A informação é cada mais complexa e imensa, mas possui cada menos significado.
Habituados, educados e treinados para um mundo analógico damos apenas connosco a lidar com tiques digitais, num contexto que é ainda difícil de compreender e de enquadrar com o mundo que alegra o fim do mês. É um privilégio de poucos, estarem felizes e, em parte, pela luta que tempo e espaço nos fazem percorrer no nosso dia a dia.
São apresentadas as dúvidas angústias, mas também uma contribuição para quais as competências que importa desenvolver para um mundo que tem tanto de digital como de analógico.
É o mínimo que poderei fazer, como professor
Novena de Pentecostes com textos de São João Eudes
Viver o digital com novas competências
1. Viver o digital com novas
competências
A informação é cada mais complexa e imensa,
mas possui cada menos significado.
Habituados, educados e treinados para um mundo
analógico damos apenas connosco a lidar com
tiques digitais, num contexto que é ainda difícil de
compreender e de enquadrar com o mundo que
alegra o fim do mês. É um privilégio de poucos,
estarem felizes e, em parte, pela luta que tempo e
espaço nos fazem percorrer no nosso dia a dia.
São apresentadas as dúvidas angústias, mas
também uma contribuição para quais as
competências que importa desenvolver para um
mundo que tem tanto de digital como de analógico.
É o mínimo que poderei fazer, como professor!
Luis Borges Gouveia
luis.borges.gouveia@gmail.com
www.twitter.com/lbgouveia
Professor Associado
Universidade Fernando Pessoa
2. • O mundo está mudado
– Mais digital
– Mais competitivo
mas também:
– Menos previsível
– Com mais gente que conta
– Com mais necessidade de errar e
menos tempo para o fazer
3. • Agora somos todos iguais
– Carta de uma ética mínima
– Assumir uma crítica mais equalitária
– Mais gente no mundo que pode fazer a mudança
– Mais espaço, mas menos tempo para o fazer
4. • Aprendemos todos os dias, de todas as formas
– Sempre mais para fazer, do que o que se pode
– Mais solicitações do que tempo disponível
– Maior carga cognitiva do que a nossa resistência
permite
5. • O digital já se afirmou, esta connosco a toda a
hora, em todo lugar (e no meio de nós)
– Teologia do digital
– e os computadores deixaram de ser importantes…
o que fazemos com ele é que é!
6. • A teologia da mudança!
– Novas práticas
– Novas competências
– Novos
comportamentos
– Novas atitudes
7. • Crise!?
– Para uns ameaças
– Para outros oportunidades
– Para todos mudança
8. • Inércia e resistência
– Novas práticas: é giro
– Novos comportamentos: com esforço
– Novas atitudes: tenho de ver…
11. • Tempo e espaço são reinventados
– Podemos ocupar mais espaços a mais tempos
– Podemos não estar onde estamos ou estar noutro
tempo
12. • Limites humanos (existem mesmo?)
– Mais informação
– Mais conhecimento
– Maior capacidade de reacção
– Fazer escolhas…
– Ultrapassar limites!
13. • Excesso de informação
– Sobrecarga cognitiva
– Refrear a curiosidade
natural
– Conter a dispersão
– Lidar com a nossa
criatividade
– Agir, inovar,
experimentar, difundir,
agir…
14. • O que há de novo?
– Gerir as tarefas
– Gerir o tempo
– Criatividade
15. • Da competência
clássica ao novo
– Do racional aos
afectos e à
emoção
(retorno?)
– Da preocupação
com a literacia
básica,
funcional,
informacional,
comunicacional
e tecnológica a…
16. • Mais dependentes dos outros, temos que
aprender a REDE
• Cada um é mais indivíduo na medida que se
integra numa rede de indivíduos
17. • As novas competências são as competências
de rede
– Avaliar o EU é agora avaliar o NÓS PRÓXIMO
18. Avaliar o EU é
agora avaliar o
NÓS próximo
– Que temos feito por isso?
– O que a escola faz por isso?
– Que ferramentas utilizamos?
19. • Oportunidades
– Ver o fenómeno da Web
social sobre uma lógica da
REDE PRÓXIMA
– … e na Internet, as grid e
cloud como potenciadores
de uma organização de
unidades emergentes de
REDE PRÓXIMA que vale
em substituição do
indivíduo
20. • Impacto (exemplo…)
• partilha de emprego por um grupo de indivíduos que
suportam as actividades de forma solidária, sendo
contratada a REDE PRÓXIMA e não cada indivíduo
isolado…
• aplicações a desenvolver…
– modelos de decisão participados
– partilha visual de conhecimento
– modelos de produção colaborativos