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PROSAD ASAJ
 O PROSAD foi criado em 1989, revisto em 1996, para ser
executado dentro do princípio da integralidade das ações de
saúde, da necessária multidisciplinariedade no trato destas
questões e na integração. As ações básicas dirigidas ao público-
alvo incluíam atividades de promoção de saúde, diagnóstico
precoce, tratamento e reabilitação, tendo como objetivo final a
melhoria dos níveis de saúde da população adolescente.
 As áreas prioritárias de atuação prevista foram: crescimento e
desenvolvimento, sexualidade, saúde bucal, saúde mental, saúde
reprodutiva, saúde do escolar adolescente, prevenção do
acidentes, violência, maus-tratos e família.
 Em 1999, o MS ampliou a atuação deste Programa para os
indivíduos de até 24 anos, sob a denominação da Área Técnica
da Saúde do Adolescente e do Jovem – ASAJ.
Atribuições da ASAJAtribuições da ASAJ
e do CRADISe do CRADIS
Fluxograma SESAB/ASAJ
SESAB
Super. de Atenção
Integral à Saúde
Dir. de Gestão
do Cuidado
Coord. do Cuidado por
Ciclo de Vida e Gênero
ASAJ
Dir. de Atenção à
Rede Própria
sob gestão direta
Coord. de Centros de
Referências
e Hospitais Psiquiátricos
CRADIS
Atribuições do CRADIS
O Centro Estadual de
Atenção à Saúde do
Adolescente/CRADIS é um
órgão da Secretaria de Saúde
do Estado da Bahia
especializado na atenção à
saúde de adolescentes,
jovens e família. É composta
por uma equipe
multiprofissional que dentre
outras funções realizam:
 Atendimento ao adolescente e
família (Acolhimento)
 Atendimento às famílias
 Atendimento médico em hebeatria
 Psicoterapia individual e em grupo
 Grupo de crescimento
 Grupos terapêuticos
 Grupos de pais
 Oficinas “Educação em Saúde”
 Terapia familiar
 Desenvolvimento de estudos e
pesquisas
 Terapia comunitária
 Odontologia preventiva
Atribuições da ASAJ
 A Área Técnica da Saúde do Adolescente e do Jovem/ASAJ
é uma instância da Secretaria de Saúde do estado da Bahia
que se propõe a pensar em políticas públicas de saúde
voltadas a este segmento populacional. É responsável pela
implantação e implementação destas políticas na Bahia,
planejando, executando, acompanhando e avaliando ações
destinadas a apoiar os municípios baianos na atenção à
saúde do adolescente. Atualmente a Área é composta por
uma equipe de quatro profissionais e três administrativos e
funciona nas dependências do Centro Estadual de Atenção
ao Adolescente Isabel Souto/CRADIS
POLÍTICA NACIONALPOLÍTICA NACIONAL
DE ATENÇÃODE ATENÇÃO
INTEGRAL À SAÚDE DEINTEGRAL À SAÚDE DE
ADOLESCENTES EADOLESCENTES E
JOVENSJOVENS
DADOS DE DISTRIBUIÇÃO DEMOGRÁFICA
SAÚDE DO ADOLESCENTE
No ano de 2000, o Brasil, sozinho, era responsável
por 50% dos jovens da América Latina e 80% dos
jovens do Cone Sul.
Além disso, entre os 191 países membros da
Organização das Nações Unidas, o Brasil é o 5º com
maior percentagem de jovens na sua população.
No Brasil contemporâneo, a geração de adolescentes
e jovens, de 10 a 24 anos de idade é a mais numerosa
da sua história, representando, em 2004, um total de
54.286.535 pessoas, 30,3% da população brasileira
(IBGE).
Objetivo Geral
Promover a atenção integral à
saúde de adolescentes e jovens,
de 10 a 24 anos, no âmbito da
Política Nacional de Saúde,
visando à promoção de saúde, à
prevenção de agravos e à
redução da morbimortalidade.
 Promover a saúde de adolescentes e
jovens exige compreender:
1. A saúde nestas faixas etárias está
diretamente relacionada à promoção da
participação juvenil no exercício da
cidadania;
2. fortalecimento dos seus vínculos
familiares e comunitários;
3. ações de educação em saúde e prevenção
de agravos.
Adolescências e Juventudes
Por Que?
 Pretende-se reconhecer a grande
diversidade de experiências, condições de
vida e características sociais, raciais,
étnicas, religiosas, culturais, de gênero e
de orientação sexual que compõe o
universo desses seguimentos
populacionais.
Adolescências e
Juventudes
Marco Legal
 Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei
8069/90);
 Leis Orgânicas da Saúde (nº 8080/90 e nº
8142/90);
 Lei Orgânica da Assistência Social (nº
8742/93).
DiretrizesDiretrizes
1. O planejamento, execução e avaliação das ações de
saúde deverão garantir os princípios da igualdade,
equidade e jovens em situação especial de agravos;
2. Na atenção integral à saúde, a participação juvenil deverá
ser estimulada e apoiada em ações cooperativas entre
profissionais, adolescentes e jovens;
3. A educação permanente de profissionais de saúde e
gestores;
4. A participação das famílias nas ações de atenção
integral à saúde de adolescentes e jovens deverá
ser incentivada.
Eixos Prioritários de AçãoEixos Prioritários de Ação
 Crescimento e desenvolvimento saudáveis;
 Saúde sexual e saúde reprodutiva;
 Redução da morbimortalidade por violências e
acidentes.
Temas Estruturantes da Atenção IntegralTemas Estruturantes da Atenção Integral
 Participação juvenil;
 Eqüidade de Gênero e Empoderamento do Sexo Feminino;
 Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos;
 Projeto de Vida;
 Cultura da Paz;
 Ética e Cidadania;
 Igualdade Racial e Étnica.
 Secretarias Estaduais de Saúde e DF
1. Prestar cooperação técnica aos municípios, no processo de
qualificação da Atenção Básica e da ampliação e
consolidação da Estratégia de Saúde da Família,;
2. Apoiar os municípios na elaboração de instrumentos
técnicos e pedagógicos que facilitem o processo de
formação e educação permanente dos membros da equipe
de saúde;
Responsabilidade de Gestão entreResponsabilidade de Gestão entre
os Entes Federadosos Entes Federados
3. Propor a integração dos serviços e ações executadas por
outros setores públicos e comunitários, no fluxo de
referências para atendimento integral;
 Secretarias Municipais de Saúde e DF
1. Incluir no Plano Municipal de Saúde os problemas
mais freqüentes de saúde integral de adolescentes
e jovens de ambos os sexos;
2. Discutir e pactuar na CIB as estratégias e metas a
serem alcançadas por essa Política a cada ano;
3. Estabelecer instrumentos de gestão e indicadores
para acompanhamento e avaliação do impacto da
implantação/ implementação da Política;
Responsabilidade de Gestão entreResponsabilidade de Gestão entre
os Entes Federadosos Entes Federados
 Secretarias Municipais de Saúde e DF
4. Executar as ações básicas de promoção à saúde,
prevenção de doenças e de agravos e
tratamento, abordando os problemas
prioritários detectados no território;
Responsabilidade de Gestão entreResponsabilidade de Gestão entre
os Entes Federadosos Entes Federados
5. Integrar os serviços e ações executadas por outros
setores públicos e comunitários, no fluxo de
referências;
6. Estimular e viabilizar os processos de educação
permanente para os profissionais de Atenção
Básica.
“Não deliberamos sobre as estações do
ano, o movimento dos astros, a forma dos
minerais ou dos vegetais. Não deliberamos
e nem decidimos sobre aquilo que é regido
pela Natureza, isto é, pela necessidade.
Mas deliberamos e decidimos sobre tudo
aquilo que, para ser e acontecer, depende
de nossa vontade e de nossa ação...
Deliberamos sobre o Possível, isto é, sobre
aquilo que pode ser ou deixar de ser...”
(Chauí )
Dados gerais
do Estado da Bahia
e suas faixas
populacionais
Estimativa de população de adolescentes, segundo
sexo e faixa etária. Bahia, 2006
Faixa Etária
(em anos)
Masculino Feminino Total
10 a 14 803.495 785.076 1.588.571
15 a 19 853.024 836.321 1.689.345
20 a 24 707.834 701.947 1.409.781
FONTE: MS/DATASUS;
IBGE
4.687.697
Estimativa de população de adolescentes, segundo sexo
e faixa etária. Bahia, 2007
Faixa Etária
(em anos)
Masculino Feminino Total
10 a 14 810.731 792.226 1.602.957
15 a 19 860.875 844.356 1.705.231
20 a 24 714.909 709.293 1.424.202
FONTE: MS/
DATASUS/IBGE
4.732.390
DADOS PERFIL EPIDEMIOLÓGICO
SAÚDE DO ADOLESCENTE
MORTALIDADEPROPORCIONAL DEADOLESCENTES (10 - 19 ANOS), SEGUNDO PRINCIPAIS
CAUSAS EANO. BAHIA, 2002 - 2006*
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
C.Externas
M
alDefinidas
Neoplasias
D.Ap.Circul.
D.Ap.Respirat.
D.Infec.e
Parasit.
D.Sist.Nervoso
%
2002 2003 2004 2005 2006
Fonte: SESAB/SUVISA/DIS/SIM *Dados preliminares, sujeitos a alteração
DADOS PERFIL EPIDEMIOLÓGICO
PERCENTUAL DE ÓBITOS POR CAUSAS EXTERNAS EM ADOLESCENTES (10-19 ANOS),
SEGUNDO CIRCUNSTÂNCIA DA MORTEEANO. BAHIA, 2002 - 2006*
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
Ac.transporte
Quedas
Afogamento
Exp.àfumaça,
fogo...
Enven,intoxic.acid.
L.autoprovoc.volunt.
Agressões
Ev.intençãoindet.
Interv.legais
Demaisc.externas
%
2002 2003 2004 2005 2006
Fonte: SESAB/SUVISA/DIS/SIM
*Dados preliminares, sujeitos a alteração.
SAÚDE DO ADOLESCENTE
DADOS PERFIL EPIDEMIOLÓGICO
SAÚDE DO ADLESCENTE
MORTALIDADE PROPORCIONAL POR CAUSAS EXTERNAS NA FAIXA ETÁRIA DE 15 A
24 ANOS, SEGUNDO CIRCUNSTÂNCIA DA MORTE E ANO. BAHIA, 2002 - 2006*
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
Ac.transporte
Quedas
Afogamento
Exp.àfumaça,
fogo...
L.autoprovoc.volunt.
Agressões
Ev.intençãoindet.
Interv.legais
Demaisc.externas
%
2002 2003 2004 2005 2006
Fonte: SESAB/SUVISA/DIS/SIM
*Dados preliminares, sujeitos a alteração.
DADOS PERFIL EPIDEMIOLÓGICO
SAÚDE DO ADOLESCENTE
MORTALIDADE PROPORCIONAL POR CAUSAS EXTERNAS EM ADOLESCENTES
(10 - 19 ANOS), SEGUNDO SEXO E ANO. BAHIA, 2002 - 2006*
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0%
MASC. 65,2 66,5 67,8 67,2 70,9
FEM. 31,7 30,9 29,4 27,0 27,1
2002 2003 2004 2005 2006
Fonte: SESAB/SUVISA/DIS/SIM *Dados preliminares, sujeitos a alteração
DADOS PERFIL EPIDEMIOLÓGICO
SAÚDE DO ADOLESCENTE
COEFICIENTE DE INCIDÊNCIA DE AIDS* (POR 100.000 HABITANTES), SEGUNDO FAIXA
ETÁRIA. BAHIA, 2006
0,1
0,7
2,6
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
10-14 15-19 20-24
COEFICIENTE
FONTE:SESAB/SUVISA/DIS-SINAN
PROPOSTAS DE
SUPERAÇÃO NO
ATENDIMENTO AO
ADOLESCENTE e AO
JOVEM
1-Garantir a prioridade no atendimento aos adolescentes nas unidades
de saúde:(acessibilidade/ acolhimento/ flexibilidade de horário/
confidencialidade / sigilo);
2-Adequar os serviços de saúde para favorecer a captação e adesão
dos adolescentes, priorizando na cobertura os adolescentes mais
vulneráveis;
3-Priorizar as atividades de grupo e a promoção da saúde: local/
construir os temas com o grupo/ horário;
4- Levar em consideração características e singularidades relativas a
gênero, orientação sexual, condição sócio-econômica, fatores
culturais, nível de escolaridade, incapacidades;
5- Fortalecer a integração entre os profissionais dos diferentes
programas, áreas técnicas e demais setores da unidade,
fortalecendo o enfoque de saúde integral;
6-Buscar fortalecer nos atendimentos e demais ações os vínculos
familiares e comunitários;
7-Estabelecer parcerias com outros setores, oferecendo acesso a
atividades profissionalizantes, esportivas, artísticas, de lazer e outras;
8-Produzir materiais educativos locais. Buscar parcerias nessa
produção.
9-Socializar os conteúdos dos treinamentos, oficinas, seminários,
palestras e todos os demais fóruns que o técnico participar cujo
enfoque tenha sido o(a) adolescente/jovem com os demais membros da
equipe;
10-Buscar junto à Gestão Municipal que as diretrizes e os eixos
prioritários da política nacional da atenção integral à saúde de
adolescentes/jovens seja incluída no Plano Municipal de Saúde.
11-Estimular a gestão municipal a ter um profissional de saúde como
responsável pela saúde de adolescentes e jovens no município.
12-Mudar a equação: Adolescente e Jovem = Problema
Adolescente e Jovem = SOLUÇÂO !!!!!!!
PLANEJAMENTO 2008PLANEJAMENTO 2008
 Área Técnica Nacional:
AÇÕES PRIORITÁRIAS
Em consonância com as prioridades pactuadas, dentro do
MS e intersetorialmente com outros Ministérios, os
Estados deverão contemplar em suas propostas os
seguintes compromissos:
 Pacto pela Redução da Mortalidade Materna e Neonatal;
 Um Mundo para a Criança e o Adolescente do Semi-Árido;
 Plano Integrado de Enfrentamento à Feminização da Aids,
 As Metas do Milênio.
PLANEJAMENTO/Ba 2008PLANEJAMENTO/Ba 2008
1. Execução do Projeto do Semi-árido(MS)
 Elaborar o Plano de Ação com os municípios;
 Identificar os parceiros que atuam na região;
 Contratação de assessoria técnica.
2. Dar suporte ao novo perfil do CRADIS
 Participar da elaboração do Planejamento
Estratégico;
 Capacitação dos técnicos na temática da violência e
nos três eixos da política nacional..
PLANEJAMENTO/Ba 2008PLANEJAMENTO/Ba 2008
3. Conclusão do POE (SESAB/FUNDAC)
 Realizar reuniões com a FUNDAC, CRADIS, SMS de
Salvador, 2ª DIRES e demais parceiros;
 Constituição de nova comissão;
 Publicação da Portaria;
 Assinatura do termo de Adesão.
4. Coordenar a elaboração da Política Estadual de Saúde do
Adolescente.
− Formação do Grupo de Trabalho para discutir a elaboração
da Política, formado por OG, ONG´s e entidades
profissionais.
PLANEJAMENTO/Ba 2008PLANEJAMENTO/Ba 2008
5. Participação e acompanhamento do GGE do Projeto
Saúde e Prevenção nas Escolas.
 Participar das reuniões;
 Acompanhar a implantação dos GGM´s;
6. Apoio às DIRES e Municípios
− Articulação e apoio às ações coletivas e/ou atividades
educativas promovidas pelas Diretorias Regionais de Saúde,
Prefeituras e/ou Secretarias Municipais de Saúde relacionadas a
implantação e implementação da Política do Adolescente e do
Jovem no Estado;
PLANEJAMENTO/Ba 2008PLANEJAMENTO/Ba 2008
7. Lançamento da Caderneta do Adolescente.
 Lançamento da Caderneta do Adolescente
(Ministério da Saúde) com a realização de um
evento para sua apresentação;
 Realizar uma sensibilização com as equipes da
atenção básica quanto a importância do uso e
instrumentalização da mesma.
Semana do AdolescenteSemana do Adolescente
Tema Principal:Tema Principal:
ViolênciasViolências
(sugestão)(sugestão)
Nova proposta paraNova proposta para
Mapa de AtividadesMapa de Atividades
UBS / USFUBS / USF
Mês / Ano: _____________
Nome UBS: Legenda:
Município:______________ nº at. - nº de atendimentos
Nome USF: nº part. - nº de participantes
DIRES:________________
nº at. nº part. nº at. nº part. nº at. nº part. nº at. nº part. Especialidade nº at.
Violência e não-violência Clinico Geral DT
Sexualidade Pediatria Hep. B
Gravidez na adolescencia Ginecologia F. Amarela
DST/AIDS Enfermagem Sarampo
Auto-estima Nutricionista Rubéola
Projeto de vida Odontologia
Protagonismo juvenil Serviço Social Masculino
Saúde bucal Psicologia Feminino
Caracteristicas bio-psico-social T. Ocupacional
Temas sugeridos Pilula
Total Injeção
Outros:
Destaque do mês
Sugestões:
Dificuldades encontradas:
Outros
(especificar):
Palestras Oficinas
Adolescentes
Grávidas
Quant.
Dist. de métodos contraceptivos
Distribuição de preservativos
Atividades Gerais (quantidade)
Atendimentos IndividuaisGrupos regulares O utro s :
Programa de Saúde do Adolescente e do Jovem
Relatório Mensal de Atividades
Temas
Vacinas
Imunização
10a - 14a
15a - 20a
Mês/Ano:_____________
NomeUBS: Legenda:
Município:______________ nºat.-nºdeatendimentos
NomeUSF: nºpart.-nºdeparticipantes
DIRES:________________
ProgramadeSaúdedoAdolescenteedoJovem
RelatórioMensaldeAtividades
nº at. nº part. nº at. nº part. nº at. nº part. nº at. nº part.
Violência e não-violência
Sexualidade
Gravidez na adolescencia
DST/AIDS
Auto-estima
Projeto de vida
Protagonismo juvenil
Saúde bucal
Caracteristicas bio-psico-social
Temas sugeridos
Total
Sugestões:
Dificuldades encontradas:
Palestras Oficinas
Atividades Gerais (quantidade)
Grupos regulares O utro s :
Temas
Especialidade nº at. 10a-14a 15a-19a 20a-24a
Clinico Geral DT
Pediatria Hep. B
Ginecologia F. Am arela
Enferm agem Saram po
Nutricionista Rubéola
Odontologia Quant.
Serviço Social Mas culino
Psicologia Fem inino
T. Ocupacional Quant.
Pilula
Injeção
Outros:
Destaque do mês
Outros
(es pecificar):
Adolescentes
Grávidas
Quant.
Dist. de m étodos contraceptivos
Distribuição de preservativos
Atendimentos Individuais Quantidade por faixa etária
Vacinas
Imunização
10a - 14a
15a - 20a
Nova proposta paraNova proposta para
Mapa de AtividadesMapa de Atividades
ConsolidadoConsolidado
MunicípiosMunicípios
Legenda:
Mês / Ano: ______________ Município_________________________ DIRES:_____________ nº at. - nº de atendimentos
nº part. - nº de participantes
nº at. nº part. nº at. nº part. nº at. nº part. nº at. nº part. Especialidade nº at. 10a-14a 15a-19a 20a-24a
Violência e não-violência Clinico Geral DT
Sexualidade Pediatria Hep. B
Gravidezna adolescencia Ginecologia F. Amarela
DST/AIDS Enfermagem Sarampo
Auto-estima Nutricionista Rubéola
Projeto de vida Odontologia Quant.
Protagonismo juvenil Serviço Social Masculino
Saúde bucal Psicologia Feminino
Caracteristicas bio-psico-social T. Ocupacional Quant.
Temas sugeridos: Outros (especificar):
Pilula
Injeção
Outros:
Adolescentes
Grávidas
Quant.
10a - 14a
Total 15a - 20a
Palestras Oficinas
Dist. de métodos contraceptivos
Distribuição de preservativos
Programa de Saúde do Adolescente e do Jovem
Consolidado dos Relatórios Mensais de Atividades do Município
Quantidade por faixa etária
Temas
Vacinas
ImunizaçãoAtividades Gerais (quantidade)
Atendimentos IndividuaisGrupos regulares O utro s :
nº at. nº part. nº at. nº part. nº at. nº part. nº at. nº part.
Violência e não-violência
Sexualidade
Gravidez na adolescencia
DST/AIDS
Auto-estima
Projeto de vida
Protagonismo juvenil
Saúde bucal
Caracteristicas bio-psico-social
Temas sugeridos:
Total
Palestras Oficinas
Temas
Atividades Gerais (quantidade)
Grupos regulares O utro s :
Especialidade nº at. 10a-14a 15a-19a 20a-24a
Clinico Geral DT
Pediatria Hep. B
Ginecologia F. Amarela
Enfermagem Sarampo
Nutricionista Rubéola
Odontologia Quant.
Serviço Social Masculino
Psicologia Feminino
T. Ocupacional Quant.
Outros (especificar):
Pilula
Injeção
Outros:
Adolescentes
Grávidas
Quant.
10a - 14a
15a - 20a
Dist. de m étodos contraceptivos
Distribuição de preservativos
Quantidade por faixa etária
Vacinas
Imunização
Atendimentos Individuais
Motivo do não envio:Unidades de Saúde que NÃO enviaram os mapas.
Destaques do mêsSugestõesDificuldades Encontradas
Unidades de Saúde que
enviaram os mapas.
TE OFEREÇO PAZ
Te ofereço Paz
Te ofereço amor
Te ofereço amizade
Ouço tuas necessidades
Vejo tua beleza
Sinto os teus sentimentos
Minha sabedoria flui
De uma fonte superior
E reconheço esta fonte em ti
Trabalhemos juntos
Trabalhemos juntos.

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Apresenta..

  • 1.
  • 2. PROSAD ASAJ  O PROSAD foi criado em 1989, revisto em 1996, para ser executado dentro do princípio da integralidade das ações de saúde, da necessária multidisciplinariedade no trato destas questões e na integração. As ações básicas dirigidas ao público- alvo incluíam atividades de promoção de saúde, diagnóstico precoce, tratamento e reabilitação, tendo como objetivo final a melhoria dos níveis de saúde da população adolescente.  As áreas prioritárias de atuação prevista foram: crescimento e desenvolvimento, sexualidade, saúde bucal, saúde mental, saúde reprodutiva, saúde do escolar adolescente, prevenção do acidentes, violência, maus-tratos e família.  Em 1999, o MS ampliou a atuação deste Programa para os indivíduos de até 24 anos, sob a denominação da Área Técnica da Saúde do Adolescente e do Jovem – ASAJ.
  • 3. Atribuições da ASAJAtribuições da ASAJ e do CRADISe do CRADIS
  • 4. Fluxograma SESAB/ASAJ SESAB Super. de Atenção Integral à Saúde Dir. de Gestão do Cuidado Coord. do Cuidado por Ciclo de Vida e Gênero ASAJ Dir. de Atenção à Rede Própria sob gestão direta Coord. de Centros de Referências e Hospitais Psiquiátricos CRADIS
  • 5. Atribuições do CRADIS O Centro Estadual de Atenção à Saúde do Adolescente/CRADIS é um órgão da Secretaria de Saúde do Estado da Bahia especializado na atenção à saúde de adolescentes, jovens e família. É composta por uma equipe multiprofissional que dentre outras funções realizam:  Atendimento ao adolescente e família (Acolhimento)  Atendimento às famílias  Atendimento médico em hebeatria  Psicoterapia individual e em grupo  Grupo de crescimento  Grupos terapêuticos  Grupos de pais  Oficinas “Educação em Saúde”  Terapia familiar  Desenvolvimento de estudos e pesquisas  Terapia comunitária  Odontologia preventiva
  • 6. Atribuições da ASAJ  A Área Técnica da Saúde do Adolescente e do Jovem/ASAJ é uma instância da Secretaria de Saúde do estado da Bahia que se propõe a pensar em políticas públicas de saúde voltadas a este segmento populacional. É responsável pela implantação e implementação destas políticas na Bahia, planejando, executando, acompanhando e avaliando ações destinadas a apoiar os municípios baianos na atenção à saúde do adolescente. Atualmente a Área é composta por uma equipe de quatro profissionais e três administrativos e funciona nas dependências do Centro Estadual de Atenção ao Adolescente Isabel Souto/CRADIS
  • 7. POLÍTICA NACIONALPOLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃODE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DEINTEGRAL À SAÚDE DE ADOLESCENTES EADOLESCENTES E JOVENSJOVENS
  • 8. DADOS DE DISTRIBUIÇÃO DEMOGRÁFICA SAÚDE DO ADOLESCENTE No ano de 2000, o Brasil, sozinho, era responsável por 50% dos jovens da América Latina e 80% dos jovens do Cone Sul. Além disso, entre os 191 países membros da Organização das Nações Unidas, o Brasil é o 5º com maior percentagem de jovens na sua população. No Brasil contemporâneo, a geração de adolescentes e jovens, de 10 a 24 anos de idade é a mais numerosa da sua história, representando, em 2004, um total de 54.286.535 pessoas, 30,3% da população brasileira (IBGE).
  • 9. Objetivo Geral Promover a atenção integral à saúde de adolescentes e jovens, de 10 a 24 anos, no âmbito da Política Nacional de Saúde, visando à promoção de saúde, à prevenção de agravos e à redução da morbimortalidade.
  • 10.  Promover a saúde de adolescentes e jovens exige compreender: 1. A saúde nestas faixas etárias está diretamente relacionada à promoção da participação juvenil no exercício da cidadania; 2. fortalecimento dos seus vínculos familiares e comunitários; 3. ações de educação em saúde e prevenção de agravos.
  • 11. Adolescências e Juventudes Por Que?  Pretende-se reconhecer a grande diversidade de experiências, condições de vida e características sociais, raciais, étnicas, religiosas, culturais, de gênero e de orientação sexual que compõe o universo desses seguimentos populacionais.
  • 13. Marco Legal  Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei 8069/90);  Leis Orgânicas da Saúde (nº 8080/90 e nº 8142/90);  Lei Orgânica da Assistência Social (nº 8742/93).
  • 14. DiretrizesDiretrizes 1. O planejamento, execução e avaliação das ações de saúde deverão garantir os princípios da igualdade, equidade e jovens em situação especial de agravos; 2. Na atenção integral à saúde, a participação juvenil deverá ser estimulada e apoiada em ações cooperativas entre profissionais, adolescentes e jovens; 3. A educação permanente de profissionais de saúde e gestores; 4. A participação das famílias nas ações de atenção integral à saúde de adolescentes e jovens deverá ser incentivada.
  • 15. Eixos Prioritários de AçãoEixos Prioritários de Ação  Crescimento e desenvolvimento saudáveis;  Saúde sexual e saúde reprodutiva;  Redução da morbimortalidade por violências e acidentes. Temas Estruturantes da Atenção IntegralTemas Estruturantes da Atenção Integral  Participação juvenil;  Eqüidade de Gênero e Empoderamento do Sexo Feminino;  Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos;  Projeto de Vida;  Cultura da Paz;  Ética e Cidadania;  Igualdade Racial e Étnica.
  • 16.  Secretarias Estaduais de Saúde e DF 1. Prestar cooperação técnica aos municípios, no processo de qualificação da Atenção Básica e da ampliação e consolidação da Estratégia de Saúde da Família,; 2. Apoiar os municípios na elaboração de instrumentos técnicos e pedagógicos que facilitem o processo de formação e educação permanente dos membros da equipe de saúde; Responsabilidade de Gestão entreResponsabilidade de Gestão entre os Entes Federadosos Entes Federados 3. Propor a integração dos serviços e ações executadas por outros setores públicos e comunitários, no fluxo de referências para atendimento integral;
  • 17.  Secretarias Municipais de Saúde e DF 1. Incluir no Plano Municipal de Saúde os problemas mais freqüentes de saúde integral de adolescentes e jovens de ambos os sexos; 2. Discutir e pactuar na CIB as estratégias e metas a serem alcançadas por essa Política a cada ano; 3. Estabelecer instrumentos de gestão e indicadores para acompanhamento e avaliação do impacto da implantação/ implementação da Política; Responsabilidade de Gestão entreResponsabilidade de Gestão entre os Entes Federadosos Entes Federados
  • 18.  Secretarias Municipais de Saúde e DF 4. Executar as ações básicas de promoção à saúde, prevenção de doenças e de agravos e tratamento, abordando os problemas prioritários detectados no território; Responsabilidade de Gestão entreResponsabilidade de Gestão entre os Entes Federadosos Entes Federados 5. Integrar os serviços e ações executadas por outros setores públicos e comunitários, no fluxo de referências; 6. Estimular e viabilizar os processos de educação permanente para os profissionais de Atenção Básica.
  • 19. “Não deliberamos sobre as estações do ano, o movimento dos astros, a forma dos minerais ou dos vegetais. Não deliberamos e nem decidimos sobre aquilo que é regido pela Natureza, isto é, pela necessidade. Mas deliberamos e decidimos sobre tudo aquilo que, para ser e acontecer, depende de nossa vontade e de nossa ação... Deliberamos sobre o Possível, isto é, sobre aquilo que pode ser ou deixar de ser...” (Chauí )
  • 20. Dados gerais do Estado da Bahia e suas faixas populacionais
  • 21. Estimativa de população de adolescentes, segundo sexo e faixa etária. Bahia, 2006 Faixa Etária (em anos) Masculino Feminino Total 10 a 14 803.495 785.076 1.588.571 15 a 19 853.024 836.321 1.689.345 20 a 24 707.834 701.947 1.409.781 FONTE: MS/DATASUS; IBGE 4.687.697
  • 22. Estimativa de população de adolescentes, segundo sexo e faixa etária. Bahia, 2007 Faixa Etária (em anos) Masculino Feminino Total 10 a 14 810.731 792.226 1.602.957 15 a 19 860.875 844.356 1.705.231 20 a 24 714.909 709.293 1.424.202 FONTE: MS/ DATASUS/IBGE 4.732.390
  • 23. DADOS PERFIL EPIDEMIOLÓGICO SAÚDE DO ADOLESCENTE MORTALIDADEPROPORCIONAL DEADOLESCENTES (10 - 19 ANOS), SEGUNDO PRINCIPAIS CAUSAS EANO. BAHIA, 2002 - 2006* 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 C.Externas M alDefinidas Neoplasias D.Ap.Circul. D.Ap.Respirat. D.Infec.e Parasit. D.Sist.Nervoso % 2002 2003 2004 2005 2006 Fonte: SESAB/SUVISA/DIS/SIM *Dados preliminares, sujeitos a alteração
  • 24. DADOS PERFIL EPIDEMIOLÓGICO PERCENTUAL DE ÓBITOS POR CAUSAS EXTERNAS EM ADOLESCENTES (10-19 ANOS), SEGUNDO CIRCUNSTÂNCIA DA MORTEEANO. BAHIA, 2002 - 2006* 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 Ac.transporte Quedas Afogamento Exp.àfumaça, fogo... Enven,intoxic.acid. L.autoprovoc.volunt. Agressões Ev.intençãoindet. Interv.legais Demaisc.externas % 2002 2003 2004 2005 2006 Fonte: SESAB/SUVISA/DIS/SIM *Dados preliminares, sujeitos a alteração. SAÚDE DO ADOLESCENTE
  • 25. DADOS PERFIL EPIDEMIOLÓGICO SAÚDE DO ADLESCENTE MORTALIDADE PROPORCIONAL POR CAUSAS EXTERNAS NA FAIXA ETÁRIA DE 15 A 24 ANOS, SEGUNDO CIRCUNSTÂNCIA DA MORTE E ANO. BAHIA, 2002 - 2006* 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 Ac.transporte Quedas Afogamento Exp.àfumaça, fogo... L.autoprovoc.volunt. Agressões Ev.intençãoindet. Interv.legais Demaisc.externas % 2002 2003 2004 2005 2006 Fonte: SESAB/SUVISA/DIS/SIM *Dados preliminares, sujeitos a alteração.
  • 26. DADOS PERFIL EPIDEMIOLÓGICO SAÚDE DO ADOLESCENTE MORTALIDADE PROPORCIONAL POR CAUSAS EXTERNAS EM ADOLESCENTES (10 - 19 ANOS), SEGUNDO SEXO E ANO. BAHIA, 2002 - 2006* 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0% MASC. 65,2 66,5 67,8 67,2 70,9 FEM. 31,7 30,9 29,4 27,0 27,1 2002 2003 2004 2005 2006 Fonte: SESAB/SUVISA/DIS/SIM *Dados preliminares, sujeitos a alteração
  • 27. DADOS PERFIL EPIDEMIOLÓGICO SAÚDE DO ADOLESCENTE COEFICIENTE DE INCIDÊNCIA DE AIDS* (POR 100.000 HABITANTES), SEGUNDO FAIXA ETÁRIA. BAHIA, 2006 0,1 0,7 2,6 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 10-14 15-19 20-24 COEFICIENTE FONTE:SESAB/SUVISA/DIS-SINAN
  • 28. PROPOSTAS DE SUPERAÇÃO NO ATENDIMENTO AO ADOLESCENTE e AO JOVEM
  • 29. 1-Garantir a prioridade no atendimento aos adolescentes nas unidades de saúde:(acessibilidade/ acolhimento/ flexibilidade de horário/ confidencialidade / sigilo); 2-Adequar os serviços de saúde para favorecer a captação e adesão dos adolescentes, priorizando na cobertura os adolescentes mais vulneráveis; 3-Priorizar as atividades de grupo e a promoção da saúde: local/ construir os temas com o grupo/ horário; 4- Levar em consideração características e singularidades relativas a gênero, orientação sexual, condição sócio-econômica, fatores culturais, nível de escolaridade, incapacidades; 5- Fortalecer a integração entre os profissionais dos diferentes programas, áreas técnicas e demais setores da unidade, fortalecendo o enfoque de saúde integral;
  • 30. 6-Buscar fortalecer nos atendimentos e demais ações os vínculos familiares e comunitários; 7-Estabelecer parcerias com outros setores, oferecendo acesso a atividades profissionalizantes, esportivas, artísticas, de lazer e outras; 8-Produzir materiais educativos locais. Buscar parcerias nessa produção. 9-Socializar os conteúdos dos treinamentos, oficinas, seminários, palestras e todos os demais fóruns que o técnico participar cujo enfoque tenha sido o(a) adolescente/jovem com os demais membros da equipe; 10-Buscar junto à Gestão Municipal que as diretrizes e os eixos prioritários da política nacional da atenção integral à saúde de adolescentes/jovens seja incluída no Plano Municipal de Saúde. 11-Estimular a gestão municipal a ter um profissional de saúde como responsável pela saúde de adolescentes e jovens no município. 12-Mudar a equação: Adolescente e Jovem = Problema Adolescente e Jovem = SOLUÇÂO !!!!!!!
  • 31. PLANEJAMENTO 2008PLANEJAMENTO 2008  Área Técnica Nacional: AÇÕES PRIORITÁRIAS Em consonância com as prioridades pactuadas, dentro do MS e intersetorialmente com outros Ministérios, os Estados deverão contemplar em suas propostas os seguintes compromissos:  Pacto pela Redução da Mortalidade Materna e Neonatal;  Um Mundo para a Criança e o Adolescente do Semi-Árido;  Plano Integrado de Enfrentamento à Feminização da Aids,  As Metas do Milênio.
  • 32. PLANEJAMENTO/Ba 2008PLANEJAMENTO/Ba 2008 1. Execução do Projeto do Semi-árido(MS)  Elaborar o Plano de Ação com os municípios;  Identificar os parceiros que atuam na região;  Contratação de assessoria técnica. 2. Dar suporte ao novo perfil do CRADIS  Participar da elaboração do Planejamento Estratégico;  Capacitação dos técnicos na temática da violência e nos três eixos da política nacional..
  • 33. PLANEJAMENTO/Ba 2008PLANEJAMENTO/Ba 2008 3. Conclusão do POE (SESAB/FUNDAC)  Realizar reuniões com a FUNDAC, CRADIS, SMS de Salvador, 2ª DIRES e demais parceiros;  Constituição de nova comissão;  Publicação da Portaria;  Assinatura do termo de Adesão. 4. Coordenar a elaboração da Política Estadual de Saúde do Adolescente. − Formação do Grupo de Trabalho para discutir a elaboração da Política, formado por OG, ONG´s e entidades profissionais.
  • 34. PLANEJAMENTO/Ba 2008PLANEJAMENTO/Ba 2008 5. Participação e acompanhamento do GGE do Projeto Saúde e Prevenção nas Escolas.  Participar das reuniões;  Acompanhar a implantação dos GGM´s; 6. Apoio às DIRES e Municípios − Articulação e apoio às ações coletivas e/ou atividades educativas promovidas pelas Diretorias Regionais de Saúde, Prefeituras e/ou Secretarias Municipais de Saúde relacionadas a implantação e implementação da Política do Adolescente e do Jovem no Estado;
  • 35. PLANEJAMENTO/Ba 2008PLANEJAMENTO/Ba 2008 7. Lançamento da Caderneta do Adolescente.  Lançamento da Caderneta do Adolescente (Ministério da Saúde) com a realização de um evento para sua apresentação;  Realizar uma sensibilização com as equipes da atenção básica quanto a importância do uso e instrumentalização da mesma.
  • 36. Semana do AdolescenteSemana do Adolescente Tema Principal:Tema Principal: ViolênciasViolências (sugestão)(sugestão)
  • 37. Nova proposta paraNova proposta para Mapa de AtividadesMapa de Atividades UBS / USFUBS / USF
  • 38. Mês / Ano: _____________ Nome UBS: Legenda: Município:______________ nº at. - nº de atendimentos Nome USF: nº part. - nº de participantes DIRES:________________ nº at. nº part. nº at. nº part. nº at. nº part. nº at. nº part. Especialidade nº at. Violência e não-violência Clinico Geral DT Sexualidade Pediatria Hep. B Gravidez na adolescencia Ginecologia F. Amarela DST/AIDS Enfermagem Sarampo Auto-estima Nutricionista Rubéola Projeto de vida Odontologia Protagonismo juvenil Serviço Social Masculino Saúde bucal Psicologia Feminino Caracteristicas bio-psico-social T. Ocupacional Temas sugeridos Pilula Total Injeção Outros: Destaque do mês Sugestões: Dificuldades encontradas: Outros (especificar): Palestras Oficinas Adolescentes Grávidas Quant. Dist. de métodos contraceptivos Distribuição de preservativos Atividades Gerais (quantidade) Atendimentos IndividuaisGrupos regulares O utro s : Programa de Saúde do Adolescente e do Jovem Relatório Mensal de Atividades Temas Vacinas Imunização 10a - 14a 15a - 20a
  • 39. Mês/Ano:_____________ NomeUBS: Legenda: Município:______________ nºat.-nºdeatendimentos NomeUSF: nºpart.-nºdeparticipantes DIRES:________________ ProgramadeSaúdedoAdolescenteedoJovem RelatórioMensaldeAtividades
  • 40. nº at. nº part. nº at. nº part. nº at. nº part. nº at. nº part. Violência e não-violência Sexualidade Gravidez na adolescencia DST/AIDS Auto-estima Projeto de vida Protagonismo juvenil Saúde bucal Caracteristicas bio-psico-social Temas sugeridos Total Sugestões: Dificuldades encontradas: Palestras Oficinas Atividades Gerais (quantidade) Grupos regulares O utro s : Temas
  • 41. Especialidade nº at. 10a-14a 15a-19a 20a-24a Clinico Geral DT Pediatria Hep. B Ginecologia F. Am arela Enferm agem Saram po Nutricionista Rubéola Odontologia Quant. Serviço Social Mas culino Psicologia Fem inino T. Ocupacional Quant. Pilula Injeção Outros: Destaque do mês Outros (es pecificar): Adolescentes Grávidas Quant. Dist. de m étodos contraceptivos Distribuição de preservativos Atendimentos Individuais Quantidade por faixa etária Vacinas Imunização 10a - 14a 15a - 20a
  • 42. Nova proposta paraNova proposta para Mapa de AtividadesMapa de Atividades ConsolidadoConsolidado MunicípiosMunicípios
  • 43. Legenda: Mês / Ano: ______________ Município_________________________ DIRES:_____________ nº at. - nº de atendimentos nº part. - nº de participantes nº at. nº part. nº at. nº part. nº at. nº part. nº at. nº part. Especialidade nº at. 10a-14a 15a-19a 20a-24a Violência e não-violência Clinico Geral DT Sexualidade Pediatria Hep. B Gravidezna adolescencia Ginecologia F. Amarela DST/AIDS Enfermagem Sarampo Auto-estima Nutricionista Rubéola Projeto de vida Odontologia Quant. Protagonismo juvenil Serviço Social Masculino Saúde bucal Psicologia Feminino Caracteristicas bio-psico-social T. Ocupacional Quant. Temas sugeridos: Outros (especificar): Pilula Injeção Outros: Adolescentes Grávidas Quant. 10a - 14a Total 15a - 20a Palestras Oficinas Dist. de métodos contraceptivos Distribuição de preservativos Programa de Saúde do Adolescente e do Jovem Consolidado dos Relatórios Mensais de Atividades do Município Quantidade por faixa etária Temas Vacinas ImunizaçãoAtividades Gerais (quantidade) Atendimentos IndividuaisGrupos regulares O utro s :
  • 44. nº at. nº part. nº at. nº part. nº at. nº part. nº at. nº part. Violência e não-violência Sexualidade Gravidez na adolescencia DST/AIDS Auto-estima Projeto de vida Protagonismo juvenil Saúde bucal Caracteristicas bio-psico-social Temas sugeridos: Total Palestras Oficinas Temas Atividades Gerais (quantidade) Grupos regulares O utro s :
  • 45. Especialidade nº at. 10a-14a 15a-19a 20a-24a Clinico Geral DT Pediatria Hep. B Ginecologia F. Amarela Enfermagem Sarampo Nutricionista Rubéola Odontologia Quant. Serviço Social Masculino Psicologia Feminino T. Ocupacional Quant. Outros (especificar): Pilula Injeção Outros: Adolescentes Grávidas Quant. 10a - 14a 15a - 20a Dist. de m étodos contraceptivos Distribuição de preservativos Quantidade por faixa etária Vacinas Imunização Atendimentos Individuais
  • 46. Motivo do não envio:Unidades de Saúde que NÃO enviaram os mapas. Destaques do mêsSugestõesDificuldades Encontradas Unidades de Saúde que enviaram os mapas.
  • 47. TE OFEREÇO PAZ Te ofereço Paz Te ofereço amor Te ofereço amizade Ouço tuas necessidades Vejo tua beleza Sinto os teus sentimentos Minha sabedoria flui De uma fonte superior E reconheço esta fonte em ti Trabalhemos juntos Trabalhemos juntos.

Notas del editor

  1. ASAJ - Área Técnica da Saúde do Adolescente e do Jovem
  2. ASAJ - Área Técnica da Saúde do Adolescente e do Jovem
  3. ASAJ - Área Técnica da Saúde do Adolescente e do Jovem
  4. ASAJ - Área Técnica da Saúde do Adolescente e do Jovem
  5. ASAJ - Área Técnica da Saúde do Adolescente e do Jovem
  6. ASAJ - Área Técnica da Saúde do Adolescente e do Jovem
  7. ASAJ - Área Técnica da Saúde do Adolescente e do Jovem
  8. ASAJ - Área Técnica da Saúde do Adolescente e do Jovem
  9. ASAJ - Área Técnica da Saúde do Adolescente e do Jovem
  10. ASAJ - Área Técnica da Saúde do Adolescente e do Jovem
  11. ASAJ - Área Técnica da Saúde do Adolescente e do Jovem
  12. ASAJ - Área Técnica da Saúde do Adolescente e do Jovem
  13. ASAJ - Área Técnica da Saúde do Adolescente e do Jovem
  14. ASAJ - Área Técnica da Saúde do Adolescente e do Jovem
  15. ASAJ - Área Técnica da Saúde do Adolescente e do Jovem
  16. ASAJ - Área Técnica da Saúde do Adolescente e do Jovem
  17. ASAJ - Área Técnica da Saúde do Adolescente e do Jovem
  18. ASAJ - Área Técnica da Saúde do Adolescente e do Jovem
  19. ASAJ - Área Técnica da Saúde do Adolescente e do Jovem
  20. ASAJ - Área Técnica da Saúde do Adolescente e do Jovem
  21. ASAJ - Área Técnica da Saúde do Adolescente e do Jovem
  22. ASAJ - Área Técnica da Saúde do Adolescente e do Jovem
  23. ASAJ - Área Técnica da Saúde do Adolescente e do Jovem
  24. ASAJ - Área Técnica da Saúde do Adolescente e do Jovem
  25. ASAJ - Área Técnica da Saúde do Adolescente e do Jovem
  26. ASAJ - Área Técnica da Saúde do Adolescente e do Jovem
  27. ASAJ - Área Técnica da Saúde do Adolescente e do Jovem
  28. ASAJ - Área Técnica da Saúde do Adolescente e do Jovem
  29. ASAJ - Área Técnica da Saúde do Adolescente e do Jovem
  30. ASAJ - Área Técnica da Saúde do Adolescente e do Jovem
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  34. ASAJ - Área Técnica da Saúde do Adolescente e do Jovem
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  36. ASAJ - Área Técnica da Saúde do Adolescente e do Jovem
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