1. 22/07/2010
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
“JÚLIO DE MESQUITA FILHO”
FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS
DE MARÍLIA
Acessibilidade
Tecnologias Assistivas
Msc. Lisandro Rogério Modesto
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2. 22/07/2010
Roteiro da Apresentação
• Arquitetura da Informação.
• Acessibilidade / Acessibilidade à WEB.
• Diretrizes para desenvolvimento de conteúdos
WEB.
• Ferramentas Assistivas.
• Ferramentas para Avaliação de Acessibilidade
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Arquitetura da Informação
• Segundo Morville e Rosenfeld (2006) a Arquitetura
da Informação pode ser definida como:
– O design estrutural de ambientes de informação
compartilhada.
– A combinação de organização, rotulagem, pesquisa e
sistemas de navegação em sites e intranets.
– A arte e a ciência de dar forma a produtos de
informação e experiências de apoio à usabilidade.
– Uma disciplina emergente e comunidade prática
focada em trazer princípios do design e da
arquitetura para o cenário digital.
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5. 22/07/2010
Divisão da Arquitetura de um WebSite
• Descrição dos 4 grandes sistemas:
– Sistema de Organização (Organization System):
Classificação do conteúdo;
– Sistema de Rotulação (Labeling System): formas de
representação e de apresentação da informação;
– Sistema de Navegação (Navegation System):
Navegação;
– Sistema de Busca (Search System): Solicitação X
Apresentação do resultado.
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6. 22/07/2010
Acessibilidade
• Segundo o Decreto n° 5296, de 02 de dezembro de
2004, acessibilidade é considerada:
– A condição para utilização, com segurança e
autonomia, total ou assistida, dos espaços,
mobiliários e equipamentos urbanos, das
edificações, dos serviços de transporte e dos
dispositivos, sistemas e meios de comunicação e
informação, por pessoa portadora de deficiência ou
com mobilidade reduzida.
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7. 22/07/2010
Portadores de Necessidades Especiais
• De acordo com o Decreto nº 3298 de 20 de
dezembro de 1999, que regulamenta a lei
7.853/1989, pode-se considerar deficiência como:
– A perda ou anormalidade de uma estrutura ou função
psicológica, fisiológica ou anatômica que gere
incapacidade para o desempenho de atividade,
dentro do padrão considerado normal para o ser
humano.
– Além disso, leva em consideração a incapacidade
que é uma redução efetiva e acentuada da
capacidade de integração social.
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8. 22/07/2010
Portadores de Necessidades Especiais
• Segundo artigo 4º do Decreto nº 3.298, considera-
se portador de deficiência a pessoa que se
enquadra nas seguintes categorias:
– deficiência física ou motora: alteração completa ou
parcial de um ou mais segmentos do corpo humano,
acarretando o comprometimento da função física.
– deficiência auditiva: perda parcial ou total das
possibilidades auditivas sonoras, variando de graus
e níveis na forma seguinte: surdez leve, surdez
moderada, surdez acentuada, surdez severa, surdez
profunda e anacusia.
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Portadores de Necessidades Especiais
• Segundo artigo 4º do Decreto nº 3.298, considera-
se portador de deficiência a pessoa que se
enquadra nas seguintes categorias:
– deficiência mental: funcionamento intelectual
significativamente inferior à média, com
manifestação antes dos dezoito anos e limitações
associadas a duas ou mais áreas de habilidades
adaptativas, tais como: comunicação, cuidado
pessoal, habilidades sociais, utilização da
comunidade, utilização dos recursos da comunidade,
saúde e segurança, habilidades acadêmicas, lazer e
trabalho.
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10. 22/07/2010
Portadores de Necessidades Especiais
• Segundo artigo 4º do Decreto nº 3.298, considera-
se portador de deficiência a pessoa que se
enquadra nas seguintes categorias:
– deficiência visual: refere-se a uma situação
irreversível de diminuição da resposta visual, em
virtude de causas congênitas ou hereditárias, mesmo
após tratamento clínico e/ou cirúrgico e uso de
óculos convencionais.
– deficiência múltipla: associação de duas ou mais
deficiências.
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Acessibilidade WEB
• Acessibilidade à WEB, significa dar condições a
portadores de necessidades especiais de usarem a
WEB, ou seja, ferramentas projetadas para interagir
com este público possibilitando autonomia ao
mesmo, fazendo com este usuário contribua
também de forma ativa na criação de materiais.
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Superando Barreiras
• Atualmente os portadores de necessidades
especiais, por meio das novas tecnologias, podem
ter acesso a praticamente todas as informações
que necessitam por meio da WEB, desde que as
barreiras de acessibilidade sejam superadas.
• Além de possibilitar o acesso a WEB, também é
necessário avaliar os softwares web (navegadores
e ferramentas de autoria) e os sites acessíveis,
verificando se realmente podem ser utilizados por
pessoas com deficiência.
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14. 22/07/2010
W3C e WAI
• Para a questão de acessbilidade, a WAI – Web
Accessibility Initiative da W3C – World Wide Web
Consortium, desenvolve orientações e técnicas que
descrevem as soluções de acessibilidade para
softwares e programadores WEB, sendo que as
orientações, técnicas e diretrizes da WAI são
consideradas os padrões internacionais de
acessibilidade WEB.
• A W3C – World Wide Web Consortium (W3C),
estabelece vários padrões para WEB como o
protocolo Hypertext Transfer Protocol (HTTP) e a
HiperText Mark-up Language (HTML).
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Componentes Essenciais para WEB
• conteúdo: a informação em uma página da Web ou
aplicativo da Web, incluindo informações naturais
(imagens e sons) e código ou marcação que define
a estrutura, apresentação, etc;
• tecnologia assistiva (leitores de tela, teclados
alternativos, software de digitalização, etc);
• o conhecimento dos usuários, experiências e, em
alguns casos, estratégias adaptativas usando a
Web;
• ferramentas de autoria (software de criação de
sites);
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Componentes Essenciais para WEB
• desenvolvedores (designers, programadores,
autores, etc), incluindo desenvolvedores com
deficiências e usuários que contribuem com
conteúdo;
• navegadores Web, players de mídia;
• instrumentos de avaliação (avaliação de
acessibilidade de ferramentas Web, validadores
HTML, validadores de CSS, etc).
• OBS: É essencial que os vários componentes
diferentes de desenvolvimento Web estejam
integrados para que a Web seja acessível às
pessoas com deficiência.
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17. 22/07/2010
Componentes Essenciais para WEB
• Exemplo: Texto alternativo em imagens.
– As especificações técnicas abordam o texto
alternativo (por exemplo, o HTML define o atributo de
texto alternativo (alt) do elemento de imagem (img));
– As diretrizes WAI definem a forma de implementar
um texto alternativo para acessibilidade nos
diferentes componentes;
– Os desenvolvedores fornecem o texto com
formulação alternativa adequada;
– As ferramentas de autoria permitem, facilitam e
promovem o fornecimento de texto alternativo em
uma página da Web;
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18. 22/07/2010
Componentes Essenciais para WEB
• Exemplo: Texto alternativo em imagens.
– As ferramentas de avaliação são usadas para ajudar
a verificar se existem textos alternativos;
– As tecnologias assistivas fornecem uma interface
para o texto alternativo em várias modalidades;
– Usuários sabem como obter o texto alternativo de
seu agente de usuário e / ou tecnologia de apoio,
conforme necessário.
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Diretrizes de Acessibilidade WEB
• A W3C – World Wide Web Consortium e WAI – Web
Accessibility Initiative desenvolveram diretrizes de
acessibilidade Web para diferentes componentes,
sendo eles:
– Authoring Tool Accessibility Guidelines (ATAG):
aborda ferramentas de autoria;
– Web Content Accessibility Guidelines (WCAG)
aborda o conteúdo da Web, e é usada pelos
desenvolvedores, criação de ferramentas e
instrumentos de avaliação de acessibilidade
– User Agent Accessibility Guidelines (UAAG) aborda
Web browsers e players de mídia, incluindo alguns
aspectos das tecnologias assistivas.
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20. 22/07/2010
Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB
• A WCGA – Web Content Accessibility Guidelines,
define padrões e diretrizes que explicam como
tornar o conteúdo Web acessível a pessoas com
deficiência.
• A idéia principal dessas diretrizes é explicar como
fazer com que o conteúdo Web seja mais acessível
a portadores de necessidades especiais definitivas
ou temporárias e a pessoas que procuram por uma
maior usabilidade.
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21. 22/07/2010
Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB
• Prover alternativas equivalentes para conteúdo
auditivo e visual:
– No caso de fotos e imagens são necessárias
explicações textuais. Explicações em texto também
podem ser usadas para descrever conteúdo visual
complexo como gráficos ou diagramas.
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22. 22/07/2010
Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB
Fonte: Portal Terra.
Disponível em: <http://www.terra.com.br/portal >. Acesso em: 28 jun. 2010.
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23. 22/07/2010
Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB
• Não criar dependência somente de cores:
– É comum na WEB cores serem utilizadas para definir
prioridades ou chamar a atenção do usuário, porém
textos, imagens, gráficos e outros elementos visuais
devem ser totalmente compreendidos mesmo sem a
dependência das cores, pois algumas deficiências,
como daltonismo e deficiência visual parcial, podem
não distinguir certas cores ou podem estar usando
dispositivos de leitura de telas que não fazem a
distinção entre as cores.
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24. 22/07/2010
Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB
Fonte: Portal UOL.
Disponível em: <http://noticias.uol.com.br/ultnot/bichos/>. Acesso em: 28 de junho de 2010.
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25. 22/07/2010
Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB
Fonte: Havainas.
Disponível em http://br.havaianas.com/pt-BR. Acesso em: 28 jun. 2010
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26. 22/07/2010
Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB
• Uso apropriado de marcação HTML:
– Um documento estruturado é composto por
conteúdo (texto, figuras, etc) e informação sobre o
papel do conteúdo no documento, ou seja, como ele
está estruturado.
– Cada componente (ou "elementos") possui marcação
específica e gramática formal definida: títulos, listas,
citações e expressões matemáticas, etc.
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27. 22/07/2010
Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB
Fonte: W3C.
Imagem disponível em: <http://www.w3.org/>. Acesso em: 28 jun. 2010.
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29. 22/07/2010
Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB
• Apontar o uso de linguagem natural:
– É necessário que os criadores de conteúdo marquem
as mudanças de linguagem no documento, dessa
forma os sintetizadores de voz e os dispositivos
Braille podem passar automaticamente para a nova
língua, tornando o documento mais acessível a
usuários multilíngües. Essa mesma marcação pode
ser utilizada para facilitar a interpretação ou
pronúncia de abreviações ou palavras em idioma
diferente do idioma natural.
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30. 22/07/2010
Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB
Fonte: Jaguafrangos.
Disponível em: <http://www.jaguafrangos.com.br>. Acesso em: 28 jun. 2010.
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31. 22/07/2010
Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB
Fonte: Havainas.
Disponível em http://br.havaianas.com/pt-BR. Acesso em: 28 jun. 2010
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32. 22/07/2010
Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB
• Criar tabelas interativas:
– O uso de tabelas deve ser feito somente quando
houver necessidade estrita de organização tabular e
nunca apenas para organização de layout.
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33. 22/07/2010
Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB
Fonte: PROUNI.
Disponível em: <http://siteprouni.mec.gov.br/cronograma.html>. Acesso em: 28 jun. 2010.
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34. 22/07/2010
Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB
• Adaptação de páginas contendo novas tecnologias:
– O uso de novas tecnologias é uma constante na área
de desenvolvimento de aplicações web, sendo assim
é necessário que o conteúdo esteja acessível mesmo
quando essas novas tecnologias não forem
suportadas pelo agente do usuário.
– OBS: Permissão de leitura mesmo sem as folhas de
estilo.
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35. 22/07/2010
Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB
• Assegurar controle do usuário sobre conteúdos
interativos e animados:
– Algumas pessoas com deficiências cognitivas ou
visuais não conseguem ler texto em movimento
rápido. Os leitores de tela não são capazes de ler
texto em movimento. Pessoas com deficiência física
podem não ser capazes de se mover rapidamente ou
com precisão suficiente para interagir com objetos
em movimento.
– Sendo assim é necessário que os usuários possam
controlar esse tipo de recurso desabilitando quando
necessário.
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36. 22/07/2010
Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB
Fonte: Renault.
Disponível em: <http://www.renault.com.br/stepway/> . Acesso em: 28 jun. 2010.
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37. 22/07/2010
Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB
Fonte: Dakota.
Disponível em: <http://www.dakota.com.br/site/>. Acesso em: 28 jun. 2010
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38. 22/07/2010
Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB
• Assegurar acessibilidade direta a objetos com
interface proprietária
– Assegurar que a interface do usuário obedeça a
princípios de funcionalidade que não dependam de
equipamentos. Se a interface do objeto ou aplicativo
não puder ser acessível, uma solução alternativa
deve ser fornecida.
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39. 22/07/2010
Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB
Fonte: HP Brasil.
Disponível em: <http://www.hp.com/latam/br/lar/produtos/notebooks.html>. Acesso em: 28 jun. 2010
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40. 22/07/2010
Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB
• Projetar visando à independência de
equipamentos:
– Usar os recursos que permitam a ativação dos
elementos da página através de uma variedade de
dispositivos de entrada independente de dispositivos
de acesso.
– Se, por exemplo, um formulário só puder ser ativado
com um mouse ou outro dispositivo apontador, um
usuário deficiente visual não será capaz de usá-lo.
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41. 22/07/2010
Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB
Fonte: Hotmail.
Disponível em: <http://www.hotmail.com.br>. Acesso em: 28 jun. 2010
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42. 22/07/2010
Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB
• Usar soluções intermediárias:
– Em versões mais antigas de browsers é necessário o
uso de soluções intermediárias para que as
tecnologias de acessibilidade funcionem
corretamente.
– Aparecimento de novas páginas, mudança da janela
atual ou o aparecimento repentino de novas janelas
(pop-up) pode ser muito confuso para os usuários
que não conseguem ver que isso aconteceu.
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43. 22/07/2010
Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB
Fonte: Americanas.com.
Disponível em: <http://www.americanas.com.br>. Acesso em: 28 jun. 2010.
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44. 22/07/2010
Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB
• Usar tecnologias em conformidade com as
diretrizes do W3C:
– As tecnologias para desenvolvimento de conteúdos
WEB devem estar em conformidade com as diretrizes
do W3C. Quando não for possível utilizar tecnologias
que estejam em conformidade com o W3C, é
necessário fornecer uma versão alternativa do
conteúdo a ser acessado.
– Formatos com ShockWave Flash e PostScript
necessitam do uso de plugins ou aplicações externas
o que resulta na impossibilidade de acesso pelos
agentes dos usuário.
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45. 22/07/2010
Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB
• Fornecer contexto e orientação:
– O agrupamento de elementos com a mesma função e
o fornecimento de informações contextuais sobre as
relações entre os elementos pode ser útil para todos
os usuários.
– Exemplo: Agrupar elementos de mesma função,
Prover informação contextual para o usuário, Uso de
frames com título e identificação, Divisão de
informações extensas em blocos, Prover
identificadores explícitos e Áreas do site bem
determinadas.
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46. 22/07/2010
Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB
Fonte: Ministério da Fazenda.
Disponível em: <http://www.receita.fazenda.gov.br/>. Acesso em: 28 jun. 2010.
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47. 22/07/2010
Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB
• Fornecer mecanismos claros de navegação:
– Fornecer mecanismos de navegação consistentes e
claros, informações de orientação, barras de
navegação, um mapa do site, etc, para aumentar a
probabilidade de que um usuário encontre o que ele
está procurando no site.
– O uso de links como CLIQUE AQUI são exemplos do
que não deve ser usado uma vez que não provê
metáforas concretas e significantes.
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48. 22/07/2010
Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB
Fonte: Acessibilidade Brasil.
Disponível em: <http://www.acessobrasil.org.br/>. Acesso em: 28 jun. 2010.
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50. 22/07/2010
Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB
• Assegurar que os documentos sejam claros e
simples
– Assegurar que os documentos sejam claros e
simples para que eles possam ser compreendidos
mais facilmente.
– Com o uso de uma linguagem clara e simples é
possível proporcionar uma comunicação eficaz com
pessoas com deficiências cognitivas ou de
aprendizagem, além de beneficiar as pessoas cuja
primeira língua é diferente do idioma do site,
incluindo aquelas pessoas que se comunicam por
linguagem de sinais.
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51. 22/07/2010
Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB
Fonte: Projeto Motrix.
Disponível em: <http://intervox.nce.ufrj.br/motrix/>. Acesso em: 28 jun. 2010.
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52. 22/07/2010
Ferramentas Assistivas
• Ferramentas Assistivas são aquelas cuja finalidade
é ajudar tanto os desenvolvedores a construírem
Websites mais acessíveis, quanto os portadores de
deficiências a utilizá-las para possibilitar ou
melhorar o seu acesso aos Websites.
• Ferramentas Assistivas podem ser enquadradas
em: leitores de tela, navegadores textuais,
ampliadores de tela, sintetizadores de voz,
reconhecedores de voz, navegadores com voz,
teclados alternativos, entre outros.
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60. 22/07/2010
Ferramentas Assistivas
• Deficiência Visual:
– NVDA - NonVisual Desktop Access:
– NVDA Portable - NonVisual Desktop Access Portable:
– Linux Ubuntu e Sintetizador de Voz ORCA: utilização
de diversas combinações de síntese de voz, Braille e
ampliação de telas.
Fonte: Acessibilidade Legal.
Disponível em: <http://www.acessibilidadelegal.com/33-manual-orca.php>. Acesso em: 28 jun. 2010.
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62. 22/07/2010
Ferramentas para Avaliação de Websites
• O W3C aborda com mais profundidade na seção de
validação do documento de técnicas do WCAG 1.0
os mais importantes métodos de validação.
– Da Silva
– W3C Link Checker
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63. 22/07/2010
Da Silva
• O "Da Silva" é um avaliador que detecta o código
HTML e faz uma análise do seu conteúdo,
verificando se está ou não dentro de um conjunto
de regras do WCAG.
– Prioridade 1: Pontos que os criadores de conteúdo WEB
devem satisfazer inteiramente impossibilidade de
acesso.
– Prioridade 2: Pontos que os criadores de conteúdos na
WEB deveriam satisfazer dificuldades de acesso.
– Prioridade 3: Pontos que os criadores de conteúdos na
WEB podem satisfazer possíveis dificuldade de acesso.
– Ferramenta: http://www.dasilva.org.br
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64. 22/07/2010
W3C Link Checker
• Ferramenta que faz a verificação de Links
quebrados em um portal evitando o aparecimento
do erro 404 que indica link quebrado.
– Ferramenta: http://validator.w3.org/checklink
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65. 22/07/2010
Considerações Finais
• Levantamento de leis e decretos;
• Definição das deficiências e suas particularidades;
• Ferramentas Assistivas;
• Busca e produção de informações de portadores de
necessidades especiais;
• Deficiências não são mais obstáculos;
• Interação homem-máquina;
• Avaliação de Acessibilidade.
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66. 22/07/2010
Referências
• Acessibilidade Brasil. Disponível em:
http://www.acessobrasil.org.br/softwares/. Acessado em: 29 de maio de
2010.
• Authoring Tool Accessibility Guidelines (ATAG). W3C. Disponível em:
http://www.w3.org/WAI/intro/atag.php. Acessado em: 03 de junho de
2010.
• BRASIL. Decreto-lei nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999, publicado no
DOU em 21/12/1999. Disponível em:
http://www010.dataprev.gov.br/sislex/paginas/23/1999/3298.htm.
Acessado em: 01 junho de 2010.
• BRASIL. Decreto-lei nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004, publicado no
DOU em 03/12/04. Disponível em:
http://www3.dataprev.gov.br/SISLEX/paginas/23/2004/5296.htm.
Acessado em: 01 junho de 2010.
66
67. 22/07/2010
Referências
• Corradi, J. A. M. Ambientes Informacionais Digitais e Usuários Surdos:
Questões de Acessibilidade. Dissertação (Mestrado em Ciência da
Informação) – Faculdade de Filosofia e Ciências. Universidade Estadual
Paulista, Marília – SP, 2007.
• Domínio Host. Disponível em: http://www.dominiohost.com.br/.
Acessado em: 05 de junho de 2010.
• Indra Tecnologías Accesibles. Disponível
em:http://www.tecnologiasaccesibles.com). Acessado em: 15 de maio
de 2010.
• Projeto MOTRIX. Disponível em: http://intervox.nce.ufrj.br/motrix/).
Acessado em: 15 de maio de 2010.
• Projeto NVDA. Disponível em: http://www.nvda-project.org). Acessado
em: 15 de maio de 2010.
• ROSENFELD, L. & MORVILLE, P. Information Architecture for the Word
Wide WEB. 3ed. Sebastopol: O'Reilly, 2006.
67
68. 22/07/2010
Referências
• Rybená. Disponível em: http://www.rybena.com.br. Acessado em: 30 de
maio de 2010.
• SHIPLE, J. Information Architecture Tutorial, WEBmonkey, 2000.
• User Agent Accessibility Guidelines (UAAG). W3C. Disponível em:
http://www.w3.org/WAI/intro/uaag.html. Acessado em: 03 de junho de
2010.
• WEB Acessibility Initiative (WAI). W3C. Disponível em:
http://www.w3.org/wai. Acessado em: 29 de maio de 2010.
• WEB Content Acessibility Guidelines 1.0 (WCAG). W3C. Disponível em:
http://www.w3.org/TR/WAI-WEBCONTENT/. Acessado em: 03 de junho
de 2010.
• World Wide WEB Consortium (W3C). Disponível em: http://www.w3.org.
Acessado em: 29 de maio de 2010.
68