas que vi e conheci. Das
gargalhadas na escada. De falar mal dos aparelhos da escola. De chegar
correndo por estar atrasada. Dos conselhos recebidos. De brincar com meus
amigos. De dançar na festa junina. De tirar fotos com a máquina de
fotografar da escola. De correr pelos corredores. De dançar na amostra
cultural. De arrumar namorados para minhas amigas. Dos professores
que, primeiro, fizeram a ditadura e, em seguida, se tornaram amigos e fontes
de inspirações. Das piadas sem graça. Das conclusões filosóficas. De
discutir política. Do coral. Do nervosismo antes das apresentações. Das
pessoas fora do padrão. Do vocabulário rebuscado. Das informações
aprendidas. Das curiosidades. Dos olhos de total atenção. Das faces de
tédio. Dos votos de confiança. Dos incentivos. Da época em que o pão de
queijo era cinquenta centavos. Da venda de adesivos de unha, xales e
bolinhos. De estudar perto de casa. Enfim, da minha doce a pacata vida
escolar.
João Victor Bicalho César
Comecei a estudar no Frei Orlando no meu último ano
de escola (3º ano), e me adaptei rapidamente com os
meus colegas e com os professores. Graças ao bom
acolhimento da turma. Ao passar do tempo no colégio
me sentia cada vez mais em casa. Passei por diversas
situações com os meus colegas, boas e ruins.
Comemoramos as coisas boas e lutamos para tentar
reverter as coisas ruins.
Com o CFO aprendi e me dedicar mais, principalmente
nos estudos e a ter mais foco. Para isso passei por
dificuldades, e também errei. Mas afinal, é com os erros
que nós aprendemos!
José Flávio Dias Gomes
Onze anos. Para os geólogos, tempo algum. Para os
poetas, uma vida. Mas, acima de tudo, um período de
tempo que merece ser lembrado, recontando. Foi no
dia 1 de Fevereiro de 2002, eu, então com meus seis
anos de idade, entrei para ter minha primeira aula no
Colégio Frei Orlando, o único em que estudei em
minha vida. Não me arrependo disto. Só me arrependo
destes anos terem passado tão rápido. E, aqui estou
eu, onze anos mais velho, cursando o último ano de
colegial. Daqui para frente, a vida adulta me espera.
Não quero ser melancólico, e por isso, prefiro encarar o
último anoitecer de 2012 não como um fim, mas como
um recomeço. Uma etapa se encerra e outra assumirá
seu lugar, mas jamais me esquecerei do que aqui
aprendi, do que batalhei, do que conquistei e daqueles
que aqui conheci e que posso, carinhosamente,
chamar de amigos.
Leonardo Castro de Souza Marotta
O Colégio Frei Orlando é mais que uma escola para
mim. Passei 11 anos da minha vida neste colégio, desde
a primeira serie do ensino fundamental ate a terceira
serie do ensino médio. Durante 11anos aprendi a formar
opinião e a ter um bom comportamento, conheci ótimos
professores, tive ótimas relações com os
funcionários, obtive muitas inspirações e, o melhor de
tudo, conheci meus amigos e pessoas que levarei para o
resto da minha vida !
Todos os anos que passei no CFO foram especiais e
únicos, mas existe um que foi o melhor de todos, o mais
alegre e o mais unido. Alem de todas as risadas, choros e
discussões, foi no Terceiro ano do Ensino Médio que fiz
as mais importantes decisões para minha futura vida
profissional, afetiva e amorosa.
Orgulho-me de ter estudado toda minha vida aqui e
levarei comigo as experiências e conhecimentos que aqui
obtive. Obrigado Frei Orlando, sentirei saudades !
Letícia Gabriella Tristão de Britto
Desde os seis anos de idade o Colégio Frei Orlando
esteve presente na minha vida; posso dizer que a maior
parte da minha história de infância e adolescência ocorreu
dentro desta escola. Ao longo destes onze anos nos quais
estive frequentando o colégio aprendi o que é amizade,
companheirismo e união. Foi neste local que encontrei
minha melhor amiga e cultivamos uma amizade que já dura
seis anos. Apesar de ter passado por momentos difíceis,
também tive vários momentos de alegria. Aprendi muito
com os profissionais do Colégio Frei Orlando, professores e
funcionários incríveis que me instruíram e me ensinaram
lições que levarei comigo por toda vida. Agora, no meu
último ano nesta escola, agradeço por tudo o que me foi
proporcionado, tanto as coisas boas quanto as ruins, pois
foram estes obstáculos e dificuldades, hoje superados, que
me moldaram como a pessoa que sou no presente.
Agradeço a todos os meus colegas e professores por terem
me acompanhado nesta jornada e me oferecido ajuda em
situações árduas.
Lohanna Lemos Santiago
Estudo no Colégio Frei Orlando há 4 anos. Admito que
quando cheguei à escola era bem infantil, mas com o
passar do tempo e com os diversos acontecimentos, fui
amadurecendo e construindo minha personalidade. E
como responsáveis disto, agradeço aos professores
maravilhosos, aos funcionários da escola e aos meus
pais, enfim, todos que com todo respeito e paciência me
ensinaram a ter um amplo conhecimento e ser uma
pessoa melhor. Mas é claro, que também há uma
parcela de culpa em todos os amigos maravilhosos que
tive e também nos que permaneceram, que me fizeram
sorrir diante de tristezas, que me
apoiaram, xingaram, zoaram, aconselharam, ajudaram e
estiverem sempre ai meu lado, amo todos.
Como não gosto de despedidas, prefiro ver a saída da
escola como o começo de uma vida nova e então desejo
a todos da turma, muito sucesso e realizações para toda
a vida.
Beijos
Lucas de Menezes Poubel
Bom galera, é muito chato e difícil saber que tudo está chegando
ao final... mais difícil ainda é não poder mudar isso... Só tenho a
agradecer a todos vocês por todas as brigas, todos os risos, todas
as idiotices e burradas que passamos juntos. Pois muitos desses
momentos são inesquecíveis e insubstituíveis... Talvez não por falta
de sentimento mas por uma dificuldade de me expressar não
demonstrei a todos você o quanto os amo, e o quão são, e sempre
vão ser importantes pra mim. Acredito que hoje posso me considerar
uma pessoa bem melhor e mais madura do que fui quando entrei no
CFO... Pensei que não iria ter muitos amigos, e agora posso encher
a boca e dizer que tenho muitos, cada qual com sua importância..
graças ao nosso convívio... Apesar de todos os meus problemas
pessoais, meus medos, meus defeitos e até mesmo um poucão de
insegurança, me sinto pelo menos com vocês naquela sala chata e
de pessoas barulhentas, uma pessoa melhor e mais feliz. Espero ter
sido uma pessoa digna de suas amizades, e agradeço mais uma
vez por terem feito parte da minha história...
Aqui fica um grande abraço para o TERCEIRÃO DE 2012!
Obrigado por nossas aventuras no CFO, com as quais aprendi
muito....
Mariana Karolina Lelis de Paula
Falar de 7 anos vividos aqui no Frei Orlando não é fácil.
Foram muitos momentos bons e também ruins. Aqui nesse
pequeno colégio do Alípio de Melo, eu conheci pessoas que
hoje se toraram essenciais na minha vida. Aqui eu aprendi a
conviver com as diferenças e acima de tudo a respeitá-las;
fiz as melhores amizades que alguém poderia fazer e
espero levá-las por toda a vida.
A certeza de que ano que vem tudo será diferente vem
acompanhada do medo do desconhecido, dessa vida nova
que se iniciará. O ano que parecia ser tão longo passou
rápido demais e a saudade dessa família CFO já está
batendo.
A vida é desafio e cheia de obstáculos, mas sei que todos
somos capazes de passar por cima deles. Daqui pra frente
caímos no mundo e corremos atrás de nossos sonhos, que
se Deus quiser se tornarão realidade.
Sucesso e felicidades a todos desse Terceirão 2012.
Mariana Rodrigues da Silva Carvalho
Estudei a minha vida inteira, com exceção do
maternal, no Frei Orlando. Foram exatamente 11 anos
de muito esforço e luta. Hoje estou com 17 anos e
encontro-me cursando o 3 ano do E.M, completando
uma etapa da minha vida. E com ela deixando este
Colégio que, entre as suas dificuldades e seus
erros, sempre me deu a assistência necessária. Posso
dizer que me formei nele, não somente no que diz
respeito aos estudos, mas também à personalidade.
Com alguns, e eu diria até muitos excepcionais
professores/funcionários eu pude me construir como
pessoa, fiz amizades que levarei comigo pra onde quer
que eu vá. Foi uma caminhada longa e muito difícil, mas
eu tenho certeza de que no final ela valerá a pena.
Agradeço a todos, professores, coordenadores e
funcionários pelo apoio, cuidado e dedicação que
tiveram para comigo durante todos esses anos e desejos
a todos eles sucesso.
Marina Luiza Margotti dos Santos
Conheci o Colégio Frei Orlando quando procurava uma boa escola para
cursar o ensino médio. Entrei em 2010, no 1º ano, e logo vi que a estrutura
seria muito diferente da minha antiga escola, pública, e que teria que estudar
muito para conseguir notas boas. Foi muito difícil, o 3º ano foi, com certeza, o
mais estressante e angustiante até então, horas de estudos diárias, provas que
não acabavam mais, pressões na escolha do curso certo.
Dos professores, sentirei saudades: as piadinhas de cada matéria, as
broncas, os conselhos, as discussões que contribuíram para minha formação,
não só acadêmica, mas pessoal. Professores que admiro como pessoa e como
profissional, seja por sua postura séria ou descontraída.
Quanto aos amigos, percebi que me afastei de muitos. Quantas amizades
que pensei que seriam para vida toda, se desfizeram; e quantas outras, que
nem imaginava, aconteceram. Pessoas que me decepcionaram e outras que
me surpreenderam. Pessoas em que descobri qualidades que sempre procurei.
Pessoas que descobri tarde e que gostaria de ter tido mais contato. Algumas
outras, porém, que estiveram comigo desde o início e permanecem, dando
força nas horas difíceis e risadas nas boas. Essas pessoas contribuíram na
tomada de decisões importantes e me apoiaram sempre.
Nesta escola descobri que as diferenças não impedem o convívio e que são
elas que contribuem para o nosso crescimento, que o mundo é feito de
diferenças e que são elas que o movem.
Sei que sentirei saudades dos momentos bons e ruins; da falta de tempo, das
nossas conversas jogadas fora, das gargalhadas, das descobertas que
fizemos, das „‟horas de almoço‟‟, da agitação antes das provas, dos
conhecimentos compartilhados, da ansiedade na entrega de provas ou
boletins... Do quanto chorei e do quanto sorri!
Todos temos planos e sonhos para o futuro e as diferenças entre estes é que
nos separarão; pode ser que eu nunca mais veja alguns, ou que mantenha o
contato com outros, mas, com certeza, sei que me lembrarei de todos, grandes
amigos ou não, professores muito queridos ou nem tanto, mas que estiveram
presentes na conclusão de uma grande etapa da minha vida. A todos, desejo
sorte... e que sejamos felizes!
Natália Cassão Barbosa
Minha jornada no colégio Frei Orlando,começa no ano
de 2005, quando devido a separação dos meus pais
mudei de bairro. Estava passando por momentos difíceis,
mas fui muito bem acolhida pelos colegas de
classe,professores e funcionários. Lembro-me como se
fosse ontem do meu primeiro dia de aula,estranhei muito
o novo ambiente pois estava acostumada com uma
escola pequena, de poucos alunos, completamente
diferente da agitação da nova escola. Com o passar do
tempo, fui criando laços de amizades e gostando cada
vez mais do colégio. Passei por bons e maus momentos,
devido ao ensino, que exige muito dos alunos eu
chorava muitas vezes por não conseguir alcançar a nota
desejada. Aos professores, só tenho a agradecer por não
descuidarem de sua missão de educar, e nem
desanimarem diante dos desafios da turma. Sempre
levarei em meu coração as lembranças dos colegas, em
nosso melhor ano, repleto de alegria e brincadeiras . E os
funcionários, prestativos, dispostos a ajudar, sempre me
lembrarei o quanto foram importantes para a nossa
caminhada. Tenho a certeza que sentirei muitas
saudades desses anos que fizeram parte da minha
história.
Paula Nogueira Machado Schffer
Minha história no Colégio Frei Orlando começa há 11 anos. Fui
construindo minhas relações sociais e afetivas com meus colegas e
professores. Muitos deles conheço desde meus sete anos, o que os inclui
como pessoas que lapidaram minha vida. Por todas as turmas por onde
passei, as lições que me ensinaram, não apenas didáticas, mas também
emocionais, não souberam me ensinar o tanto quanto aprendi neste ano
de 2012.
Quando estamos realizando uma última etapa em nossas vidas, as
sensações de alívio, dever cumprido e crescimento espiritual e intelectual
são borbulhantes. Mas o que o terceiro ano do ensino médio me fez sentir
foi felicidade. Felicidade de encontrar pessoas por quem admiro muito que
possam me respeitar da maneira que eu as respeito. Pessoas que nunca
pensaria que trocaria cumprimentos me surpreendem, ao me contar sobre
sua vida particular, seus sentimentos e vontade de sacudir o mundo.
Relatos que para mim, um pequeno ser inserido em um enorme
lócus, são de grande valor para a construção da minha caminhada.
Uma vez brincamos com fortes ideologias que marcaram séculos
passados. Marcarão também nossas memórias quando citarmos tais
vocábulos. Lembraremos-nos desta incrível época em que adquirimos
tanto conhecimento. Somos aqueles jovens que não têm a noção do
poder que possuem nas mãos, mas ainda não sabem conciliar a ambição
com tal poder. Temos muito que aprender ainda, e nos destacar como
líderes mundiais ou integrantes de um grupo filantrópico local.
Tenho, como base de vida, que a paciência trabalhando junto com a
fé, me leva á recompensa. Espero que esta ideia possa disseminar-se, e
tocar os corações justos, ansiando pela paz.
Rafael Quentel Juliani Ferreira
Estudo no Colégio Frei Orlando a quase 7 anos e posso
me dizer muito satisfeito com a escola. Aqui eu aprendi
não apenas matérias, conteúdos, mas também
aprendizados que posso usar por toda vida
extracurricular. O ambiente é agradável, os funcionários
estão sempre de bom humor e todos se conhecem quase
que como amigos. E este ambiente de fraternidade só
ajuda nos ensinos acadêmicos. Com certeza levarei boas
lembranças desta escola, pois tive acesso a um ensino
de qualidade, professores qualificados e sobretudo
humanos. Além das amizades que fiz e pretendo levar
para toda minha vida.
Rafaela Rodrigues de Andrade
Nossa...As vezes e difícil acreditar nas oportunidades que a vida nos
oferece. Estudei o ensino fundamental todo em escola pública e nunca
tinha imaginado estudar num colégio como o Frei Orlando. Em 2010 fiz a
prova de seleção para bolsistas e passei ganhando 100% de bolsa.
Entrei no 1 ano. No início foi meio complicado, demorei um pouco a me
acostumar com o ritmo do colégio, chorava com as notas baixas que
tirava, mas com o tempo fui me acostumando, conhecendo pessoas
maravilhosas e descobrindo o mundo com professores magníficos.
Entrar no Frei Orlando foi como ter ganhado na loteria da vida. Os
momentos bons e ruins que vivi e as amizades que construi serão
lembrados sempre com muita satisfação, carinho e alegria. Os
conhecimentos adquiridos, os valores e ensinamentos aprendidos durante
essa caminhada serão seguidos a vida inteira.
Sou eternamente grata a todos que fizeram parte do meu percurso no
CFO, aos colegas de classe os quais levarei sempre nas melhores
lembranças; aos funcionários do colégio, sempre muito educados e
alegres,e aos mestres, que me ajudaram a evoluir a cada dia.
Obrigada Colégio Frei Orlando- UNID.II por ter feito parte da minha
historia, por ter me ajudado a progredir e ser uma cidadã melhor, por ter
aumentado em mim a vontade de aprender cada vez mais!
" A melhor de todas as coisas é aprender, porque o que você dedica à sua
mente é seu pra sempre!"
Suellen de Oliveira Capistrano
Ano de 1998, com três anos de idade e há exatamente quatorze
anos atrás, ingressei na escola que faria parte de toda minha
história: o Colégio Frei Orlando. Lembro-me como se fosse
ontem, quando entrei pela primeira vez pelos portões do então
Pingo de Luz. Eu nunca havia imaginado que aquele momento iria
ser tão importante para mim no futuro. Recordo o nome de cada
professor, cada funcionário, cada colega de classe... Devo confessar
que nos primeiros dias eu chorava para não ir, deveria eu ter meus
motivos, e por incrível que pareça, disso eu não lembro. Hoje
continuo chorando, só que, dessa vez, para não ir embora
definitivamente. Essa instituição vai me deixar saudade, ou como se
diz em língua espanhola, “añoranza”. Añoranza é sentir nostalgia de
algo querido quando já não o tem. Eu sei que quando eu estiver
mais velha, momentos importantes vão passar pela minha cabeça e
vou pensar no CFO com amor, com carinho e com ternura. Eu tenho
muito a agradecer, porque se hoje tenho conhecimento necessário
para prestar um vestibular, devo ao Colégio. Obrigada do fundo do
coração a todos os professores que fizeram parte da minha vida
escolar, aos funcionários, que sempre me trataram bem, e aos
monitores, que são jovens incríveis e foram muito bem escolhidos
pela escola. E como bem dito no hino do Colégio, “construído para
ser um paraíso de seus alunos e mestres com ardor.” Sim, o CFO foi
o paraíso da minha juventude. Inesquecível.
Vanessa Graziela Teixeira
Estudo no CFO desde 2010, quando entrei para fazer o
primeiro ano do ensino médio. Nunca estudei tanto na minha
vida desde então, mas com certeza esses três anos que passei
no colégio entrarão para as melhores fases que já vivi.
Lá, fiz amigos maravilhosos que sempre levarei comigo.
Vivemos e crescemos juntos, compartilhamos momentos de
alegria e tristeza e aprendemos uns com os outros. São
pessoas ótimas que realmente fizeram a diferença na minha
vida.
Quanto aos professores, então, nem se fala. São verdadeiros
mestres que nos ajudaram a aprender tanto como estudantes
quanto como seres humanos.
Enfim, a jornada foi longa e difícil, mas conseguimos chegar
ao terceiro ano. E agora, ao fim dele, eu só agradeço à turma e
aos professores por todos os momentos que passamos juntos.
Sentirei muita falta e sempre lembrarei de todos vocês...
Vinícius de Freitas Cruz
Foram 12 anos a minha estadia no Colégio Frei Orlando.
A maioria dos quais mal lembro. Sempre fui um aluno
comum, com notas boas.
Minha gênese em uma família não tão abastarda e meu estilo
peculiar sempre me fizeram sentir deslocado do colégio.
Suntuosas foram oportunidades que tive com os
professores, principalmente no ensino médio. O meu
conhecimento e as oportunidades que os professores me
propiciaram, ajudaram-me a criar meus ideais.
E, por fim, grandes foram minhas amizades feitas.
Poucas, mas plenas. E isso basta para rescindir todos os
momentos ruins que tive durante o meu percurso escolar.
Estou preparado para começar essa nova parte da minha
vida, defenderei minha classe, difundirei ideais e poderei ser um
professor igual aos que tive grande sorte de ter aula.
Utilizo das palavras do herói brasileiro, o Guerrilheiro Carlos
Lamarca, de mensagem para meus companheiros de classe, de
colégio e conterrâneos:
Ousar lutar, ousar vencer.
Vinícius Eduardo Batista Castro
Ingressei no ensino médio do Colégio Frei Orlando no
ano de 2010.Decidi matricular-me nesta escola por estar
localizada na região em que moro e também porque
acompanhei meu irmão, que se formou aqui. Ele adquiriu
uma boa base e passou no vestibular da UFMG,
Adaptei-me facilmente, pois fui muito bem recebido pelos
alunos e porque gostei do método de ensino dos
professores que é muito bom. Aqui eu fiz amizades que
me proporcionaram momentos incríveis, os quais quero
levar por toda a vida. Este é o último e o mais cansativo
ano de estudos no colégio, mas sei que isso irá deixar
muitas saudades.
* Terceiro Ano*
2012

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  • 1.
  • 2. Introdução No final da 9 série, encontramo-nos altamente empolgados por estarmos dando adeus ao Ensino Fundamental, o que para nós era a confirmação de termos entrado na fase da adolescência. Naquele momento, o Ensino Médio batia à porta. Tudo começou aos nossos olhos como uma pura diversão, até que as coisas começaram a ficar complicadas. A carga horária de estudos aumentando, a bateria de provas ficando cada vez mais extensa e a cobrança nos sufocando cada vez mais. Dois anos se passaram e, antes desse ano letivo começar, muitas indagações tomaram conta dos nossos pensamentos: “ Será que vou conseguir conciliar namoro e estudo?”, “Será que vou ter tempo para dormir?”, “Vou ter que deixar de sair nos finais de semana?”, “Ainda vou ter vida social?”,”Qual profissão escolher?”. Sim, éramos muito dramáticos. Assim, o ano de 2012 começou. Brincamos, cantamos, pulamos e dançamos, nos divertimos. Tivemos os momentos de estresse, de brigas e desentendimentos, mas também tivemos aqueles momentos em que tivemos que manter o foco e estudar, estudar e estudar (como já dizia o Frei Jacir). Podemos demonstrar uma grande satisfação pelo cumprimento dessa etapa em nossas vidas, mas não podemos deixar de citar a apreensão que nos cerca com essa nova fase que está por vir. Fase essa que vai nos exigir muita responsabilidade, independência, amadurecimento e, acima de tudo, dedicação. Sejamos realistas, não manteremos contato com todos os que fazem parte desse grande família que formamos. O pedido que fica é para não nos esquecermos de cada momento que passamos, que de certa forma marcou cada um de nós intensamente. Desde já agradecemos ao Colégio Frei Orlando, professores e funcionários, que nos ajudaram a sermos pessoas melhores e a enfrentarmos o mundo, a partir de agora, como formadores da nossa própria opinião. O nosso obrigado!
  • 3. Alexandre Vieira de Figueiredo O que ele pensa de nós… Caros alunos, Leciono no Colégio Frei Orlando desde 2004. Portanto, tive a oportunidade de conviver com um contingente apreciável de estudantes que, embora de contrastantes perfis, mostraram-se afetivos e respeitosos. No entanto, nem sempre pude acompanhá-los em sua trajetória e por isso mesmo, quando solicitado, muitas vezes foi-me difícil expressar juízo sobre eles. Não é esse o caso que agora se apresenta. Conheço satisfatoriamente essa turma. São quatro anos corridos, sem interrupções, de convivência fraterna e polida, marcada pela confiança de quem vê e deposita no outro a importância que ele tem e, o que é melhor, uma convivência constituída pela consideração e temperada pela franqueza. O que caracteriza e destaca-se nessa turma? Difícil assinalar. Arriscando e sem o temor de errar, afirmaria: a garantia do diálogo, jogo pedagógico em que todos os participantes são inevitavelmente vencedores. Diálogo que cresce na dúvida e se alimenta da incerteza em sua infinita reserva de poder. Diálogo que sustenta nossa caminhada, direcionando-nos para o mundo adulto dos conflitos e suas escancaradas possibilidades de resolução. Fica para mim como saldo de nossa convivência a noção do respeito edificado. Respeito mútuo estabelecido, não por convenções e regras ordenadas pela escola e seus manuais, mas, ao contrário, respeito edificado a partir dos procedimentos e atitudes que soubemos construir em nossas relações.
  • 4. Alexandre Vieira de Figueiredo O que pensamos dele… Alexandre, em quatro anos de convivência você conquistou uma imensa admiração de todos nós. Não somente pelo incrível professor de Biologia, mas pelo caráter e pela personalidade que você possui. Um homem lutador, que pode ainda não ter sido valorizado como deveria, mas que tem de pessoas mais humildes, como nós do 3 ano do E.M do Frei Orlando, uma consideração que talvez nem você perceba. Procuramos valorizar o seu trabalho da melhor forma, mas isso não significa necessariamente um bom desempenho escolar. Muitos de nós procuramos nos tornar pessoas melhores e mais dignas, não igual a você, porque seria impossível. Por mais difícil que seja aceitar tudo o que você aceita, enfrentar tudo o que você enfrenta e ainda sim ser quem você é, você não está sozinho, lembre-se disso professor. Estamos aqui, e pode ter certeza, que não somente nós do 3 ano 2012, mas pelo menos boa parte de seus alunos devem a você quem são ou o que pretendem se tornar. Obrigado por ter nos proporcionado a honra de trabalhar com você, Mestre!
  • 5. Carla Cavalieri O que ela pensa de nós… Este Terceirão é uma mega turma ... A 3A de 2012 é uma turma muito dedicada aos estudos. Educados, carinhosos e respeitosos. Sentirei muitas saudades desses alunos. Sei que vocês estão preparados para a nova fase que se iniciará. Força, nunca desistam! Desejo a todos vocês muito sucesso. Um grande beijo, Carla
  • 6. Cátia Carvalho Simões O que ela pensa de nós… A turma do 3º ano do Ensino Médio de 2012, em geral, é uma turma bastante envolvida com estudos, trabalhos e eventos na escola. São afetuosos, educados, responsáveis e disponíveis. A força de vontade fez com que todos chegassem até aqui. Uma longa etapa foi concluída com muita garra e o futuro abre as portas para uma nova caminhada. Essa turma deixará saudades. Isso é bom, pois haverá a constante busca do reencontro. Que Deus abençoe vocês na emocionante jornada da vida. Um grande abraço a todos. O que pensamos dela… Nos momentos de necessidade e amparo, sabíamos que tínhamos com quem contar: a Coordenadora Cátia. Uma mulher que faz de tudo para nos ajudar e nunca nos deixa na mão. Uma pessoa ótima, prestativa e preocupada com o nosso bem estar e com nossos estudos. Isso graças ao seu afeto e carinho por nós, alunos. Consideramos o Colégio Frei Orlando um colégio de sorte por possuir uma funcionária dedicada e esforçada como ela. Não só o colégio, mas todos aqueles que só tendem o melhor quando a Cátia intervém. Fica nossos agradecimentos à ela. Esperamos sempre o reencontro.
  • 7. César Coelho O que ele pensa de nós… Quando iniciei as primeiras palavras na tentativa de escrever um depoimento sobre essa turma, logo uma enxurrada de pensamentos e lembranças inundou minhas ideias, me dei conta de que muitas carinhas e belos sorrisos, presentes aqui nesse portfólio, eu conheço desde o ensino infantil e são meus alunos desde o 6º ano, uma longa e bela caminhada, além de alguns cabelos brancos, para o mestre com carinho....Escrever não é tarefa fácil, demanda tempo, esforço e, mais do que inspiração é transpiração, ainda mais quando se trata de um assunto tão especial....plantar árvores é mais tranquilo. Aprendi que as experiências sutis são indescritíveis, não cabem em palavras, levamos com a gente, na memória, no coração, na alma. Levo de vocês, e dessa grande caminhada, uma enorme gratidão. Quantas trocas, quanto aprendizado, quantos sorrisos.... Deixo pra vocês esse pensamento hinduísta que faz aliviar e esfriar a ansiedade e o desejo febril sobre os resultados: "Você não tem controle sobre o impacto, o efeito, o fruto da ação, mas tem controle sobre a ação" Sigam cantando, pois Deus ama diversão. SUCESSO!!! O que pensamos dele… O professor Cezar é, com certeza, um professor diferente. Em suas aulas, tentava nos mostrar outra forma de enxergar o mundo, com um olhar mais crítico e imaginativo. Sempre nos aconselhou, ajudando a aliviar as tensões do 3º ano: “Inspirar para energizar o corpo, expirar para relaxar o corpo”. Nos incentivou a não nos deixar influenciar por opiniões materialistas. Desafiava-nos com difíceis trabalhos que nos obrigavam a criar e crescer intelectualmente; nas apresentações, fazia com que um trabalho de dez minutos, durasse 50, devido a tantas colocações e objeções. Um ótimo professor !!
  • 8. Cláudio O que ele pensa de nós… Escrever sobre uma turma que você gosta muito é muito fácil, pois, é só falar de nosso dia-a-dia em comum. Depois de dois anos de convivência pude perceber que a turma é muito heterogênea em relação à Matemática, mas no que tange a amizade é uma turma unânime. Eles são muito unidos e muito amigos tanto em relação à própria turma, como em relação aos professores. É uma turma muito animada (até demais, tem hora), mas é sinal de que são pessoas alegres. É uma turma que, para mim deixará saudades, pois tenho certeza que se tornaram, nem que seja um pouco mais, amantes da Matemática. Espero que cada um realize o seu sonho de entrar na univesidade e seja muito feliz! Nunca se esqueçam de sempre AMAR- temática. Um beijo no coração, do amante da Matematica. O que pensamos dele… Falar de alguém com alto astral e bom humor é muito bom porque você só vai ter bons momentos pra se lembrar. Fazendo-nos rir com suas piadas diárias e despertando as mentes sonolentas com o seu microfone a fim de nos tornar mais amantes da matemática a cada dia, o Cláudio nos conquistou com seu jeito irreverente de ensinar. Ele pode não ter muito tamanho, é verdade mas seu coração, todos sabemos que é enorme. Vamos sentir falta das brincadeiras, das risadas e temos certeza que os seus ensinamentos vão nos acompanhar pelo resto da vida. Apesar de termos que seguir nossas vidas longe daqui e aprender a caminhar com nossas próprias pernas, temos certeza que aquele que nos fez AMAR- temática jamais será esquecido.
  • 9. O que ele pensa de nós… A turma 3A se caracteiza por ser bastante heterogênea e acolhedora. Pessoas diferentes, com estilos próprios e variados, mas que se integram harmonicamente porque cada aluno tem internalizado em seu coração o jeito franciscano de caminhar. Estes alunos adquiriram ao longo de suas vidas acadêmicas não apenas conteúdos, mas também valores éticos baseados no respeito, na tolerância e no acolhimento ao próximo. Cada aluno dessa turma já está preparado para encarar os desafios da vida “pós CFO”, pois os pilares da educação ( aprender a conhecer, fazer, conviver e a ser) já se encontram edificados em cada um. Sei que, para cada aluno, chegar até aqui não foi fácil. Noites de estudos, finais de semana inteiros dedicados à construção, às vezes dolorosa, do conhecimento. Mas tenho certeza que, no futuro, irão olhar para trás e sentirão saudades de um tempo que não mais voltará. Eu amo tudo o que foi Tudo o que já não é A dor que já não me doi A antiga e errônea fé O ontem que a dor deixou O que deixou alegria Só porque foi, e voou E hoje é já outro dia. Fernando Pessoa Um grande beijo no coração de cada um. Que Jesus continue iluminando esta nova etapa da vida de vocês. Cristiano Rodrigo
  • 10. Cristiano Rodrigo O que pensamos dele… Não é difícil falar de alguém tão gentil, que trata todos os alunos com um carinho enorme. O Cristiano, ou simplesmente Cris, como o chamamos, sempre mostrou ser uma pessoa muito disponível, cuidando de tudo com simpatia e boa vontade. Também nos mostrou ser um ótimo profissional, agindo sempre da maneira correta. Foi muito bom conviver com você durante todos estes anos. Toda a turma sentirá muitas saudades !
  • 11. Elianete O que ela pensa de nós… O que pensamos dela… O terceiro ano é uma etapa árdua na vida de um estudante, pois se passa muito tempo na escola e vivencia-se uma extrema pressão em função do vestibular. A professora Elianete, além de cumprir com seu papel de coordenadora muito bem, nos proporcionou aquilo que mais necessitávamos: apoio e incentivo. Apesar de “puxar nossas orelhas” em alguns momentos, foi uma grande amiga para a turma. Esteve presente em diversos instantes nos quais estávamos com problemas, tanto escolares quanto pessoais; nunca nos negou ajuda, sempre nos ouviu e levou nossas reivindicações à direção para que houvessem melhorias, tornou o ambiente escolar mais agradável. Sentiremos sua falta! Uma turma onde o respeito mútuo existia, pois foram capazes de respeitar as diferentes maneiras de pensar de cada um, sem criticar, isto é, a manipulação não foi característica daqueles que detinham a liderança, existiam líderes que mantinham as “rédeas” da turma, procurando mostrar a maneira mais adequada e educada de respeitar a hierarquia, eram diplomáticos, pois conseguiam mostrar as suas ideias de maneira democrática. Talvez uma palavra que resuma esta turma seja: Magnífica! Sabe meus queridos alunos (e são mesmo), convivemos intensamente este ano; reuniões, horário de estudo, desabafos, etc. Não podemos esquecer os dias de prova, vocês sempre “tranquilos”. Vocês estão avançando na vida acadêmica e deixando para trás marcas positivas na escola, portanto voltem para contar dos sucessos alcançados, pois quem sabe desta turma esteja saindo um ganhador do Premio Nobel de 20__! Então, sucesso a todos. Fizeram por merecer!
  • 12. Frederico Moreira O que ele pensa de nós… Sempre que vocês se encontrarem em uma tempestade, no meio da escuridão, sem saber qual rumo seguir e esperando por uma luz de um farol, não esperem. Sejam a luz, guiem os outros e inspirem as pessoas a serem melhores seres humanos. Nunca se esqueça, o conhecimento é a luz que guia a humanidade. Diante de um novo desafio, muitos têm medo. O desconhecido sempre é visto com pesar. Sair de uma zona de conforto é sempre difícil. Porém, não tenho nenhuma preocupação a cerca do futuro dos alunos do 3ºA. Sei que todos possuem as qualidades e a competência para superar qualquer obstáculo. O erro faz parte da vida, nunca deixem de tentar, experimentar, viver. Desejo a todos enorme sucesso. Parabéns por essa etapa completada. O que pensamos dele…. Como não rir em suas aulas... meio a tantos exercícios e matérias de física, Manny, sempre nos contava alguma piada ou algum caso de sua vida. Quantas vezes não nos pegamos olhando para ele e rindo sobre suas historias do final de semana? Sem contar com as discussões sobre futebol, que sempre esquentavam o clima da aula. Mas, além de seu humor exuberante, Fred tem uma característica mais especial: a de educador. Não conheceremos tão cedo um professor tão jovem com tantas experiências especiais que, com muito carinho ele pode nos proporcionar. Sem contar com o seu dom de ensinar não só matérias, mas também lições de para a vida. Sentiremos imensas saudades desse professor que soube fazer parte das nossas vidas cada dia mais.
  • 13. Guilherme Pessoa O que ele pensa de nós… O que pensamos dele… Apesar de se ausentar por longos períodos, o terceiro ano o considera não só como professor, mas como um bom amigo. Ele mantém seu profissionalismo mesmo diante das muitas discussões, sendo rigoroso, mas ao mesmo tempo, atencioso e prestativo. Ressaltamos a sua disposição em mudar o antigo conceito de Educação Física adotado por nós, incentivando inovações, com brincadeiras e jogos. Agradecemos e lhe desejamos boa sorte! Não tem como falar do terceiro ano sem antes lembrar do início da nossa convivência há dois anos atrás. Até mesmo porque, esse ano fui um professor ausente devido à problemas físicos. Era início do Ensino Médio para vocês e logo deu para perceber a diferença entre as duas turmas do 1 ano. De um lado, o 1A: participativo, educado e obediente, vieram abertos para uma nova proposta pedagógica nas aulas de Educação Física. Nova porque seria um planejamento completamente diferente dos anos anteriores e não haveria mais a separação entre meninos e meninas. Por outro lado o 1B: teimosos, questionadores, verdadeiros rebeldes sem causa e reclamadores do que era proposto. Entretanto, ambas as turmas se assemelhavam na excelente capacidade de produzir e criar, tendo o 1B, um resultado ainda melhor na prática das atividades, apesar de toda amolação. No segundo ano, as duas turmas se juntaram formando uma sala e então três problemas surgiram: A carga horária de apenas 50 minutos por semana, o horário de aula iniciava às 7 horas a aparente desunião da turma. Assim a turma não rendeu como o esperado. Apesar de tudo, para vocês meus alunos, desejo-lhes toda felicidade e sucesso, não somente no terceiro ano, mas em toda a vida. Lembrem-se: “O sucesso nasce no querer, da determinação e persistência em se chegar a um objetivo. Mesmo não atingindo o alvo, quem busca e vence os obstáculos, no mínimo fará coisas admiráveis.” (José de Alencar) Com carinho, Guilherme Pessoa
  • 14. Jocimeire Cristina da S. Farias O que ela pensa de nós… O que pensamos dela… Com suas aulas descontraídas e dinâmicas, ela nos ensina Química de um jeito único. É uma pessoa que irradia alegria e preocupa-se sempre com o bom aprendizado de seus alunos. Realiza com excelência sua profissão e com certeza será lembrada por todos ao final da grande e difícil jornada que vivemos juntos. São professores como ela que nos ajudaram a crescer como estudantes e como pessoas para escolhermos e criarmos nossos próprios caminhos, cada um à sua maneira. Nós te agradecemos por tudo o que nos proporcionou, e pode ter certeza que nunca vamos te esquecer! Tenho uma grande alquimia Em poder conviver, crescer Recriar e ensinar com Carinho para essa galera Encantadora. São “PEsSOAs” Incríveis, cada uma com sua Realidade e juntas podem superar os Obstáculos, que são comuns na vida. Apesar de saber que nem todos sabem o Norte, a direção ou o que queira fazer, Observo que é indispensável a turma 3ª 2012!
  • 15. José Raimundo O que ele pensa de nós… Caros e queridos alunos, desejo que muito além dos conteúdos estudados, da convivência diária em todos os seus aspectos, da beleza que envolve as relações praticadas no CFO, vocês entendam que o presente é o melhor momento. O futuro chega rápido e a minha expectativa é que vocês façam dos seus projetos de vida realidades concretas e singulares. Que a vida seja delicada com cada um de vocês. Abraço carinhoso! O que pensamos dele… Um jovem nas atitudes e no jeito de ensinar! “Tio Zezé” é com certeza um professor que nunca vamos esquecer. Seja pelo jeito descontraído ou pela maneira como nos manda ficar “eretos na carteira”, é alguém que nos deu aulas diferentes e descontraídas, favorecendo nosso aprendizado. Além das aulas, ele sempre conversava sobre os mais diversos assuntos com seus alunos. Compartilhava experiências e nos ensinava muito com elas. Nós agradecemos pelo que passamos juntos e por termos a alegria de ter um professor como o José Raimundo!
  • 16. Júlio Ribeiro de Carvalho O que ele pensa de nós… Conheci praticamente todos no 1º ano do ensino médio e continuam praticamente iguais, rsrs. Cada qual com sua particularidade carrega consigo a simpatia e alegria, mas nem sempre, rsrs. Às vezes saem fagulhas e farrapos, contudo tudo se resolve! Exalam juventude e vitalidade, casais se formam e se desformam; alguns preferem baladas, outros estudos; alguns focam, outros fofocam; mas todos se entendem no final. Ficarei com saudades, pois tenho um carinho muito grande e especial pelo 3º A 2012, Turma pela qual vivi situações extremas, mas o amor é assim mesmo, vai de 8 a 80 em 0,8 segundos! Beijão para todos. Sucesso, paz, saúde e alegria! Atenciosamente, Júlio Ribeiro O que pensamos dele… Preparados para a montanha-russa? Devagar, devagar... Aumentando a velocidade... E “WOO”: desceu. Olha o “Ioop”. Para a direita. Para a esquerda. Olha a foto! Abraço no amigo! Olha o churros! – Melhor montanha russa do mundo. Isto porque é realizada em sala de aula. Professor de matemática e, pelo que percebemos nestes tempos, amador de português e literatura. Oras, qual foi mesmo o professor que, ao invés de nos xingar ou ignorar, passou alguns dias, doente, escrevendo no papel o que sentia em relação à turma e depois usou uma de suas aulas para termos uma DR (Discussão de Relacionamento), colocar as cartas na mesa e entrar em um consenso em busca de uma melhoria em nosso relacionamento, que, todavia, sempre foi tranquilo? Só não o aconselhamos a deixar a matemática, pois seria difícil encontrar um professor como você (inteligente e engraçado) explicando uma matéria um tanto chata para muitos. Objetivo quando deve e subjetivo quando pode. Crítico, mas moderado. Relativista: sempre que apresenta alguma opinião, ele diz: “é claro que tem suas exceções!”. Não radical nem reacionário. Muito menos neutro. Fala o que pensa, mas sempre escuta o outro e procura compreender. Sim: você é uma pessoa bacana! Sentiremos a sua falta e nos lembraremos de você sempre que entrarrmos em uma montanha-russa. Minto: nos lembraremos de você todas as vezes que nos depararmos com a matemática, ou seja, Sempre!
  • 17. Luiz Carlos de Oliveira O que ele pensa de nós… Adoro todos os alunos do 3º ano do Ensino Médio. A maioria deles eu conheço há muitos anos. Gostaria de falar um pouco de cada um, mas o tempo é curto. Por isso, vou deixar um forte abraço a todos e dizer que eu gosto igualmente de cada um. Senhor Luiz. O que pensamos dele… Será muito difícil falar sobre o Sr. Luiz. Não porque inexistam palavras para expressar o que ele representa para nós – não mesmo! Mas sim porque estamos lidando com a figura mais importante deste colégio: com a pessoa que ocupa o topo da hierarquia dessa instituição. Seria Vossa Excelência ou Vossa Senhoria? Nenhum dos dois! Não é necessário tal distanciamento, porque o Senhor Luís é nosso amigo e trata a todos do colégio de igual para igual. E ninguém escapa dele: ele conhece o histórico de cada aluno do CFO e convive conosco em todo santo dia de aulas e mais aulas. Ele nos lembra, todos os dias, de que devemos ir à aula com uniforme, conversa conosco pelos corredores, fica sabendo o que cada um anda fazendo, nos cumprimenta dizendo: “E ai, fulano?!”, e ainda nos oferece carona. Esse Sr. Luiz é O Cara e todos concordam. Pena que ele confisca nossa agenda quando chegamos atrasados... (rsrsrs). Não precisa nem falar que sentiremos a sua falta em nossas manhãs... e tardes também. Para finalizar, uma coisa é certa: nunca vamos nos lembrar de você, porque para lembrar, é necessário esquecer, e isto não acontecerá!
  • 18. Lucia Helena O que ela pensa de nós… “Aos meus queridos alunos” Que vocês tenham muita determinação e força de vontade em tudo que pretendem fazer. Aproveitem as oportunidades e façam bom uso delas. “Muito sucesso por toda a vida e sejam felizes sempre” Beijos, Lucia. O que pensamos dela… Uma professora que conhece cada um de seus alunos e suas respectivas dificuldades, com isso dedica-se ao máximo para que todos aprendam. Muitas vezes teve que lidar com a agitação e conversa excessiva da turma, mas sempre, com muita calma e atenção, contornou essas situações difíceis e continuou nos auxiliando rumo ao sucesso nos vestibulares. É... E vamos terminar o ano sem ver o tão pedido seriado Prison Break!!
  • 19. Magda O que ela pensa de nós… O que pensamos dela… Pode-se se dizer que a Magda é uma das melhores professoras que já lecionaram no Colégio Frei Orlando. Além disso, é uma competente coordenadora e uma ótima pessoa. E são pessoas assim que deixam as suas marcas e a sua influência na vida de quem está por perto, principalmente se a função desta é educar. Ninguém nega o valor da educação e que um bom professor é indispensável. E nunca negaremos que a Magda foi indispensável para nós. Muitas vezes os professores recebem baixo prestígio social e críticas sobre o ensino. Mas só uma pequena parte resiste e continua apaixonado pelo que exerce. Exemplo desse amor pelo trabalho que realiza é a Magda, que demonstra sempre estar buscando o melhor para os seus alunos transmitindo todo o seu imenso conhecimento para nós. Fica para nós a honra de ter tido ela como professora. Agradecemos a cada ensinamento que nos deixou, a cada conhecimento que obtivemos com ela. Obrigado Magda. Temos a dizer que os seus futuros alunos só tendem a ganhar. Esperamos revê-la novamente. Falar é completamente fácil, quando se tem palavras em mente que expressem sua opinião. Difícil é expressar por gestos e atitudes o que realmente queremos dizer, o quanto queremos dizer, antes que a pessoa se vá. Fácil é ser colega, fazer companhia a alguém, dizer o que ele deseja ouvir. Difícil é ser amigo para todas as horas e dizer sempre a verdade quando for preciso. Fácil é chorar ou sorrir quando der vontade. Difícil é sorrir com vontade de chorar ou chorar de rir, de alegria. Fácil é ocupar um lugar na agenda telefônica. Difícil é ocupar o coração de alguém, saber que se é realmente amado. Fácil é sonhar todas as noites. Difícil é lutar por um sonho. Fácil foi passar estes anos com vocês Difícil foi compreender o universo de cada um e a maneira diferente (e até estranha) de amar. Fácil foi escrever a vocês Difícil será esquecê-los! Beijos sinceros e carinhosos. Magda
  • 20. Marly O que ela pensa de nós… Sobre o Terceiro Ano? Barulhentos, não?! Também pudera... Quanta energia! Quanta alegria! É impossível não se envolver com pessoas com quem se convive por um longo tempo. E é isso que acontece comigo e o terceiro ano. Eu os conheço desde o fundamental 2. E tem ainda a turma que chegou depois que conquistou o coração de todos com simpatia e comprometimento. Enfim, tenho por toda a turma um carinho quase materno. Gosto de ficar observando quando estão entretidos enquanto estudam, conversam nas rodinhas, jogam cartas, namoram, ou simplesmente tomam um pouco de sol feito lagartixas de uniforme. Nessas horas eu penso: como cresceram! Dá uma sensação de dever cumprido... E uma pontinha de saudade. Só espero ter contribuído de alguma forma para esse crescimento. Acredito que sim. No mais, o que posso desejar para quem já está indo? Como amo poesia, faço minhas as palavras do poeta: DAS UTOPIAS Se as coisas são inatingíveis... ora! Não é motivo para não querê-las... Que tristes os caminhos se não fora A mágica presença das estrelas! Mario Quintana Sonhem sempre. E alto. É mais fácil caminhar quando se tem um ideal para seguir. Um GRANDE abraço!
  • 21. Marly O que pensamos dela… A professora Marly foi uma ótima companheira para nós durante este ano, além de ser divertida, esta peça rara possui um ótimo senso de humor e consegue entreter a turma durante suas aulas. Confessamos que ela é uma pessoa bastante rigorosa quando se trata de comportamento e rendimento dentro de sala de aula, entretanto admiramos muito seu trabalho como educadora e jamais esqueceremos de suas inúmeras piadas que faziam toda a turma rir; Marly foi mais do que uma tutora, foi uma grande amiga que nos ensinou inúmeras lições de vida. Agradecemos tudo o que fez por nós e agradecemos, principalmente, por seu rigor conosco, pois isto foi algo que contribuiu para nos tornarmos alunos dedicados. Obrigado por ter nos acompanhado nesta intensa jornada!
  • 22. Rodrigo O que ele pensa de nós… O que pensamos dele… Apesar de tê-lo conhecido no último ano e ser um dos professores mais novos da escola, já o admiramos muito. No início, foi difícil acostumar com seu jeito, mas com suas aulas descontraídas, engraçadas, com sua preocupação, paciência, respeito com os alunos e, o fato de estar sempre disposto a ajudar conquistou, toda a turma. É um professor que demonstrou ser humilde, extremamente inteligente, além de cobrar muito de si mesmo. Por entender o nosso modo de pensar, se preocupou em mostrar novas formas de estudo, o que foi muito importante. Nós do terceiro ano agradecemos a ele e, temos consciência de que se ele continuar com todas suas qualidades será próspero em sua carreira profissional. Toda sexta feira que venho para a Unidade II dar aula para o 3 ano me faz ser um melhor professor e me ensina a conviver com gente que tem muito estresse de tão responsável e independente que quer ser. Para essa turma eu dou toda a força e dedicação que eles precisarem. O que parece que não vai ser muita coisa.
  • 23. Paulo Vitor O que ele pensa de nós… Geralmente sei o que dizer e sou muito bom para escrever depoimentos. Mas dessa vez é difícil. A primeira turma que se forma tendo passado os três anos comigo. Eram duas turmas, 1A e 1B, com suas diferenças, divergências e rixas, que se tornaram, pelas mãos do destino e do CFO, uma só turma. Esse tornar-se uma, essa unidade oriunda de uma diversidade ligeiramente beligerante, marcou o espírito do hoje terceiro ano. A convivência ficou difícil no início, mas foi melhorando graças ao esforço em reconhecer no outro o si mesmo. Certa vez, duas meninas me pediram uma aula para fazer brincadeiras, dinâmicas e lanche com o intuito de “unir” a turma. Aquele foi o momento no qual eu percebi que o trabalho e o sonho dos professores estavam realizados bem diante dos meus olhos: formar cidadãos, gente fina, sincera e elegante. E que a turma já estava, mais do que qualquer outra, unida. União com esforço, mérito, luta, suor, lágrimas, descrença, fé; humanidade. Hoje esses meninos e essas meninas estão virando homens e mulheres enquanto muitos de nós, professores, estamos a ficar velhos. Consola-nos ver, em uma turma como essa, que nosso trabalho e nossa existência não tem sido em vão. Além disso, nessa turma fui injusto como professor pela primeira vez em muitos anos de magistério. Não pela dureza das atitudes, das quais não tenho arrependimento, mas pelas palavras mal ditas. Com essa turma reforcei a humildade, o saber reconhecer o erro e pedir perdão, e aprendi que não podemos esquecer um minuto sequer que a educação é uma via de mão dupla, onde não só os discípulos, mas também os mestres aprendem todos os dias. Falo de discípulos porque vocês não são desprovidos de luz, como a palavra aluno sugere. E de mestres porque a escolha pela profissão de professor leva o indivíduo a uma profunda transformação da alma. Ver, viver, conviver, aprender, procurar o saber, negar o saber, divergir, brigar, concordar, pedir desculpas, sonhar, odiar, amar, ficar desesperado, gritar, rir, chorar; todos esses verbos fazem parte das relações em um colégio. Vocês souberam usar todos eles com sabedoria e discernimento. Parabéns! Sucesso em sua nova jornada rumo ao mundo adulto, bem mais duro, mas pleno de possibilidades maravilhosas. E não se esqueçam: não se casem novos! Muito obrigado pela convivência! Um beijo grande, especial e saudoso para todos vocês, Paulo Vitor
  • 24. Paulo Vitor O que pensamos dele… No primeiro ano, quando tivemos pela primeira vez aulas de filosofia, e conhecemos o PV, houve um estranhamento por parte dos alunos, mas com o tempo, ele foi conquistando seu espaço e hoje tem a admiração de todos. Um professor criativo, dinâmico, amigo da turma e que está sempre dando conselhos e nos ensinando não apenas a filosofia, mas também, nos auxiliando para a vida. O álbum da turma demonstra o carinho e comprometimento com seus alunos, pois foi ele quem desenvolveu o projeto. Muito obrigado PV por nos permitir ter uma bela lembrança deste ano que foi maravilhoso!
  • 25. Paulo Roberto O que ele pensa de nós… O que pensamos dele… Conhecemos o Paulo esse ano e, apesar do curto período, criamos intimidade rapidamente. Professor apaixonado pela profissão, sempre estava disposto a esclarecer nossas dúvidas, compartilhando conosco seu conhecimento com a maior imparcialidade possível, mesmo em assuntos “polêmicos”. Fazia com que suas aulas fossem divertidas, leves, mas sem perder o foco. Crianças, mesmo nos conhecendo este ano, houve uma boa energia entre todos durante as aulas. Assim, deixo meu abraço, e saibam que torço pelo sucesso de cada um de vocês. Lutem! Não desanimem nunca, mesmo quando o fracasso for eminente. Não desistam! Busquem a felicidade e realização profissional, nunca deixando de lado a ética e os valores franciscanos. Sucesso!!
  • 26. Venerice Aparecida Lacerda O que ela pensa de nós… Acolhedor, carinhoso e pronto para dialogar, o terceiro A de 2012 contribuiu para que, ao longo do ano, os 50 minutos de cada aula fluíssem numa velocidade maior que a costumeira. Nem o corre-corre cotidiano, nem as frequentes chamadas para que não fizessem turismo pela escola no horário de troca de professores tirou-lhes do rosto o sorriso afável de praxe. Felicitei-me a cada ruptura com o senso-comum, a cada insight revelador de uma nova consciência que então desabrochava. Fazer parte da formação de vocês, muitos desde a 9ª série, tem contribuído para minha formação permanente. Obrigada pelos desafios, provocações, tolerância e carinho, tão necessários para que alguém com algum conhecimento possa enfrentar o desafio de ser professor nessa nossa pós-modernidade. Desejo-lhes firmeza, perseverança e êxito em suas escolhas; realizadas ainda em tenra idade. Tranquilidade e determinação para recuar, repensar e fazer quantas opções forem necessárias. Só aqueles que encontram prazer no que fazem são realmente bons profissionais, pois é esse prazer que os instiga a buscar cada vez mais. Lembrem-se das palavras de Richard Bach: Aprender é descobrir aquilo que você já sabe. Ensinar é lembrar aos outros que eles sabem tanto quanto você. Partilhem o que amealharam e estejam sempre abertos para novas descobertas. Estarei torcendo por vocês, sejam muito felizes e passem por aqui para aplacar as saudades que já se anunciam. Um abraço, Venerice
  • 27. Venerice Aparecida Lacerda O que nós pensamos dela… A maioria de nós a conheceu na nona série. Com uma postura sempre firme, a Venerice entrou em nossa sala e já no primeiro dia de aula, deixou bem claro que em sua classe não seria permitido badernas. Com um vocabulário culto, esta professora utilizava palavras sofisticadas até para responder às brincadeirinhas de alunos bagunceiros. A turma não estava preparada e quase todos frequentavam as aulas de recuperação de história. Não deu outra: Muitos alunos queriam “quebrar o barraco” com ela, mas ninguém teve coragem. Sabe o livro “O príncipe” de Maquiavel?! Então... Parecia, para nós, que ela havia se inspirado na mencionada obra. Porém, contudo, entretanto e, todavia, este ano a “‟Vevê‟‟ – olha a intimidade! – se tornou uma amiga. Desde a nona série até hoje, fomos reconhecendo sua influência em nosso desempenho e organização, a sua importância para o desenvolvimento de nosso senso crítico e como as mulheres devem se valorizar mais - fora o “up” que tivemos em nosso vocabulário. Com certeza, sentiremos falta de um dicionário humano e de uma revolucionária em sala de aula, mas isto é algo positivo: significa que a „‟Vevê‟‟ desempenhou o papel não só de professora, mas também de educadora – e ainda assim o governo não lhe concede seus direitos... Enfim, obrigado pelo o que você, Venerice, nossa professora mais erudita, fez por “sua turminha”!
  • 28. Alexandre Tomagnini Oliva Estudo no Colégio Frei Orlando desde que me entendo por gente. Foram doze anos de muita luta e estudos. Hoje devo a maior parte dos ensinamentos que possuo ao colégio e aos educadores. Graças a todo esse tempo de estudo e dedicação, me sinto preparado para entrar no mercado de trabalho e me inserir de vez na sociedade como um cidadão atuante. Agradeço a todos que me ajudaram, professores, funcionários e colegas, e espero que se lembrem de mim no futuro, pois cada um deles estará guardado na minha memória.
  • 29. Amanda Alves Vilaça Estou no terceiro ano do Ensino Médio e durante a minha caminhada até aqui muitas vezes me perguntei: como tudo passou tão rápido? Agora só me restam as lembranças! Todos estes anos serão muito bem guardados por mim. Foi uma época maravilhosa, recheada de novas experiências, desafios e repleta de descobertas fundamentais. Os ensinamentos que obtive, a educação que recebi, enfim, toda a minha formação foi produzida aqui.Tudo isso foi e será essencial para a construção da minha identidade e personalidade. Alguns ensinamentos serão levados por toda a vida, já outros, serão perdidos com o passar do tempo. Foi no Colégio Frei Orlando que passei toda a minha infância e adolescência, pois estudo aqui desde a primeira série . São 2200 dias letivos em que fiz o mesmo percurso: casa-escola e escola-casa. E como não se esquecer da primeira professora? Dos lanches coletivos? Das semanas de provas finais que íamos embora mais cedo? Dos cartões que recebíamos de feliz aniversario? E dos freiolinhas de ouro, prata e bronze? Chegar ao terceiro ano é como ter um objetivo, uma meta a ser alcançada, e eu a alcancei. Não é fácil acreditar que, finalmente, estou na última sala do corredor, a 3A ! Quanta honra! Assim, estou prestes a fechar um ciclo de minha vida, talvez o mais importante deles, para começar um outro. Agora apenas me resta guardar na memória todos os momentos especiais que aqui vivi! E agradeço aos professores, à coordenação e aos funcionários desta instituição que participaram e atuaram na minha formação escolar e na minha educação!
  • 30. Anderson Adriano Soares Silva Eu percebi tardiamente que a felicidade pode estar ao meu lado, mas isso não me impediu de poder chegar até o final do colegial e dizer que eu estou tão feliz que as palavras que estão dentro de mim não conseguem sair. A garganta é demasiado pequena para isso. Quando bem jovem, por volta dos meus 10 anos, eu fui indagado por meus pais, que sempre estiveram comigo, sobre o que eu queria para mim quando crescesse. No final daquele ano letivo, quando eu ainda estudava em uma escola pública, meus pais sentaram comigo à mesa e me fizeram a seguinte pergunta: “Anderson, nós vamos lhe dar a oportunidade de escolher o seu próprio futuro, neste momento você deverá escolher entre: continuar com a vida que tem (era muito feliz) e terá tudo que quer e muito mais – foi bem na época em que lançaram o Playstation 2 – ou ir para o Colégio Frei Orlando – teria várias coisas, mas demorariam um pouco mais para chegar”. Se esperavam que eu escolhesse a primeira opção enganaram-se! Escolhi a segunda!Até hoje eu não entendi o porquê, só lembro que o coração acelerou (da mesma forma que acelera quando lembro isto) e a resposta saiu espontaneamente. Talvez fosse curiosidade de criança, sei lá. Só sei que a minha vida virou um inferno, embora agradeça por ter sido; ninguém me disse que seria divertido e fácil. No ano seguinte da minha escolha os meus pais me colocaram na Unidade I do Colégio Frei Orlando. Entrei na 5 série do Fundamental I (obs.: Foi durante a prova de seleção que eu descobri que o pontinho na matemática significava multiplicação) e fiquei na instituição até o 1 Ano do Ensino Médio. Passei por maus bocados, felicidades também, mas a minha bagagem é pesada de lembranças que prefiro esquecer. Enfim, passei pela prova de fogo e fui curtir o sol na praia. Fui para a Unidade II, lá sim, “oh lugarzinho bom”. Depois de tanto pelejar, passar por altos e baixos, vou me formar. Com certeza os professores que tive vão se lembrar de mim. Eu deixei minha marca. Agora, vou-me embora daqui com a certeza de missão cumprida; e digo: agora consigo falar, faltavam- me as palavras certas e uma história para contar.
  • 31. André de Freitas Marinho Costa Estudei no Colégio Frei Orlando por mais dez anos, passei por diversos momentos bons e ruins, conheci várias pessoas, fiz ótimos amigos. Sem dúvidas nenhuma posso dizer que o colégio foi de grande importância para mim. Aprendi muito nessa instituição com os seus profissionais certamente qualificados. Tive conflitos com alguns deles, mas sei do papel e da importância que cada um teve em todos esses anos que estive no Frei Orlando. O ano de 2012 é meu último ano no colégio. Esse ano passa a ser especial também pelo fato de o colégio me ajudar a preparar para o vestibular, que é um período especial para todo estudante. Tenho a consciência de que as coisas agora mudaram, eu cresci e agora chegou a hora de deixar o colégio que eu estudo desde muito novo, agora é entrar em uma universidade, conhecer novas pessoas, vivenciar novos fatos, estudar o que eu realmente gosto, o que eu realmente quero fazer. Mas mais uma vez vale falar de um fator importantíssimo do colégio, as pessoas que nele conheci. Pessoas incríveis, especias e que eu sei que vou estar com elas por muito tempo, se possível para sempre, não é o fato de não poder ver elas todos os dias que vai fazer com que nossa amizade acabe, criamos laços de amizade e vamos querer sempre mante-los. Pessoas realmente especias que apesar dos acontecimentos vão ficar marcadas para sempre em minha vida. Portanto sei da importância que esses mais de dez anos de estudos e vivência no Colégio Frei Orlando me proporcionaram, os ensinos, conhecimentos que obtive, as pessoas que conheci. Assim, posso dizer muito obrigado por tudo Colégio Frei Orlando.
  • 32. Andressa Campos Ferreira Meu nome é Andressa Campos, tenho 17 anos e estudo no CFO há três anos. No inicio de 2010 estava relutante em relação à mudança de colégio, mas com o passar do tempo fui me acostumando com a idéia. A primeira impressão que tive do colégio foi boa, pois os professores pareciam bons e os alunos receptivos. Hoje tenho certeza disso. No CFO aprendi a estudar e a me dedicar ao máximo para atingir meus objetivos escolares e a superar dificuldades sem medo. Conheci pessoas e fiz amizades incríveis, que me ajudaram e me acolheram durante o período escolar. Neste último ano irei me despedir do CFO com certa tristeza. Quem diria que eu iria gostar de estudar aqui? Depois de três anos, as pessoas deste colégio irão fazer falta nas minhas manhãs, mas por outro lado, estou feliz por estar completando mais esta etapa da minha vida.
  • 33. Anne Caroline Coradi Moraes Neste ano de 2012, estou prestes a completar uma fase importante da minha vida. Após 11 anos estudando no Colégio Frei Orlando, irei me formar no terceiro ano do Ensino Médio. Grande parte dos meus poucos anos de vida foram destinados a essa instituição de ensino da qual me orgulho tanto. É por esse motivo que deixarei esse colégio com sentimento de dever cumprido, além de um enorme aperto no peito por imaginar que essa etapa está sendo encerrada e uma nova, completamente diferente, se iniciará. Em todo esse tempo pude cultivar amizades, aprender a respeitar e ser respeitada e, acima de tudo, aprender que não se pode desistir, pois a vida está sempre colocando dificuldades para nos mostrar que vale a pena lutar pelos nossos objetivos. Assim, deixo aqui meus sinceros agradecimentos ao Colégio Frei Orlando, aos professores, aos funcionários e todos aqueles que, além do papel profissional se tornaram amigos. Valeu CFO!
  • 34. Bárbara Brandão Machado Moreira Estudo no CFO há 8 anos e me dou a liberdade de dizer que aqui conheci pessoas incrivelmente feias e chatas que hoje chamo de amigos; e pessoas que espero,sinceramente, nunca mais ver. Foi durante estes anos aqui que eu me vi crescer e amadurecer. Cometi erros que pretendo não repetir e acertos dos quais sempre me orgulharei. Aqui amei, briguei, gritei e chorei. Posso dizer que aqui eu virei "Eu". Sobre as pessoas que conheci, tanto colegas quanto professores, devo dizer que desejo o melhor para elas na vida, desde que elas façam por merecer. Aos professores eu tenho que agradecer por serem os mestres que são, cada um à sua maneira, uns com elogios e memória impressionante, outros com sua réguas que não deixam ninguém dormir discretamente e outros com seu vocabulário rebuscado. Agradeço a paciência e determinação em nos tornar pessoas melhores. Por fim me despeço com muita alegria no coração, por não ter que estudar matérias das quais não gosto e por ter aqui conhecido pessoas „‟fédadas‟‟ que hoje, chamo de irmãos e irmãs -Não Manuh, sua macaca, ainda te odeio. Obrigada CFO e 3A, que a vida não seja injusta com vocês e se ela for, é simples, vá atrás dela e a torne justa. See you all.
  • 35. Bruna Escher Brandão São 11 anos aqui no Colégio Frei Orlando e posso afirmar que poucos tiveram uma formação como a minha. Aqui , tive contato com pessoas incríveis: professores muito bem preparados, funcionários sempre bem dispostos a nos ajudar, além dos amigos que seguirão para sempre comigo. Onze anos se passaram, chegou nossa vez de seguir nosso caminho fora daqui e colocar em prática tudo que adquirimos ao longo desses anos. Deixo aqui minha gratidão a todos que me auxiliaram nessa difícil, longa e gratificante caminhada. Meu conselho para os que ainda virão: aproveitem ao máximo esse momento. No futuro, sei que todos se lembrarão do colégio Frei Orlando como a melhor época de suas vidas.
  • 36. Camila Maria Cruz Fonseca Estudo no Colégio Frei Orlando desde 2011. Quando entrei no colégio não conhecia ninguém. Enfrentei algumas dificuldades, mas fui capaz de superá-las com o carinho dos professores e também dos alunos. Esses dois anos foram vividos com muita intensidade. Fiz novos amigos, aprendi valores e criei novos pontos de vista. O ano de 2012 foi muito especial. Por ser o ultimo ano para concluir o ensino médio, minha turma esteve unida e viramos companheiros de todas as manhãs e tardes. Às vezes os dias podiam ser cansativos, mas sempre com risadas e bom humor. A preocupação com os vestibulares nos deixam malucos, mas sempre há aquele professor que sabe nos acalmar. Guardarei meu terceiro ano na memória, pois foram anos que amadureci muito. No final percebi que tudo passou rápido demais e que queria viver tudo novamente. Só tenho que agradecer a todos que estiveram ao meu lado. Desejo muito sucesso aos alunos da 3A e que todos os sonhos se tornem realidade!
  • 37. Carolina Gomes Madeira Quando entrei no Colégio Frei Orlando, no 1º ano do ensino médio, fiquei muito apreensiva de não me aceitarem por causa do meu jeito explosivo e direto de ser. Mas me surpreendi, todos me trataram muito bem. Diferente do que eu esperava da escola (que eu já conhecia antes de entrar por causa do meu irmão que já estudou aqui), ela me deu uma estrutura muito boa no campo educacional. Antes de falar da 3 A, é preciso voltar um pouco e falar do 1º ano. As turmas do 1º ano, 1 A e 1 B, foram sempre bem divididas, havia até uma certa „‟rixa‟‟ entre elas. Eu era do 1B e me diverti horrores naquele ano, conheci pessoas INESQUECÍVEIS que vou, com certeza, levar para o resto da minha vida em espaço especial no meu coração. Fiz melhores amigos, passei por momentos especiais e MUITO divertido s com eles, que irei contar para os meus netos. Kkkk O ano se foi, muitos passaram de ano,outros não, enfim, chegamos ao 2º ano. Eu jurava que não uniríamos essas salas, e mais uma vez me surpreendi. O ano passou bem rápido e por incrível que pareça, todos passaram. Ao chegarmos no 3º ano, a sala se uniu muito, de uma forma que eu não sei explicar, ai passamos a entender o jeito de cada um. Esse 3º ano, com certeza, ficará em nossas lembranças. Discussões, bafafás‟, alegrias, ovadas, loucuras, trucão, risadas e tiradas foram sempre parte do nosso cotidiano, e te falar que eram as melhores partes do dia. Obrigada a todos do nosso Terceirão por me darem essa experiência incrível que foi esse ensino médio. Esses últimos anos foram, de longe, os melhores anos da minha vida! Beijos.
  • 38. Caroline da Cruz Marcenes Pereira Em 2005, aos 11 anos, iniciei uma nova fase da minha vida, o Ensino Fundamental 2 no Colegio Frei Orlando. Ao longo de 7 anos aprendi coisas as quais não trocaria por nada. Foram momentos de alegrias, tristezas, vitorias, derrotas, mas sempre um grande aprendizado, contribuindo para a formação do meu caráter e instigando um olhar critico perante situações rotineiras e acontecimentos em nosso pais e mundo. Sou grata a tudo e todos que contribuíram para a primeira parte da minha longa jornada que, consequentemente, com a que tenho pela frente. Sempre me lembrarei de todos vocês, porque foram a base para que tudo isso se tornasse realidade. Aos professores, como diz a musica “Ao mestre com carinho” de Lulu quero aprender sua lição que fez tão bem pra mim agradecer de coração por você ser assim legal ter você aqui um amigo em que eu possa acreditar pra mostrar pra você que eu não esqueço mais essa lição amigo eu ofereço esta canção ao mestre com carinho. Agradeço a cada mestre que esteve presente nessa fase, tenho um enorme carinho e admiração por cada um, sem exceções, aprendi com eles aquilo que ninguém nunca poderá retirar ou roubar de mim, o meu conhecimento. Nunca me esquecerei de vocês, grandes mestres. Para todos meus amigos e colegas que fizeram e fazem parte da minha vida, agradeço e digo que os levarei comigo para sempre e terei lembranças da peculiaridade de cada um, que os torna especiais. São tantos momentos, historias e muitas, muitas mesmo, horas que passei nessa escola, minha segunda casa. Sentirei falta de cada bom dia, de cada abraço, broncas e preocupações de todos. Hoje despeço do terceiro ano, com tristeza, pois não haverá uma turma e nem colégio como este, mas também com muita alegria e sensação de dever cumprido e que fechei esta etapa com chave de ouro. Obrigada por essa oportunidade, por acreditarem em mim e no meu potencial, ate mesmo aqueles que não acreditavam porque me deram forças para não desistir. Espero que nos encontrarmos futuramente.
  • 39. Emanuelle Marianne Souza Silva É o décimo primeiro ano que estudo no Colégio Frei Orlando. Passei nele grande parte de minha infância e adolescência. Ao final de 2012, serão mais de 2200 dias letivos. Aprendi muitas coisas, algumas delas se apagarão com o tempo e outras jamais serão esquecidas. Não falo só das coisas referentes ao currículo escolar, mas aprendi valores, novos pontos de vista, amadureci muito. Fiz amizade que espero manter para sempre, – não, Bárbara! Você não é uma dessas (rsrs) - outras, sei que acabarei por perder o contato, mas não quer dizer que as esquecerei. Há professores de quem sempre me lembrarei, porque não desempenharam só o papel de professores, mas de educadores.Os conselhos do Fred, os comentários do Alexandre, as críticas da Venerice, o cuidado do Seu Luís, a prestatividade da Elianete são coisas que marcaram e das quais não me esquecerei. Quando, futuramente, parar para me lembrar do meu ensino fundamental e médio, terei boas lembranças. Ao 3A, desejo muito sucesso e felicidade e que os sonhos que temos hoje possam se tornar realidade.
  • 40. Fabíola de Paula Paiva Gomes “Colégio Frei Orlando, entra burro e sai malandro.” Escutei esta música assim que entrei no colégio. Achei engraçada, mas desejei que esta não refletisse a realidade. Espero que meu desejo tenha se realizado para pelo menos a maioria de nós... Mas é claro que eu falei mal do CFOII! Disse que era um colégio reacionário e que era um saco estudar em uma instituição católica. Falei mal dos computadores da informática e questionei para qual destino ia o meu dinheiro se não para comprar um papel higiênico melhor. Falei sim, não nego e teria feito o mesmo, pois, oras, há algo melhor a se fazer em um colégio do que implicar com o mesmo? Talvez haja, mas isto não vem ao caso. Briguei com muitos professores e até com a diretoria. Tive vontade de quebrar tudo (sim, vandalismo mesmo – na época eu confundia isto com a luta por direitos). Chorei no banheiro. E com o decorrer do tempo, na medida em que este colégio me formou cidadã, eu fui percebendo o quanto ele é importante para mim e como os seus funcionários são bem selecionados e admiráveis, inclusive e até principalmente, os mesmos funcionários com os quais briguei (em especial: a Venerice, a Mercês, a Magda e a Marly). É fácil falar mal e difícil admitir e admirar algo bom. Deveria ser o contrário, mas enfim. Revendo todo meu percurso neste colégio, posso observar o quanto amadureci, aprendi e tive atenção. Aprendi de forma acadêmica e moral. Fui orientada para ser uma boa profissional e uma ótima pessoa. Venha estudar no Frei Orlando, o melhor colégio do mundo! Não, não! Chega! Também não vou exagerar...
  • 41. Gisele Abreu Coelho Há três anos começava uma importante fase da minha vida: o ensino médio. Estudar esses anos no CFO foi uma grande honra. Lembro-me do primeiro dia como se fosse ontem... Como cheguei tímida na sala em que a maioria já se conhecia e da primeira aula que tive: física. Nos primeiros meses senti uma enorme dificuldade em acompanhar o ritmo do colégio. Tirei algumas notas bem ruins, mas me esforcei muito e tive o apoio dos professores. E quando penso nos professores, bem, não sei muito o que dizer. Eles foram bem mais que professores pra mim, tornaram-se amigos, pessoas nas quais me espelho e confio. Durante esses anos descobri minha outra família: meus amigos. Se fosse falar tudo o que tenho pra falar escreveria um livro... Mas, apesar de todas as coisas boas que vivi, nem tudo são flores. Aprendi o que realmente significa ESTUDAR passando noites em claro com um copo de café ao lado, muitas vezes em lágrimas, devido à situação das notas (principalmente no 3º ano!). E os atritos com colegas são comuns, às vezes por motivos simples. Hoje, ao final do terceiro ano, olho pra trás e vejo que a minha trajetória foi de sucesso... E, só de pensar que está no fim, meus olhos ficam marejados. Isso porque está se encerrando a fase mais importante da minha vida até então.
  • 42. Iago Fernandes de Abreu No CFO, através de alguns professores, aprendi a enxergar e conheci o Colégio Frei Orlando através dos meus amigos. Entrei em 2011 para cursar o 2° ano. Ao decorrer do ano, percebi que o colégio Frei Orlando era diferenciado em relação aos outros devido aos professores qualificados, boa estrutura e funcionários receptivos. No 3° ano a carga horária aumentou, e muito. O ano foi exaustivo, mas espero que no fim todos colham os frutos de nossos esforços. Durante esses dois anos de estudos no CFO, fiz muitos amigos, os quais sempre me recordarei. Risadas, desespero com as notas, aflição e estudos, uma enxurrada de sentimentos durante um ano. Além de ter tido a oportunidade de poder estudar em uma sala tão diferenciada, com alunos esforçados, brincalhões e principalmente, unidos apesar das diferenças. Analisar o mundo de uma forma mais critica, alem de ter formado uma maior consciência do meu papel perante a sociedade. Durante esses dois anos o colégio foi minha casa, principalmente no 3° ano. Passei mais tempo no colégio do que com minha família, não reclamo, pois sei que valeu apena. Devo muito ao colégio, pois nesse breve tempo, através das relações que tive nele, pude me conhecer melhor, conhecer pessoas novas e através destas, pude me aperfeiçoar e formar minha personalidade, além de ter adquirido muito conhecimento.
  • 43. Isabela de Oliveira Henriques Para falar da minha história no Frei Orlando , preciso voltar há dez anos . Em 2002 , entrei no colégio para a 1º série do ensino fundamental . Sai de uma escola pequena e, apesar de muitas das minhas amiguinhas também virem para o CFO , senti uma diferença enorme ! Tive contato com alunos bem maiores e pessoas tão diferentes . Porém não foi tão difícil acostumar –me , graças ao carinho dos funcionários adaptei-me bem. Na época o diretor era o Padre Carlos e a coordenadora era a Jane . Peguei muitas mudanças no Frei Orlando tanto de diretores , como coordenadores , professores e disciplinares . Mas mesmo assim , lembro até hoje como sempre fui tão bem tratada , e não esqueço de nenhum funcionário que passou por aqui . Ao passar para o ensino médio, senti uma mudança maior ainda : o colégio havia mudado , estava mais difícil , mais apertado . Além disso veio o 6º horário, comecei a ter aulas à tarde e os professores tinham que exigir mais , afinal, estávamos amadurecendo e o vestibular estava perto .. Passei por muita dificuldade, e vieram minhas primeiras recuperações. Porém, com muita ajuda consegui chegar aqui , Terceiro Ano , ultimo ano escolar, o ano em que o Frei Orlando virou minha segunda casa , já que passo a maior parte do meu dia aqui, com a maioria dos meus amigos , alguns com dez anos de convivência . Claro que existem aqueles que me odeiam ,ou simplesmente não gostam de mim , mas faz parte , nem tudo é um mar de rosas e ninguém agrada a todos. Mas o que realmente me importa são os que estão junto comigo, e o que eu sei , é que a minha sala , o meu terceiro ano , eu tenho a certeza que valeu a pena .. mesmo que no início tenha tido dificuldade para unir , trabalhamos nisso e conseguimos formar a sala que é hoje , com tanta gente diferente , ideologias diferentes, jeitos diferentes, mas essa turma conseguiu se unir e formar o MELHOR TERCEIRAO ! As brincadeiras, algumas discussões, os micos, as reuniões, as risadas, os choros,as preocupações, as revoltas, enfim, as coisas que passamos juntos foram aumentando meu carinho por muitos ali e ajudando a superar o estresse do ano e a pressão do vestibular . Agora é a hora de dar mais um passo , colocar em prática esse preparo de 11 anos, e quero agradecer a cada um, professores, monitores, coordenadores, disciplinares, “tias‟‟, secretários e alguns alunos pelo carinho e a dedicação durante esse anos. Saibam que tem toda a minha admiração e respeito e desejo a todos muito SUCESSO, afinal todos merecem e tem capacidade .
  • 44. Izabella Riza Alves Dos 5 até os 17 anos... se alguém me dissesse que eu iria crescer 12 anos da minha vida aqui, talvez eu não acreditasse. As janelas, portas e paredes do Frei Orlando me viram tornar uma mulher. Viram também meus tropeços e brincadeiras durante o recreio, minhas amizades, meus planos para o final de semana... viram um pedacinho de uma vida inteira. É impossível falar, em poucas linhas, sobre todas as pessoas incríveis que conheci; mas jamais esquecerei, Anne e Mariana Lelis, do nosso trabalho de dança com a Elaine... e muito menos, Lohanna, das nossas conversas sobre 'o Shakespeare' e das risadas infinitas durante as aulas. Sentirei imensas saudades de conviver com as mordidas da Paulinha, de aprender com nosso grande mestre Alexandre e de, incansavelmente, cobrar minha Coca-Cola do Fred. 'Mudaram as estações', queridos... daqui a algum tempo, não seremos os mesmos de hoje. O que vivi neste colégio, levarei comigo a todo lugar. Dedico esta mensagem a todos os amigos que fiz durante esses anos... amei cada, cada segundo que passei com vocês!
  • 45. Jéssica Nascimento de Souza Vou sentir falta de sentar na carteira para conversar com meus amigos na hora do intervalo. Vou sentir falta dos risos dentro de sala. Da atenção dos professores. Da sensação de obter uma nota boa. Dos trabalhos bem sucedidos. Dos eventos proporcionados. Das excursões. Do “bom dia” dos funcionários. Dos micos do terceiro ano. Das pessoas que vi e conheci. Das gargalhadas na escada. De falar mal dos aparelhos da escola. De chegar correndo por estar atrasada. Dos conselhos recebidos. De brincar com meus amigos. De dançar na festa junina. De tirar fotos com a máquina de fotografar da escola. De correr pelos corredores. De dançar na amostra cultural. De arrumar namorados para minhas amigas. Dos professores que, primeiro, fizeram a ditadura e, em seguida, se tornaram amigos e fontes de inspirações. Das piadas sem graça. Das conclusões filosóficas. De discutir política. Do coral. Do nervosismo antes das apresentações. Das pessoas fora do padrão. Do vocabulário rebuscado. Das informações aprendidas. Das curiosidades. Dos olhos de total atenção. Das faces de tédio. Dos votos de confiança. Dos incentivos. Da época em que o pão de queijo era cinquenta centavos. Da venda de adesivos de unha, xales e bolinhos. De estudar perto de casa. Enfim, da minha doce a pacata vida escolar.
  • 46. João Victor Bicalho César Comecei a estudar no Frei Orlando no meu último ano de escola (3º ano), e me adaptei rapidamente com os meus colegas e com os professores. Graças ao bom acolhimento da turma. Ao passar do tempo no colégio me sentia cada vez mais em casa. Passei por diversas situações com os meus colegas, boas e ruins. Comemoramos as coisas boas e lutamos para tentar reverter as coisas ruins. Com o CFO aprendi e me dedicar mais, principalmente nos estudos e a ter mais foco. Para isso passei por dificuldades, e também errei. Mas afinal, é com os erros que nós aprendemos!
  • 47. José Flávio Dias Gomes Onze anos. Para os geólogos, tempo algum. Para os poetas, uma vida. Mas, acima de tudo, um período de tempo que merece ser lembrado, recontando. Foi no dia 1 de Fevereiro de 2002, eu, então com meus seis anos de idade, entrei para ter minha primeira aula no Colégio Frei Orlando, o único em que estudei em minha vida. Não me arrependo disto. Só me arrependo destes anos terem passado tão rápido. E, aqui estou eu, onze anos mais velho, cursando o último ano de colegial. Daqui para frente, a vida adulta me espera. Não quero ser melancólico, e por isso, prefiro encarar o último anoitecer de 2012 não como um fim, mas como um recomeço. Uma etapa se encerra e outra assumirá seu lugar, mas jamais me esquecerei do que aqui aprendi, do que batalhei, do que conquistei e daqueles que aqui conheci e que posso, carinhosamente, chamar de amigos.
  • 48. Leonardo Castro de Souza Marotta O Colégio Frei Orlando é mais que uma escola para mim. Passei 11 anos da minha vida neste colégio, desde a primeira serie do ensino fundamental ate a terceira serie do ensino médio. Durante 11anos aprendi a formar opinião e a ter um bom comportamento, conheci ótimos professores, tive ótimas relações com os funcionários, obtive muitas inspirações e, o melhor de tudo, conheci meus amigos e pessoas que levarei para o resto da minha vida ! Todos os anos que passei no CFO foram especiais e únicos, mas existe um que foi o melhor de todos, o mais alegre e o mais unido. Alem de todas as risadas, choros e discussões, foi no Terceiro ano do Ensino Médio que fiz as mais importantes decisões para minha futura vida profissional, afetiva e amorosa. Orgulho-me de ter estudado toda minha vida aqui e levarei comigo as experiências e conhecimentos que aqui obtive. Obrigado Frei Orlando, sentirei saudades !
  • 49. Letícia Gabriella Tristão de Britto Desde os seis anos de idade o Colégio Frei Orlando esteve presente na minha vida; posso dizer que a maior parte da minha história de infância e adolescência ocorreu dentro desta escola. Ao longo destes onze anos nos quais estive frequentando o colégio aprendi o que é amizade, companheirismo e união. Foi neste local que encontrei minha melhor amiga e cultivamos uma amizade que já dura seis anos. Apesar de ter passado por momentos difíceis, também tive vários momentos de alegria. Aprendi muito com os profissionais do Colégio Frei Orlando, professores e funcionários incríveis que me instruíram e me ensinaram lições que levarei comigo por toda vida. Agora, no meu último ano nesta escola, agradeço por tudo o que me foi proporcionado, tanto as coisas boas quanto as ruins, pois foram estes obstáculos e dificuldades, hoje superados, que me moldaram como a pessoa que sou no presente. Agradeço a todos os meus colegas e professores por terem me acompanhado nesta jornada e me oferecido ajuda em situações árduas.
  • 50. Lohanna Lemos Santiago Estudo no Colégio Frei Orlando há 4 anos. Admito que quando cheguei à escola era bem infantil, mas com o passar do tempo e com os diversos acontecimentos, fui amadurecendo e construindo minha personalidade. E como responsáveis disto, agradeço aos professores maravilhosos, aos funcionários da escola e aos meus pais, enfim, todos que com todo respeito e paciência me ensinaram a ter um amplo conhecimento e ser uma pessoa melhor. Mas é claro, que também há uma parcela de culpa em todos os amigos maravilhosos que tive e também nos que permaneceram, que me fizeram sorrir diante de tristezas, que me apoiaram, xingaram, zoaram, aconselharam, ajudaram e estiverem sempre ai meu lado, amo todos. Como não gosto de despedidas, prefiro ver a saída da escola como o começo de uma vida nova e então desejo a todos da turma, muito sucesso e realizações para toda a vida. Beijos
  • 51. Lucas de Menezes Poubel Bom galera, é muito chato e difícil saber que tudo está chegando ao final... mais difícil ainda é não poder mudar isso... Só tenho a agradecer a todos vocês por todas as brigas, todos os risos, todas as idiotices e burradas que passamos juntos. Pois muitos desses momentos são inesquecíveis e insubstituíveis... Talvez não por falta de sentimento mas por uma dificuldade de me expressar não demonstrei a todos você o quanto os amo, e o quão são, e sempre vão ser importantes pra mim. Acredito que hoje posso me considerar uma pessoa bem melhor e mais madura do que fui quando entrei no CFO... Pensei que não iria ter muitos amigos, e agora posso encher a boca e dizer que tenho muitos, cada qual com sua importância.. graças ao nosso convívio... Apesar de todos os meus problemas pessoais, meus medos, meus defeitos e até mesmo um poucão de insegurança, me sinto pelo menos com vocês naquela sala chata e de pessoas barulhentas, uma pessoa melhor e mais feliz. Espero ter sido uma pessoa digna de suas amizades, e agradeço mais uma vez por terem feito parte da minha história... Aqui fica um grande abraço para o TERCEIRÃO DE 2012! Obrigado por nossas aventuras no CFO, com as quais aprendi muito....
  • 52. Mariana Karolina Lelis de Paula Falar de 7 anos vividos aqui no Frei Orlando não é fácil. Foram muitos momentos bons e também ruins. Aqui nesse pequeno colégio do Alípio de Melo, eu conheci pessoas que hoje se toraram essenciais na minha vida. Aqui eu aprendi a conviver com as diferenças e acima de tudo a respeitá-las; fiz as melhores amizades que alguém poderia fazer e espero levá-las por toda a vida. A certeza de que ano que vem tudo será diferente vem acompanhada do medo do desconhecido, dessa vida nova que se iniciará. O ano que parecia ser tão longo passou rápido demais e a saudade dessa família CFO já está batendo. A vida é desafio e cheia de obstáculos, mas sei que todos somos capazes de passar por cima deles. Daqui pra frente caímos no mundo e corremos atrás de nossos sonhos, que se Deus quiser se tornarão realidade. Sucesso e felicidades a todos desse Terceirão 2012.
  • 53. Mariana Rodrigues da Silva Carvalho Estudei a minha vida inteira, com exceção do maternal, no Frei Orlando. Foram exatamente 11 anos de muito esforço e luta. Hoje estou com 17 anos e encontro-me cursando o 3 ano do E.M, completando uma etapa da minha vida. E com ela deixando este Colégio que, entre as suas dificuldades e seus erros, sempre me deu a assistência necessária. Posso dizer que me formei nele, não somente no que diz respeito aos estudos, mas também à personalidade. Com alguns, e eu diria até muitos excepcionais professores/funcionários eu pude me construir como pessoa, fiz amizades que levarei comigo pra onde quer que eu vá. Foi uma caminhada longa e muito difícil, mas eu tenho certeza de que no final ela valerá a pena. Agradeço a todos, professores, coordenadores e funcionários pelo apoio, cuidado e dedicação que tiveram para comigo durante todos esses anos e desejos a todos eles sucesso.
  • 54. Marina Luiza Margotti dos Santos Conheci o Colégio Frei Orlando quando procurava uma boa escola para cursar o ensino médio. Entrei em 2010, no 1º ano, e logo vi que a estrutura seria muito diferente da minha antiga escola, pública, e que teria que estudar muito para conseguir notas boas. Foi muito difícil, o 3º ano foi, com certeza, o mais estressante e angustiante até então, horas de estudos diárias, provas que não acabavam mais, pressões na escolha do curso certo. Dos professores, sentirei saudades: as piadinhas de cada matéria, as broncas, os conselhos, as discussões que contribuíram para minha formação, não só acadêmica, mas pessoal. Professores que admiro como pessoa e como profissional, seja por sua postura séria ou descontraída. Quanto aos amigos, percebi que me afastei de muitos. Quantas amizades que pensei que seriam para vida toda, se desfizeram; e quantas outras, que nem imaginava, aconteceram. Pessoas que me decepcionaram e outras que me surpreenderam. Pessoas em que descobri qualidades que sempre procurei. Pessoas que descobri tarde e que gostaria de ter tido mais contato. Algumas outras, porém, que estiveram comigo desde o início e permanecem, dando força nas horas difíceis e risadas nas boas. Essas pessoas contribuíram na tomada de decisões importantes e me apoiaram sempre. Nesta escola descobri que as diferenças não impedem o convívio e que são elas que contribuem para o nosso crescimento, que o mundo é feito de diferenças e que são elas que o movem. Sei que sentirei saudades dos momentos bons e ruins; da falta de tempo, das nossas conversas jogadas fora, das gargalhadas, das descobertas que fizemos, das „‟horas de almoço‟‟, da agitação antes das provas, dos conhecimentos compartilhados, da ansiedade na entrega de provas ou boletins... Do quanto chorei e do quanto sorri! Todos temos planos e sonhos para o futuro e as diferenças entre estes é que nos separarão; pode ser que eu nunca mais veja alguns, ou que mantenha o contato com outros, mas, com certeza, sei que me lembrarei de todos, grandes amigos ou não, professores muito queridos ou nem tanto, mas que estiveram presentes na conclusão de uma grande etapa da minha vida. A todos, desejo sorte... e que sejamos felizes!
  • 55. Natália Cassão Barbosa Minha jornada no colégio Frei Orlando,começa no ano de 2005, quando devido a separação dos meus pais mudei de bairro. Estava passando por momentos difíceis, mas fui muito bem acolhida pelos colegas de classe,professores e funcionários. Lembro-me como se fosse ontem do meu primeiro dia de aula,estranhei muito o novo ambiente pois estava acostumada com uma escola pequena, de poucos alunos, completamente diferente da agitação da nova escola. Com o passar do tempo, fui criando laços de amizades e gostando cada vez mais do colégio. Passei por bons e maus momentos, devido ao ensino, que exige muito dos alunos eu chorava muitas vezes por não conseguir alcançar a nota desejada. Aos professores, só tenho a agradecer por não descuidarem de sua missão de educar, e nem desanimarem diante dos desafios da turma. Sempre levarei em meu coração as lembranças dos colegas, em nosso melhor ano, repleto de alegria e brincadeiras . E os funcionários, prestativos, dispostos a ajudar, sempre me lembrarei o quanto foram importantes para a nossa caminhada. Tenho a certeza que sentirei muitas saudades desses anos que fizeram parte da minha história.
  • 56. Paula Nogueira Machado Schffer Minha história no Colégio Frei Orlando começa há 11 anos. Fui construindo minhas relações sociais e afetivas com meus colegas e professores. Muitos deles conheço desde meus sete anos, o que os inclui como pessoas que lapidaram minha vida. Por todas as turmas por onde passei, as lições que me ensinaram, não apenas didáticas, mas também emocionais, não souberam me ensinar o tanto quanto aprendi neste ano de 2012. Quando estamos realizando uma última etapa em nossas vidas, as sensações de alívio, dever cumprido e crescimento espiritual e intelectual são borbulhantes. Mas o que o terceiro ano do ensino médio me fez sentir foi felicidade. Felicidade de encontrar pessoas por quem admiro muito que possam me respeitar da maneira que eu as respeito. Pessoas que nunca pensaria que trocaria cumprimentos me surpreendem, ao me contar sobre sua vida particular, seus sentimentos e vontade de sacudir o mundo. Relatos que para mim, um pequeno ser inserido em um enorme lócus, são de grande valor para a construção da minha caminhada. Uma vez brincamos com fortes ideologias que marcaram séculos passados. Marcarão também nossas memórias quando citarmos tais vocábulos. Lembraremos-nos desta incrível época em que adquirimos tanto conhecimento. Somos aqueles jovens que não têm a noção do poder que possuem nas mãos, mas ainda não sabem conciliar a ambição com tal poder. Temos muito que aprender ainda, e nos destacar como líderes mundiais ou integrantes de um grupo filantrópico local. Tenho, como base de vida, que a paciência trabalhando junto com a fé, me leva á recompensa. Espero que esta ideia possa disseminar-se, e tocar os corações justos, ansiando pela paz.
  • 57. Rafael Quentel Juliani Ferreira Estudo no Colégio Frei Orlando a quase 7 anos e posso me dizer muito satisfeito com a escola. Aqui eu aprendi não apenas matérias, conteúdos, mas também aprendizados que posso usar por toda vida extracurricular. O ambiente é agradável, os funcionários estão sempre de bom humor e todos se conhecem quase que como amigos. E este ambiente de fraternidade só ajuda nos ensinos acadêmicos. Com certeza levarei boas lembranças desta escola, pois tive acesso a um ensino de qualidade, professores qualificados e sobretudo humanos. Além das amizades que fiz e pretendo levar para toda minha vida.
  • 58. Rafaela Rodrigues de Andrade Nossa...As vezes e difícil acreditar nas oportunidades que a vida nos oferece. Estudei o ensino fundamental todo em escola pública e nunca tinha imaginado estudar num colégio como o Frei Orlando. Em 2010 fiz a prova de seleção para bolsistas e passei ganhando 100% de bolsa. Entrei no 1 ano. No início foi meio complicado, demorei um pouco a me acostumar com o ritmo do colégio, chorava com as notas baixas que tirava, mas com o tempo fui me acostumando, conhecendo pessoas maravilhosas e descobrindo o mundo com professores magníficos. Entrar no Frei Orlando foi como ter ganhado na loteria da vida. Os momentos bons e ruins que vivi e as amizades que construi serão lembrados sempre com muita satisfação, carinho e alegria. Os conhecimentos adquiridos, os valores e ensinamentos aprendidos durante essa caminhada serão seguidos a vida inteira. Sou eternamente grata a todos que fizeram parte do meu percurso no CFO, aos colegas de classe os quais levarei sempre nas melhores lembranças; aos funcionários do colégio, sempre muito educados e alegres,e aos mestres, que me ajudaram a evoluir a cada dia. Obrigada Colégio Frei Orlando- UNID.II por ter feito parte da minha historia, por ter me ajudado a progredir e ser uma cidadã melhor, por ter aumentado em mim a vontade de aprender cada vez mais! " A melhor de todas as coisas é aprender, porque o que você dedica à sua mente é seu pra sempre!"
  • 59. Suellen de Oliveira Capistrano Ano de 1998, com três anos de idade e há exatamente quatorze anos atrás, ingressei na escola que faria parte de toda minha história: o Colégio Frei Orlando. Lembro-me como se fosse ontem, quando entrei pela primeira vez pelos portões do então Pingo de Luz. Eu nunca havia imaginado que aquele momento iria ser tão importante para mim no futuro. Recordo o nome de cada professor, cada funcionário, cada colega de classe... Devo confessar que nos primeiros dias eu chorava para não ir, deveria eu ter meus motivos, e por incrível que pareça, disso eu não lembro. Hoje continuo chorando, só que, dessa vez, para não ir embora definitivamente. Essa instituição vai me deixar saudade, ou como se diz em língua espanhola, “añoranza”. Añoranza é sentir nostalgia de algo querido quando já não o tem. Eu sei que quando eu estiver mais velha, momentos importantes vão passar pela minha cabeça e vou pensar no CFO com amor, com carinho e com ternura. Eu tenho muito a agradecer, porque se hoje tenho conhecimento necessário para prestar um vestibular, devo ao Colégio. Obrigada do fundo do coração a todos os professores que fizeram parte da minha vida escolar, aos funcionários, que sempre me trataram bem, e aos monitores, que são jovens incríveis e foram muito bem escolhidos pela escola. E como bem dito no hino do Colégio, “construído para ser um paraíso de seus alunos e mestres com ardor.” Sim, o CFO foi o paraíso da minha juventude. Inesquecível.
  • 60. Vanessa Graziela Teixeira Estudo no CFO desde 2010, quando entrei para fazer o primeiro ano do ensino médio. Nunca estudei tanto na minha vida desde então, mas com certeza esses três anos que passei no colégio entrarão para as melhores fases que já vivi. Lá, fiz amigos maravilhosos que sempre levarei comigo. Vivemos e crescemos juntos, compartilhamos momentos de alegria e tristeza e aprendemos uns com os outros. São pessoas ótimas que realmente fizeram a diferença na minha vida. Quanto aos professores, então, nem se fala. São verdadeiros mestres que nos ajudaram a aprender tanto como estudantes quanto como seres humanos. Enfim, a jornada foi longa e difícil, mas conseguimos chegar ao terceiro ano. E agora, ao fim dele, eu só agradeço à turma e aos professores por todos os momentos que passamos juntos. Sentirei muita falta e sempre lembrarei de todos vocês...
  • 61. Vinícius de Freitas Cruz Foram 12 anos a minha estadia no Colégio Frei Orlando. A maioria dos quais mal lembro. Sempre fui um aluno comum, com notas boas. Minha gênese em uma família não tão abastarda e meu estilo peculiar sempre me fizeram sentir deslocado do colégio. Suntuosas foram oportunidades que tive com os professores, principalmente no ensino médio. O meu conhecimento e as oportunidades que os professores me propiciaram, ajudaram-me a criar meus ideais. E, por fim, grandes foram minhas amizades feitas. Poucas, mas plenas. E isso basta para rescindir todos os momentos ruins que tive durante o meu percurso escolar. Estou preparado para começar essa nova parte da minha vida, defenderei minha classe, difundirei ideais e poderei ser um professor igual aos que tive grande sorte de ter aula. Utilizo das palavras do herói brasileiro, o Guerrilheiro Carlos Lamarca, de mensagem para meus companheiros de classe, de colégio e conterrâneos: Ousar lutar, ousar vencer.
  • 62. Vinícius Eduardo Batista Castro Ingressei no ensino médio do Colégio Frei Orlando no ano de 2010.Decidi matricular-me nesta escola por estar localizada na região em que moro e também porque acompanhei meu irmão, que se formou aqui. Ele adquiriu uma boa base e passou no vestibular da UFMG, Adaptei-me facilmente, pois fui muito bem recebido pelos alunos e porque gostei do método de ensino dos professores que é muito bom. Aqui eu fiz amizades que me proporcionaram momentos incríveis, os quais quero levar por toda a vida. Este é o último e o mais cansativo ano de estudos no colégio, mas sei que isso irá deixar muitas saudades.
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