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PRAD

                                          PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE ÁREA DEGRADADA




                                           Caracterização da Propriedade
   Denominação da
     Propriedade
        Endereço
      Localidade                                                    Município/UF
 Área da propriedade                                      ha        Área do PRAD                   ha
                                                                                           1
Área do PRAD em APP                                       ha Área do PRAD em RL                    ha
        Latitude                                                       Longitude
- Anexar Croqui da Propriedade detalhando a hidrografia, APP(s), Reserva Legal e área do
PRAD.
- Anexar Croqui de acesso à propriedade, a partir da sede do Município.


                                                        Detentor
             Nome
        Endereço
    Município/UF                                                                     CEP
         E-mail                                                                Telefone/Fax
      CPF/CNPJ                                                                 RG/Emissor


                                        Responsável Técnico pela Elaboração
             Nome
        Formação
        Endereço
    Município/UF                                                                     CEP
         E-mail                                                                Telefone/Fax
      CPF/CNPJ                                                                   CREA/UF
                                                                                               2
   Número da ART                                                            Validade da ART


                                        Responsável Técnico pela Execução
             Nome
        Formação
        Endereço
    Município/UF                                                                     CEP

         1
             Reserva Legal
         2
             Anexar cópia autenticada
E-mail                                                            Telefone/Fax
    CPF/CNPJ                                                                CREA/UF
  Número da ART                                                        Validade da ART ²


                                         Origem da Degradação
 Danos Ambientais                               Informar que danos ambientais foram causados
          Causados          exemplos: supressão de vegetação; extração de argila; alteração de curso d’água.
 Origem dos Danos                         Informar a atividade que deu origem ao dano ambiental.
    Ambientais
Efeitos Causados ao        Detalhar os efeitos dos danos causados ao ambiente e suas conseqüências futuras,
     Ambiente                                     caso não ocorra a recuperação da área.
                                    Caracterização Regional e Local
   Climatologia                                    Classificação de Koeppen (ex: Cfa; Cfb).
   Ecossistema                                  Ex: Floresta Tropical Atlântica (Mata Atlântica)
   Fitofisionomia                                      Informar Região Fitoecológica:
                            Floresta Ombrófila Densa; Floresta Ombrófila Mista; Floresta Estacional Decidual,
                                     Savana (Campos do Planalto Meridional); Restinga; Manguezal.
Bacia Hidrográfica                 Informar a Bacia Hidrográfica em que a área do PRAD está inserida.
    Microbacia                  Informar a Microbacia Hidrográfica em que a área do PRAD está inserida.
    Hidrográfica
    Pedologia                 Informar os tipos de solo que ocorrem na Propriedade e os existentes na área
                                                                   degradada.




                        Caracterização da Área Degradada (Área do PRAD)
                 Situação Original (Antes dos Danos)                    Situação Atual (Após os Danos)
  Relevo        Caracterizar o relevo da área antes dos Danos        Caracterizar o relevo da área após os Danos
                    Ambientais (ex: plano; ondulado; suave            Ambientais, informando as alterações que
                                ondulado; etc.)                                 tenham sido efetuadas.
   Solo          Caracterizar as condições do solo antes dos          Caracterizar as condições do solo após os
                  Danos Ambientais (presença de processos            Danos Ambientais (presença de processos
                erosivos; fertilidade; pedregosidade; estrutura;    erosivos; fertilidade; pedregosidade; estrutura;
                textura; ausência ou presença de horizontes A, textura; ausência ou presença de horizontes A,
                                  B, C e R;.)                                       B, C e R; etc.).
Hidrografia      Caracterizar a hidrografia da área antes dos         Caracterizar a hidrografia da área após os
                              Danos Ambientais                       Danos Ambientais, informando as alterações
                                                                             que tenham sido efetuadas.
Vegetação        Caracterizar a vegetação existente na área     Caracterizar vegetação existente na área após
                      antes dos Danos Ambientais (ex: campo;        os Danos Ambientais, informando a existência
                   Floresta – detalhando estágio sucessional, de        de remanescentes na área, banco de
                   acordo com a Resolução CONAMA 004, de 04           sementes e plântulas, presença de plantas
                                 de maio de 1994).                    invasoras ou espontâneas e a distância da
                                                                     área degradada de fontes de propágulos de
                                                                                  espécies nativas.
-    Podem ser incluídos novos itens que se julgue necessários.
-    Recomenda-se a apresentação de material fotográfico que contribua para a caracterização
     da área degradada.




                  Detalhamento de Pontos Críticos e Fatores Dificultadores do PRAD.
     Listar e detalhar possíveis pontos críticos e fatores dificultadores para a Recuperação da Área Degradada.




                                            Objetivo Geral do PRAD
     Neste campo deve ser informado o Objetivo Geral do PRAD, ou seja, o resultado final esperado, o qual deve
ser no mínimo semelhante a condição da área antes desta ter sido degradada.


                                         Objetivos Específicos do PRAD
     Neste campo deverão ser listadas as metas que deverão ser cumpridas para que o Objetivo Geral do PRAD
seja alcançado, considerando sempre os danos ambientais diagnosticados, bem como os pontos críticos e fatores
dificultadores na recuperação da área.


     Exemplos de objetivos específicos: contenção de processos erosivos; restabelecimento da vegetação original;
recuperação de estrutura e fertilidade do solo; etc.


     O restabelecimento de ciclos naturais e o aumento das relações inter-específicas são indispensáveis como
objetivos do PRAD.


                                         Metodologias de Implantação
Neste campo devem ser informadas as metodologias que serão utilizadas para que sejam alcançados cada
um dos Objetivos Específicos, sendo que:


 - As metodologias a serem utilizadas devem ser fundamentadas tecnicamente, detalhando-se a relação das
   mesmas com o diagnóstico e com o objetivo da recuperação ambiental;


 - Deve-se utilizar preferencialmente metodologias de eficácia já comprovada tecnicamente, como as descritas
   na Bibliografia apresentada no ANEXO I, das quais destacam-se:


                a) Nucleação, por meio da implantação de:
                         - Transposição de solo;
                         - Transposição de galharia;
                         - Transposição de chuva de sementes coletada em florestas em estágio médio ou
                           avançado de regeneração;
                         - Plantio de espécies-chave que apresentem potencialidade de múltiplas interações
                           inter-específicas de mudas em ilhas de alta diversidade.


                b) Implantação de Sistemas Agroflorestais, considerando a adaptação das espécies implantadas
                   ao sistema sucessional;


                c) Plantio de mudas em sistema sucessional;


                d) Enriquecimento de áreas florestais, com mudas ou sementes de espécies adaptadas ao
                   estágio sucessional da área;


                e) Hidrossemeadura;


                f) Semeadura direta.


 - As metodologias devem ser informadas de maneira clara e detalhadas;


 - Quando for proposta a implantação direta de espécies vegetais, por mudas ou sementes, deve-se utilizar
   espécies nativas da região e, se possível, ameaçadas de extinção;


 - A utilização de espécies exóticas pode ser justificada quando estas apresentarem a função acelerar o
   processo sucessional. No entanto, estas espécies devem apresentar ciclo de vida curto, não devendo ser
   mantidas na área recuperada;


 - Em nenhuma hipótese poderão ser utilizadas espécies causadoras de contaminação biológica;


 - A coleta de sementes de espécies nativas para semeadura direta ou produção de mudas para implantação na
Metodologia dos Tratos Culturais e Intervenções


      Neste campo devem ser detalhados todos os tratos culturais e as intervenções necessárias durante o
processo de recuperação, a fim de que o Objetivo Geral do PRAD seja Atingido. Porém, alguns aspectos devem
ser observados:


 - Caso seja necessário o uso de adubação no processo de recuperação, seja direta, em covas ou foliar, devem
   ser utilizados adubos orgânicos indicados no Anexo II da Instrução Normativa n. 07 de 17 de maio de 1999, do
   Ministério da Agricultura, que regulamenta a produção orgânica no país;


 - Caso seja necessário o controle de pragas ou doenças no processo de recuperação, devem ser utilizados
   métodos indicados no Anexo III da Instrução Normativa n. 07 de 17 de maio de 1999, do Ministério da
   Agricultura;


 - Caso seja necessário o controle de espécies invasoras no processo de recuperação, este deve ser procedido
   por métodos biológicos ou mecanicamente, de preferência sem revolvimento do solo, ou ainda por outro
   métodos indicados no Anexo III da Instrução Normativa n. 07 de 17 de maio de 1999, do Ministério da
   Agricultura.




                              Metodologia de Avaliação da Recuperação
Neste campo devem ser detalhadas as metodologias que serão utilizadas para a avaliação do processo de
recuperação, sendo que estas devem ser capazes detectar os sucessos ou insucessos das estratégias escolhidas
para a recuperação da área degradada, bem como os fatos que conduziram a estes resultados.
   Dentre as técnicas utilizadas para a avaliação da recuperação, recomenda-se as que seguem:


      - Avaliação da percentagem de cobertura do solo;
      - Avaliação da contenção ou persistência de processos erosivos;
      - Avaliação da sobrevivência de mudas e sementes implantadas;
      - Avaliação quantitativa de serrapilheira;
      - Avaliação quantitativa e qualitativa do banco de sementes;
      - Avaliação da abundância e densidade de espécies vegetais;
      - Avaliação de espécies bioindicadoras animais e vegetais;
      - Avaliação da chuva de sementes;
      - Avaliação da regeneração natural.


   Deve ser apresentada periodicamente ao IBAMA, em período não superior a um ano, a DECLARAÇÃO DE
ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE ÁREA DEGRADADA (DAAPRAD).
Para as DAAPRAD deve ser seguido o modelo apresentado no Anexo II.
Cronograma de Execução / Tratos Culturais / Avaliação
  ANO/TRIMESTRE         1º ANO                       2º ANO                      3º ANO                   4º ANO
                  1º   2 º   3º       4º     1º     2 º    3º     4º     1º     2 º       3º   4º   1º   2 º   3º   4º
OPERAÇÕES
Observações Complementares
Obs: O início da execução do PRAD deve estar previsto para 60 dias após a data de protocolo do mesmo no IBAMA, para que exista tempo suficiente para a
análise do mesmo.




                                                     Orçamento e Cronograma de Despesas
   ANO/TRIMESTRE                  1º ANO                        2º ANO                      3º ANO                       4º ANO              TOTAL
                          1º     2 º    3º      4º     1º      2 º   3º      4º     1º     2 º     3º     4º     1º     2 º     3º     4º      POR
OPERAÇÕES                                                                                                                                     OPER.
TOTAL
TRIMESTRAL
             Observações Complementares
Técnico Responsável pela Elaboração do PRAD
Nome                                      Data




               ______________________________
                         Assinatura




       Técnico Responsável pela Execução do PRAD
Nome                                      Data




               ______________________________
                         Assinatura




         Detentor do PRAD ou representante legal
Nome                                      Data




               ______________________________
                         Assinatura
ANEXO I


                         BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA




BAWA, K. S.; BULLOCK, S.H.; PERRY, D.R.; COVILLE, R.E.; GRAYUM, M.H.
Reproductive biology of tropical rain forest trees. II. Pollination systems. Am. J. of
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BAWA, K. S.; PERR, D.R.; BEACH, J.H. Reproductive biology of tropical lowland rain
forest trees. I. Sexual systems and incompatibility mechanisms. Am. J. of Botany , v. 72,
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Parque do Rio Vermelho, Florianópolis, SC. Dissertação de Mestrado (Biologia
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GOMEZ-POMPA, A.; WHITMORE, T. C.; HADLEY, M. Rain forest regeneration and
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REIS, A., ZAMBONIN, R. M. & NAKAZONO, E. M. Recuperação de áreas florestais
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REIS, A.; BECHARA, F.C.; ESPÍNDOLA, M.B.; VIEIRA, N.K.; SOUZA, L.L. Restauração
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sucessionais. Natureza & Conservação , v.1, n 1, 2003.


RODRIGUES, R.R.; GANDOLFI, S. Conceitos, tendências e ações para a recuperação de
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ROGRIGUES, R.R. e LEITÃO FILHO, H.F.L. Matas ciliares: conservação e
recuperação. São Paulo, EDUSP/FAPESP, 2001.


SAUTTER, K.D. Meso e macrofauna na recuperação de solos degradados. In: DIAS, L.E.;
MELLO. J.W.V. Recuperação de áreas degradadas . Viçosa, UFV, p.196-202, 1998.


TERBORGH, J. Keystone plant in a tropical forest. In: Conservation Biology: The
Science of Scarcity and Diversity ( ed M E Souké ). Sinauer, Suderland, 1986.
ANEXO II


                              DAAPRAD
 DECLARAÇÃO DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE
                               ÁREA DEGRADADA

                          Caracterização do PRAD
  Data do Protocolo                     Unidade da Federação
  Nº do Protocolo do
                                          Data da Aprovação
        PRAD
                                              Coordenadas
   Número do Ofício
                                              Geográficas


                        Caracterização da Propriedade
  Denominação da
    Propriedade
      Endereço
     Localidade                              Município/UF
 Área da propriedade               ha        Área do PRAD            ha
Área do PRAD em APP                ha   Área do PRAD em RL           ha


                                  Detentor
        Nome
      Endereço
    Município/UF                                            CEP
       E-mail                                        Telefone/Fax
     CPF/CNPJ                                        RG/Emissor
Responsável Técnico pela Execução
            Nome
       Formação
       Endereço
     Município/UF                                                                CEP
         E-mail                                                            Telefone/Fax
       CPF/CNPJ                                                               CREA/UF
    Número da ART                                                        Validade da ART


                              Caracterização Geral da Área em Recuperação
                                 Situação Inicial                                   Situação Atual
    Relevo           Caracterizar o relevo da área no inicio da        Caracterizar a situação atual do Relevo na
                                execução do PRAD.                                 área em recuperação.
     Solo          Caracterizar as condições do solo no inicio da     Caracterizar a situação atual do solo na área
                    execução do PRAD (presença de processos             em recuperação (presença de processos
                   erosivos; fertilidade; pedregosidade; estrutura;   erosivos; fertilidade; pedregosidade; estrutura;
                   textura; ausência ou presença de horizontes A, textura; ausência ou presença de horizontes A,
                                   B, C e R; etc.).                                  B, C e R; etc.)..
 Hidrografia          Caracterizar a hidrografia da no inicio da      Caracterizar a situação atual da hidrografia na
                                execução do PRAD.                                área em recuperação.
  Vegetação         Caracterizar vegetação existente na área no         Caracterizar a situação atual da cobertura
                     inicio da execução do PRAD, informando a               vegetal na área em recuperação.
                    existência de remanescentes na área, banco
                   de sementes e plântulas, presença de plantas
                          invasoras ou espontâneas, etc.
- Podem ser incluídos novos itens que se julgue necessários.
- Recomenda-se a apresentação de material fotográfico que contribua para a caracterização da
área em recuperação.


                                           Avaliação da Recuperação
Neste campo devem ser apresentados os resultados das avaliações propostas no PRAD.




                                        Avaliação da Eficácia do PRAD
Com base nas avaliações realizadas, deve ser verificada a eficácia das estratégias adotadas para recuperação da
área, devendo ser apresentadas possíveis soluções para os problemas encontrados.
Cronograma de Atividades Executadas
  ANO/TRIMESTRE         1º ANO                    2º ANO                      3º ANO               4º ANO
                  1º   2 º   3º   4º      1º     2 º    3º    4º     1º      2 º   3º   4º   1º   2 º   3º   4º
OPERAÇÕES
Observações Complementares e Justificativas para Eventuais Alterações no Cronograma Proposto no PRAD
Técnico Responsável pela Execução do PRAD
Nome                                      Data




               ______________________________
                         Assinatura




         Detentor do PRAD ou representante legal
Nome                                      Data




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  • 1. PRAD PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE ÁREA DEGRADADA Caracterização da Propriedade Denominação da Propriedade Endereço Localidade Município/UF Área da propriedade ha Área do PRAD ha 1 Área do PRAD em APP ha Área do PRAD em RL ha Latitude Longitude - Anexar Croqui da Propriedade detalhando a hidrografia, APP(s), Reserva Legal e área do PRAD. - Anexar Croqui de acesso à propriedade, a partir da sede do Município. Detentor Nome Endereço Município/UF CEP E-mail Telefone/Fax CPF/CNPJ RG/Emissor Responsável Técnico pela Elaboração Nome Formação Endereço Município/UF CEP E-mail Telefone/Fax CPF/CNPJ CREA/UF 2 Número da ART Validade da ART Responsável Técnico pela Execução Nome Formação Endereço Município/UF CEP 1 Reserva Legal 2 Anexar cópia autenticada
  • 2. E-mail Telefone/Fax CPF/CNPJ CREA/UF Número da ART Validade da ART ² Origem da Degradação Danos Ambientais Informar que danos ambientais foram causados Causados exemplos: supressão de vegetação; extração de argila; alteração de curso d’água. Origem dos Danos Informar a atividade que deu origem ao dano ambiental. Ambientais Efeitos Causados ao Detalhar os efeitos dos danos causados ao ambiente e suas conseqüências futuras, Ambiente caso não ocorra a recuperação da área. Caracterização Regional e Local Climatologia Classificação de Koeppen (ex: Cfa; Cfb). Ecossistema Ex: Floresta Tropical Atlântica (Mata Atlântica) Fitofisionomia Informar Região Fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa; Floresta Ombrófila Mista; Floresta Estacional Decidual, Savana (Campos do Planalto Meridional); Restinga; Manguezal. Bacia Hidrográfica Informar a Bacia Hidrográfica em que a área do PRAD está inserida. Microbacia Informar a Microbacia Hidrográfica em que a área do PRAD está inserida. Hidrográfica Pedologia Informar os tipos de solo que ocorrem na Propriedade e os existentes na área degradada. Caracterização da Área Degradada (Área do PRAD) Situação Original (Antes dos Danos) Situação Atual (Após os Danos) Relevo Caracterizar o relevo da área antes dos Danos Caracterizar o relevo da área após os Danos Ambientais (ex: plano; ondulado; suave Ambientais, informando as alterações que ondulado; etc.) tenham sido efetuadas. Solo Caracterizar as condições do solo antes dos Caracterizar as condições do solo após os Danos Ambientais (presença de processos Danos Ambientais (presença de processos erosivos; fertilidade; pedregosidade; estrutura; erosivos; fertilidade; pedregosidade; estrutura; textura; ausência ou presença de horizontes A, textura; ausência ou presença de horizontes A, B, C e R;.) B, C e R; etc.). Hidrografia Caracterizar a hidrografia da área antes dos Caracterizar a hidrografia da área após os Danos Ambientais Danos Ambientais, informando as alterações que tenham sido efetuadas.
  • 3. Vegetação Caracterizar a vegetação existente na área Caracterizar vegetação existente na área após antes dos Danos Ambientais (ex: campo; os Danos Ambientais, informando a existência Floresta – detalhando estágio sucessional, de de remanescentes na área, banco de acordo com a Resolução CONAMA 004, de 04 sementes e plântulas, presença de plantas de maio de 1994). invasoras ou espontâneas e a distância da área degradada de fontes de propágulos de espécies nativas. - Podem ser incluídos novos itens que se julgue necessários. - Recomenda-se a apresentação de material fotográfico que contribua para a caracterização da área degradada. Detalhamento de Pontos Críticos e Fatores Dificultadores do PRAD. Listar e detalhar possíveis pontos críticos e fatores dificultadores para a Recuperação da Área Degradada. Objetivo Geral do PRAD Neste campo deve ser informado o Objetivo Geral do PRAD, ou seja, o resultado final esperado, o qual deve ser no mínimo semelhante a condição da área antes desta ter sido degradada. Objetivos Específicos do PRAD Neste campo deverão ser listadas as metas que deverão ser cumpridas para que o Objetivo Geral do PRAD seja alcançado, considerando sempre os danos ambientais diagnosticados, bem como os pontos críticos e fatores dificultadores na recuperação da área. Exemplos de objetivos específicos: contenção de processos erosivos; restabelecimento da vegetação original; recuperação de estrutura e fertilidade do solo; etc. O restabelecimento de ciclos naturais e o aumento das relações inter-específicas são indispensáveis como objetivos do PRAD. Metodologias de Implantação
  • 4. Neste campo devem ser informadas as metodologias que serão utilizadas para que sejam alcançados cada um dos Objetivos Específicos, sendo que: - As metodologias a serem utilizadas devem ser fundamentadas tecnicamente, detalhando-se a relação das mesmas com o diagnóstico e com o objetivo da recuperação ambiental; - Deve-se utilizar preferencialmente metodologias de eficácia já comprovada tecnicamente, como as descritas na Bibliografia apresentada no ANEXO I, das quais destacam-se: a) Nucleação, por meio da implantação de: - Transposição de solo; - Transposição de galharia; - Transposição de chuva de sementes coletada em florestas em estágio médio ou avançado de regeneração; - Plantio de espécies-chave que apresentem potencialidade de múltiplas interações inter-específicas de mudas em ilhas de alta diversidade. b) Implantação de Sistemas Agroflorestais, considerando a adaptação das espécies implantadas ao sistema sucessional; c) Plantio de mudas em sistema sucessional; d) Enriquecimento de áreas florestais, com mudas ou sementes de espécies adaptadas ao estágio sucessional da área; e) Hidrossemeadura; f) Semeadura direta. - As metodologias devem ser informadas de maneira clara e detalhadas; - Quando for proposta a implantação direta de espécies vegetais, por mudas ou sementes, deve-se utilizar espécies nativas da região e, se possível, ameaçadas de extinção; - A utilização de espécies exóticas pode ser justificada quando estas apresentarem a função acelerar o processo sucessional. No entanto, estas espécies devem apresentar ciclo de vida curto, não devendo ser mantidas na área recuperada; - Em nenhuma hipótese poderão ser utilizadas espécies causadoras de contaminação biológica; - A coleta de sementes de espécies nativas para semeadura direta ou produção de mudas para implantação na
  • 5. Metodologia dos Tratos Culturais e Intervenções Neste campo devem ser detalhados todos os tratos culturais e as intervenções necessárias durante o processo de recuperação, a fim de que o Objetivo Geral do PRAD seja Atingido. Porém, alguns aspectos devem ser observados: - Caso seja necessário o uso de adubação no processo de recuperação, seja direta, em covas ou foliar, devem ser utilizados adubos orgânicos indicados no Anexo II da Instrução Normativa n. 07 de 17 de maio de 1999, do Ministério da Agricultura, que regulamenta a produção orgânica no país; - Caso seja necessário o controle de pragas ou doenças no processo de recuperação, devem ser utilizados métodos indicados no Anexo III da Instrução Normativa n. 07 de 17 de maio de 1999, do Ministério da Agricultura; - Caso seja necessário o controle de espécies invasoras no processo de recuperação, este deve ser procedido por métodos biológicos ou mecanicamente, de preferência sem revolvimento do solo, ou ainda por outro métodos indicados no Anexo III da Instrução Normativa n. 07 de 17 de maio de 1999, do Ministério da Agricultura. Metodologia de Avaliação da Recuperação
  • 6. Neste campo devem ser detalhadas as metodologias que serão utilizadas para a avaliação do processo de recuperação, sendo que estas devem ser capazes detectar os sucessos ou insucessos das estratégias escolhidas para a recuperação da área degradada, bem como os fatos que conduziram a estes resultados. Dentre as técnicas utilizadas para a avaliação da recuperação, recomenda-se as que seguem: - Avaliação da percentagem de cobertura do solo; - Avaliação da contenção ou persistência de processos erosivos; - Avaliação da sobrevivência de mudas e sementes implantadas; - Avaliação quantitativa de serrapilheira; - Avaliação quantitativa e qualitativa do banco de sementes; - Avaliação da abundância e densidade de espécies vegetais; - Avaliação de espécies bioindicadoras animais e vegetais; - Avaliação da chuva de sementes; - Avaliação da regeneração natural. Deve ser apresentada periodicamente ao IBAMA, em período não superior a um ano, a DECLARAÇÃO DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE ÁREA DEGRADADA (DAAPRAD). Para as DAAPRAD deve ser seguido o modelo apresentado no Anexo II.
  • 7. Cronograma de Execução / Tratos Culturais / Avaliação ANO/TRIMESTRE 1º ANO 2º ANO 3º ANO 4º ANO 1º 2 º 3º 4º 1º 2 º 3º 4º 1º 2 º 3º 4º 1º 2 º 3º 4º OPERAÇÕES
  • 8. Observações Complementares Obs: O início da execução do PRAD deve estar previsto para 60 dias após a data de protocolo do mesmo no IBAMA, para que exista tempo suficiente para a análise do mesmo. Orçamento e Cronograma de Despesas ANO/TRIMESTRE 1º ANO 2º ANO 3º ANO 4º ANO TOTAL 1º 2 º 3º 4º 1º 2 º 3º 4º 1º 2 º 3º 4º 1º 2 º 3º 4º POR OPERAÇÕES OPER.
  • 9. TOTAL TRIMESTRAL Observações Complementares
  • 10. Técnico Responsável pela Elaboração do PRAD Nome Data ______________________________ Assinatura Técnico Responsável pela Execução do PRAD Nome Data ______________________________ Assinatura Detentor do PRAD ou representante legal Nome Data ______________________________ Assinatura
  • 11. ANEXO I BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA BAWA, K. S.; BULLOCK, S.H.; PERRY, D.R.; COVILLE, R.E.; GRAYUM, M.H. Reproductive biology of tropical rain forest trees. II. Pollination systems. Am. J. of Botany, v. 72, p.346-356, 1985a. BAWA, K. S.; PERR, D.R.; BEACH, J.H. Reproductive biology of tropical lowland rain forest trees. I. Sexual systems and incompatibility mechanisms. Am. J. of Botany , v. 72, p.331-335, 1985b. BAWA, K. S. Plant – polinatur interactions in tropical rain forests. Annual Review of Ecology and Systematics , 21, p 399-422, 1990. BAZZAZ, K.S.; PICKETT,S.T. Physiological ecology of tropical succession: a comparative review. Ann. Ver. Ecol. Syst. , 11, p. 287-310, 1980.
  • 12. BECHARA, F. Restauração ecológica de restinga arbórea contaminada por Pinus no Parque do Rio Vermelho, Florianópolis, SC. Dissertação de Mestrado (Biologia Vegetal/UFSC). UFSC, 2003. BUDOWSKI, G. Distribution of tropical american rain forest species in the light of sucession process. Turrialba, 15, p. 40-42, 1965 FERRETI, A.R.; KAGEYAMA, P.Y.; ARBOZ, G.F.; SANTOS; J.D.; BARROS, M.I.A.; LORZA, R.F.; OLIVEIRA, C. Classificação das espécies arbóreas em grupos ecológicos para revegetação com nativas no estado de São Paulo. Florestar Estatístico , v.3, n.7, p.73-77, 1995. GODOY, R.A.; BAWA, K.S. The economic value and sustainable harvest of plants and animals from the tropical Forest: assumptions, hypotheses, and methods. Economic botany 47(3), p. 215-219, 1993. GOMEZ-POMPA, L. E.; BURLEY, F. W. The management of natural tropical forests. In: GOMEZ-POMPA, A.; WHITMORE, T. C.; HADLEY, M. Rain forest regeneration and management. Paris, UNESCO,1991. p. 3-18 HOWE, J.; SMALLWOOD, S. Ecology and seed dispersal. Annual Review of Ecology and Systematics, v.13, p. 201-228, 1982. HURLBERT, S. The nonconcept of species diversity: a critic and alternative parameters. Ecology 52 (4), pp. 577-586., 1971. JANZEN, D. H. Herbivores and the number of tree species in Tropical Forests. Amer. Nat. 104. pp. 501-528., 1970. KAGEYAMA, P.Y. & GANDARA, F.B. Dinâmica de populações de espécies arbóreas: implicações para o manejo e a conservação. In: III Simpósio de Ecossistemas da Costa Brasileira. Publicação ACIESP nº 87-II . Serra Negra, ACIESP, 1994
  • 13. KAGEYAMA, P.Y. & GANDARA, F.B. Recuperação de áreas degradadas. In: Rodrigues, R.R., LEITÃO FILHO, H.F. Matas ciliares: conservação e recuperação . São Paulo, Edusp/Fapesp, 2000. MACEDO, A.C.; KAGEYAMA, P.Y.; COSTA, L.G.S. Revegetação: matas ciliares e de proteção ambiental . São Paulo, Fundação Florestal, 1993. MARTINS, S.V. Recuperação de matas ciliares . Viçosa, Aprenda Fácil, 2001. REIS, A., ZAMBONIN, R. M. & NAKAZONO, E. M. Recuperação de áreas florestais degradadas utilizando a sucessão e as interações planta-animal. Série Cadernos da Biosfera 14. Conselho Nacional da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica. Governo do Estado de São Paulo. São Paulo, 42 p. , 1999. REIS, A.; BECHARA, F.C.; ESPÍNDOLA, M.B.; VIEIRA, N.K.; SOUZA, L.L. Restauração de áreas degradadas: a nucleação como base para incrementar os processos sucessionais. Natureza & Conservação , v.1, n 1, 2003. RODRIGUES, R.R.; GANDOLFI, S. Conceitos, tendências e ações para a recuperação de florestas ciliares. In: ROGRIGUES, R.R. e LEITÃO FILHO, H.F.L. Matas ciliares: conservação e recuperação . São Paulo, EDUSP/FAPESP, 2001. ROGRIGUES, R.R. e LEITÃO FILHO, H.F.L. Matas ciliares: conservação e recuperação. São Paulo, EDUSP/FAPESP, 2001. SANTARELLI, E. G. Produção de mudas de espécies nativas para florestas ciliares. In: ROGRIGUES, R.R. e LEITÃO FILHO, H.F.L. Matas ciliares: conservação e recuperação. São Paulo, EDUSP/FAPESP, 2001. SAUTTER, K.D. Meso e macrofauna na recuperação de solos degradados. In: DIAS, L.E.; MELLO. J.W.V. Recuperação de áreas degradadas . Viçosa, UFV, p.196-202, 1998. TERBORGH, J. Keystone plant in a tropical forest. In: Conservation Biology: The Science of Scarcity and Diversity ( ed M E Souké ). Sinauer, Suderland, 1986.
  • 14. ANEXO II DAAPRAD DECLARAÇÃO DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE ÁREA DEGRADADA Caracterização do PRAD Data do Protocolo Unidade da Federação Nº do Protocolo do Data da Aprovação PRAD Coordenadas Número do Ofício Geográficas Caracterização da Propriedade Denominação da Propriedade Endereço Localidade Município/UF Área da propriedade ha Área do PRAD ha Área do PRAD em APP ha Área do PRAD em RL ha Detentor Nome Endereço Município/UF CEP E-mail Telefone/Fax CPF/CNPJ RG/Emissor
  • 15. Responsável Técnico pela Execução Nome Formação Endereço Município/UF CEP E-mail Telefone/Fax CPF/CNPJ CREA/UF Número da ART Validade da ART Caracterização Geral da Área em Recuperação Situação Inicial Situação Atual Relevo Caracterizar o relevo da área no inicio da Caracterizar a situação atual do Relevo na execução do PRAD. área em recuperação. Solo Caracterizar as condições do solo no inicio da Caracterizar a situação atual do solo na área execução do PRAD (presença de processos em recuperação (presença de processos erosivos; fertilidade; pedregosidade; estrutura; erosivos; fertilidade; pedregosidade; estrutura; textura; ausência ou presença de horizontes A, textura; ausência ou presença de horizontes A, B, C e R; etc.). B, C e R; etc.).. Hidrografia Caracterizar a hidrografia da no inicio da Caracterizar a situação atual da hidrografia na execução do PRAD. área em recuperação. Vegetação Caracterizar vegetação existente na área no Caracterizar a situação atual da cobertura inicio da execução do PRAD, informando a vegetal na área em recuperação. existência de remanescentes na área, banco de sementes e plântulas, presença de plantas invasoras ou espontâneas, etc. - Podem ser incluídos novos itens que se julgue necessários. - Recomenda-se a apresentação de material fotográfico que contribua para a caracterização da área em recuperação. Avaliação da Recuperação Neste campo devem ser apresentados os resultados das avaliações propostas no PRAD. Avaliação da Eficácia do PRAD Com base nas avaliações realizadas, deve ser verificada a eficácia das estratégias adotadas para recuperação da área, devendo ser apresentadas possíveis soluções para os problemas encontrados.
  • 16.
  • 17. Cronograma de Atividades Executadas ANO/TRIMESTRE 1º ANO 2º ANO 3º ANO 4º ANO 1º 2 º 3º 4º 1º 2 º 3º 4º 1º 2 º 3º 4º 1º 2 º 3º 4º OPERAÇÕES
  • 18. Observações Complementares e Justificativas para Eventuais Alterações no Cronograma Proposto no PRAD
  • 19. Técnico Responsável pela Execução do PRAD Nome Data ______________________________ Assinatura Detentor do PRAD ou representante legal Nome Data ______________________________ Assinatura