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                    Equipe Multiprofissional:
            Dalila Mesquita – Fonoaudióloga
                 Daniela Helena – Pedagoga
                Leonardo Teles Lima - TILSP
Oração...
DINÂMICA
Chegou um aluno Surdo
   na minha escola.
      E agora?!
Surdez
      (deficiência auditiva)

   O que é Surdez?

Denomina-se      deficiência  auditiva    a
diminuição da capacidade de percepção
normal dos sons, sendo considerado surdo
o indivíduo cuja audição não é funcional na
vida comum.
Surdo Mudo
   De acordo com o Decreto 5.626/05:

        Art. 2o    Para os fins deste Decreto, considera-se
pessoa surda aquela que, por ter perda auditiva, compreende
e interage com o mundo por meio de experiências visuais,
manifestando sua cultura principalmente pelo uso da Língua
Brasileira de Sinais - Libras.

      Parágrafo único. Considera-se deficiência auditiva a
perda bilateral, parcial ou total, de quarenta e um decibéis
(dB) ou mais, aferida por audiograma nas frequências de
500Hz, 1.000Hz, 2.000Hz e 3.000Hz.
Aparelho Auditivo

   Funções:

    ◦ Manter     o    equilíbrio possibilitando
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    ◦ Audição possibilitando a comunicação
      oral.
Grau de comprometimento
    Normal          0 – 15 dB
    Mínima         16 – 25 dB
     Leve          26 – 40 dB
   Moderada        41 – 55 dB
 Moderadamente     56 – 70 dB
     severa
    Severa         71 – 90 dB
   Profunda      Maior que 91 dB
Identificação
 da Surdez
   Ausência ou interrupção do balbucio a
    partir do oitavo mês;
   Ausência de reações a ruídos;
   Cabeça virada para ouvir melhor;
   Olhar dirigido para os lábios de quem fala
    e não para os olhos;
   Frases não estruturadas.
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   Língua visual espacial;

   Lei 10.436/02 e Decreto 5.626/05;
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      Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá outras
                                                        providências.


      O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o
Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

       Art. 1o É reconhecida como meio legal de comunicação
e expressão a Língua Brasileira de Sinais - Libras e outros
recursos de expressão a ela associados.
Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro
              de 2005.


            Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de
            abril de 2002, que dispõe sobre a
            Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o
            art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de
            dezembro de 2000.
Vamos aprender alguns
                sinais?!
   Oi
Vamos aprender alguns sinais?!
 Boa tarde!
Vamos aprender alguns sinais?!
 Querer/Quero/Quer
Vamos aprender alguns sinais?!
 Por favor
Vamos aprender alguns sinais?!
 Desculpe
Vamos aprender alguns sinais?!
 Onde
Vamos aprender alguns sinais?!
 Qual
Vamos aprender alguns sinais?!
 Quem
Filosofias Educacionais

                      Oralismo

   Integração do surdo na comunidade ouvinte;

   Surdez   como   deficiência       que   deve   ser
    minimizada, normalizada;

   Língua de sinais é prejudicial;
Filosofias Educacionais
            Comunicação Total
• Também se preocupa com o aprendizado da
  língua oral mas que não deve se sobrepor aos
  aspectos cognitivos, emocionais e sociais;

• Recursos espaço-visuais como facilitadores;

• Não vê a surdez como patologia;

• Interação e comunicação, e não apenas a
  língua;
Filosofias Educacionais
           Comunicação Total
• Apenas a língua oral não assegura o pleno
  desenvolvimento do surdo;

• Critica o Oralismo e o Bilinguismo:
   • Tenta igualar a criança surda ao padrão
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Filosofias Educacionais
                 Bilinguismo
• O surdo deve ser bilingue: LM – Libras e L2 –
  Português escrito;

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   Art. 6o      São atribuições do tradutor e
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O que é?
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 Qual o objetivo?
Decreto nº 7.611
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   Art. 2o A educação especial deve garantir
    os serviços de apoio especializado voltado
    a eliminar as barreiras que possam
    obstruir o processo de escolarização de
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    globais do desenvolvimento e altas
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Então, o que fazer?
"Quando eu aceito a língua de outra pessoa, eu aceito a
                            pessoa.
  Quando eu rejeito a língua, eu rejeitei a pessoa porque a
                língua é parte de nós mesmos.
  Quando eu aceito a língua de sinais, eu aceito o surdo, e é
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 ser surdo. Nós não devemos mudá-los, devemos ensiná-los,
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                                           Terje Basilier
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http://inclusaosemecuruacu.blogspot.com.br/

inclusaopmu@gmail.com

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Setor de Apoio à Inclusão
Referências:
BRASIL. Lei 10436, de 24 abril de 2002. Dispõe sobre a LIBRAS.
Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/2002/L10436.htm.

_____. Decreto nº 5626, 22 de dezembro de 2005. Regulamenta Lei
Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato20042006/2005/decreto/
d5626.htm.

GOIÁS. Governo do Estado de. Secretaria de Estado da Educação
Coordenadoria de Ensino Especial. Centro de Capacitação de
Profissionais da Educação e de Atendimento às Pessoas com Surdez
(CAS). Apostila de Libras I Goiânia 2009

QUADROS, Ronice Muller e SCHMIEDT, Magali L. P. Ideias para
ensinar português para alunos surdos. Brasília: MEC, SEESP, 2006.

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Palestra: Surdez, Língua e Educação

  • 1. Prefeitura Municipal de Uruaçu SEMED Setor de Apoio à Inclusão Equipe Multiprofissional: Dalila Mesquita – Fonoaudióloga Daniela Helena – Pedagoga Leonardo Teles Lima - TILSP
  • 2.
  • 5. Chegou um aluno Surdo na minha escola. E agora?!
  • 6. Surdez (deficiência auditiva)  O que é Surdez? Denomina-se deficiência auditiva a diminuição da capacidade de percepção normal dos sons, sendo considerado surdo o indivíduo cuja audição não é funcional na vida comum.
  • 7. Surdo Mudo  De acordo com o Decreto 5.626/05: Art. 2o Para os fins deste Decreto, considera-se pessoa surda aquela que, por ter perda auditiva, compreende e interage com o mundo por meio de experiências visuais, manifestando sua cultura principalmente pelo uso da Língua Brasileira de Sinais - Libras. Parágrafo único. Considera-se deficiência auditiva a perda bilateral, parcial ou total, de quarenta e um decibéis (dB) ou mais, aferida por audiograma nas frequências de 500Hz, 1.000Hz, 2.000Hz e 3.000Hz.
  • 8. Aparelho Auditivo  Funções: ◦ Manter o equilíbrio possibilitando estabilidade e locomoção; ◦ Audição possibilitando a comunicação oral.
  • 9. Grau de comprometimento Normal 0 – 15 dB Mínima 16 – 25 dB Leve 26 – 40 dB Moderada 41 – 55 dB Moderadamente 56 – 70 dB severa Severa 71 – 90 dB Profunda Maior que 91 dB
  • 11. Ausência ou interrupção do balbucio a partir do oitavo mês;  Ausência de reações a ruídos;  Cabeça virada para ouvir melhor;  Olhar dirigido para os lábios de quem fala e não para os olhos;  Frases não estruturadas.
  • 12.
  • 13.
  • 14. LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais;  Língua visual espacial;  Lei 10.436/02 e Decreto 5.626/05;
  • 15. Lei 10.436 de 24 de abril de 2002 Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1o É reconhecida como meio legal de comunicação e expressão a Língua Brasileira de Sinais - Libras e outros recursos de expressão a ela associados.
  • 16. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000.
  • 17. Vamos aprender alguns sinais?!  Oi
  • 18. Vamos aprender alguns sinais?!  Boa tarde!
  • 19. Vamos aprender alguns sinais?!  Querer/Quero/Quer
  • 20. Vamos aprender alguns sinais?!  Por favor
  • 21. Vamos aprender alguns sinais?!  Desculpe
  • 22. Vamos aprender alguns sinais?!  Onde
  • 23. Vamos aprender alguns sinais?!  Qual
  • 24. Vamos aprender alguns sinais?!  Quem
  • 25.
  • 26. Filosofias Educacionais Oralismo  Integração do surdo na comunidade ouvinte;  Surdez como deficiência que deve ser minimizada, normalizada;  Língua de sinais é prejudicial;
  • 27. Filosofias Educacionais Comunicação Total • Também se preocupa com o aprendizado da língua oral mas que não deve se sobrepor aos aspectos cognitivos, emocionais e sociais; • Recursos espaço-visuais como facilitadores; • Não vê a surdez como patologia; • Interação e comunicação, e não apenas a língua;
  • 28. Filosofias Educacionais Comunicação Total • Apenas a língua oral não assegura o pleno desenvolvimento do surdo; • Critica o Oralismo e o Bilinguismo: • Tenta igualar a criança surda ao padrão ouvinte • Tenta igualar a família ouvinte ao padrão surdo
  • 29. Filosofias Educacionais Bilinguismo • O surdo deve ser bilingue: LM – Libras e L2 – Português escrito; • Comunidade Surda – Língua e Cultura próprias; • Não nega a importância da língua oral; • Não prioriza os aspectos biológicos da surdez e sim os aspectos linguísticos e culturais;
  • 30. Filosofias Educacionais Bilinguismo • Aquisição da língua de sinais preferencialmente com o convívio com surdos mais velhos fluentes; • É importante a família saber língua de sinais;
  • 31. Profissional Intérprete Lei 12.319/10  Art. 6o São atribuições do tradutor e intérprete, no exercício de suas competências:  I - efetuar comunicação entre surdos e ouvintes, surdos e surdos, surdos e surdos- cegos, surdos-cegos e ouvintes, por meio da Libras para a língua oral e vice-versa;
  • 32. Profissional Intérprete  II - interpretar, em Língua Brasileira de Sinais - Língua Portuguesa, as atividades didático- pedagógicas e culturais desenvolvidas nas instituições de ensino nos níveis fundamental, médio e superior, de forma a viabilizar o acesso aos conteúdos curriculares;
  • 33. Profissional Intérprete  Intérpretesnão são os únicos responsáveis por ensinar aos alunos surdos;  Código de Ética:
  • 34. Profissional Intérprete  Flexibilização do Plano de Aula;  Sugestão de atividades e ações didáticas;  Disseminação da LIBRAS;
  • 36. É um complemento e um suplemento à formação do estudante;  Não substitui a formação oferecida pela Rede Comum. É obrigatório?
  • 37.  Não.Apenas o Ensino Fundamental é obrigatório. Qual o objetivo?
  • 38. Decreto nº 7.611 de 17 de novembro de 2011  Art. 2o A educação especial deve garantir os serviços de apoio especializado voltado a eliminar as barreiras que possam obstruir o processo de escolarização de estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação.
  • 39. Propiciar acesso e permanência do aluno na escola;  Buscar o sucesso escolar do aluno eliminando barreiras de aprendizagem; Onde acontece?
  • 40. Preferencialmente na Rede Comum de Ensino. Quando acontece?
  • 41. No contraturno. Não deve impedir a permanência do aluno na Rede Comum. A partir de que idade o aluno pode receber AEE?
  • 42. Pode começar a frequentar durante o seu primeiro ano de vida. Quais os pré-requisitos para que o aluno possa frequentar o AEE?
  • 43. Precisa estar matriculado na Rede Comum de Ensino;  Passar por triagem pela Equipe Multiprofissional;
  • 44. Centro de Atendimento Educacional Especializado - AEE  Ensino de LIBRAS;  Ensino de Língua Portuguesa como L2;  Ciclo de Estudos para os profissionais.
  • 45. Então, o que fazer?
  • 46. "Quando eu aceito a língua de outra pessoa, eu aceito a pessoa. Quando eu rejeito a língua, eu rejeitei a pessoa porque a língua é parte de nós mesmos. Quando eu aceito a língua de sinais, eu aceito o surdo, e é importante ter sempre em mente que o surdo tem o direito de ser surdo. Nós não devemos mudá-los, devemos ensiná-los, ajudá-los, mas temos que permitir-lhes ser surdo." Terje Basilier
  • 48. Referências: BRASIL. Lei 10436, de 24 abril de 2002. Dispõe sobre a LIBRAS. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/2002/L10436.htm. _____. Decreto nº 5626, 22 de dezembro de 2005. Regulamenta Lei Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato20042006/2005/decreto/ d5626.htm. GOIÁS. Governo do Estado de. Secretaria de Estado da Educação Coordenadoria de Ensino Especial. Centro de Capacitação de Profissionais da Educação e de Atendimento às Pessoas com Surdez (CAS). Apostila de Libras I Goiânia 2009 QUADROS, Ronice Muller e SCHMIEDT, Magali L. P. Ideias para ensinar português para alunos surdos. Brasília: MEC, SEESP, 2006.