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Luís Pedro | UA | DeCA | MCMM | Projeto de Dissertação   26 10 2012

Projeto de dissertação




                                              Luís Francisco Pedro
                                              MCMM
                                              U. Aveiro
                                              26.10.2012
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      abordagens metodológicas




pragmatismo: a secção da metodologia justifica a
abordagem metodológica e deve resultar, de uma
forma clara, das perspetivas assumidas nas questões de
investigação
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      abordagens metodológicas



- metodologia de investigação
- descrição/fases do estudo
- amostra/participantes no estudo
- técnicas e instrumentos de recolha de dados
- técnicas e procedimentos de análise de dados
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      abordagens metodológicas




--> questão fundamental e PRÉVIA: abordagem
quantitativa, qualitativa ou mista?
--> organizem-se :-)
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     abordagens metodológicas


pressupostos epistemológicos
(qn) factos e emoção podem ser separados, a realidade
é uma entidade única, composta por factos que podem
ser testados e descobertos;
(ql) o mundo é composto por múltiplas realidades,
construídas socialmente através de diferentes
perspetivas sobre a mesma situação.
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     abordagens metodológicas



propósitos
(qn) estabelecimento de relações entre variáveis e
procura das causas dessas relações
(ql) compreensão das situações e eventos do ponto de
vista do participante
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abordagens/metodologia                                          (http://tinyurl.com/d3r682q)
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métodos                 (http://tinyurl.com/d3r682q)
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      o método científico


5 etapas básicas:
- identificar um problema ou questão
- clarificar o problema
- determinar a informação necessária e como a obter
- organizar a informação
- interpretar os resultados
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      metodologia



“(...) corpo orientador da pesquisa que, obedecendo a
um sistema de normas, torna possíveis a seleção e
articulação de técnicas, no intuito de se poder
desenvolver o processo de verificação empírica”
                                                  Pardal e Correia (1995: 10)
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      metodologia: experimental


pressuposto de procura da verdade (em oposição à
procura de uma perspetiva)
utiliza normalmente métodos e técnicas quantitativas
abordagem dedutiva no desenho da investigação
intenção: produção de resultados objetivos, válidos e
replicáveis (pelo investigador e por outros)
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      metodologia: experimental
manipulação de uma dada variável por forma a testar
hipóteses e relações de causa-efeito;
normalmente implica a formação de grupos
(experimental e de controlo) e a verificação de resultados
numa dada variável(eis) dependente(s), em função da
manipulação de uma dada variável(eis) independente(s);
importância dos procedimentos de amostragem
aleatória e representativa na formação dos grupos;
importância do controlo de variáveis externas;
normalmente, os resultados válidos para a amostra são
generalizáveis para a população.
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      metodologia: experimental - exemplo

qual o efeito de assistir a um debate político no
comportamento de voto dos eleitores?




controlo de todas as variáveis para se poder atribuir
eventuais diferenças ao tratamento (X, neste caso o
debate)
Van Peer et al. (2012)
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      metodologias (quasi e não)
      experimentais


quando não existe controlo total sobre o quem, o quê,
o como, o quando e o onde, o procedimento deixa de
ser verdadeiramente experimental


o aspeto mais comum a este nível está relacionado
com os procedimentos aleatórios e representativos de
amostragem
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metodologias (quasi e não)
experimentais
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      metodologia: comparativa
aka ex post facto (“after the fact”)
semelhante à pesquisa experimental mas...;
não há manipulação da variável independente: o
investigador deteta e explora uma diferença já
existente;
ou seja, a formação dos grupos é direta e espontânea e
resulta da definição concreta da variável a ser estudada;
importância do controlo de variáveis externas;
limitações: generalização.
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      metodologia: survey
pretende descrever determinadas características de
uma amostra/população relativamente a uma ou mais
variáveis;
cross-sectional ou longitudinal (diferença nos
momentos no tempo em que o levantamento é feito);
procedimento útil para estudos exploratórios e/ou
descritivos;
vantagens: conhecimento directo da realidade,
quantificação, rapidez;
limitações: pouca profundidade (?), fraca perceção e
apreensão de fenómenos evolutivos (cross-sectional)
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     abordagens qualitativas




o papel do investigador é o de obter uma visão
profunda e holística do contexto de estudo o que
implica, frequentemente, que tenha de interagir com o
quotidiano dos indivíduos, grupos, comunidades e
organizações
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     abordagens qualitativas


alguns investigadores tentam emular as abordagens
quantitativas procurando, por exemplo, resultados
generalizáveis
no entanto, a grande maioria dos investigadores que
privilegiam este tipo de abordagem preocupa-se mais
com a questão da autenticidade e com a obtenção de
dados válidos para um contexto específico
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      abordagens qualitativas


abordagens quantitativas --> privilegiam o
“afastamento” do investigador dos participantes e do
campo de estudo (objetividade e distanciamento
crítico)
abordagens qualitativas --> privilegiam a compreensão
profunda da construção social e cultural da realidade
por parte dos participantes (envolvimento)
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      abordagens qualitativas



exemplo (Censos 2011)
--> as categorias e questões do levantamento podem
não ser partilhadas (e, mais grave, podem não ser
compreendidas) pelos respondentes
--> o que acontece, por exemplo, se houver 2 respostas
iguais de 2 respondentes diferentes?
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      abordagens qualitativas

características fundamentais
--> altamente contextuais, ocorrendo em cenários reais
e durante períodos de tempo razoáveis
--> rigorosas, podem até ser usadas para testar
hipóteses ou proposições teóricas
--> normalmente usadas em contextos em que se sabe
pouco acerca de um fenómeno ou para promover
novas perspetivas de análise desse fenómeno
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     abordagens qualitativas




as abordagens qualitativas de investigação tendem a
aparecer na literatura com diferentes tipologias de
caracterização, categorização e descrição
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      estudo de caso



“(...) a case is not easy to define since almost anything
can serve as a case. But typical examples include:
individuals, a role or occupation, organizations, a
community or even a country”
                                                                        Punch, 2005
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     estudo de caso


os estudos de caso exploram sujeitos e tópicos em
contextos em que as relações entre eles são ambíguas
ou incertas
em contraste com outras abordagens, este tipo de
método tenta atribuir relações causais e não apenas
descrever uma dada situação
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      estudo de caso


este método implica a recolha de dados múltiplos que
caracterizam, exaustivamente, o contexto em que um
dado indivíduo/situação desempenha um papel/ocorre
perigo de sobrecarga de dados --> desenvolvimento
prévio de uma posição teórica que direcione a recolha
de dados e a sua análise
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     estudo de caso



este método é fundamentalmente utilizado para
encontrar respostas a questões de investigação que
contenham um “como” e um “porquê” em contextos
em que o investigador não tem controlo
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      estudo de caso


problemas/críticas
generalização --> é perigoso generalizar conclusões a
partir de uma análise (ainda que rigorosa) de poucos
casos [múltiplos casos, múltiplos contextos]
morosidade e volume de dados
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      estudo de caso

processo de desenho de um estudo de caso
formular questões de investigação objetivas
ter dimensões de análise relevantes para os dados
recolhidos
--> desligar os nossos “filtros interpretativos” e
restringir-nos ao que foi dito/observado/feito/
desempenhado (Gray, 2009)
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      estudo de caso


desenvolvimento de uma posição teórica inicial
essa posição é, por natureza, provisória
deve emergir de investigação prévia na área
oportunidade de identificação de posições
concorrentes e/ou dissonantes
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      estudo de caso


escolha da unidade de análise
objetividade --> o que está, efetivamente, a ser
analisado?
granularidade --> correspondência com as questões de
investigação
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      estudo de caso



exemplo (Gray, 2009)
objeto: avaliação do processo de desenvolvimento de
um portal Web na empresa x
hipótese: o recurso aos princípios tradicionais do ciclo
de vida de desenvolvimento de software resultará num
projeto falhado
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     estudo de caso



exemplo (Gray, 2009)
unidade de análise: o processo de desenvolvimento e
não as questões funcionais ou gráficas
enquadramento conceptual: design e especificação,
prototipagem, desenvolvimento, teste e
implementação
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     estudo de caso




caso ou múltiplos casos?
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      estudo de caso




caso: Trent Reznor
múltiplos casos: Trent Reznor, Radiohead, ...
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      estudo de caso: em suma

estudo aprofundado e exaustivo de um+ objetos/
contextos (caso ou casos), de maneira a permitir o seu
conhecimento amplo e aprofundado
identificação do caso: aluno, turma, escola, escolas da
cidade, escolas do país...
adequado para compreender a complexidade de um
caso ou ainda para descrever o contexto em que um
dado caso ocorre
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      investigação-ação

este método reflete muito acerca da investigação atual:
analisar o mundo mas, também, tentar mudá-lo
pergunta fundamental --> “O que é que eu posso
fazer?”
o investigador envolve-se diretamente no processo de
investigação como um agente de mudança
o objetivo passa por ir mais além do que a mera análise
de um fenómeno/contexto --> introdução de
melhorias
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     investigação-ação




ação empenhada e intencional mas que não deixa de
ser informada e sistemática
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      investigação-ação




definição --> método de investigação que combina a
construção teórica e a investigação de problemas
práticos com o objetivo de resolver problemas (Lewin,
1946)
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     investigação-ação


a designada ciência tradicional começa com um corpo
teórico substancial que permite a construção de
hipóteses
na investigação-ação pode-se começar apenas com um
conjunto de factos que conduz um conjunto de
experiências em ambientes sociais naturais e não em
ambientes laboratoriais controlados
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     investigação-ação




o conceito original de investigação-ação como uma
forma de engenharia social foi progressivamente
substituído por uma visão que valoriza a
consciencialização, empowerment e colaboração
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      investigação-ação


características
os participantes são, também eles, investigadores ou
estão envolvidos numa parceria com o investigador
a investigação é vista como um agente de mudança
os dados são gerados pelas experiências dos
participantes
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      investigação-ação


insider i-a
envolvimento de alguém de dentro da organização
normalmente estão relacionados com a compreensão
de processos de mudança, de aprendizagem
organizacional
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      investigação-ação


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envolvimento de alguém de fora da organização
normalmente estão relacionados com a compreensão
de processos de mudança, de aprendizagem
organizacional
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      investigação-ação


participatory i-a
implica o envolvimento profundo de todos os
participantes e investigadores em todas as fases do
estudo
pretende transformar, de forma participada e
igualitária, o objeto/contexto de estudo
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participatory i-a
voyce (voice of youth in chicago education)
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processo
que atividades são requeridas?
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investigação-ação
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      investigação-ação: em suma
metodologia indicada para a resolução de um problema
partilhado ou para a obtenção de informação que conduza
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envolvimento participativo ou cooperativo do(s)
investigador(es) e demais participantes no trabalho de
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envolvimento no processo de TODOS os agentes
envolvidos no problema ou na sua resolução
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complexos
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limitações: tempo de implementação, envolvimento
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temática: o ipad e os processos de comunicação inter-
geracionais
desenhos de investigação: experimental; comparativo;
estudo de caso, investigação-ação e etnográfico
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      atividade




pergunta
desenho e fases do estudo
papel do investigador e dos participantes
• What questions is it trying to answer?
2   How:       Luís Pedro | UA | DeCA | MCMM | Projeto de Dissertação   26 10 2012
    • How will my research answer its questions?
3   Why:            atividade projeto dissertação (blog)
    • Why is this research worth doing?

    More specifically:
4   What is my research area? Have I clearly identified it?
5   What is my topic? Have I clearly identified it and shown how it fits within
    the research area?
6   What are my general research questions?
7   What are my specific research questions?
8   Does each specific research question meet the empirical criterion? Is it
    clear what data are required to answer each question?
                                                           (Punch 2000: 32)



This approach is discussed in more detail in Chapter 5, in the section on
Mapping your project.
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  atividade seminário (blog)




Teorias, modelos e autores relevantes para a minha
investigação (justificar os 3 mais importantes)
Alerta: índice provisório do enquadramento teórico
(até 09.11)

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Projeto metodologia dissertação

  • 1. Luís Pedro | UA | DeCA | MCMM | Projeto de Dissertação 26 10 2012 Projeto de dissertação Luís Francisco Pedro MCMM U. Aveiro 26.10.2012
  • 2. Luís Pedro | UA | DeCA | MCMM | Projeto de Dissertação 26 10 2012 abordagens metodológicas pragmatismo: a secção da metodologia justifica a abordagem metodológica e deve resultar, de uma forma clara, das perspetivas assumidas nas questões de investigação
  • 3. Luís Pedro | UA | DeCA | MCMM | Projeto de Dissertação 26 10 2012 abordagens metodológicas - metodologia de investigação - descrição/fases do estudo - amostra/participantes no estudo - técnicas e instrumentos de recolha de dados - técnicas e procedimentos de análise de dados
  • 4. Luís Pedro | UA | DeCA | MCMM | Projeto de Dissertação 26 10 2012 abordagens metodológicas --> questão fundamental e PRÉVIA: abordagem quantitativa, qualitativa ou mista? --> organizem-se :-)
  • 5. Luís Pedro | UA | DeCA | MCMM | Projeto de Dissertação 26 10 2012 abordagens metodológicas pressupostos epistemológicos (qn) factos e emoção podem ser separados, a realidade é uma entidade única, composta por factos que podem ser testados e descobertos; (ql) o mundo é composto por múltiplas realidades, construídas socialmente através de diferentes perspetivas sobre a mesma situação.
  • 6. Luís Pedro | UA | DeCA | MCMM | Projeto de Dissertação 26 10 2012 abordagens metodológicas propósitos (qn) estabelecimento de relações entre variáveis e procura das causas dessas relações (ql) compreensão das situações e eventos do ponto de vista do participante
  • 7. Luís Pedro | UA | DeCA | MCMM | Projeto de Dissertação 26 10 2012 abordagens/metodologia (http://tinyurl.com/d3r682q)
  • 8. Luís Pedro | UA | DeCA | MCMM | Projeto de Dissertação 26 10 2012 métodos (http://tinyurl.com/d3r682q)
  • 9. Luís Pedro | UA | DeCA | MCMM | Projeto de Dissertação 26 10 2012 o método científico 5 etapas básicas: - identificar um problema ou questão - clarificar o problema - determinar a informação necessária e como a obter - organizar a informação - interpretar os resultados
  • 10. Luís Pedro | UA | DeCA | MCMM | Projeto de Dissertação 26 10 2012 metodologia “(...) corpo orientador da pesquisa que, obedecendo a um sistema de normas, torna possíveis a seleção e articulação de técnicas, no intuito de se poder desenvolver o processo de verificação empírica” Pardal e Correia (1995: 10)
  • 11. Luís Pedro | UA | DeCA | MCMM | Projeto de Dissertação 26 10 2012 metodologia: experimental pressuposto de procura da verdade (em oposição à procura de uma perspetiva) utiliza normalmente métodos e técnicas quantitativas abordagem dedutiva no desenho da investigação intenção: produção de resultados objetivos, válidos e replicáveis (pelo investigador e por outros)
  • 12. Luís Pedro | UA | DeCA | MCMM | Projeto de Dissertação 26 10 2012 metodologia: experimental manipulação de uma dada variável por forma a testar hipóteses e relações de causa-efeito; normalmente implica a formação de grupos (experimental e de controlo) e a verificação de resultados numa dada variável(eis) dependente(s), em função da manipulação de uma dada variável(eis) independente(s); importância dos procedimentos de amostragem aleatória e representativa na formação dos grupos; importância do controlo de variáveis externas; normalmente, os resultados válidos para a amostra são generalizáveis para a população.
  • 13. Luís Pedro | UA | DeCA | MCMM | Projeto de Dissertação 26 10 2012 metodologia: experimental - exemplo qual o efeito de assistir a um debate político no comportamento de voto dos eleitores? controlo de todas as variáveis para se poder atribuir eventuais diferenças ao tratamento (X, neste caso o debate) Van Peer et al. (2012)
  • 14. Luís Pedro | UA | DeCA | MCMM | Projeto de Dissertação 26 10 2012 metodologias (quasi e não) experimentais quando não existe controlo total sobre o quem, o quê, o como, o quando e o onde, o procedimento deixa de ser verdadeiramente experimental o aspeto mais comum a este nível está relacionado com os procedimentos aleatórios e representativos de amostragem
  • 15. Luís Pedro | UA | DeCA | MCMM | Projeto de Dissertação 26 10 2012 metodologias (quasi e não) experimentais
  • 16. Luís Pedro | UA | DeCA | MCMM | Projeto de Dissertação 26 10 2012 metodologia: comparativa aka ex post facto (“after the fact”) semelhante à pesquisa experimental mas...; não há manipulação da variável independente: o investigador deteta e explora uma diferença já existente; ou seja, a formação dos grupos é direta e espontânea e resulta da definição concreta da variável a ser estudada; importância do controlo de variáveis externas; limitações: generalização.
  • 17. Luís Pedro | UA | DeCA | MCMM | Projeto de Dissertação 26 10 2012 metodologia: survey pretende descrever determinadas características de uma amostra/população relativamente a uma ou mais variáveis; cross-sectional ou longitudinal (diferença nos momentos no tempo em que o levantamento é feito); procedimento útil para estudos exploratórios e/ou descritivos; vantagens: conhecimento directo da realidade, quantificação, rapidez; limitações: pouca profundidade (?), fraca perceção e apreensão de fenómenos evolutivos (cross-sectional)
  • 18. Luís Pedro | UA | DeCA | MCMM | Projeto de Dissertação 26 10 2012 abordagens qualitativas o papel do investigador é o de obter uma visão profunda e holística do contexto de estudo o que implica, frequentemente, que tenha de interagir com o quotidiano dos indivíduos, grupos, comunidades e organizações
  • 19. Luís Pedro | UA | DeCA | MCMM | Projeto de Dissertação 26 10 2012 abordagens qualitativas alguns investigadores tentam emular as abordagens quantitativas procurando, por exemplo, resultados generalizáveis no entanto, a grande maioria dos investigadores que privilegiam este tipo de abordagem preocupa-se mais com a questão da autenticidade e com a obtenção de dados válidos para um contexto específico
  • 20. Luís Pedro | UA | DeCA | MCMM | Projeto de Dissertação 26 10 2012 abordagens qualitativas abordagens quantitativas --> privilegiam o “afastamento” do investigador dos participantes e do campo de estudo (objetividade e distanciamento crítico) abordagens qualitativas --> privilegiam a compreensão profunda da construção social e cultural da realidade por parte dos participantes (envolvimento)
  • 21. Luís Pedro | UA | DeCA | MCMM | Projeto de Dissertação 26 10 2012 abordagens qualitativas exemplo (Censos 2011) --> as categorias e questões do levantamento podem não ser partilhadas (e, mais grave, podem não ser compreendidas) pelos respondentes --> o que acontece, por exemplo, se houver 2 respostas iguais de 2 respondentes diferentes?
  • 22. Luís Pedro | UA | DeCA | MCMM | Projeto de Dissertação 26 10 2012 abordagens qualitativas características fundamentais --> altamente contextuais, ocorrendo em cenários reais e durante períodos de tempo razoáveis --> rigorosas, podem até ser usadas para testar hipóteses ou proposições teóricas --> normalmente usadas em contextos em que se sabe pouco acerca de um fenómeno ou para promover novas perspetivas de análise desse fenómeno
  • 23. Luís Pedro | UA | DeCA | MCMM | Projeto de Dissertação 26 10 2012 abordagens qualitativas as abordagens qualitativas de investigação tendem a aparecer na literatura com diferentes tipologias de caracterização, categorização e descrição
  • 24. Luís Pedro | UA | DeCA | MCMM | Projeto de Dissertação 26 10 2012 estudo de caso “(...) a case is not easy to define since almost anything can serve as a case. But typical examples include: individuals, a role or occupation, organizations, a community or even a country” Punch, 2005
  • 25. Luís Pedro | UA | DeCA | MCMM | Projeto de Dissertação 26 10 2012 estudo de caso os estudos de caso exploram sujeitos e tópicos em contextos em que as relações entre eles são ambíguas ou incertas em contraste com outras abordagens, este tipo de método tenta atribuir relações causais e não apenas descrever uma dada situação
  • 26. Luís Pedro | UA | DeCA | MCMM | Projeto de Dissertação 26 10 2012 estudo de caso este método implica a recolha de dados múltiplos que caracterizam, exaustivamente, o contexto em que um dado indivíduo/situação desempenha um papel/ocorre perigo de sobrecarga de dados --> desenvolvimento prévio de uma posição teórica que direcione a recolha de dados e a sua análise
  • 27. Luís Pedro | UA | DeCA | MCMM | Projeto de Dissertação 26 10 2012 estudo de caso este método é fundamentalmente utilizado para encontrar respostas a questões de investigação que contenham um “como” e um “porquê” em contextos em que o investigador não tem controlo
  • 28. Luís Pedro | UA | DeCA | MCMM | Projeto de Dissertação 26 10 2012 estudo de caso problemas/críticas generalização --> é perigoso generalizar conclusões a partir de uma análise (ainda que rigorosa) de poucos casos [múltiplos casos, múltiplos contextos] morosidade e volume de dados
  • 29. Luís Pedro | UA | DeCA | MCMM | Projeto de Dissertação 26 10 2012 estudo de caso processo de desenho de um estudo de caso formular questões de investigação objetivas ter dimensões de análise relevantes para os dados recolhidos --> desligar os nossos “filtros interpretativos” e restringir-nos ao que foi dito/observado/feito/ desempenhado (Gray, 2009)
  • 30. Luís Pedro | UA | DeCA | MCMM | Projeto de Dissertação 26 10 2012 estudo de caso desenvolvimento de uma posição teórica inicial essa posição é, por natureza, provisória deve emergir de investigação prévia na área oportunidade de identificação de posições concorrentes e/ou dissonantes
  • 31. Luís Pedro | UA | DeCA | MCMM | Projeto de Dissertação 26 10 2012 estudo de caso escolha da unidade de análise objetividade --> o que está, efetivamente, a ser analisado? granularidade --> correspondência com as questões de investigação
  • 32. Luís Pedro | UA | DeCA | MCMM | Projeto de Dissertação 26 10 2012 estudo de caso exemplo (Gray, 2009) objeto: avaliação do processo de desenvolvimento de um portal Web na empresa x hipótese: o recurso aos princípios tradicionais do ciclo de vida de desenvolvimento de software resultará num projeto falhado
  • 33. Luís Pedro | UA | DeCA | MCMM | Projeto de Dissertação 26 10 2012 estudo de caso exemplo (Gray, 2009) unidade de análise: o processo de desenvolvimento e não as questões funcionais ou gráficas enquadramento conceptual: design e especificação, prototipagem, desenvolvimento, teste e implementação
  • 34. Luís Pedro | UA | DeCA | MCMM | Projeto de Dissertação 26 10 2012 estudo de caso caso ou múltiplos casos?
  • 35. Luís Pedro | UA | DeCA | MCMM | Projeto de Dissertação 26 10 2012 estudo de caso caso: Trent Reznor múltiplos casos: Trent Reznor, Radiohead, ...
  • 36. Luís Pedro | UA | DeCA | MCMM | Projeto de Dissertação 26 10 2012 estudo de caso: em suma estudo aprofundado e exaustivo de um+ objetos/ contextos (caso ou casos), de maneira a permitir o seu conhecimento amplo e aprofundado identificação do caso: aluno, turma, escola, escolas da cidade, escolas do país... adequado para compreender a complexidade de um caso ou ainda para descrever o contexto em que um dado caso ocorre
  • 37. Luís Pedro | UA | DeCA | MCMM | Projeto de Dissertação 26 10 2012 investigação-ação este método reflete muito acerca da investigação atual: analisar o mundo mas, também, tentar mudá-lo pergunta fundamental --> “O que é que eu posso fazer?” o investigador envolve-se diretamente no processo de investigação como um agente de mudança o objetivo passa por ir mais além do que a mera análise de um fenómeno/contexto --> introdução de melhorias
  • 38. Luís Pedro | UA | DeCA | MCMM | Projeto de Dissertação 26 10 2012 investigação-ação ação empenhada e intencional mas que não deixa de ser informada e sistemática
  • 39. Luís Pedro | UA | DeCA | MCMM | Projeto de Dissertação 26 10 2012 investigação-ação definição --> método de investigação que combina a construção teórica e a investigação de problemas práticos com o objetivo de resolver problemas (Lewin, 1946)
  • 40. Luís Pedro | UA | DeCA | MCMM | Projeto de Dissertação 26 10 2012 investigação-ação a designada ciência tradicional começa com um corpo teórico substancial que permite a construção de hipóteses na investigação-ação pode-se começar apenas com um conjunto de factos que conduz um conjunto de experiências em ambientes sociais naturais e não em ambientes laboratoriais controlados
  • 41. Luís Pedro | UA | DeCA | MCMM | Projeto de Dissertação 26 10 2012 investigação-ação o conceito original de investigação-ação como uma forma de engenharia social foi progressivamente substituído por uma visão que valoriza a consciencialização, empowerment e colaboração
  • 42. Luís Pedro | UA | DeCA | MCMM | Projeto de Dissertação 26 10 2012 investigação-ação características os participantes são, também eles, investigadores ou estão envolvidos numa parceria com o investigador a investigação é vista como um agente de mudança os dados são gerados pelas experiências dos participantes
  • 43. Luís Pedro | UA | DeCA | MCMM | Projeto de Dissertação 26 10 2012 investigação-ação insider i-a envolvimento de alguém de dentro da organização normalmente estão relacionados com a compreensão de processos de mudança, de aprendizagem organizacional
  • 44. Luís Pedro | UA | DeCA | MCMM | Projeto de Dissertação 26 10 2012 investigação-ação external i-a envolvimento de alguém de fora da organização normalmente estão relacionados com a compreensão de processos de mudança, de aprendizagem organizacional
  • 45. Luís Pedro | UA | DeCA | MCMM | Projeto de Dissertação 26 10 2012 investigação-ação participatory i-a implica o envolvimento profundo de todos os participantes e investigadores em todas as fases do estudo pretende transformar, de forma participada e igualitária, o objeto/contexto de estudo
  • 46. Luís Pedro | UA | DeCA | MCMM | Projeto de Dissertação 26 10 2012 investigação-ação participatory i-a voyce (voice of youth in chicago education)
  • 47. Luís Pedro | UA | DeCA | MCMM | Projeto de Dissertação 26 10 2012 investigação-ação processo que atividades são requeridas? que ações precisam de ser tomadas? como é que serão desempenhadas as tarefas? quem é responsável por cada atividade?
  • 48. Luís Pedro | UA | DeCA | MCMM | Projeto de Dissertação 26 10 2012 investigação-ação
  • 49. Luís Pedro | UA | DeCA | MCMM | Projeto de Dissertação 26 10 2012 investigação-ação: em suma metodologia indicada para a resolução de um problema partilhado ou para a obtenção de informação que conduza à sua resolução envolvimento participativo ou cooperativo do(s) investigador(es) e demais participantes no trabalho de investigação processo i(n)terativo e recorrente envolvimento no processo de TODOS os agentes envolvidos no problema ou na sua resolução limitações: tempo de implementação, generalização
  • 50. Luís Pedro | UA | DeCA | MCMM | Projeto de Dissertação 26 10 2012 estudos etnográficos complexos documentar ou descrever em profundidade as experiências de indivíduos pela sua observação e pela vivência direta da realidade onde estes estão inseridos imersão nas práticas e vivências dos objetos de estudo cuidados: viciação, contaminação,... limitações: tempo de implementação, envolvimento
  • 51. Luís Pedro | UA | DeCA | MCMM | Projeto de Dissertação 26 10 2012 atividade temática: o ipad e os processos de comunicação inter- geracionais desenhos de investigação: experimental; comparativo; estudo de caso, investigação-ação e etnográfico
  • 52. Luís Pedro | UA | DeCA | MCMM | Projeto de Dissertação 26 10 2012 atividade pergunta desenho e fases do estudo papel do investigador e dos participantes
  • 53. • What questions is it trying to answer? 2 How: Luís Pedro | UA | DeCA | MCMM | Projeto de Dissertação 26 10 2012 • How will my research answer its questions? 3 Why: atividade projeto dissertação (blog) • Why is this research worth doing? More specifically: 4 What is my research area? Have I clearly identified it? 5 What is my topic? Have I clearly identified it and shown how it fits within the research area? 6 What are my general research questions? 7 What are my specific research questions? 8 Does each specific research question meet the empirical criterion? Is it clear what data are required to answer each question? (Punch 2000: 32) This approach is discussed in more detail in Chapter 5, in the section on Mapping your project.
  • 54. Luís Pedro | UA | DeCA | MCMM | Projeto de Dissertação 26 10 2012 atividade seminário (blog) Teorias, modelos e autores relevantes para a minha investigação (justificar os 3 mais importantes) Alerta: índice provisório do enquadramento teórico (até 09.11)