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Trabalho em Grupo

 Abel Rodrigues Jossene
 Armando Vontade
 Joaquim Nhangala
 Leovigildo Faite
 Wiseman Osman Wanna
Temas a abordar:
I. As oportunidades de acesso à educação de adultos

em Africa,
 II.Os factores que limitam os aprendentes de

educação de adultos para aceder a essas
oportunidades.
III.O   papel dos Governos Africanos no
desenvolvimento da educação de adulto
IV. As agências e organizações não governamentais

que desempenham um papel em educação de adulto
   a) Educação Formal
   I. Os adultos que não tiveram oportunidade enquanto crianças para
    frequentar a educação formal.
   II. Os adultos que obtiveram certificados académicos suficientes na
    educação formal mas ainda têm um interesse positivo no
    prosseguimento de aprendizagem.
   III. Os adultos que estão no emprego e que desejam ficar mais
    habilitados tecnicamente ou mais experimentados nos métodos
    básicos do seu próprio ofício especial ou comércio.
   IV. Os adultos que são iletrados e semi-instruídos cujo interesse
    está em técnicas de educação básicas de adultos, como leitura,
    escrita e aritmética
 b) Educação Não Formal
 I. Os adultos que são interessados em certo

  conhecimento e habilidades que os programas
  oferecem.
 II. Os adultos que são interessados na aquisição

  de conhecimento e habilidades em certa área ou
  campo do seu funcionamento quotidiano.
Cursos Residenciais: Os adultos deverão dispor de tempo e
facilidades de acomodação para participarem das acções de
formação. Nestes programas existe muita limitação de adesão por
parte das famílias Africanas provenientes de origens pobres.


Ensino a distância (com recursos as tecnologias de informação e
comunicação): No continente Africano em particular existe muita
limitação a tais recursos e isso constitui constrangimento.
Aproveitar a oportunidade para realçar a experiência da UEM que
já se encontra a implementar um projecto de implementação de
cursos de superiores em 13 pontos do país incluindo distritos.
Localização e disponibilidade dos meios de ensino (isso pode invocar
sacrifícios por parte do adulto para adquirir tais materiais). Exemplos de
alguns materiais: jornais, livros, jornais periódicos, computadores e
facilidades de acesso a internet.
Tipo de programas de formação, natureza dos programas de formação,
nível de formação académica dos formandos, expectativa de retorno de
investimento após participar da formação.
Nível de formação dos instrutores e tipo de linguagem utilizada
durante as acções de formaçãoUm caso vertente é o Quênia em que
adultos participam activamente em programas de formação e se
comunicam em Inglês e Swahili. Neste caso, para os adultos que se
comunicam com dificuldades nestas línguas, este factor pode constituir
factor de limitação e desencorajamento para frequentar programas de
formação
Factores baseados na comunidade

Apreciação da comunidade em relação ao programa
de aprendizagem (relevância dos programas
educacionais), factores culturais, conflitos armados,
dentre outros. Pode-se estimular tal aprendizagem com
outros meios tais como a rádio, televisão, museus,
arquivos, igrejas. Porém, ressalve-se que tais meios
quando usados inadequadamente podem constituir
factor de desmotivação
Factores baseados no aprendiz

Percepção clara dos benefícios de participar num programa de
aprendizagem e que concorra para a melhoria das suas condições de vida
O facto de os Africanos possuírem extensos agregados familiares cujo
impacto financeiro não se pode negar constitui igualmente um mecanismo
de inacessibilidade para o adulto aos programas de educação/formação
Limitação de tempo (adultos com o tempo totalmente preenchido tendem a
não procurar serviços de educação)
Limitação de recursos financeiros para atender a programas de formação
especializados que muitas vezes exigem custos como matrícula, compra
de livros, dentre outros
Falta de políticas governamentais que impulsionem esta razão
O Ministério da Educação:


A principal responsabilidade dos ministérios da educação é a educação da
criança ou tipos de educação formal que começam com jardim-de-infância
e continuar até níveis terciários. Os problemas e as responsabilidades que
esses ministérios devem atender são universais e incluem a taxa livre de
educação (se for o caso, por exemplo, em Uganda e no Quénia), o
fornecimento e distribuição de professores, o aumento do número de
escolas, em resposta ao aumento do número de alunos, o padrão de
educação infantil, o sistema de exames e muitos outros. Além disso, esses
ministérios proporcionam um componente de educação de adultos para os
adultos que pretendam aderir a educação formal ministrem em níveis
adequados.
Ministérios de Desenvolvimento Comunitário: Esses ministérios têm
nomes diferentes em vários países Africano. Alguns desses nomes
incluem o Ministério do Desenvolvimento Social, o Ministério do
Desenvolvimento da Comunidade, o Ministério da Cultura e Serviço Social,
do Ministério de Género, Desporto e Assistência Social e ao Ministério de
Habitação e Serviços Sociais. A função básica desses ministérios é social
e consiste em promover o incentivo do crescimento de uma cultura comum
existente nos países Africanos.

Os ministérios da saúde

Os ministérios da saúde estão preocupados com a educação básica de
adultos e os seus trabalhadores são normalmente especializados em
educação em saúde. Médicos, enfermeiros, agentes comunitários de
saúde, clínicos, nutricionistas e assistentes de saúde, mesmo se todos os
envolvidos de uma forma ou de outra na educação de adultos.
Ministérios da Agricultura

Na maioria dos países Africano é essencial a actividade agrícola, e seu
desenvolvimento económico depende de melhores métodos agrícolas e à
introdução de novas culturas, melhorando simultaneamente sobre as já
existentes. Os extensionistas agrícolas e veterinários são os professores
da educação de adultos neste contexto.

Outros ministérios

Outros ministérios que estão envolvidos na educação de adultos incluem o
Ministério do Comércio, Turismo e Informação, do Ministério da Ciência e
Tecnologia e do Ministério da Indústria e do Desenvolvimento Cooperativo.
Estes ministérios estão preocupados com o ensino de princípios básicos
de negócios, relações industriais, métodos de esforço cooperativo de
produtores e organizações de consumidores e de desenvolvimento
empresarial.
Algumas universidades Africanas oferecem cursos de
graduação e de diploma por correspondência, estudo
parcial ou baseados em escolas /férias programas
educação à distância. Esses programas são bastante fortes
no Quénia, Swa-ziland, Lesoto, Botsuana, África do Sul,
Tanzânia, Nigéria, Costa do Marfim, Etiópia, Maurícia e
Namíbia. Outros países como Serra Leoa, Gâmbia,
Senegal, Zim-babwe, Zâmbia, Uganda e Malawi estão
também se movendo na mesma direcção (Afrik, 2000).
 
Além  das  universidades,  Omolewa  (2000)  identifica  as  outras 
organizações  importantes  que  desempenham  um  papel 
fundamental  na  oferta  de  oportunidades  de  educação  de  adultos 
em    África.  Estas  organizações  incluem  UNESCO,  FAO,  a 
Fundação  Ford,    Friedrich Ebert Founda­tion,  Organização 
Internacional  do  Trabalho  (OIT),  Oxfam,  UNICEF,  USAID, 
Organização  Mundial  da  Saúde  (OMS),  a  Cooperação  Técnica 
Alemã  (GTZ),  o  British Council,  o  Departamento  Britânico  para  o 
Desenvolvimento  Internacional  (DFID),  o  Comissão  Económica 
para a África (ECA), o Banco Mundial, a Associação Alemã para  
Educação­  de  Adultos  (IIZ/DW),  a  organização    Laubach  Inter­
nacional (EUA), dentre outras
 
Algumas  universidades  Africanas  oferecem  cursos  de 
graduação  e  de  diploma  por  correspondência,  estudo 
parcial  ou  baseados  em  escolas  /férias  programas 
educação  à  distância.  Esses  programas  são  bastante 
fortes no Quénia, Swazilandia, Lesoto, Botsuana, África 
do  Sul,  Tanzânia,  Nigéria,  Costa  do  Marfim,  Etiópia, 
Maurícia  e  Namíbia. Outros países como Serra Leoa, 
Gâmbia,  Senegal,  Zim­babwe,  Zâmbia,  Uganda  e 
Malawi estão também se movendo na mesma direcção 
(Afrik, 2000). 
As organizações não governamentais têm assumido um 
papel activo no trabalho de educação de adultos em 
África. Estas organizações incluem igrejas, 
organizações missionárias, serviços sociais da igreja 
católica e de ajuda cristã. 
Em paralelo, a igreja providencia a educação nas suas 
instalações e também intervém na educação de adultos 
de várias formas. Neste contexto, o objectivo principal 
da educação básica de adultos é formar os adultos 
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                             ?




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Estratégias grupo 3 final

  • 1. Trabalho em Grupo  Abel Rodrigues Jossene  Armando Vontade  Joaquim Nhangala  Leovigildo Faite  Wiseman Osman Wanna
  • 2. Temas a abordar: I. As oportunidades de acesso à educação de adultos em Africa,  II.Os factores que limitam os aprendentes de educação de adultos para aceder a essas oportunidades. III.O papel dos Governos Africanos no desenvolvimento da educação de adulto IV. As agências e organizações não governamentais que desempenham um papel em educação de adulto
  • 3. a) Educação Formal  I. Os adultos que não tiveram oportunidade enquanto crianças para frequentar a educação formal.  II. Os adultos que obtiveram certificados académicos suficientes na educação formal mas ainda têm um interesse positivo no prosseguimento de aprendizagem.  III. Os adultos que estão no emprego e que desejam ficar mais habilitados tecnicamente ou mais experimentados nos métodos básicos do seu próprio ofício especial ou comércio.  IV. Os adultos que são iletrados e semi-instruídos cujo interesse está em técnicas de educação básicas de adultos, como leitura, escrita e aritmética
  • 4.  b) Educação Não Formal  I. Os adultos que são interessados em certo conhecimento e habilidades que os programas oferecem.  II. Os adultos que são interessados na aquisição de conhecimento e habilidades em certa área ou campo do seu funcionamento quotidiano.
  • 5. Cursos Residenciais: Os adultos deverão dispor de tempo e facilidades de acomodação para participarem das acções de formação. Nestes programas existe muita limitação de adesão por parte das famílias Africanas provenientes de origens pobres. Ensino a distância (com recursos as tecnologias de informação e comunicação): No continente Africano em particular existe muita limitação a tais recursos e isso constitui constrangimento. Aproveitar a oportunidade para realçar a experiência da UEM que já se encontra a implementar um projecto de implementação de cursos de superiores em 13 pontos do país incluindo distritos.
  • 6. Localização e disponibilidade dos meios de ensino (isso pode invocar sacrifícios por parte do adulto para adquirir tais materiais). Exemplos de alguns materiais: jornais, livros, jornais periódicos, computadores e facilidades de acesso a internet. Tipo de programas de formação, natureza dos programas de formação, nível de formação académica dos formandos, expectativa de retorno de investimento após participar da formação. Nível de formação dos instrutores e tipo de linguagem utilizada durante as acções de formaçãoUm caso vertente é o Quênia em que adultos participam activamente em programas de formação e se comunicam em Inglês e Swahili. Neste caso, para os adultos que se comunicam com dificuldades nestas línguas, este factor pode constituir factor de limitação e desencorajamento para frequentar programas de formação
  • 7. Factores baseados na comunidade Apreciação da comunidade em relação ao programa de aprendizagem (relevância dos programas educacionais), factores culturais, conflitos armados, dentre outros. Pode-se estimular tal aprendizagem com outros meios tais como a rádio, televisão, museus, arquivos, igrejas. Porém, ressalve-se que tais meios quando usados inadequadamente podem constituir factor de desmotivação
  • 8. Factores baseados no aprendiz Percepção clara dos benefícios de participar num programa de aprendizagem e que concorra para a melhoria das suas condições de vida O facto de os Africanos possuírem extensos agregados familiares cujo impacto financeiro não se pode negar constitui igualmente um mecanismo de inacessibilidade para o adulto aos programas de educação/formação Limitação de tempo (adultos com o tempo totalmente preenchido tendem a não procurar serviços de educação) Limitação de recursos financeiros para atender a programas de formação especializados que muitas vezes exigem custos como matrícula, compra de livros, dentre outros Falta de políticas governamentais que impulsionem esta razão
  • 9. O Ministério da Educação: A principal responsabilidade dos ministérios da educação é a educação da criança ou tipos de educação formal que começam com jardim-de-infância e continuar até níveis terciários. Os problemas e as responsabilidades que esses ministérios devem atender são universais e incluem a taxa livre de educação (se for o caso, por exemplo, em Uganda e no Quénia), o fornecimento e distribuição de professores, o aumento do número de escolas, em resposta ao aumento do número de alunos, o padrão de educação infantil, o sistema de exames e muitos outros. Além disso, esses ministérios proporcionam um componente de educação de adultos para os adultos que pretendam aderir a educação formal ministrem em níveis adequados.
  • 10. Ministérios de Desenvolvimento Comunitário: Esses ministérios têm nomes diferentes em vários países Africano. Alguns desses nomes incluem o Ministério do Desenvolvimento Social, o Ministério do Desenvolvimento da Comunidade, o Ministério da Cultura e Serviço Social, do Ministério de Género, Desporto e Assistência Social e ao Ministério de Habitação e Serviços Sociais. A função básica desses ministérios é social e consiste em promover o incentivo do crescimento de uma cultura comum existente nos países Africanos. Os ministérios da saúde Os ministérios da saúde estão preocupados com a educação básica de adultos e os seus trabalhadores são normalmente especializados em educação em saúde. Médicos, enfermeiros, agentes comunitários de saúde, clínicos, nutricionistas e assistentes de saúde, mesmo se todos os envolvidos de uma forma ou de outra na educação de adultos.
  • 11. Ministérios da Agricultura Na maioria dos países Africano é essencial a actividade agrícola, e seu desenvolvimento económico depende de melhores métodos agrícolas e à introdução de novas culturas, melhorando simultaneamente sobre as já existentes. Os extensionistas agrícolas e veterinários são os professores da educação de adultos neste contexto. Outros ministérios Outros ministérios que estão envolvidos na educação de adultos incluem o Ministério do Comércio, Turismo e Informação, do Ministério da Ciência e Tecnologia e do Ministério da Indústria e do Desenvolvimento Cooperativo. Estes ministérios estão preocupados com o ensino de princípios básicos de negócios, relações industriais, métodos de esforço cooperativo de produtores e organizações de consumidores e de desenvolvimento empresarial.
  • 12. Algumas universidades Africanas oferecem cursos de graduação e de diploma por correspondência, estudo parcial ou baseados em escolas /férias programas educação à distância. Esses programas são bastante fortes no Quénia, Swa-ziland, Lesoto, Botsuana, África do Sul, Tanzânia, Nigéria, Costa do Marfim, Etiópia, Maurícia e Namíbia. Outros países como Serra Leoa, Gâmbia, Senegal, Zim-babwe, Zâmbia, Uganda e Malawi estão também se movendo na mesma direcção (Afrik, 2000).
  • 13.   Além  das  universidades,  Omolewa  (2000)  identifica  as  outras  organizações  importantes  que  desempenham  um  papel  fundamental  na  oferta  de  oportunidades  de  educação  de  adultos  em    África.  Estas  organizações  incluem  UNESCO,  FAO,  a  Fundação  Ford,    Friedrich Ebert Founda­tion,  Organização  Internacional  do  Trabalho  (OIT),  Oxfam,  UNICEF,  USAID,  Organização  Mundial  da  Saúde  (OMS),  a  Cooperação  Técnica  Alemã  (GTZ),  o  British Council,  o  Departamento  Britânico  para  o  Desenvolvimento  Internacional  (DFID),  o  Comissão  Económica  para a África (ECA), o Banco Mundial, a Associação Alemã para   Educação­  de  Adultos  (IIZ/DW),  a  organização    Laubach  Inter­ nacional (EUA), dentre outras
  • 14.   Algumas  universidades  Africanas  oferecem  cursos  de  graduação  e  de  diploma  por  correspondência,  estudo  parcial  ou  baseados  em  escolas  /férias  programas  educação  à  distância.  Esses  programas  são  bastante  fortes no Quénia, Swazilandia, Lesoto, Botsuana, África  do  Sul,  Tanzânia,  Nigéria,  Costa  do  Marfim,  Etiópia,  Maurícia  e  Namíbia. Outros países como Serra Leoa,  Gâmbia,  Senegal,  Zim­babwe,  Zâmbia,  Uganda  e  Malawi estão também se movendo na mesma direcção  (Afrik, 2000).