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   UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
      “JÚLIO DE MESQUITA FILHO”

  FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS
            DE MARÍLIA



    Acessibilidade
Tecnologias Assistivas

Msc. Lisandro Rogério Modesto




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      Roteiro da Apresentação
• Arquitetura da Informação.
• Acessibilidade / Acessibilidade à WEB.
• Diretrizes para desenvolvimento de conteúdos
  WEB.
• Ferramentas Assistivas.
• Ferramentas para Avaliação de Acessibilidade




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                                  Inclusão Digital




Fonte: Humortadela
Disponível em: <http://www.humortadela.com.br>. Acesso em: 28 jun. 2010




                                                                                  3
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     Arquitetura da Informação
• Segundo Morville e Rosenfeld (2006) a Arquitetura
  da Informação pode ser definida como:
  – O design estrutural de ambientes de informação
    compartilhada.
  – A combinação de organização, rotulagem, pesquisa e
    sistemas de navegação em sites e intranets.
  – A arte e a ciência de dar forma a produtos de
    informação e experiências de apoio à usabilidade.
  – Uma disciplina emergente e comunidade prática
    focada em trazer princípios do design e da
    arquitetura para o cenário digital.




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  Divisão da Arquitetura de um WebSite
• Descrição dos 4 grandes sistemas:
  – Sistema de Organização (Organization System):
    Classificação do conteúdo;

  – Sistema de Rotulação (Labeling System): formas de
    representação e de apresentação da informação;

  – Sistema de    Navegação    (Navegation   System):
    Navegação;

  – Sistema de Busca (Search System): Solicitação X
    Apresentação do resultado.



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              Acessibilidade
• Segundo o Decreto n° 5296, de 02 de dezembro de
  2004, acessibilidade é considerada:
  – A condição para utilização, com segurança e
    autonomia, total ou assistida, dos espaços,
    mobiliários    e   equipamentos   urbanos,     das
    edificações, dos serviços de transporte e dos
    dispositivos, sistemas e meios de comunicação e
    informação, por pessoa portadora de deficiência ou
    com mobilidade reduzida.




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 Portadores de Necessidades Especiais
• De acordo com o Decreto nº 3298 de 20 de
  dezembro de 1999, que regulamenta a lei
  7.853/1989, pode-se considerar deficiência como:
  – A perda ou anormalidade de uma estrutura ou função
    psicológica, fisiológica ou anatômica que gere
    incapacidade para o desempenho de atividade,
    dentro do padrão considerado normal para o ser
    humano.
  – Além disso, leva em consideração a incapacidade
    que é uma redução efetiva e acentuada da
    capacidade de integração social.




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 Portadores de Necessidades Especiais
• Segundo artigo 4º do Decreto nº 3.298, considera-
  se portador de deficiência a pessoa que se
  enquadra nas seguintes categorias:
  – deficiência física ou motora: alteração completa ou
    parcial de um ou mais segmentos do corpo humano,
    acarretando o comprometimento da função física.
  – deficiência auditiva: perda parcial ou total das
    possibilidades auditivas sonoras, variando de graus
    e níveis na forma seguinte: surdez leve, surdez
    moderada, surdez acentuada, surdez severa, surdez
    profunda e anacusia.




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 Portadores de Necessidades Especiais
• Segundo artigo 4º do Decreto nº 3.298, considera-
  se portador de deficiência a pessoa que se
  enquadra nas seguintes categorias:
  – deficiência    mental:    funcionamento    intelectual
    significativamente     inferior    à  média,      com
    manifestação antes dos dezoito anos e limitações
    associadas a duas ou mais áreas de habilidades
    adaptativas, tais como: comunicação, cuidado
    pessoal,     habilidades    sociais, utilização     da
    comunidade, utilização dos recursos da comunidade,
    saúde e segurança, habilidades acadêmicas, lazer e
    trabalho.




                                                                     9
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 Portadores de Necessidades Especiais
• Segundo artigo 4º do Decreto nº 3.298, considera-
  se portador de deficiência a pessoa que se
  enquadra nas seguintes categorias:
  – deficiência visual: refere-se a uma situação
    irreversível de diminuição da resposta visual, em
    virtude de causas congênitas ou hereditárias, mesmo
    após tratamento clínico e/ou cirúrgico e uso de
    óculos convencionais.
  – deficiência múltipla: associação de duas ou mais
    deficiências.




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Número de Deficiências no Brasil




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          Acessibilidade WEB
• Acessibilidade à WEB, significa dar condições a
  portadores de necessidades especiais de usarem a
  WEB, ou seja, ferramentas projetadas para interagir
  com este público possibilitando autonomia ao
  mesmo, fazendo com este usuário contribua
  também de forma ativa na criação de materiais.




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         Superando Barreiras
• Atualmente os portadores de necessidades
  especiais, por meio das novas tecnologias, podem
  ter acesso a praticamente todas as informações
  que necessitam por meio da WEB, desde que as
  barreiras de acessibilidade sejam superadas.
• Além de possibilitar o acesso a WEB, também é
  necessário avaliar os softwares web (navegadores
  e ferramentas de autoria) e os sites acessíveis,
  verificando se realmente podem ser utilizados por
  pessoas com deficiência.




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                W3C e WAI
• Para a questão de acessbilidade, a WAI – Web
  Accessibility Initiative da W3C – World Wide Web
  Consortium, desenvolve orientações e técnicas que
  descrevem as soluções de acessibilidade para
  softwares e programadores WEB, sendo que as
  orientações, técnicas e diretrizes da WAI são
  consideradas os padrões internacionais de
  acessibilidade WEB.
• A W3C – World Wide Web Consortium (W3C),
  estabelece vários padrões para WEB como o
  protocolo Hypertext Transfer Protocol (HTTP) e a
  HiperText Mark-up Language (HTML).



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Componentes Essenciais para WEB
• conteúdo: a informação em uma página da Web ou
  aplicativo da Web, incluindo informações naturais
  (imagens e sons) e código ou marcação que define
  a estrutura, apresentação, etc;
• tecnologia assistiva (leitores de tela, teclados
  alternativos, software de digitalização, etc);
• o conhecimento dos usuários, experiências e, em
  alguns casos, estratégias adaptativas usando a
  Web;
• ferramentas de autoria (software de criação de
  sites);




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Componentes Essenciais para WEB
• desenvolvedores    (designers,    programadores,
  autores, etc), incluindo desenvolvedores com
  deficiências e usuários que contribuem com
  conteúdo;
• navegadores Web, players de mídia;
• instrumentos    de   avaliação   (avaliação  de
  acessibilidade de ferramentas Web, validadores
  HTML, validadores de CSS, etc).
• OBS: É essencial que os vários componentes
  diferentes de desenvolvimento Web estejam
  integrados para que a Web seja acessível às
  pessoas com deficiência.



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Componentes Essenciais para WEB
• Exemplo: Texto alternativo em imagens.
  – As especificações técnicas abordam o texto
    alternativo (por exemplo, o HTML define o atributo de
    texto alternativo (alt) do elemento de imagem (img));
  – As diretrizes WAI definem a forma de implementar
    um texto alternativo para acessibilidade nos
    diferentes componentes;
  – Os desenvolvedores fornecem o texto com
    formulação alternativa adequada;
  – As ferramentas de autoria permitem, facilitam e
    promovem o fornecimento de texto alternativo em
    uma página da Web;




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Componentes Essenciais para WEB
• Exemplo: Texto alternativo em imagens.
  – As ferramentas de avaliação são usadas para ajudar
    a verificar se existem textos alternativos;
  – As tecnologias assistivas fornecem uma interface
    para o texto alternativo em várias modalidades;
  – Usuários sabem como obter o texto alternativo de
    seu agente de usuário e / ou tecnologia de apoio,
    conforme necessário.




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  Diretrizes de Acessibilidade WEB
• A W3C – World Wide Web Consortium e WAI – Web
  Accessibility Initiative desenvolveram diretrizes de
  acessibilidade Web para diferentes componentes,
  sendo eles:
  – Authoring Tool Accessibility Guidelines (ATAG):
    aborda ferramentas de autoria;
  – Web Content Accessibility Guidelines (WCAG)
    aborda o conteúdo da Web, e é usada pelos
    desenvolvedores,    criação    de    ferramentas e
    instrumentos de avaliação de acessibilidade
  – User Agent Accessibility Guidelines (UAAG) aborda
    Web browsers e players de mídia, incluindo alguns
    aspectos das tecnologias assistivas.



                                                                19
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Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB

• A WCGA – Web Content Accessibility Guidelines,
  define padrões e diretrizes que explicam como
  tornar o conteúdo Web acessível a pessoas com
  deficiência.
• A idéia principal dessas diretrizes é explicar como
  fazer com que o conteúdo Web seja mais acessível
  a portadores de necessidades especiais definitivas
  ou temporárias e a pessoas que procuram por uma
  maior usabilidade.




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Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB

• Prover alternativas equivalentes para conteúdo
  auditivo e visual:

  – No caso de fotos e imagens são necessárias
    explicações textuais. Explicações em texto também
    podem ser usadas para descrever conteúdo visual
    complexo como gráficos ou diagramas.




                                                               21
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  Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB




Fonte: Portal Terra.
Disponível em: <http://www.terra.com.br/portal >. Acesso em: 28 jun. 2010.




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Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB

• Não criar dependência somente de cores:

  – É comum na WEB cores serem utilizadas para definir
    prioridades ou chamar a atenção do usuário, porém
    textos, imagens, gráficos e outros elementos visuais
    devem ser totalmente compreendidos mesmo sem a
    dependência das cores, pois algumas deficiências,
    como daltonismo e deficiência visual parcial, podem
    não distinguir certas cores ou podem estar usando
    dispositivos de leitura de telas que não fazem a
    distinção entre as cores.




                                                                  23
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  Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB




Fonte: Portal UOL.
Disponível em: <http://noticias.uol.com.br/ultnot/bichos/>. Acesso em: 28 de junho de 2010.




                                                                                                     24
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  Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB




Fonte: Havainas.
Disponível em http://br.havaianas.com/pt-BR. Acesso em: 28 jun. 2010




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Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB

• Uso apropriado de marcação HTML:

  – Um documento estruturado           é composto por
    conteúdo (texto, figuras, etc) e informação sobre o
    papel do conteúdo no documento, ou seja, como ele
    está estruturado.
  – Cada componente (ou "elementos") possui marcação
    específica e gramática formal definida: títulos, listas,
    citações e expressões matemáticas, etc.




                                                                      26
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  Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB




Fonte: W3C.
Imagem disponível em: <http://www.w3.org/>. Acesso em: 28 jun. 2010.




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Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB




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Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB

• Apontar o uso de linguagem natural:

  – É necessário que os criadores de conteúdo marquem
    as mudanças de linguagem no documento, dessa
    forma os sintetizadores de voz e os dispositivos
    Braille podem passar automaticamente para a nova
    língua, tornando o documento mais acessível a
    usuários multilíngües. Essa mesma marcação pode
    ser utilizada para facilitar a interpretação ou
    pronúncia de abreviações ou palavras em idioma
    diferente do idioma natural.




                                                               29
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  Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB




Fonte: Jaguafrangos.
Disponível em: <http://www.jaguafrangos.com.br>. Acesso em: 28 jun. 2010.




                                                                                   30
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  Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB




Fonte: Havainas.
Disponível em http://br.havaianas.com/pt-BR. Acesso em: 28 jun. 2010




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Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB

• Criar tabelas interativas:

   – O uso de tabelas deve ser feito somente quando
     houver necessidade estrita de organização tabular e
     nunca apenas para organização de layout.




                                                                  32
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  Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB




Fonte: PROUNI.
Disponível em: <http://siteprouni.mec.gov.br/cronograma.html>. Acesso em: 28 jun. 2010.




                                                                                                 33
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Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB

• Adaptação de páginas contendo novas tecnologias:

  – O uso de novas tecnologias é uma constante na área
    de desenvolvimento de aplicações web, sendo assim
    é necessário que o conteúdo esteja acessível mesmo
    quando essas novas tecnologias não forem
    suportadas pelo agente do usuário.
  – OBS: Permissão de leitura mesmo sem as folhas de
    estilo.




                                                                34
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Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB

• Assegurar controle do usuário sobre conteúdos
  interativos e animados:


  – Algumas pessoas com deficiências cognitivas ou
    visuais não conseguem ler texto em movimento
    rápido. Os leitores de tela não são capazes de ler
    texto em movimento. Pessoas com deficiência física
    podem não ser capazes de se mover rapidamente ou
    com precisão suficiente para interagir com objetos
    em movimento.
  – Sendo assim é necessário que os usuários possam
    controlar esse tipo de recurso desabilitando quando
    necessário.


                                                                 35
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  Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB




Fonte: Renault.
Disponível em: <http://www.renault.com.br/stepway/> . Acesso em: 28 jun. 2010.




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  Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB




Fonte: Dakota.
Disponível em: <http://www.dakota.com.br/site/>. Acesso em: 28 jun. 2010




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Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB

• Assegurar acessibilidade direta a objetos com
  interface proprietária

  – Assegurar que a interface do usuário obedeça a
    princípios de funcionalidade que não dependam de
    equipamentos. Se a interface do objeto ou aplicativo
    não puder ser acessível, uma solução alternativa
    deve ser fornecida.




                                                                  38
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  Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB




Fonte: HP Brasil.
Disponível em: <http://www.hp.com/latam/br/lar/produtos/notebooks.html>. Acesso em: 28 jun. 2010




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Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB

• Projetar  visando        à     independência       de
  equipamentos:

  – Usar os recursos que permitam a ativação dos
    elementos da página através de uma variedade de
    dispositivos de entrada independente de dispositivos
    de acesso.
  – Se, por exemplo, um formulário só puder ser ativado
    com um mouse ou outro dispositivo apontador, um
    usuário deficiente visual não será capaz de usá-lo.




                                                                  40
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  Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB




Fonte: Hotmail.
Disponível em: <http://www.hotmail.com.br>. Acesso em: 28 jun. 2010




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Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB

• Usar soluções intermediárias:

  – Em versões mais antigas de browsers é necessário o
    uso de soluções intermediárias para que as
    tecnologias     de    acessibilidade    funcionem
    corretamente.
  – Aparecimento de novas páginas, mudança da janela
    atual ou o aparecimento repentino de novas janelas
    (pop-up) pode ser muito confuso para os usuários
    que não conseguem ver que isso aconteceu.




                                                                42
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  Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB




Fonte: Americanas.com.
Disponível em: <http://www.americanas.com.br>. Acesso em: 28 jun. 2010.




                                                                                 43
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Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB

• Usar tecnologias     em    conformidade     com    as
  diretrizes do W3C:

  – As tecnologias para desenvolvimento de conteúdos
    WEB devem estar em conformidade com as diretrizes
    do W3C. Quando não for possível utilizar tecnologias
    que estejam em conformidade com o W3C, é
    necessário fornecer uma versão alternativa do
    conteúdo a ser acessado.
  – Formatos com ShockWave Flash e PostScript
    necessitam do uso de plugins ou aplicações externas
    o que resulta na impossibilidade de acesso pelos
    agentes dos usuário.



                                                                  44
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Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB

• Fornecer contexto e orientação:

  – O agrupamento de elementos com a mesma função e
    o fornecimento de informações contextuais sobre as
    relações entre os elementos pode ser útil para todos
    os usuários.
  – Exemplo: Agrupar elementos de mesma função,
    Prover informação contextual para o usuário, Uso de
    frames com título e identificação, Divisão de
    informações     extensas    em    blocos,     Prover
    identificadores explícitos e Áreas do site bem
    determinadas.




                                                                  45
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  Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB




Fonte: Ministério da Fazenda.
Disponível em: <http://www.receita.fazenda.gov.br/>. Acesso em: 28 jun. 2010.




                                                                                       46
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Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB

• Fornecer mecanismos claros de navegação:

  – Fornecer mecanismos de navegação consistentes e
    claros, informações de orientação, barras de
    navegação, um mapa do site, etc, para aumentar a
    probabilidade de que um usuário encontre o que ele
    está procurando no site.
  – O uso de links como CLIQUE AQUI são exemplos do
    que não deve ser usado uma vez que não provê
    metáforas concretas e significantes.




                                                                47
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  Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB




Fonte: Acessibilidade Brasil.
Disponível em: <http://www.acessobrasil.org.br/>. Acesso em: 28 jun. 2010.




                                                                                    48
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Fonte: Faculdade de Apucarana – FAP
Disponível em: <http://wae.fap.com.br/neadfap19/>. Acesso em: 28 jun. 2010.




                                                                                     49
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Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB

• Assegurar que os documentos sejam claros e
  simples

  – Assegurar que os documentos sejam claros e
    simples para que eles possam ser compreendidos
    mais facilmente.
  – Com o uso de uma linguagem clara e simples é
    possível proporcionar uma comunicação eficaz com
    pessoas com deficiências cognitivas ou de
    aprendizagem, além de beneficiar as pessoas cuja
    primeira língua é diferente do idioma do site,
    incluindo aquelas pessoas que se comunicam por
    linguagem de sinais.



                                                              50
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  Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB




Fonte: Projeto Motrix.
Disponível em: <http://intervox.nce.ufrj.br/motrix/>. Acesso em: 28 jun. 2010.




                                                                                        51
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        Ferramentas Assistivas
• Ferramentas Assistivas são aquelas cuja finalidade
  é ajudar tanto os desenvolvedores a construírem
  Websites mais acessíveis, quanto os portadores de
  deficiências a utilizá-las para possibilitar ou
  melhorar o seu acesso aos Websites.
• Ferramentas Assistivas podem ser enquadradas
  em: leitores de tela, navegadores textuais,
  ampliadores de tela, sintetizadores de voz,
  reconhecedores de voz, navegadores com voz,
  teclados alternativos, entre outros.




                                                              52
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                    Ferramentas Assistivas
 • Deficiência Auditiva:

        – Player Rybená:




Fonte: Rybená.
Disponível em: <http://www.rybenamobile.com.br/webplayer/player_rybena.jsp>. Acesso em: 28 jun. 2010.




                                                                                                               53
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                     Ferramentas Assistivas
 • Deficiência Auditiva:

        – Dicionário de LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais:




Fonte: Acessibilidade Brasil.
Disponível em: <http://www.acessobrasil.org.br/libras/>. Acesso em: 28 jun. 2010.




                                                                                           54
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                    Ferramentas Assistivas
 • Deficiência Física ou Motora:

        – HeadMouse:




Fonte: Indra Tecnologías Accesibles.
Disponível em: <http://www.tecnologiasaccesibles.com/es/descargas.htm >. Acesso em: 28 jun. 2010.




                                                                                                           55
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                    Ferramentas Assistivas
 • Deficiência Física ou Motora:

        – VirtualKeybord:




Fonte: Indra Tecnologías Accesibles.
Disponível em: <http://www.tecnologiasaccesibles.com/es/descargas.htm >. Acesso em: 28 jun. 2010.




                                                                                                           56
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                      Ferramentas Assistivas
 • Deficiência Física ou Motora:

        – Motrix:




Fonte: Projeto Motrix.
Disponível em: <http://intervox.nce.ufrj.br/motrix/>. Acesso em: 28 jun. 2010.




                                                                                        57
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        Ferramentas Assistivas
• Deficiência Visual:




                                        58
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        Ferramentas Assistivas
• Deficiência Visual:




                                        59
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                    Ferramentas Assistivas
 • Deficiência Visual:

        – NVDA - NonVisual Desktop Access:
        – NVDA Portable - NonVisual Desktop Access Portable:
        – Linux Ubuntu e Sintetizador de Voz ORCA: utilização
          de diversas combinações de síntese de voz, Braille e
          ampliação de telas.




Fonte: Acessibilidade Legal.
Disponível em: <http://www.acessibilidadelegal.com/33-manual-orca.php>. Acesso em: 28 jun. 2010.




                                                                                                          60
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                    Ferramentas Assistivas
 • Deficiência Visual:

        – Lightning Plus:




Fonte: Claro Software.
Disponível em: <http://www.clarosoftware.com>. Acesso em: 28 jun. 2010.




                                                                                 61
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Ferramentas para Avaliação de Websites
• O W3C aborda com mais profundidade na seção de
  validação do documento de técnicas do WCAG 1.0
  os mais importantes métodos de validação.

  – Da Silva

  – W3C Link Checker




                                                          62
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                     Da Silva
• O "Da Silva" é um avaliador que detecta o código
  HTML e faz uma análise do seu conteúdo,
  verificando se está ou não dentro de um conjunto
  de regras do WCAG.

  – Prioridade 1: Pontos que os criadores de conteúdo WEB
    devem satisfazer inteiramente         impossibilidade de
    acesso.
  – Prioridade 2: Pontos que os criadores de conteúdos na
    WEB deveriam satisfazer    dificuldades de acesso.
  – Prioridade 3: Pontos que os criadores de conteúdos na
    WEB podem satisfazer    possíveis dificuldade de acesso.
  – Ferramenta: http://www.dasilva.org.br




                                                                      63
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           W3C Link Checker
• Ferramenta que faz a verificação de Links
  quebrados em um portal evitando o aparecimento
  do erro 404 que indica link quebrado.

  – Ferramenta: http://validator.w3.org/checklink




                                                           64
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         Considerações Finais
• Levantamento de leis e decretos;
• Definição das deficiências e suas particularidades;
• Ferramentas Assistivas;
• Busca e produção de informações de portadores de
  necessidades especiais;
• Deficiências não são mais obstáculos;
• Interação homem-máquina;
• Avaliação de Acessibilidade.




                                                               65
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                      Referências
• Acessibilidade             Brasil.            Disponível          em:
  http://www.acessobrasil.org.br/softwares/. Acessado em: 29 de maio de
  2010.
• Authoring Tool Accessibility Guidelines (ATAG). W3C. Disponível em:
  http://www.w3.org/WAI/intro/atag.php. Acessado em: 03 de junho de
  2010.
• BRASIL. Decreto-lei nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999, publicado no
  DOU            em          21/12/1999.           Disponível       em:
  http://www010.dataprev.gov.br/sislex/paginas/23/1999/3298.htm.
  Acessado em: 01 junho de 2010.
• BRASIL. Decreto-lei nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004, publicado no
  DOU            em           03/12/04.           Disponível        em:
  http://www3.dataprev.gov.br/SISLEX/paginas/23/2004/5296.htm.
  Acessado em: 01 junho de 2010.




                                                                                 66
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                       Referências
• Corradi, J. A. M. Ambientes Informacionais Digitais e Usuários Surdos:
  Questões de Acessibilidade. Dissertação (Mestrado em Ciência da
  Informação) – Faculdade de Filosofia e Ciências. Universidade Estadual
  Paulista, Marília – SP, 2007.
• Domínio Host. Disponível em: http://www.dominiohost.com.br/.
  Acessado em: 05 de junho de 2010.
• Indra            Tecnologías          Accesibles.           Disponível
  em:http://www.tecnologiasaccesibles.com). Acessado em: 15 de maio
  de 2010.
• Projeto MOTRIX. Disponível em: http://intervox.nce.ufrj.br/motrix/).
  Acessado em: 15 de maio de 2010.
• Projeto NVDA. Disponível em: http://www.nvda-project.org). Acessado
  em: 15 de maio de 2010.
• ROSENFELD, L. & MORVILLE, P. Information Architecture for the Word
  Wide WEB. 3ed. Sebastopol: O'Reilly, 2006.




                                                                                  67
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                      Referências
• Rybená. Disponível em: http://www.rybena.com.br. Acessado em: 30 de
  maio de 2010.
• SHIPLE, J. Information Architecture Tutorial, WEBmonkey, 2000.
• User Agent Accessibility Guidelines (UAAG). W3C. Disponível em:
  http://www.w3.org/WAI/intro/uaag.html. Acessado em: 03 de junho de
  2010.
• WEB      Acessibility  Initiative  (WAI).     W3C.  Disponível  em:
  http://www.w3.org/wai. Acessado em: 29 de maio de 2010.
• WEB Content Acessibility Guidelines 1.0 (WCAG). W3C. Disponível em:
  http://www.w3.org/TR/WAI-WEBCONTENT/. Acessado em: 03 de junho
  de 2010.
• World Wide WEB Consortium (W3C). Disponível em: http://www.w3.org.
  Acessado em: 29 de maio de 2010.




                                                                               68

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Acessibilidade e Tecnologias Assistivas

  • 1. 22/07/2010 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS DE MARÍLIA Acessibilidade Tecnologias Assistivas Msc. Lisandro Rogério Modesto 1
  • 2. 22/07/2010 Roteiro da Apresentação • Arquitetura da Informação. • Acessibilidade / Acessibilidade à WEB. • Diretrizes para desenvolvimento de conteúdos WEB. • Ferramentas Assistivas. • Ferramentas para Avaliação de Acessibilidade 2
  • 3. 22/07/2010 Inclusão Digital Fonte: Humortadela Disponível em: <http://www.humortadela.com.br>. Acesso em: 28 jun. 2010 3
  • 4. 22/07/2010 Arquitetura da Informação • Segundo Morville e Rosenfeld (2006) a Arquitetura da Informação pode ser definida como: – O design estrutural de ambientes de informação compartilhada. – A combinação de organização, rotulagem, pesquisa e sistemas de navegação em sites e intranets. – A arte e a ciência de dar forma a produtos de informação e experiências de apoio à usabilidade. – Uma disciplina emergente e comunidade prática focada em trazer princípios do design e da arquitetura para o cenário digital. 4
  • 5. 22/07/2010 Divisão da Arquitetura de um WebSite • Descrição dos 4 grandes sistemas: – Sistema de Organização (Organization System): Classificação do conteúdo; – Sistema de Rotulação (Labeling System): formas de representação e de apresentação da informação; – Sistema de Navegação (Navegation System): Navegação; – Sistema de Busca (Search System): Solicitação X Apresentação do resultado. 5
  • 6. 22/07/2010 Acessibilidade • Segundo o Decreto n° 5296, de 02 de dezembro de 2004, acessibilidade é considerada: – A condição para utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de transporte e dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação, por pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida. 6
  • 7. 22/07/2010 Portadores de Necessidades Especiais • De acordo com o Decreto nº 3298 de 20 de dezembro de 1999, que regulamenta a lei 7.853/1989, pode-se considerar deficiência como: – A perda ou anormalidade de uma estrutura ou função psicológica, fisiológica ou anatômica que gere incapacidade para o desempenho de atividade, dentro do padrão considerado normal para o ser humano. – Além disso, leva em consideração a incapacidade que é uma redução efetiva e acentuada da capacidade de integração social. 7
  • 8. 22/07/2010 Portadores de Necessidades Especiais • Segundo artigo 4º do Decreto nº 3.298, considera- se portador de deficiência a pessoa que se enquadra nas seguintes categorias: – deficiência física ou motora: alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da função física. – deficiência auditiva: perda parcial ou total das possibilidades auditivas sonoras, variando de graus e níveis na forma seguinte: surdez leve, surdez moderada, surdez acentuada, surdez severa, surdez profunda e anacusia. 8
  • 9. 22/07/2010 Portadores de Necessidades Especiais • Segundo artigo 4º do Decreto nº 3.298, considera- se portador de deficiência a pessoa que se enquadra nas seguintes categorias: – deficiência mental: funcionamento intelectual significativamente inferior à média, com manifestação antes dos dezoito anos e limitações associadas a duas ou mais áreas de habilidades adaptativas, tais como: comunicação, cuidado pessoal, habilidades sociais, utilização da comunidade, utilização dos recursos da comunidade, saúde e segurança, habilidades acadêmicas, lazer e trabalho. 9
  • 10. 22/07/2010 Portadores de Necessidades Especiais • Segundo artigo 4º do Decreto nº 3.298, considera- se portador de deficiência a pessoa que se enquadra nas seguintes categorias: – deficiência visual: refere-se a uma situação irreversível de diminuição da resposta visual, em virtude de causas congênitas ou hereditárias, mesmo após tratamento clínico e/ou cirúrgico e uso de óculos convencionais. – deficiência múltipla: associação de duas ou mais deficiências. 10
  • 12. 22/07/2010 Acessibilidade WEB • Acessibilidade à WEB, significa dar condições a portadores de necessidades especiais de usarem a WEB, ou seja, ferramentas projetadas para interagir com este público possibilitando autonomia ao mesmo, fazendo com este usuário contribua também de forma ativa na criação de materiais. 12
  • 13. 22/07/2010 Superando Barreiras • Atualmente os portadores de necessidades especiais, por meio das novas tecnologias, podem ter acesso a praticamente todas as informações que necessitam por meio da WEB, desde que as barreiras de acessibilidade sejam superadas. • Além de possibilitar o acesso a WEB, também é necessário avaliar os softwares web (navegadores e ferramentas de autoria) e os sites acessíveis, verificando se realmente podem ser utilizados por pessoas com deficiência. 13
  • 14. 22/07/2010 W3C e WAI • Para a questão de acessbilidade, a WAI – Web Accessibility Initiative da W3C – World Wide Web Consortium, desenvolve orientações e técnicas que descrevem as soluções de acessibilidade para softwares e programadores WEB, sendo que as orientações, técnicas e diretrizes da WAI são consideradas os padrões internacionais de acessibilidade WEB. • A W3C – World Wide Web Consortium (W3C), estabelece vários padrões para WEB como o protocolo Hypertext Transfer Protocol (HTTP) e a HiperText Mark-up Language (HTML). 14
  • 15. 22/07/2010 Componentes Essenciais para WEB • conteúdo: a informação em uma página da Web ou aplicativo da Web, incluindo informações naturais (imagens e sons) e código ou marcação que define a estrutura, apresentação, etc; • tecnologia assistiva (leitores de tela, teclados alternativos, software de digitalização, etc); • o conhecimento dos usuários, experiências e, em alguns casos, estratégias adaptativas usando a Web; • ferramentas de autoria (software de criação de sites); 15
  • 16. 22/07/2010 Componentes Essenciais para WEB • desenvolvedores (designers, programadores, autores, etc), incluindo desenvolvedores com deficiências e usuários que contribuem com conteúdo; • navegadores Web, players de mídia; • instrumentos de avaliação (avaliação de acessibilidade de ferramentas Web, validadores HTML, validadores de CSS, etc). • OBS: É essencial que os vários componentes diferentes de desenvolvimento Web estejam integrados para que a Web seja acessível às pessoas com deficiência. 16
  • 17. 22/07/2010 Componentes Essenciais para WEB • Exemplo: Texto alternativo em imagens. – As especificações técnicas abordam o texto alternativo (por exemplo, o HTML define o atributo de texto alternativo (alt) do elemento de imagem (img)); – As diretrizes WAI definem a forma de implementar um texto alternativo para acessibilidade nos diferentes componentes; – Os desenvolvedores fornecem o texto com formulação alternativa adequada; – As ferramentas de autoria permitem, facilitam e promovem o fornecimento de texto alternativo em uma página da Web; 17
  • 18. 22/07/2010 Componentes Essenciais para WEB • Exemplo: Texto alternativo em imagens. – As ferramentas de avaliação são usadas para ajudar a verificar se existem textos alternativos; – As tecnologias assistivas fornecem uma interface para o texto alternativo em várias modalidades; – Usuários sabem como obter o texto alternativo de seu agente de usuário e / ou tecnologia de apoio, conforme necessário. 18
  • 19. 22/07/2010 Diretrizes de Acessibilidade WEB • A W3C – World Wide Web Consortium e WAI – Web Accessibility Initiative desenvolveram diretrizes de acessibilidade Web para diferentes componentes, sendo eles: – Authoring Tool Accessibility Guidelines (ATAG): aborda ferramentas de autoria; – Web Content Accessibility Guidelines (WCAG) aborda o conteúdo da Web, e é usada pelos desenvolvedores, criação de ferramentas e instrumentos de avaliação de acessibilidade – User Agent Accessibility Guidelines (UAAG) aborda Web browsers e players de mídia, incluindo alguns aspectos das tecnologias assistivas. 19
  • 20. 22/07/2010 Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB • A WCGA – Web Content Accessibility Guidelines, define padrões e diretrizes que explicam como tornar o conteúdo Web acessível a pessoas com deficiência. • A idéia principal dessas diretrizes é explicar como fazer com que o conteúdo Web seja mais acessível a portadores de necessidades especiais definitivas ou temporárias e a pessoas que procuram por uma maior usabilidade. 20
  • 21. 22/07/2010 Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB • Prover alternativas equivalentes para conteúdo auditivo e visual: – No caso de fotos e imagens são necessárias explicações textuais. Explicações em texto também podem ser usadas para descrever conteúdo visual complexo como gráficos ou diagramas. 21
  • 22. 22/07/2010 Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB Fonte: Portal Terra. Disponível em: <http://www.terra.com.br/portal >. Acesso em: 28 jun. 2010. 22
  • 23. 22/07/2010 Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB • Não criar dependência somente de cores: – É comum na WEB cores serem utilizadas para definir prioridades ou chamar a atenção do usuário, porém textos, imagens, gráficos e outros elementos visuais devem ser totalmente compreendidos mesmo sem a dependência das cores, pois algumas deficiências, como daltonismo e deficiência visual parcial, podem não distinguir certas cores ou podem estar usando dispositivos de leitura de telas que não fazem a distinção entre as cores. 23
  • 24. 22/07/2010 Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB Fonte: Portal UOL. Disponível em: <http://noticias.uol.com.br/ultnot/bichos/>. Acesso em: 28 de junho de 2010. 24
  • 25. 22/07/2010 Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB Fonte: Havainas. Disponível em http://br.havaianas.com/pt-BR. Acesso em: 28 jun. 2010 25
  • 26. 22/07/2010 Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB • Uso apropriado de marcação HTML: – Um documento estruturado é composto por conteúdo (texto, figuras, etc) e informação sobre o papel do conteúdo no documento, ou seja, como ele está estruturado. – Cada componente (ou "elementos") possui marcação específica e gramática formal definida: títulos, listas, citações e expressões matemáticas, etc. 26
  • 27. 22/07/2010 Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB Fonte: W3C. Imagem disponível em: <http://www.w3.org/>. Acesso em: 28 jun. 2010. 27
  • 28. 22/07/2010 Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB 28
  • 29. 22/07/2010 Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB • Apontar o uso de linguagem natural: – É necessário que os criadores de conteúdo marquem as mudanças de linguagem no documento, dessa forma os sintetizadores de voz e os dispositivos Braille podem passar automaticamente para a nova língua, tornando o documento mais acessível a usuários multilíngües. Essa mesma marcação pode ser utilizada para facilitar a interpretação ou pronúncia de abreviações ou palavras em idioma diferente do idioma natural. 29
  • 30. 22/07/2010 Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB Fonte: Jaguafrangos. Disponível em: <http://www.jaguafrangos.com.br>. Acesso em: 28 jun. 2010. 30
  • 31. 22/07/2010 Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB Fonte: Havainas. Disponível em http://br.havaianas.com/pt-BR. Acesso em: 28 jun. 2010 31
  • 32. 22/07/2010 Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB • Criar tabelas interativas: – O uso de tabelas deve ser feito somente quando houver necessidade estrita de organização tabular e nunca apenas para organização de layout. 32
  • 33. 22/07/2010 Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB Fonte: PROUNI. Disponível em: <http://siteprouni.mec.gov.br/cronograma.html>. Acesso em: 28 jun. 2010. 33
  • 34. 22/07/2010 Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB • Adaptação de páginas contendo novas tecnologias: – O uso de novas tecnologias é uma constante na área de desenvolvimento de aplicações web, sendo assim é necessário que o conteúdo esteja acessível mesmo quando essas novas tecnologias não forem suportadas pelo agente do usuário. – OBS: Permissão de leitura mesmo sem as folhas de estilo. 34
  • 35. 22/07/2010 Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB • Assegurar controle do usuário sobre conteúdos interativos e animados: – Algumas pessoas com deficiências cognitivas ou visuais não conseguem ler texto em movimento rápido. Os leitores de tela não são capazes de ler texto em movimento. Pessoas com deficiência física podem não ser capazes de se mover rapidamente ou com precisão suficiente para interagir com objetos em movimento. – Sendo assim é necessário que os usuários possam controlar esse tipo de recurso desabilitando quando necessário. 35
  • 36. 22/07/2010 Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB Fonte: Renault. Disponível em: <http://www.renault.com.br/stepway/> . Acesso em: 28 jun. 2010. 36
  • 37. 22/07/2010 Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB Fonte: Dakota. Disponível em: <http://www.dakota.com.br/site/>. Acesso em: 28 jun. 2010 37
  • 38. 22/07/2010 Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB • Assegurar acessibilidade direta a objetos com interface proprietária – Assegurar que a interface do usuário obedeça a princípios de funcionalidade que não dependam de equipamentos. Se a interface do objeto ou aplicativo não puder ser acessível, uma solução alternativa deve ser fornecida. 38
  • 39. 22/07/2010 Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB Fonte: HP Brasil. Disponível em: <http://www.hp.com/latam/br/lar/produtos/notebooks.html>. Acesso em: 28 jun. 2010 39
  • 40. 22/07/2010 Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB • Projetar visando à independência de equipamentos: – Usar os recursos que permitam a ativação dos elementos da página através de uma variedade de dispositivos de entrada independente de dispositivos de acesso. – Se, por exemplo, um formulário só puder ser ativado com um mouse ou outro dispositivo apontador, um usuário deficiente visual não será capaz de usá-lo. 40
  • 41. 22/07/2010 Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB Fonte: Hotmail. Disponível em: <http://www.hotmail.com.br>. Acesso em: 28 jun. 2010 41
  • 42. 22/07/2010 Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB • Usar soluções intermediárias: – Em versões mais antigas de browsers é necessário o uso de soluções intermediárias para que as tecnologias de acessibilidade funcionem corretamente. – Aparecimento de novas páginas, mudança da janela atual ou o aparecimento repentino de novas janelas (pop-up) pode ser muito confuso para os usuários que não conseguem ver que isso aconteceu. 42
  • 43. 22/07/2010 Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB Fonte: Americanas.com. Disponível em: <http://www.americanas.com.br>. Acesso em: 28 jun. 2010. 43
  • 44. 22/07/2010 Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB • Usar tecnologias em conformidade com as diretrizes do W3C: – As tecnologias para desenvolvimento de conteúdos WEB devem estar em conformidade com as diretrizes do W3C. Quando não for possível utilizar tecnologias que estejam em conformidade com o W3C, é necessário fornecer uma versão alternativa do conteúdo a ser acessado. – Formatos com ShockWave Flash e PostScript necessitam do uso de plugins ou aplicações externas o que resulta na impossibilidade de acesso pelos agentes dos usuário. 44
  • 45. 22/07/2010 Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB • Fornecer contexto e orientação: – O agrupamento de elementos com a mesma função e o fornecimento de informações contextuais sobre as relações entre os elementos pode ser útil para todos os usuários. – Exemplo: Agrupar elementos de mesma função, Prover informação contextual para o usuário, Uso de frames com título e identificação, Divisão de informações extensas em blocos, Prover identificadores explícitos e Áreas do site bem determinadas. 45
  • 46. 22/07/2010 Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB Fonte: Ministério da Fazenda. Disponível em: <http://www.receita.fazenda.gov.br/>. Acesso em: 28 jun. 2010. 46
  • 47. 22/07/2010 Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB • Fornecer mecanismos claros de navegação: – Fornecer mecanismos de navegação consistentes e claros, informações de orientação, barras de navegação, um mapa do site, etc, para aumentar a probabilidade de que um usuário encontre o que ele está procurando no site. – O uso de links como CLIQUE AQUI são exemplos do que não deve ser usado uma vez que não provê metáforas concretas e significantes. 47
  • 48. 22/07/2010 Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB Fonte: Acessibilidade Brasil. Disponível em: <http://www.acessobrasil.org.br/>. Acesso em: 28 jun. 2010. 48
  • 49. 22/07/2010 Fonte: Faculdade de Apucarana – FAP Disponível em: <http://wae.fap.com.br/neadfap19/>. Acesso em: 28 jun. 2010. 49
  • 50. 22/07/2010 Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB • Assegurar que os documentos sejam claros e simples – Assegurar que os documentos sejam claros e simples para que eles possam ser compreendidos mais facilmente. – Com o uso de uma linguagem clara e simples é possível proporcionar uma comunicação eficaz com pessoas com deficiências cognitivas ou de aprendizagem, além de beneficiar as pessoas cuja primeira língua é diferente do idioma do site, incluindo aquelas pessoas que se comunicam por linguagem de sinais. 50
  • 51. 22/07/2010 Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB Fonte: Projeto Motrix. Disponível em: <http://intervox.nce.ufrj.br/motrix/>. Acesso em: 28 jun. 2010. 51
  • 52. 22/07/2010 Ferramentas Assistivas • Ferramentas Assistivas são aquelas cuja finalidade é ajudar tanto os desenvolvedores a construírem Websites mais acessíveis, quanto os portadores de deficiências a utilizá-las para possibilitar ou melhorar o seu acesso aos Websites. • Ferramentas Assistivas podem ser enquadradas em: leitores de tela, navegadores textuais, ampliadores de tela, sintetizadores de voz, reconhecedores de voz, navegadores com voz, teclados alternativos, entre outros. 52
  • 53. 22/07/2010 Ferramentas Assistivas • Deficiência Auditiva: – Player Rybená: Fonte: Rybená. Disponível em: <http://www.rybenamobile.com.br/webplayer/player_rybena.jsp>. Acesso em: 28 jun. 2010. 53
  • 54. 22/07/2010 Ferramentas Assistivas • Deficiência Auditiva: – Dicionário de LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais: Fonte: Acessibilidade Brasil. Disponível em: <http://www.acessobrasil.org.br/libras/>. Acesso em: 28 jun. 2010. 54
  • 55. 22/07/2010 Ferramentas Assistivas • Deficiência Física ou Motora: – HeadMouse: Fonte: Indra Tecnologías Accesibles. Disponível em: <http://www.tecnologiasaccesibles.com/es/descargas.htm >. Acesso em: 28 jun. 2010. 55
  • 56. 22/07/2010 Ferramentas Assistivas • Deficiência Física ou Motora: – VirtualKeybord: Fonte: Indra Tecnologías Accesibles. Disponível em: <http://www.tecnologiasaccesibles.com/es/descargas.htm >. Acesso em: 28 jun. 2010. 56
  • 57. 22/07/2010 Ferramentas Assistivas • Deficiência Física ou Motora: – Motrix: Fonte: Projeto Motrix. Disponível em: <http://intervox.nce.ufrj.br/motrix/>. Acesso em: 28 jun. 2010. 57
  • 58. 22/07/2010 Ferramentas Assistivas • Deficiência Visual: 58
  • 59. 22/07/2010 Ferramentas Assistivas • Deficiência Visual: 59
  • 60. 22/07/2010 Ferramentas Assistivas • Deficiência Visual: – NVDA - NonVisual Desktop Access: – NVDA Portable - NonVisual Desktop Access Portable: – Linux Ubuntu e Sintetizador de Voz ORCA: utilização de diversas combinações de síntese de voz, Braille e ampliação de telas. Fonte: Acessibilidade Legal. Disponível em: <http://www.acessibilidadelegal.com/33-manual-orca.php>. Acesso em: 28 jun. 2010. 60
  • 61. 22/07/2010 Ferramentas Assistivas • Deficiência Visual: – Lightning Plus: Fonte: Claro Software. Disponível em: <http://www.clarosoftware.com>. Acesso em: 28 jun. 2010. 61
  • 62. 22/07/2010 Ferramentas para Avaliação de Websites • O W3C aborda com mais profundidade na seção de validação do documento de técnicas do WCAG 1.0 os mais importantes métodos de validação. – Da Silva – W3C Link Checker 62
  • 63. 22/07/2010 Da Silva • O "Da Silva" é um avaliador que detecta o código HTML e faz uma análise do seu conteúdo, verificando se está ou não dentro de um conjunto de regras do WCAG. – Prioridade 1: Pontos que os criadores de conteúdo WEB devem satisfazer inteiramente impossibilidade de acesso. – Prioridade 2: Pontos que os criadores de conteúdos na WEB deveriam satisfazer dificuldades de acesso. – Prioridade 3: Pontos que os criadores de conteúdos na WEB podem satisfazer possíveis dificuldade de acesso. – Ferramenta: http://www.dasilva.org.br 63
  • 64. 22/07/2010 W3C Link Checker • Ferramenta que faz a verificação de Links quebrados em um portal evitando o aparecimento do erro 404 que indica link quebrado. – Ferramenta: http://validator.w3.org/checklink 64
  • 65. 22/07/2010 Considerações Finais • Levantamento de leis e decretos; • Definição das deficiências e suas particularidades; • Ferramentas Assistivas; • Busca e produção de informações de portadores de necessidades especiais; • Deficiências não são mais obstáculos; • Interação homem-máquina; • Avaliação de Acessibilidade. 65
  • 66. 22/07/2010 Referências • Acessibilidade Brasil. Disponível em: http://www.acessobrasil.org.br/softwares/. Acessado em: 29 de maio de 2010. • Authoring Tool Accessibility Guidelines (ATAG). W3C. Disponível em: http://www.w3.org/WAI/intro/atag.php. Acessado em: 03 de junho de 2010. • BRASIL. Decreto-lei nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999, publicado no DOU em 21/12/1999. Disponível em: http://www010.dataprev.gov.br/sislex/paginas/23/1999/3298.htm. Acessado em: 01 junho de 2010. • BRASIL. Decreto-lei nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004, publicado no DOU em 03/12/04. Disponível em: http://www3.dataprev.gov.br/SISLEX/paginas/23/2004/5296.htm. Acessado em: 01 junho de 2010. 66
  • 67. 22/07/2010 Referências • Corradi, J. A. M. Ambientes Informacionais Digitais e Usuários Surdos: Questões de Acessibilidade. Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação) – Faculdade de Filosofia e Ciências. Universidade Estadual Paulista, Marília – SP, 2007. • Domínio Host. Disponível em: http://www.dominiohost.com.br/. Acessado em: 05 de junho de 2010. • Indra Tecnologías Accesibles. Disponível em:http://www.tecnologiasaccesibles.com). Acessado em: 15 de maio de 2010. • Projeto MOTRIX. Disponível em: http://intervox.nce.ufrj.br/motrix/). Acessado em: 15 de maio de 2010. • Projeto NVDA. Disponível em: http://www.nvda-project.org). Acessado em: 15 de maio de 2010. • ROSENFELD, L. & MORVILLE, P. Information Architecture for the Word Wide WEB. 3ed. Sebastopol: O'Reilly, 2006. 67
  • 68. 22/07/2010 Referências • Rybená. Disponível em: http://www.rybena.com.br. Acessado em: 30 de maio de 2010. • SHIPLE, J. Information Architecture Tutorial, WEBmonkey, 2000. • User Agent Accessibility Guidelines (UAAG). W3C. Disponível em: http://www.w3.org/WAI/intro/uaag.html. Acessado em: 03 de junho de 2010. • WEB Acessibility Initiative (WAI). W3C. Disponível em: http://www.w3.org/wai. Acessado em: 29 de maio de 2010. • WEB Content Acessibility Guidelines 1.0 (WCAG). W3C. Disponível em: http://www.w3.org/TR/WAI-WEBCONTENT/. Acessado em: 03 de junho de 2010. • World Wide WEB Consortium (W3C). Disponível em: http://www.w3.org. Acessado em: 29 de maio de 2010. 68