SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 19
CURSO DE ENFERMAGEM
EPIDEMIOLOGIA
DENGUE
Taguatinga, DF
2013
ACADÊMICAS
Liliane Gomes Pinho
Luana Pinheiro Silva Neves
Patrícia Oliveira Falcunery Colouna
Yanagisânia Pinto
Orientadora: Teresa Cristina
INTRODUÇÃO
HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA
 1986
•Sorotipo DENV1
1990 _
• Sorotipo DENV2
• Primeiros casos de Febre Hemorrágica da Dengue (FHD)
1998
• Epidemia - 530 mil casos notificados
2000
• Sorotipo DENV3
2001
• Dispersão do sorotipo DENV3
2002
•Epidemia – 800 mil casos notificados
2003
•Rio Grande do Sul e Santa Catarina sem transmissão autóctone da
doença
•Letalidade média de 5% (FHD)
•Dispersão do DENV3
2004
•Letalidade média de 7%(FHD)
2005 – 2007
•Letalidade maior que 10%
2007
•Aumento da gravidade da doença
•Mudança da faixa etária
•Rio Grande do Sul confirma primeiro caso de dengue autóctone
2008
•Epidemia no Rio de janeiro
DESCREVER A DOENÇA E SUAS
CARACTERÍSTICAS
Doença infecciosa não contagiosa de etiologia viral
Duas formas clínicas principais
•Dengue clássica (DC)
•Febre da dengue hemorrágica (FHD)
 Manifestações
•Febre
•Cefaleia
•mialgias / artralgias
•Dor retro-orbitária
•Presença ou não de exantema e/ou prurido
•Hemorragias
AGENTE ETIOLÓGICO
Arbovírus do gênero Flavivírus pertencendo a família Flaviviridae
Quatro sorotipos:
•DENV1
•DENV2
•DENV3
•DENV4
Fonte: Google
VIREMIA
No homem de aproximadamente sete dias
Demais primatas é baixa e de curta duração
A quantidade de vírus no sangue é crucial para o sucesso da
infecção, não se conhece o nível de viremia necessário para transmissão
do vírus
HOSPEDEIRO ÚNICO / INTERMEDIÁRIO
Nas Américas, o vírus da Dengue persiste na natureza, mediante o ciclo
de transmissão.
Homem - Aedes aegypt - Homem
Fonte: Google
PERÍODO DE INCUBAÇÃO
De 13 a 15 dias, em média, de 5 a 6 dias.
PERÍODO DE TRANSMISSÃO
O homem infecta o mosquito durante o período de viremia, que
começa um dia antes da febre e perdura até o sexto dia.
SINAIS E SINTOMAS
Febre
Cefaleia
Prostração
Dor retro-orbitária
Exantema
Mialgia
Artralgia
Manifestações hemorrágicas espontâneas:
•Epistaxe
•Metrorragias
•Hematêmese
•Melena.
Fonte: Google
VIRULÊNCIA
Choque decorrente do aumento da permeabilidade capilar, o
paciente pode evoluir para instabilidade hemodinâmica, com hipotensão
arterial e falência circulatória; podendo ser letal.
INFECTIVIDADE
 Picada da fêmea do mosquito Aedes aegypti
 Repasto de sangue infectado
 Não ocorre por transmissão direta, nem por fontes de água e alimento
 Infecção predominante de células do sistema retículo endotelial
 Fígado: órgão principal na infecção.
MEDIDAS DE PREVENÇÃO
Programa Nacional de Controle da Dengue:
•Vigilância epidemiológica
•Combate ao vetor
•Assistências aos pacientes
•Atenção básica
•Saneamento ambiental
•Educação em saúde
•Comunicação e mobilização / Acompanhamento e avaliação
•Capacitação de recursos humanos
•Legislação de apoio ao programa.
MEDIDAS DE CONTROLE
Não há vacinas, nem drogas específicas
Controle do vetor:
•Inspeções domiciliares
•Manter a infestação do vetor em níveis incompatíveis com a
transmissão
•Aplicação espacial de inseticida a ultrabaixo volume (UBV).
CONCLUSÃO
É possível concluir que a vigilância epidemiológica tem como
objetivo principal reduzir a infestação por Aedes aegypti, reduzindo a
incidência da Dengue o que diminui a letalidade por FHD.
A notificação compulsória direciona as ações da vigilância
epidemiológica, sendo importante a atuação do enfermeiro.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Doenças infecciosas e parasitárias. Guia de bolso. Ministério da Saúde. 8
edição. Brasília 2010. Pag.: 129-136.
Quem ousa ensinar nunca deve cessar
de aprender.
John Dana
Epidemiologia

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Saúde Coletiva - 7. endemias brasileiras e controle de vetores
Saúde Coletiva - 7. endemias brasileiras e controle de vetoresSaúde Coletiva - 7. endemias brasileiras e controle de vetores
Saúde Coletiva - 7. endemias brasileiras e controle de vetoresMario Gandra
 
Dengue manuela maria eduarda
Dengue manuela maria eduardaDengue manuela maria eduarda
Dengue manuela maria eduardaArgos Santos
 
Dengue isabela menezes e giulia rezende
Dengue isabela menezes e giulia rezendeDengue isabela menezes e giulia rezende
Dengue isabela menezes e giulia rezendeArgos Santos
 
Dengue luiza terra e giovanna paiva
Dengue luiza terra e giovanna paivaDengue luiza terra e giovanna paiva
Dengue luiza terra e giovanna paivaArgos Santos
 
Doenças reemergentes são as que reaparecem
Doenças reemergentes são as que reaparecemDoenças reemergentes são as que reaparecem
Doenças reemergentes são as que reaparecemEverton Lima
 
Guia de-vigilancia-em-saude-2017-volume-2
Guia de-vigilancia-em-saude-2017-volume-2Guia de-vigilancia-em-saude-2017-volume-2
Guia de-vigilancia-em-saude-2017-volume-2helonasc
 
Dengue yasmin e anna clara
Dengue yasmin e anna clara  Dengue yasmin e anna clara
Dengue yasmin e anna clara Argos Santos
 
Dengue cauã e sophia
Dengue cauã e sophiaDengue cauã e sophia
Dengue cauã e sophiaArgos Santos
 
Dengue manejo clínico
Dengue   manejo clínicoDengue   manejo clínico
Dengue manejo clínicoadrianomedico
 
Dengue mel e pedro
Dengue mel e pedroDengue mel e pedro
Dengue mel e pedroArgos Santos
 
Doencas emergentes e reemergentes 2008-novo
Doencas emergentes e reemergentes 2008-novoDoencas emergentes e reemergentes 2008-novo
Doencas emergentes e reemergentes 2008-novobhbiohorrores
 
Febre de-chikungunya-manejo-clinico
Febre de-chikungunya-manejo-clinicoFebre de-chikungunya-manejo-clinico
Febre de-chikungunya-manejo-clinicoAdriana Facin
 

Mais procurados (18)

Saúde Coletiva - 7. endemias brasileiras e controle de vetores
Saúde Coletiva - 7. endemias brasileiras e controle de vetoresSaúde Coletiva - 7. endemias brasileiras e controle de vetores
Saúde Coletiva - 7. endemias brasileiras e controle de vetores
 
Dengue manuela maria eduarda
Dengue manuela maria eduardaDengue manuela maria eduarda
Dengue manuela maria eduarda
 
História das Vacinas
História das VacinasHistória das Vacinas
História das Vacinas
 
Dengue isabela menezes e giulia rezende
Dengue isabela menezes e giulia rezendeDengue isabela menezes e giulia rezende
Dengue isabela menezes e giulia rezende
 
Dengue luiza terra e giovanna paiva
Dengue luiza terra e giovanna paivaDengue luiza terra e giovanna paiva
Dengue luiza terra e giovanna paiva
 
Doenças reemergentes são as que reaparecem
Doenças reemergentes são as que reaparecemDoenças reemergentes são as que reaparecem
Doenças reemergentes são as que reaparecem
 
Texto de imuno iii
Texto de imuno iiiTexto de imuno iii
Texto de imuno iii
 
Guia de-vigilancia-em-saude-2017-volume-2
Guia de-vigilancia-em-saude-2017-volume-2Guia de-vigilancia-em-saude-2017-volume-2
Guia de-vigilancia-em-saude-2017-volume-2
 
Dengue yasmin e anna clara
Dengue yasmin e anna clara  Dengue yasmin e anna clara
Dengue yasmin e anna clara
 
Cartilha dengue
Cartilha dengueCartilha dengue
Cartilha dengue
 
Dengue cauã e sophia
Dengue cauã e sophiaDengue cauã e sophia
Dengue cauã e sophia
 
Dengue manejo clínico
Dengue   manejo clínicoDengue   manejo clínico
Dengue manejo clínico
 
Dengue mel e pedro
Dengue mel e pedroDengue mel e pedro
Dengue mel e pedro
 
Doencas emergentes e reemergentes 2008-novo
Doencas emergentes e reemergentes 2008-novoDoencas emergentes e reemergentes 2008-novo
Doencas emergentes e reemergentes 2008-novo
 
Hiv sida
Hiv sidaHiv sida
Hiv sida
 
Febre Amarela
Febre AmarelaFebre Amarela
Febre Amarela
 
Febre de-chikungunya-manejo-clinico
Febre de-chikungunya-manejo-clinicoFebre de-chikungunya-manejo-clinico
Febre de-chikungunya-manejo-clinico
 
AIDS
AIDSAIDS
AIDS
 

Destaque

Vigilância Epidemiologia Dengue
Vigilância Epidemiologia Dengue Vigilância Epidemiologia Dengue
Vigilância Epidemiologia Dengue Jackelyne De Souza
 
Dengue 2008
Dengue 2008Dengue 2008
Dengue 2008J. C.
 
Aula Resumo - Epidemiologia
Aula Resumo - EpidemiologiaAula Resumo - Epidemiologia
Aula Resumo - EpidemiologiaIgor Alves
 
Saúde Coletiva - 2. história da epidemiologia e seus indicadores
Saúde Coletiva - 2. história da epidemiologia e seus indicadoresSaúde Coletiva - 2. história da epidemiologia e seus indicadores
Saúde Coletiva - 2. história da epidemiologia e seus indicadoresMario Gandra
 
Slide Vigilância Epidemiológica
Slide Vigilância EpidemiológicaSlide Vigilância Epidemiológica
Slide Vigilância EpidemiológicaIlca Rocha
 
Palestra sobre combate a dengue
Palestra sobre combate a denguePalestra sobre combate a dengue
Palestra sobre combate a dengueMultimix Air
 

Destaque (9)

Vigilância Epidemiologia Dengue
Vigilância Epidemiologia Dengue Vigilância Epidemiologia Dengue
Vigilância Epidemiologia Dengue
 
Dengue 2008
Dengue 2008Dengue 2008
Dengue 2008
 
Apresentacao Dengue
Apresentacao DengueApresentacao Dengue
Apresentacao Dengue
 
Aula Resumo - Epidemiologia
Aula Resumo - EpidemiologiaAula Resumo - Epidemiologia
Aula Resumo - Epidemiologia
 
Saúde Coletiva - 2. história da epidemiologia e seus indicadores
Saúde Coletiva - 2. história da epidemiologia e seus indicadoresSaúde Coletiva - 2. história da epidemiologia e seus indicadores
Saúde Coletiva - 2. história da epidemiologia e seus indicadores
 
Slide Vigilância Epidemiológica
Slide Vigilância EpidemiológicaSlide Vigilância Epidemiológica
Slide Vigilância Epidemiológica
 
1 epidemiologia saude
1   epidemiologia saude1   epidemiologia saude
1 epidemiologia saude
 
Palestra sobre combate a dengue
Palestra sobre combate a denguePalestra sobre combate a dengue
Palestra sobre combate a dengue
 
Slides Dengue
Slides DengueSlides Dengue
Slides Dengue
 

Semelhante a Epidemiologia

Dengue - by Ismael Costa
Dengue - by Ismael CostaDengue - by Ismael Costa
Dengue - by Ismael CostaIsmael Costa
 
Curso ACE - Arboviroses(1).pdf
Curso ACE - Arboviroses(1).pdfCurso ACE - Arboviroses(1).pdf
Curso ACE - Arboviroses(1).pdfMarcosOntonio
 
Doenças infecto contagiosas
Doenças infecto contagiosasDoenças infecto contagiosas
Doenças infecto contagiosasflavialoli
 
Dengue aspectos clinicos sintomas e forma de prevenir.pdf
Dengue aspectos clinicos sintomas e forma de prevenir.pdfDengue aspectos clinicos sintomas e forma de prevenir.pdf
Dengue aspectos clinicos sintomas e forma de prevenir.pdfEduardoSilva185439
 
Dst – doenças sexualmente transmissíveis
Dst – doenças sexualmente transmissíveisDst – doenças sexualmente transmissíveis
Dst – doenças sexualmente transmissíveisstcnsaidjv
 
Palestra meningite atualizada 07.08.2012
Palestra meningite atualizada 07.08.2012Palestra meningite atualizada 07.08.2012
Palestra meningite atualizada 07.08.2012Hosana maniero
 
Apresentação cikungunya jg
Apresentação cikungunya jgApresentação cikungunya jg
Apresentação cikungunya jgRene Diana
 
Dengue - aspectos epidemiológicos, diagnóstico e tratamento
Dengue - aspectos epidemiológicos, diagnóstico e tratamentoDengue - aspectos epidemiológicos, diagnóstico e tratamento
Dengue - aspectos epidemiológicos, diagnóstico e tratamentoadrianomedico
 

Semelhante a Epidemiologia (20)

Dengue - by Ismael Costa
Dengue - by Ismael CostaDengue - by Ismael Costa
Dengue - by Ismael Costa
 
Condições de saúde, doenças e agravos
Condições de saúde, doenças e agravosCondições de saúde, doenças e agravos
Condições de saúde, doenças e agravos
 
Dengue 1
Dengue 1Dengue 1
Dengue 1
 
Simp6 dengue
Simp6 dengueSimp6 dengue
Simp6 dengue
 
Aula 14
Aula 14Aula 14
Aula 14
 
Prevenção e Tratamento da Infecção pelo Vírus Influenza
Prevenção e Tratamento da Infecção pelo Vírus InfluenzaPrevenção e Tratamento da Infecção pelo Vírus Influenza
Prevenção e Tratamento da Infecção pelo Vírus Influenza
 
Dengue
DengueDengue
Dengue
 
Aedes Aegypti
Aedes AegyptiAedes Aegypti
Aedes Aegypti
 
viroses
virosesviroses
viroses
 
Chikungunya apresentacao padrao
Chikungunya apresentacao padraoChikungunya apresentacao padrao
Chikungunya apresentacao padrao
 
Curso ACE - Arboviroses(1).pdf
Curso ACE - Arboviroses(1).pdfCurso ACE - Arboviroses(1).pdf
Curso ACE - Arboviroses(1).pdf
 
Doenças infecto contagiosas
Doenças infecto contagiosasDoenças infecto contagiosas
Doenças infecto contagiosas
 
Dengue aspectos clinicos sintomas e forma de prevenir.pdf
Dengue aspectos clinicos sintomas e forma de prevenir.pdfDengue aspectos clinicos sintomas e forma de prevenir.pdf
Dengue aspectos clinicos sintomas e forma de prevenir.pdf
 
Dst – doenças sexualmente transmissíveis
Dst – doenças sexualmente transmissíveisDst – doenças sexualmente transmissíveis
Dst – doenças sexualmente transmissíveis
 
Palestra meningite atualizada 07.08.2012
Palestra meningite atualizada 07.08.2012Palestra meningite atualizada 07.08.2012
Palestra meningite atualizada 07.08.2012
 
Arboviroses
ArbovirosesArboviroses
Arboviroses
 
Arboviroses
ArbovirosesArboviroses
Arboviroses
 
Apresentação cikungunya jg
Apresentação cikungunya jgApresentação cikungunya jg
Apresentação cikungunya jg
 
Dengue na Infância
Dengue na InfânciaDengue na Infância
Dengue na Infância
 
Dengue - aspectos epidemiológicos, diagnóstico e tratamento
Dengue - aspectos epidemiológicos, diagnóstico e tratamentoDengue - aspectos epidemiológicos, diagnóstico e tratamento
Dengue - aspectos epidemiológicos, diagnóstico e tratamento
 

Último

Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedAula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedJaquelineBertagliaCe
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024azulassessoria9
 
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdfRepública Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdfLidianeLill2
 
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024azulassessoria9
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Cabiamar
 
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...azulassessoria9
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...AnaAugustaLagesZuqui
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...azulassessoria9
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...marcelafinkler
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...MariaCristinaSouzaLe1
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxFlviaGomes64
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do séculoBiblioteca UCS
 
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubelaprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubeladrianaguedesbatista
 
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)Centro Jacques Delors
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)Centro Jacques Delors
 
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdfCaderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdfJuliana Barbosa
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptxJssicaCassiano2
 
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...azulassessoria9
 
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdfMissa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdfFbioFerreira207918
 

Último (20)

Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedAula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
 
Novena de Pentecostes com textos de São João Eudes
Novena de Pentecostes com textos de São João EudesNovena de Pentecostes com textos de São João Eudes
Novena de Pentecostes com textos de São João Eudes
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdfRepública Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
 
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
 
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
 
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubelaprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
 
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
 
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdfCaderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
 
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdfMissa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
 

Epidemiologia

  • 2. ACADÊMICAS Liliane Gomes Pinho Luana Pinheiro Silva Neves Patrícia Oliveira Falcunery Colouna Yanagisânia Pinto Orientadora: Teresa Cristina
  • 4. HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA  1986 •Sorotipo DENV1 1990 _ • Sorotipo DENV2 • Primeiros casos de Febre Hemorrágica da Dengue (FHD) 1998 • Epidemia - 530 mil casos notificados 2000 • Sorotipo DENV3 2001 • Dispersão do sorotipo DENV3 2002 •Epidemia – 800 mil casos notificados
  • 5. 2003 •Rio Grande do Sul e Santa Catarina sem transmissão autóctone da doença •Letalidade média de 5% (FHD) •Dispersão do DENV3 2004 •Letalidade média de 7%(FHD) 2005 – 2007 •Letalidade maior que 10% 2007 •Aumento da gravidade da doença •Mudança da faixa etária •Rio Grande do Sul confirma primeiro caso de dengue autóctone 2008 •Epidemia no Rio de janeiro
  • 6. DESCREVER A DOENÇA E SUAS CARACTERÍSTICAS Doença infecciosa não contagiosa de etiologia viral Duas formas clínicas principais •Dengue clássica (DC) •Febre da dengue hemorrágica (FHD)  Manifestações •Febre •Cefaleia •mialgias / artralgias •Dor retro-orbitária •Presença ou não de exantema e/ou prurido •Hemorragias
  • 7. AGENTE ETIOLÓGICO Arbovírus do gênero Flavivírus pertencendo a família Flaviviridae Quatro sorotipos: •DENV1 •DENV2 •DENV3 •DENV4 Fonte: Google
  • 8. VIREMIA No homem de aproximadamente sete dias Demais primatas é baixa e de curta duração A quantidade de vírus no sangue é crucial para o sucesso da infecção, não se conhece o nível de viremia necessário para transmissão do vírus
  • 9. HOSPEDEIRO ÚNICO / INTERMEDIÁRIO Nas Américas, o vírus da Dengue persiste na natureza, mediante o ciclo de transmissão. Homem - Aedes aegypt - Homem Fonte: Google
  • 10. PERÍODO DE INCUBAÇÃO De 13 a 15 dias, em média, de 5 a 6 dias. PERÍODO DE TRANSMISSÃO O homem infecta o mosquito durante o período de viremia, que começa um dia antes da febre e perdura até o sexto dia.
  • 11. SINAIS E SINTOMAS Febre Cefaleia Prostração Dor retro-orbitária Exantema Mialgia Artralgia Manifestações hemorrágicas espontâneas: •Epistaxe •Metrorragias •Hematêmese •Melena. Fonte: Google
  • 12. VIRULÊNCIA Choque decorrente do aumento da permeabilidade capilar, o paciente pode evoluir para instabilidade hemodinâmica, com hipotensão arterial e falência circulatória; podendo ser letal.
  • 13. INFECTIVIDADE  Picada da fêmea do mosquito Aedes aegypti  Repasto de sangue infectado  Não ocorre por transmissão direta, nem por fontes de água e alimento  Infecção predominante de células do sistema retículo endotelial  Fígado: órgão principal na infecção.
  • 14. MEDIDAS DE PREVENÇÃO Programa Nacional de Controle da Dengue: •Vigilância epidemiológica •Combate ao vetor •Assistências aos pacientes •Atenção básica •Saneamento ambiental •Educação em saúde •Comunicação e mobilização / Acompanhamento e avaliação •Capacitação de recursos humanos •Legislação de apoio ao programa.
  • 15. MEDIDAS DE CONTROLE Não há vacinas, nem drogas específicas Controle do vetor: •Inspeções domiciliares •Manter a infestação do vetor em níveis incompatíveis com a transmissão •Aplicação espacial de inseticida a ultrabaixo volume (UBV).
  • 16. CONCLUSÃO É possível concluir que a vigilância epidemiológica tem como objetivo principal reduzir a infestação por Aedes aegypti, reduzindo a incidência da Dengue o que diminui a letalidade por FHD. A notificação compulsória direciona as ações da vigilância epidemiológica, sendo importante a atuação do enfermeiro.
  • 17. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Doenças infecciosas e parasitárias. Guia de bolso. Ministério da Saúde. 8 edição. Brasília 2010. Pag.: 129-136.
  • 18. Quem ousa ensinar nunca deve cessar de aprender. John Dana