Proposta de Projeto de Restauro para reabilitação histórica do Sobrado tombado, situado na Travessa Leão XIII, perímetro com a Rua Gaspar Vianna, no bairro de Campina, Centro Histórico de Belém-PA. O projeto estabelece um novo uso relacionado a atividades promovidas pela Representação Consular de Portugal em Belém, propondo um espaço destinado ao desenvolvimento de iniciativas e projetos que teriam como objetivo aproximar as nações, mediante ao conhecimento mútuo e as realidades de ambos os países. Além de resgatar raízes culturais, por meio de um novo uso e de um projeto de restauro, após as analises realizadas, constatou-se que a proposta influenciaria não só na qualidade de uso do seu entorno, bem como, na preservação da imagem do bairro.
2. I.I – A IMIGRAÇÃO PORTUGUESA:
“Desembarque de Cabral, em Porto Seguro”, Oscar Pereira
da Silva. Museu do Estado de São Paulo.
TFG – Projeto Arquitetônico de Reabilitação Histórica
“Conquista do Amazonas”Oscar, Antonio Parreiras. Museu
Histórico do Estado do Pará.
Luiz Rabelo
3. I.II - INFLUÊNCIA LUSA NA CULTURA LOCAL:
Dialeto da Amazofonia o mais semelhante em muitos aspectos ao de Lisboa, Portugal.
A Religião católica e os folguedos populares.
Culinária: Os sabores de uma culinária tipicamente amazônica, mesclados com
hábitos alimentares do fogão e da mesa portuguesa.
Arquitetura: Herança representada pelos largos, igrejas, palácios e casaril.
Imagem 01– Festa da Sardinha, um festejo junino
Fonte: PINA,Fernando , 2010.
Imagem 02 – Círio de Nazaré. Fonte : Nunez,
Paroara, CH e odilsons”, 2008.
Imagem 03 – Cidade Velha – Centro histórico .
Fonte: SOUZA, Ary, 2012.
Imagem 04 – Companhia Docas do Pará. Fonte:
Raker, Arnoldo 2011.
Imagem 05 – Maniçoba, Fonte: Raker,Arnoldo,.
TFG – Projeto Arquitetônico de Reabilitação Histórica
Luiz Rabelo
4. I.III – A COMUNIDADE PORTUGUESA EM BELÉM
Segundo os registros do Consulado de Portugal em Belém:
• Aproximadamente 4.000 aquisições de nacionalidade portuguesa em 8 anos.
• Atualmente constam 13.111 pessoas com nacionalidade portuguesa vivendo em Belém.
•Conexão aérea Belém - Lisboa:
• Turistas portugueses.
Demanda turística internacional - Destinos mais visitados:Belém/PA
Característica da viagem
2005
2006
2007
Origem
2008
2009
2010
2011
(%)
França
6,3
26,1
10,1
13,1
19,5
23,1
14,0
U.S.A
7,5
9,0
8,6
21,8
10,3
6,4
13,1
Argentina
6,0
0,5
1,0
1,0
1,5
1,9
8,1
Inglaterra
3,2
2,4
1,5
1,4
4,1
2,7
6,4
Portugal
1,6
4,7
5,5
2,2
2,7
7,8
6,4
Suriname
6,9
7,5
5,2
7,5
5,8
5,8
6,3
Espanha
4,0
2,4
3,2
1,7
4,8
4,4
5,5
Holanda
7,0
3,9
8,1
7,2
4,2
7,6
5,5
Itália
3,6
7,6
4,9
5,1
4,1
3,0
5,4
Alemanha
10,0
1,0
10,6
5,5
6,1
3,3
4,3
Fonte: Ministério do Turismo - MTUR e Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas - FIPE,
Total: 3903 (2005 a 2012)
TFG – Projeto Arquitetônico de Reabilitação Histórica
Estudo da Demanda Turística Internacional - 2004-2011.
Luiz Rabelo
5. I.IV – BRASIL E PORTUGAL: PONTE CULTURAL DESEQUILIBRADA
“Os Brasileiros têm ainda hoje uma imagem pouco moderna do Português. “Terrinha e cafezinho” são
exemplos das palavras que lhes invadem o imaginário quando pensam no mundo Português. Os Portugueses
julgam conhecer o Brasil, por saberem de cor os nomes dos maiores atores e atrizes Brasileiros.(...) Mas o
inverso é uma realidade bem oposta. Senão vejamos, nunca ouvi nenhum Brasileiro falar em Eunice Muñoz ou
Rui de Carvalho(...) . No mundo da música, a ponte cultural que Portugal sempre teve com o Brasil é também
desequilibrada. Os Portugueses conhecem o nome e as músicas dos grandes cantores Brasileiros. Os
Brasileiros conhecem o Roberto Leal, mas nunca falam da Eugénia Melo e Castro(...)”
Isabel Moisés, Portuguesa,
Diretora de RH Heineken Brasil
“ Mesmo com as inúmeras associações presentes, ainda temos dificuldade de promover eventos lusos, principalmente
em Belém. Além de contarmos com poucas pessoas na nossa equipe, o brasileiro de hoje perdeu o interesse na nossa
cultura. Ele apenas aprende durante a escola que fomos os colonizadores do seu país , comemos bacalhau e ouvimos o
fado. Em Portugal, eu desde criança escutava Tom Jobim, Caetano, Roberto Carlos e já me divertia assistindo
telenovelas brasileiras.”
Joaquim Rosário, Português, Vice-Cônsul
de Portugal em Belém – PA.
“Acredito que os portugueses conhecem melhor o Brasil do que nós a eles. Somos um povo acomodado. Não buscamos o
nosso passado, a nossa herança histórica. Nos preocupamos demais com o exterior das coisas. Nunca mergulhamos para ver o
que tem no fundo de proveitoso. Essa geração mais nova sim é que está mesmo perdida. Nas escolas não mais se estuda nem
procura desvendar a cultura dos portugueses, muitas nem mesmo a cultura brasileira, é um caos total.Uma pena pois os dois
países são belíssimos e tem uma história maravilhosa”.
Maria de Lourdes A, internauta brasileira.
TFG – Projeto Arquitetônico de Reabilitação Histórica
Luiz Rabelo
6. I.V – RELEVANCIA SOCIAL: LEGADO CULTURAL ENFRAQUECIDO
É abordada a situação do sobrado tombado, que sofreu danos devido a um
incêndio ocorrido, destruindo a sua cobertura, os seus dois pavimentos, restando
apenas as suas fachadas.
O sobrado depois do incêndio.
Fonte: O Diário do Pará.
TFG – Projeto Arquitetônico de Reabilitação Histórica
“ Na madrugada do dia 25 de julho de
2005, um violento incêndio irrompeu
nas dependências do antigo sobrado,
mas precisamente no imóvel de
número 158. Segundo as proprietárias
do Hotel, Raimunda Santos, de 65 anos
e sua filha Edna Santos, o fogo teve
início no imóvel da esquina que
pertencia a um comerciante da família
Serruya e onde funcionava a loja de
redes.
O fogo destruiu todo o interior
do imóvel, atingindo o Hotel que
abrigava mais de 08 quartos, mas
ninguém se feriu no incêndio. Nem a
cobertura do sobrado escapou da
destruição. A causa do incêndio,
segundo o jornal “Diário do Pará” em
sua edição do dia 25 de julho, apontou
para um curto circuito. Ninguém foi
responsabilizado pelo incêndio que
deixou apenas intacto as paredes
externas do imóvel.”
O Diário do Pará,
26 de julho de 2005.
Casarões da Cidade Velha – Centro histórico Fonte:
JURANDIR,Lima,2010.
Cidade Velha – Centro histórico . Fonte: SOUZA, Ary, 2012.
Luiz Rabelo
7. II – RELEVÂNCIA SOCIAL
Imagens cronológicas
Registro do casarão antes do incêndio. Fonte:
FUMBEL, 1989.
Registro da fachada feito antes do escoramento.
Fonte: Jeová Barros.
Registro Interno e registro das fachadas .Fonte:
Luiz Rabelo, fevereiro de 2013.
Mapa da localização do edifício.
TFG – Projeto Arquitetônico de Reabilitação Histórica
Luiz Rabelo
8. III – OBJETIVOS
GERAL: Desenvolver projeto de restauro arquitetônico para o edifício histórico, estabelecendo um novo
uso.
ESPECÍFICOS:
• Diagnosticar o estado de conservação do edifício.
• Estabelecer critérios de sustentabilidade arquitetônica para inserir no projeto.
• Identificar as atividades que fortaleçam as relações entre o Belém e Portugal.
III – QUADRO TEÓRICO
CARTAS PATRIMONIAIS e TEORIA DA RESTAURAÇÃO:
• Carta de Atenas (1931);
• Carta de Veneza (1964);
• Recomendação de Nairóbi (1976);
• Declaração do México (1985);
• Carta de Conservação e do Restauro (1987);
• Carta de Brasília (1995);
Camilo Boito_materialidade e
acréscimos do passados
TFG – Projeto Arquitetônico de Reabilitação Histórica
Cesare Brandi
_matéria e
unidade potencial.
Alois
Riegl_Contempora
neidade e
Rememoração.
Luiz Rabelo
9. IV – ESTUDO DO ENTORNO IMEDIATO DO MONUMENTO
NIVEL DE PERCEPÇÃO DO ESPAÇO: desempenho topoceptivo do entorno do edificio em diversos níveis de
apreensão do espaço.
Imagens referentes a analise.
Fonte: Rabelo,Luiz, 2013.
TFG – Projeto Arquitetônico de Reabilitação Histórica
Luiz Rabelo
10. V – ESTUDO DO ENTORNO IMEDIATO DO MONUMENTO
ANÁLISE VISUAL SEGUNDO LYNCH: Esta técnica organiza os lugares mentalmente representados por intermédio de
cinco elementos constantes em todo e qualquer espaço urbano existente.
USO DO SOLO.
Imagens referentes a analise.
Fonte: Rabelo,Luiz, 2013.
TFG – Projeto Arquitetônico de Reabilitação Histórica
Luiz Rabelo
11. VI – LEVANTAMENTO CADASTRAL / DANOS
Imagens referentes a analise.
Fonte: Rabelo,Luiz, 2013.
TFG – Projeto Arquitetônico de Reabilitação Histórica
Luiz Rabelo
12. VII – ANÁLISE TIPOLÓGICA DO MONUMENTO
Estilo colonial:
• ( Vão, simetria, alcovas, alinhamento )
TFG – Projeto Arquitetônico de Reabilitação Histórica
Luiz Rabelo
13. VII – ANÁLISE TIPOLÓGICA DO MONUMENTO
• MODIFICAÇÕES COM INFLUÊNCIA DO MOVIMENTO ECLÉTICO
Imagem 01 – Azulejo da
fachada.Fonte: Rabelo,Luiz
2013.
Imagem 02 – Registro do
casarão feito antes do
incêndio. Fonte: FUMBEL,
1989.
DETALHE DA FACHADA
TFG – Projeto Arquitetônico de Reabilitação Histórica
Luiz Rabelo
14. VIII – PROPOSTA DE REUTILIZAÇÃO / PROGRAMA DE NECESSIDADES
– PROPOSTA
• Instalações do Vice-Consulado de Portugal
VIII
DO PROJETO BÁSICO DE RESTAURAÇÃO:
• Diplomático e institucional
SETOR ADMINISTRATIVO
AMBIENTE
FUNÇÃO
FUNÇÃO
Hall de Acesso
Dar acesso ao interior e aos
MOBILIÁRIO/
EQUIP.
SETOR PÚBLICO/VISITA
AMBIENTE
Mesas,
Receber
MOBILIÁRIO/EQUIPAM.
Escada, elevador, sofás e pufes
Recepção
demais pavimentos do edifício
cadeiras,
pessoas.
poltronas,
Local direcionado a realização
Louças sanitárias (vaso e pia) e
barras de apoio
dor,bebedour
Local direcionado a realização
Louças sanitárias (vaso e pia) e
de necessidades fisiológicas e
barras de apoio
o
Mesas,
cadeiras,
poltronas,
computador,b
ebedouro
higiênicas
WC Feminino
Receber
higiênicas
Café
Produção e consumo de
Refrigerador, caixa
alimento
registradora mesas, cadeiras e
Sala do Vicecônsul
bancada.
Doceria com
Cozinha
Produção e consumo de
Fogão, refrigeradores,
alimento
exaustor, armários, pias, caixa
Espaço para
apresentações
Auditório
Consumo de alimento e
registradora e bancada
apreciação de concertos
Realização de concertos,
Cadeiras, palco e cabine de
tradução
Receber o publico
Balcão e cadeira
Local direcionado a realização
de exposições temporárias e
WC Masculino
Obras
atividades em geral
Exposição
Temporária
Expor amostras
Loja Luso-
Venda de livros, CDs, DVDs,
brasileira
Jardim
Copa
Mesas e cadeiras
palestras e eventos.
Foyer
Exposição
Permanente
SETOR DE SERVIÇO
sofá,computa
de necessidades fisiológicas e
WC Masculino
• Relações sociais, econômicas e, sobretudo, culturais.
Obras
Estantes, balcão e gôndolas.
objetos
WC Feminino
Possibilitar a circulação de
vento, passagem de luz e
Vegetação e escada de
marinheiro
TFG – Projeto Arquitetônico de Reabilitação Histórica
contemplação
pessoa e
realizar
reuniões.
Armazenam
ento de
materiais
Local
direcionado a
realização de
necessidades
fisiológicas e
higiênicas dos
funcionários.
Local
direcionado a
realização de
necessidades
fisiológicas e
higiênicas dos
funcionários.
Micro-ondas
e armários.
Louças
sanitárias (
vasos, pias e
mictórios ) e
barras de
apoio.
Louças
sanitárias (
vasos e pias) e
barras de
apoio.
AMBIENTE
FUNÇÃO
SETOR PÚBLICO
MOBILIÁRIO/EQUIPA
M.
Instalação
Compresso
e
res de
manutençã
splits e
o de
Laje Técnica
reservatóri
compresso
o elevado
res de ar e
do
reservatóri
o elevado
Casa de máquinas
D.M.L
Cabine de Projeção
Depósito
Manutenção dos
elevadores
Armazenamento
de materiais
Tradução e
projeção de vídeos e
iluminação.
Armazenamento
de materiais
Máquinas.
Prateleiras.
Cadeiras, mesas e
equipamentos
eletrônicos.
Prateleiras.
Luiz Rabelo
16. X – FLUXOGRAMA
TFG – Projeto Arquitetônico de Reabilitação Histórica
Luiz Rabelo
17. XI – PRÉ-DIMENSIONAMENTO
•
estimativa das dimensões dos espaços definidos pelo programa de
necessidades.
SETOR PÚBLICO/SOCIAL
AMBIENTE
PESSOAS
MOBILIÁRIO
Hall de Acesso
9
Mesa e cadeiras
WC Masculino
7
WC Feminino
5
Louças sanitárias (vaso e pia) e
barras de apoio
Louças sanitárias (vaso e pia) e
barras de apoio
ÁREA CONSTR.
ÁREA CON. +
m²
20% m²
13.5
16.2
10.5
12.6
7.5
21
registradora mesas, cadeiras e
31.5
ÁREA
AMBIENTE
PESSOAS
9
37.8
MOBILIÁRIO
Recepção
7
57
Auditório
85
Foyer
1
Exposição
Permanente
6
Exposição
Temporária
10
Loja Lusobrasileira
4
Jardim de
inverno
0
TOTAL
20% m²
sofá,computador e
Mesas, cadeiras,
poltronas,
computador,bebedo
uro
Mesas, cadeiras,
poltronas,
computador,bebedo
uro
Microondas e
armários.
Louças sanitárias (
vasos e pias).
10.5
12.6
16.5
19.8
9
10.8
1.5
1.8
1.5
1.8
1.5
1.8
bebedouro
exaustor, armários, pias, caixa
registradora, bancada e
21
25.2
85.5
102.6
Sala do Vice-cônsul
11
Sala de apoio ao
Vice-consulado
6
Copa
1
WC Masculino
1
bancos
Espaço para
apresentações
CON. +
poltronas, SETOR PÚBLICO
Fogão, refrigeradores,
19
CONSTR.
Mesas, cadeiras,
bancada.
Doceria
ÁREA
m²
Refrigerador, caixa
Café
SETOR ADMINISTRATIVO
Mesas e cadeiras
Cadeiras, palco e cabine de
tradução
Balcão e cadeira
Obras
Obras
Estantes, balcão e gôndolas.
Vegetação
127.5
153
1.5
1.8
9
10.8
15
18
6
7.2
0
0
339
406.8
WC Feminino
TFG – Projeto Arquitetônico de Reabilitação Histórica
TOTAL
1
Louças sanitárias (
vasos, pias e mictórios
).
40.5
48.6
Luiz Rabelo
18. XI – PRÉ-DIMENSIONAMENTO
SETORIZAÇÃO
SETOR DE SERVIÇO
FUNÇÃO
AMBIENTE
MOBILIÁRIO/EQ
UIPAM.
Instalação e
manutenção de
sores de
compressores de ar e
splits e
do reservatório
Laje Técnica
Compres
reservat
elevado
Casa de máquinas
D.M.L
Cabine de Projeção
Depósito
Manutenção dos elevadores
Armazenamento de
materiais
Tradução e projeção de
vídeos e iluminação.
Armazenamento de
materiais
TFG – Projeto Arquitetônico de Reabilitação Histórica
ório
elevado
Máquinas.
Prateleiras.
Cadeiras, mesas
e equipamentos
eletrônicos.
Prateleiras.
Luiz Rabelo
19. XII – PROPOSTA DO PROJETO BÁSICO DE RESTAURAÇÃO
VIII – PROPOSTA DO PROJETO BÁSICO DE RESTAURAÇÃO:
PROPOSTA DE INTEVENÇÃO:
• Matéria interna : paredes limítrofes = vestígio da sua unidade potencial do interior >> intervenção
mais contemporânea no seu interior.
• Parte externa : Fragmentos do pretérito = leitura da unidade potencial do inteiro da edificação >>
Recomposição dos elementos faltantes e a restauração das fachadas.
PARTIDO E VOLUMETRIA
Como a fachada
deveria ser preservada, o
projeto teve que seguir por
um caminho do desenho de
seus vazios internos,
horizontais e verticais,
definindo os percursos dos
olhares e da luz. Como
grandes poços de
iluminação, aproveitamento
dos vãos já existentes.
TFG – Projeto Arquitetônico de Reabilitação Histórica
Luiz Rabelo
20. XIII – PROPOSTA DO PROJETO BÁSICO DE RESTAURAÇÃO
Conforto ambiental e eficiência energética:
Estratégias bioclimáticas:
Vãos >> Iluminação >> ventilação natural cruzada
Controle do microclima:
Venezianas >> Expulsão do ar quente
Jardim
TFG – Projeto Arquitetônico de Reabilitação Histórica
Luiz Rabelo
21. Pavimento Térreo _ hall de acesso _ jardim >> BH feminino / BH masculino _ cafeteria >>
auditório >> foyer
SETOR PÚBLICO
TFG – Projeto Arquitetônico de Reabilitação Histórica
Luiz Rabelo
22. Mezanino >> HISTÓRIA _ ARTE _ GASTRONOMIA _ MÚSICA _ ENTRETENIMENTO
exposição permanente / doceria portuguesa com cozinha, área para apresentações musicais / loja de souvenires luso-brasileiros.
SETOR PÚBLICO
TFG – Projeto Arquitetônico de Reabilitação Histórica
Luiz Rabelo
23. apoio
Pavimento Superior _ exposição temporária << WC feminino _ WC masculino _ copa _ sala Vice-Consulado _ sala de
ao Vice-cônsul _ recepção >> casa de máquinas.
VIII – PROPOSTA DO PROJETO BÁSICO DE RESTAURAÇÃO:
SETOR PÚBLICO
TFG – Projeto Arquitetônico de Reabilitação Histórica
Luiz Rabelo
25. TFG – Projeto Arquitetônico de Reabilitação Histórica
Luiz Rabelo
26. TFG – Projeto Arquitetônico de Reabilitação Histórica
Luiz Rabelo
27. TFG – Projeto Arquitetônico de Reabilitação Histórica
Luiz Rabelo
28. ELEVAÇÃO 01
TFG – Projeto Arquitetônico de Reabilitação Histórica
Luiz Rabelo
29. ELEVAÇÃO 02
VIDRO PELICULADO - FIXO TEMP. LISO INCOLOR- 0,8mm
TFG – Projeto Arquitetônico de Reabilitação Histórica
Luiz Rabelo
30. XIII.I – PROPOSTA DO PROJETO BÁSICO DE RESTAURAÇÃO
Materialidade:
• A nova pele envolvida pelas fachadas é
proposta, integra-se, mas se distingue das antigas
alvenarias.
•As tonalidade neutras destacam o valor interno
da ruína
• Laminas metálicas
• Sistema de barroteamento
TFG – Projeto Arquitetônico de Reabilitação Histórica
Luiz Rabelo
37. XIV – CONCLUSÃO
O
conservação,>> vulnerabilidade >>uso inapropriado. >> educação
patrimonial ou histórica
pontes culturais históricas >> educação >> atrelar um uso institucionalcultural a um edifício>>garantir a sua longevidade.
“A história e o direito público de uma nação são apoiados por monumentos.”
Bertin (Colletction Moreau, nº 309, fl.102)
“Cada vez mais as identidades culturais se enriquecem por meio
da capacidade das pessoas e das comunidades ligarem
tradição e mudança, transmissão e inovação.”
(Ana Cristina Lopes Braga).
TFG _ PROJETO ARQUITETÔNICO DE REABILITAÇÃO HISTÓRICA
Luiz Rabelo
38. IX – BIBLIOGRAFIA
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
-Projeto de Restauração – As fases preliminares de pesquisas históricas e arqueológicas: metodologia e influência no projeto final – Rosina M.Ribeiro.
-Reflexões sobre o limite de intervenção no Patrimonio Edificado, - Rosina M.Ribeiro.
-Marteriais Cedidos pela Profª Filomena Longo:
-Alegoria do Patrimonio – Monumento e Monumento Histórico, Autor desconhecido.
-IPHAN – Arquitetura na Formação do Brasil. Ouro Preto. Editora Monumenta, 2010.
- 500 anos da casa no Brasil. Veríssimo, Francisco Salvador.Editora Monumento, 2010.
- Preservação do Patrimônio Arquitetônico da Industrialização
Beatriz Mugayar Kühl
-ZORRAQUINO – Evolução da Casa no Brasil. Disponível em <http://www.zorraquino.com.br/textos/luis-delgado-zorraquino/personales/evolucao-da-casa-no-brasil-revisado.pdf>
-MONUMENTA – Igrejas, Palácios e Palacetes de Belém. Disponível em <http://www.monumenta.gov.br/site/wp-content/uploads/2011/01/igrejas-palacios-e-palacetes-belem.pdf>
-ARQUITRACOBRASIL – Arquitetura Regional - Belém. Disponível em <http://arquitracobrasil.wordpress.com/arquitetura-regional-2HYPERLINK "http://arquitracobrasil.wordpress.com/arquiteturaregional-2/"/>
-ARQUITRACOBRASIL – Período Colonial 1530 a 1830. Disponível em <hhttp://arquitracobrasil.wordpress.com/periodo-colonial-1530-a-1830/ >
-PARÁ HISTÓRICO – Era do Marques de Pombal e Antônio Lemos. Disponível em <http://parahistorico.blogspot.com.br/2009/02/era-do-marques-de-pombal-e-antonio.html>
-SCRIBD – Arquitetura Urbana. Disponível em <http://pt.scribd.com/doc/28864822/2-ArquiteturalUrbana>
-PREFEITURA DE BELÉM – Plano_diretor_atual/Lei_N8655. Disponível em <http://www.belem.pa.gov.br/planodiretor/Plano_diretor_atual/Lei_N8655-08_plano_diretor.pdf>
construções.
http://143.107.31.231/Acervo_Imagens/Revista/REV003/Media/REV03-03.pdf
http://www.ippur.ufrj.br/download/pub/EulerSantosArruda.pdf
http://www.ufpa.br/pphist/arquivos/dissertacoes/2009/2009_Roberto_Zahluth.pdf
http://www.monumenta.gov.br/site/wp-content/uploads/2011/01/pracasecoretos.pdf
http://www.jusbrasil.com.br
http://www.leismunicipais.com.br/
TFG I – Projeto Arquitetônico de Reabilitação Histórica
Luiz Rabelo